Orientações para as Candidaturas

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1 Orientações para as Candidaturas Tiplgia de Intervençã 6.2 (Eix 6) Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades.

2 O presente dcument cntém rientações técnicas para efeits de candidatura as apis cncedids n âmbit da Tiplgia Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades, Eix 6 - n âmbit da qual IEFP, I.P fi designad Organism Intermédi. Cmplementa Regulament Específic aprvad para aquela Tiplgia, que prevalece sbre este dcument. 1) Cnceits Para efeits das acções aqui previstas cnsidera-se: 1) Pessa cm deficiências e incapacidades, aquela que apresenta limitações significativas a nível da actividade e da participaçã, num u váris dmínis de vida, decrrentes de alterações funcinais e estruturais, de carácter permanente e de cuja interacçã cm mei envlvente resultem dificuldades cntinuadas, designadamente a nível da cmunicaçã, aprendizagem, mbilidade e autnmia, cm impact na frmaçã prfissinal, trabalh e empreg, dand lugar à necessidade de mbilizaçã de serviçs para prmver ptencial de qualificaçã e inclusã scial e prfissinal, incluind a btençã, manutençã e prgressã n empreg; 2) Incapacidade, um cnceit abrangente que englba deficiências, limitações de actividade u restrições na participaçã, decrrentes da interacçã dinâmica entre a pessa e cntext (pessal/ambiental). 3) Centrs de recurss, as entidades credenciadas pel IEFP, I.P, enquant estruturas de suprte e api as centrs de empreg e de intervençã especializada n dmíni da reabilitaçã prfissinal, designadamente nas áreas da avaliaçã e rientaçã prfissinal, api à integraçã, prgressã e manutençã n empreg das pessas cm deficiências e Incapacidades. 4) Entidades frmadras certificadas cm estruturas especificamente vcacinadas para a área da deficiência - entidades ds sectres public, cperativ u privad, que tenham pr bject intervençã junt das pessas cm deficiências e incapacidade u que pssuam experiência cmprvada a nível da reabilitaçã prfissinal. 2) Infrmaçã, Avaliaçã e Orientaçã Prfissinal 1. A infrmaçã, avaliaçã e rientaçã prfissinal tem cm bjectiv apiar as pessas cm deficiências e incapacidades, inscritas e encaminhadas pels centrs de empreg, na tmada de decisões vcacinais adequadas, facultand-lhes s meis, infrmaçã e apis cnsiderads indispensáveis à definiçã e desenvlviment d seu plan pessal de empreg. 2/10

3 2. As prestações técnicas de infrmaçã visam prprcinar às pessas cm deficiências e incapacidades s elements úteis para a definiçã de pssíveis percurss prfissinais, nmeadamente n que se refere a infrmaçã sbre mercad de trabalh, as actividades prfissinais, s apis a empreg, a frmaçã prfissinal, a igualdade de prtunidades n mercad de trabalh e infrmaçã sbre s prduts e dispsitivs destinads a cmpensar e atenuar as limitações de actividade. 3. As prestações técnicas de avaliaçã prfissinal visam aferir as cmpetências pessais e prfissinais das pessas cm deficiências e incapacidades, tend em vista apiar prcess de rientaçã prfissinal, em cncrdância cm as suas características e expectativas. 4. As prestações técnicas de rientaçã prfissinal visam apiar as pessas cm deficiências e incapacidades na elevaçã d seu nível de empregabilidade e na inserçã n mercad de trabalh, nmeadamente através da identificaçã das etapas e ds meis mais adequads para efeit. 3) Frmaçã Prfissinal - Inicial e Cntínua 1. A frmaçã prfissinal visa dtar a pessa cm deficiências e incapacidades ds cnheciments e cmpetências necessárias à btençã de uma qualificaçã que lhe permita exercer uma actividade prfissinal n mercad de trabalh, manter empreg e prgredir prfissinalmente de frma sustentada. 2. A frmaçã indicada n númer anterir deve rganizar-se tend em cnsideraçã as cndições específicas das pessas cm deficiências e incapacidades e ajustar-se às características d mercad de trabalh. 3. É elegível n âmbit das presentes Tiplgias a frmaçã prfissinal inicial e cntínua: Frmaçã Prfissinal Inicial: a) As mdalidades de frmaçã especificamente destinadas às pessas cm deficiências e incapacidades devem ser rganizadas e desenvlvidas em estreita articulaçã cm mercad de trabalh, tend em cnsideraçã as exigências e prtunidades d mesm, e as características e cmpetências destas pessas. b) A frmaçã prfissinal das pessas cm deficiências e incapacidades deve, sempre que necessári, integrar uma cmpnente de reabilitaçã funcinal/actualizaçã de cmpetências, visand desenvlviment da autnmia pessal, de atitudes prfissinais, de cmunicaçã, de refrç da 3/10

4 aut-estima, da mtivaçã e de cndições de empregabilidade e da aprendizagem e/u reaprendizagem das cndições necessárias à sua plena participaçã. c) As acções de Frmaçã Prfissinal Inicial têm uma duraçã mínima de 1200 hras e máxima de 2900 hras, e devem, preferencialmente, assentar num percurs frmativ integrad que pde abranger: i. Recuperaçã e actualizaçã de cmpetências pessais e sciais, que pde crrer a lng de td prcess frmativ; ii. A aquisiçã das cmpetências necessárias a uma qualificaçã prfissinal u à cupaçã de um pst de trabalh n âmbit de acções destinadas à ppulaçã em geral u de acções específicas de frmaçã para pessas cm deficiências e incapacidades, cm a duraçã das acções de qualificaçã previstas n Catálg Nacinal de Qualificações (CNQ) u que cm rientaçã deve ter a duraçã máxima de 18 meses n cas das acções específicas; iii. Frmaçã em Pst de Trabalh, incluíd n prgrama de uma acçã de frmaçã prfissinal, que vise prmver trein de cmpetências pessais e técnicas em ambiente real de trabalh, cm supervisã pela entidade frmadra, bem cm facilitar prcess de aprximaçã ds frmands a mercad de trabalh, que cm rientaçã deve ter a duraçã máxima de 1 an. Frmaçã Prfissinal Cntínua: a) N cas ds destinatáris desempregads, devem ser candidats privilegiads da frmaçã prfissinal cntínua s que se encntrem em situaçã de desempreg inscrits ns Centrs de Empreg d IEFP, I.P. e que tenham estad em situaçã de empreg pel mens 6 meses, u que tenham a sua inscriçã feita ns Centrs de Empreg há pel mens 6 meses. Esta recmendaçã nã exclui, prém, a frequência destas acções pr parte de activs desempregads que nã cumpram estes requisits. b) A frmaçã prfissinal cntínua de activs cm deficiência, para a actualizaçã das suas cmpetências, cumprind cmprmiss da prmçã da sua empregabilidade deve cntribuir para assegurar a cada activ, anualmente, um mínim de 35 hras de frmaçã. c) A frmaçã prfissinal cntínua de activs cm deficiência pderá ser, também, desenvlvida em articulaçã cm s Centrs de Recurss lcais e/u 4/10

5 especializads, s Centrs de Frmaçã e s Centrs/Entidades de reabilitaçã prfissinal. d) A frmaçã prfissinal cntínua de activs cm deficiência em situaçã de desempreg pde apiar um nv períd de recuperaçã e actualizaçã de cmpetências pessais e sciais, (que nã deve exceder 30 hras), desde que tal seja factr ptenciadr da sua integraçã prfissinal e, n ttal, este períd nã exceda um máxim de 400 hras. e) Este nv períd pressupõe a aquisiçã e actualizaçã de cmpetências sciais e técnicas n âmbit d mesm percurs frmativ u em nvas áreas frmativas, tais cm empreendedrism e as tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã, que favreçam a reintegraçã prfissinal u a criaçã d própri empreg. 4. Sem prejuíz da qualidade das intervenções diferenciadas, quer para desenvlviment de acções de frmaçã inicial quer para desenvlviment de acções de frmaçã cntínua, deverá privilegiar-se recurs as referenciais cnstantes d CNQ que prmvam a dupla certificaçã, ainda que cm as adequações necessárias às características e necessidades ds destinatáris das acções. 5. Os Centrs de Recurss pdem cnstituir-se cm parceirs técnics de suprte a nível pedagógic e didáctic n desenh e/u prmçã de frmações de dupla certificaçã u cmplementares à frmaçã. 4) Utilizaçã ds referenciais de frmaçã d CNQ 1. A utilizaçã ds referenciais de frmaçã d CNQ é pssível e desejável quer para a frmaçã inicial, quer para a frmaçã cntinua. 2. O CNQ, criad para ser um instrument de gestã estratégica das qualificações, de nível nã superir, cnsideradas essenciais para a cmpetitividade e mdernizaçã das empresas e para desenvlviment pessal e scial ds indivídus, deve ser prgressivamente aprpriad pelas entidades que desenvlvem acções de qualificaçã dirigidas às pessas cm deficiências e incapacidades e utilizad, cm uma ferramenta indispensável para a gestã e rganizaçã da frmaçã. 3. O CNQ está dispnível n Site cntend já um elevad númer de perfis prfissinais e respectivs referenciais de frmaçã. 4. Na planificaçã das acções e preparaçã d Plan de Frmaçã para 2009, a entidade deve analisar s referenciais dispníveis n CNQ e estudar a sua 5/10

6 aplicabilidade, ainda que essa aplicabilidade pssa passar pela intrduçã de ajustaments. 5. Os referenciais de frmaçã, cnstruíds de frma mdular, sã facilitadres da cnstruçã de percurss frmativs cm cmpsiçã e duraçã variável, que para s destinatáris destas tiplgias, é facilitadr para que pssam também, de frma flexível, adquirir prgressivamente qualificações recnhecidas. 6. Afigura-se que estes referenciais pderã ser particularmente úteis, numa fase inicial de aprximaçã a CNQ, para desenvlviment de acções de frmaçã cntinua. Acções de 5) Candidatura de As entidades que pretendem desenvlver, em 2009, acções de infrmaçã, avaliaçã e rientaçã prfissinal e/u frmaçã prfissinal devem apresentar uma candidatura para cada uma das acções. 2. Os frmuláris para as acções de infrmaçã, avaliaçã e rientaçã prfissinal e frmaçã prfissinal sã distints devend pr iss as entidades apresentar candidaturas autónmas para IAOP e FP. 3. Nã pderã ser bject de api/candidatura as acções desenvlvidas a abrig d prgrama pré-prfissinal. 4. As acções de Readaptaçã a Trabalh, na sua cmpnente de frmaçã prfissinal a desenvlver desde 1 de Janeir de 2009, deverã ser inscritas em candidatura nesta tiplgia, cm frmaçã cntínua u cm frmaçã inicial, em funçã d diagnóstic e das necessidades frmativas identificadas, uma vez que a frmaçã cntinua tem a duraçã máxima de 400 hras. 5. As acções de Readaptaçã a Trabalh decrrentes de acidentes de trabalh devem ns terms da legislaçã ser financiadas pelas entidades empregadras. 6. N cas das acções de frmaçã prfissinal, inicial e cntínua, sempre que pssível, e para que pssam ser ptenciadas as virtualidades da frmaçã desenvlvida ns terms d CNQ, devem ainda as entidades integrar s frmands de acções transitadas em acções a iniciar ns nvs mdels de funcinament, desde que dessa integraçã nã resulte prlngament d períd da frmaçã prevista para cada frmand. Os prcesss de transiçã que nã ficaram cncluíds em 2008 devem ser dads pr finalizads em /10

7 Acções iniciadas em 2005 Acções iniciadas em 2006 Acções iniciadas em P.Cnstelaçã Jan. a Dez 1 an 2 ans 3 ans 4 ans POPH 1 an 2 ans 3 ans 4 ans P.Cnstelaçã 1 an 2 ans 3 ans 4 ans Jan. a POPH Dez 1 an 2 ans 3 ans P.Cnstelaçã Jan. a Dez 1 an 2 ans 3 ans 4 ans POPH 1 an 2 ans 3 ans estas acções pdem finalizar em 2008 u 2009 estas acções pdem finalizar em 2009 u 2010 estas acções devem finalizam em 2010 Nã pdem exceder 2900 hras de frmaçã n períd de elegibilidade POPH (frmaçã após 2008) Exempls s nvs u transitads nã pdem exceder as 2900 hras 1 frmand iniciu em Agst Faz 4 ans em Agst Pde ser inserid em acçã nva POPH, mas nã pde acabar a frmaçã depis de Agst 2009 (data em que cncluiria pel Cnstelaçã) 1 frmand iniciu em Setembr Faz 4 ans em Setembr Deve ser inserid numa nva acçã que nã ultrapasse as hras e preferencialmente CNQ Set cntelaçã cnstelaçã POPH POPH POPH 2900 hras máxim e nã pde acabar nunca depis de Set Na rganizaçã e preparaçã da candidatura, as hras da cmpnente de frmaçã de reabilitaçã funcinal (incluind educaçã física) devem ser cnsideradas n âmbit da frmaçã teórica/em sala. 8. As 2900 hras regulamentadas incluem a fase de frmaçã em pst de trabalh, anterirmente designada de estági. 7/10

8 6) Vlumes mínims de frmaçã em cnfrmidade cm CNQ 1. Cnsiderand que é desejável que, prgressivamente, a actividade frmativa dirigida a pessas cm deficiências e incapacidades se aprxime e integre n Sistema Nacinal de Qualificações, sugerem-se cm patamares mínims de vlume de frmaçã, referenciada a CNQ, para períd de : pel mens 25% de vlume de frmaçã referenciada a CNQ; 2009 pel mens 35% de vlume de frmaçã referenciada a CNQ; 2010 pel mens 45% de vlume de frmaçã referenciada a CNQ; 2011 pel mens 55% de vlume de frmaçã referenciada a CNQ; 2012 pel mens 65% de vlume de frmaçã referenciada a CNQ; 2013 pel mens 75% de vlume de frmaçã referenciada a CNQ. 2. Em sede de análise e decisã de candidaturas, será valrizada a utilizaçã ds referenciais de frmaçã dispníveis n CNQ, u das unidades de frmaçã mdelares que integrand s respectivs referenciais sejam adequads às necessidades frmativas destes públics. 7) Dcumentaçã 1. A frmalizaçã das candidaturas anuais as apis é efectuada cm preenchiment ds frmuláris n SIIFSE e respectiva submissã electrónica. 2. Relativamente à dcumentaçã anexa e de acrd cm dispst n n.º 3 d artig 11º d Decret - Regulamentar nº 84-A/2007, de 10 de Dezembr, as entidades devem cingir-se a uplad d ficheir, cntend infrmaçã, via SIIFSE, para fundamentar a candidatura, que deve, cntud, ser bastante para permitir a sua apreciaçã em terms de evidência e pertinência das acções a que se candidata, tend pr referência s critéris que cnstam da respectiva grelha de avaliaçã. 3. O Term de Respnsabilidade emitid pel SIIFSE devidamente assinad deve ser remetid as Serviçs Reginais d IEFP, de acrd cm a regiã de abrangência d prject. 4. N cas das acções de frmaçã prfissinal, inicial e cntínua, a entidade frmadra deverá remeter a Departament de Frmaçã Prfissinal, n praz de 30 dias a cntar da submissã da candidatura, s referenciais de frmaçã que utiliza e que nã sejam s cnstantes d CNQ, para que pssam ser bject de um trabalh cnjunt visand a sua 8/10

9 adaptaçã e cnfrmidade àquele instrument de gestã das qualificações bem cm a sua ptencial submissã a Catálg. 8) Custs máxims nas acções 1. A natureza e s limites máxims de custs cnsiderads elegíveis para efeits de cfinanciament n âmbit desta Tiplgia sã s que cnstam d Despach Nrmativ nº 4- A/2008, de 24 de Janeir, cm as especificidades previstas n Regulament Específic desta Tiplgia. 2. O valr máxim d indicadr cust pr hra e pr frmand é equivalente a definid para a Frmaçã para a Inclusã - 3,85 (artig 23º d Despach Nrmativ nº 4-A/2008, de 24 de Janeir). 3. Relativamente às Blsas de prfissinalizaçã, deverá ser tid em cnsideraçã seguinte: a. Aplicaçã d regime geral definid n n.º 4, d Art. 8.º, d Despach Nrmativ n.º 4-A/2008, de 24 de Janeir, tend cm referência s escalões d abn de família; b. Em situações excepcinais, atribuiçã de blsa de prfissinalizaçã n valr de 50% d IAS, a aplicar nas situações em que s frmands nã aufiram abn de família e cujs rendiments de referência d agregad familiar nã sejam superires a 1 x IAS x 14 meses (5.703,74 / an) - 2º escalã de rendiments d agregad familiar para atribuiçã d abn de família. O rendiment de referência resulta da sma d ttal de rendiments de cada element d agregad familiar a dividir pel númer de crianças e jvens cm direit a abn de família, nesse mesm agregad, acrescid de 1, traduzindse na seguinte fórmula de cálcul: R = RI NF + 1 em que: R = Rendiment RI = Rendiment Ilíquid NF = Nº de filhs cm direit a abn de família (acrescid de + 1) Para este efeit sã cnsiderads rendiments anuais ilíquids d agregad familiar auferids em territóri nacinal u n estrangeir, s prvenientes de: - Trabalh dependente; - Actividades empresariais e prfissinais; - Capitais; 9/10

10 - Rendiments prediais; - Increments patrimniais; - Pensões; - Prestações sciais cmpensatórias da perda u inexistência de rendiments de trabalh (pr exempl: dença, desempreg, maternidade e rendiment scial de inserçã) 9) Legislaçã aplicável: Nã fica prém excluída a necessidade de cnsulta atenta ds diplmas legais que suprtam a aplicaçã nacinal d QREN, da plítica de empreg, d Sistema Nacinal de Qualificações, bem cm da plítica de reabilitaçã prfissinal cm particular destaque para: O Decret-Lei nº 312/2007, de 17 de Setembr, que define mdel de gvernaçã d QREN; O Decret - Regulamentar nº 84-A/2007, de 10 de Dezembr, que define regime geral de aplicaçã d FSE; O Despach Nrmativ nº 4-A/2008, de 24 de Janeir, que fixa a natureza e s limites máxims ds custs elegíveis; O Regulament Específic da Tiplgia 6.2 Qualificaçã das Pessas cm Deficiências e Incapacidades aprvad pel Despach n.º 18360/2008, de 20 de Junh, publicad n Diári da República, 2ª Série, n.º 131, de 9 de Julh de 2008; A Lei n.º 38/2004, de 18 de Agst, que define as bases gerais d regime jurídic da prevençã habilitaçã reabilitaçã e participaçã da pessa cm deficiência; O Decret-Lei n.º 132/99, de 12 de Abril, que define quadr da plítica de empreg; O Decret-Lei n.º 396/2007, de 31 de Dezembr, que institui Sistema Nacinal de Qualificações; O Decret-lei n.º 247/89, de 5 de Agst, que define regime da cncessã de api técnic e financeir as prgramas de reabilitaçã prfissinal. 10/10

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