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1 Infraestrutura vs. crescimento: obstáculos a superar Evento Brasil Amanhã Revista Amanhã - RS Wilson Ferreira Jr. Presidente da CPFL Energia Porto Alegre, 2 de março de 2012

2 Agenda Principais determinantes do investimento em infraestrutura 1. I Existência de demanda 1. Há déficit e cenário projeta aumento da demanda 2. II Financiamento para projetos 2. BNDES tem conseguido atender a demanda, mas é necessário diversificar fontes de financiamento de longo prazo III 3. Ambiente institucional 3. Ambiente institucional brasileiro ainda precisa melhorar em relação aos países em desenvolvimento 2

3 Agenda Principais determinantes do investimento em infraestrutura 1. I Existência de demanda 1. Há déficit e cenário projeta aumento da demanda 2. II Financiamento para projetos 2. BNDES tem conseguido atender a demanda, mas é necessário diversificar fontes de financiamento de longo prazo III 3. Ambiente institucional 3. Ambiente institucional brasileiro ainda precisa melhorar em relação aos países em desenvolvimento 3

4 1. Existência de demanda I Nos próximos anos o Brasil tem o desafio de investir R$ 922 bi, 58% acima do valor investido nos últimos 5 anos Investimentos no Brasil em R$ bilhões Petróleo e Gás vão requerer 46% de todo o investimento previsto entre 2011 e 2015 destaque para o pré-sal Há déficits severos em Transporte e Logística que independem da expectativa de crescimento econômico Há necessidade de investimento intensivo na expansão do sistema elétrico para acompanhar crescimento econômico Parcela da população brasileira não é atendida por serviços de Saneamento Básico também há déficit no setor de Telecom Proximidade da Copa do Mundo e Olimpíadas requer investimentos de curto prazo de R$ 115 bi, concentrados em grandes cidades 4 Fonte: ABIDIB

5 1. Existência de demanda I O setor de transporte e logística apresenta deficiências que retiram competitividade da economia e afetam severamente o dia a dia da população Transporte e Logística R$ 172 bilhões Plano de Expansão da infraestrutura ( ) Novos investimentos Km (sendo 511 Km Construção e pavimentação: km Manutenção: km Restauração e conservação: km Custo do frete rodoviário da soja no Brasil é 3,7x maior que Argentino e 4,3x maior que americano Investimento previsto Até 2015 Após 2015 Ferrovias referentes ao Trem de Alta Velocidade Apenas 1% dos contêineres que chegam ao porto de 83,2 66,9 Santos são transportados pelo modal ferroviário Rodovias 54,8 14,9 169 projetos de melhorias em portos e Km de vias Portos hídricas 24,9 14,0 40 obras de melhoria envolvendo diversos aeroportos no território nacional investimentos concentrados nas cidades sede da Copa do Mundo até 2014 Aeroportos 9,1 3,9 5 Fonte: ABDIB (PDE 2010/19; ANTT; BNDES, Petrobrás e empresas do setor de petróleo; Infraero); Valor Econômico 19/dez/2011

6 1. Existência de demanda I No curto prazo, o Balanço entre Oferta e Demanda de eletricidade é confortável. Há excedente no sistema devido à crise econômica 2008/09, à contratação de energia de reserva e à entrada em operação de projetos estruturantes Energia elétrica Balanço Oferta x Demanda SIN (GWmédio) até 2016 Com Reserva 3,3% 8,0% 10,7% 9,7% 10,2% Sem Reserva 2,0% 5,5% 7,5% 6,6% 5,6% 81,6 77,9 3,4 75,6 2,2 4,2 2,2 4,7 70,0 5,1 74,0 1,6 71,0 3,6 68,3 63,3 0,8 1,2 64,9 61, Energia Reserva Sobra (lastro) Oferta Demanda 6 Fonte: CPFL

7 1. Existência de demanda I Mas, o desafio de ampliar a oferta de energia elétrica para apoiar o crescimento do País na década será enorme Energia elétrica R$ 142 bilhões Ampliação da oferta de energia 2010/2019 Geração [GW] +31% 179,1 143,4 109,5 115,1 94,1 82,9 27,5 28,9 17,5 9,1 21,8 35, Hidroeletricidade Fontes Alternativas Fontes Térmicas* Transmissão +26% 279,5 291,3 222,1 +32% 131,9 142,2 99, Linhas de Transmissão (Mil Km) Subestação (MVA) Distribuição +13% +13% 78,6 72,1 3,5 3,7 64,0 3, Consumidores (Milhões) Km de Redes (Milhões) * Contempla a geração a gás natural, carvão mineral, óleos combustível e diesel, gás industrial. O incremento de 64% se concentra totalmente no primeiro quinquênio, decorrente da entrada em operação de usinas já autorizadas, entre elas as usinas com contratos assinados nos leilões de energia nova. O incremento no segundo quinquênio é nulo. 7 Fonte: ABDIB (PDE; ABRADEE, ANTT; Petrobrás e empresas do setor de petróleo; Infraero)

8 1. Existência de demanda I O setor de petróleo e gás também irá requerer grandes investimentos Petróleo Gás R$ 425 bilhões Petróleo e Gás (2011/2015) Pós-Sal: 11ª Rodada de Licitações 174 blocos (2012), sendo 87 no mar e 87 em terra Pré-Sal: novas fronteiras nas Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo Embarcações e Equipamentos: - Programa de Modernização e Expansão da frota da Transpetro - Construção ou afretamento de sondas de perfuração, plataformas de produção e embarcações de apoio e especiais Investimento Petrobras = R$ 354,3 bilhões Outras empresas = R$ 70,4 bilhões 8 Fonte: ABDIB (PDE 2010/19; ANTT; BNDES, Petrobrás e empresas do setor de petróleo; Infraero)

9 1. Existência de demanda I As áreas de Saneamento e Telecom também deverão ser atacadas com intensidade nos próximos anos Saneamento: R$ 85 bilhões Telecom R$ 99 bilhões (até 2015) Plano Nacional de Saneamento Básico prevê Atualmente 3,8 mil municípios brasileiros (70% do total) universalização dos serviços de água e esgoto até 2030 não têm cobertura em banda larga móvel Domicílios com Acesso a Água Encanada e Rede de Esgoto [%] Plano Nacional de Banda Larga Total de Domicílios atendidos [Milhões] 79% 85% 60% 88% 68% 100% 100% % do total de municípios brasileiros 21% 62% +232% 39,8 44% 12, (e) 2030(e) (e) Água Encanada Rede de Esgoto Domicílios c/banda Larga - Em MM 9 Fonte: IBGE, Projeções PLANSAB 2011; Telefônica

10 1. Existência de demanda I A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio, implicam na aceleração de investimentos e em sua extensão para outros setores da atividade econômica nacional, requerendo R$ 115 bilhões Eventos extraordinários Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016) Copa do Mundo 2014 Olimpíadas 2016 Área 13 cidades 922 projetos Projetos (Nº) Invest (R$ bi ) Mobilidade Urbana* ,0 Aeroportos* 41 9,1 Portos* 8 1,0 Energia Elétrica* 128 2,7 Saneamento Básico* ,4 Rede Hoteleira ,8 Rede Hospitalar 25 1,2 Segurança 64 4,2 Estádios / Arenas 12 6,6 Telecomunicações 30 3,5 Área Vilas Olímpicas Instalações Esportivas Invest. Público (R$ bi) Invest. Comitê Organiz. (R$ bi) Invest. Total (R$ bi) 2,5-2,5 1,0 0,5 1.5 Segurança 0,5-0,5 Tecnologia 0,4 0,7 0,5 Transportes* 7,5-7,5 * Valores considerados nos valores globais de investimentos setoriais 10 Fonte: ABDIB (PDE 2010/19; ANTT; BNDES, empresas do setor de telecom; Infraero)

11 Agenda Principais determinantes do investimento em infraestrutura 1. I Existência de demanda 1. Há déficit e cenário projeta aumento da demanda 2. II Financiamento para projetos 2. BNDES tem conseguido atender a demanda, mas é necessário diversificar fontes de financiamento de longo prazo III 3. Ambiente institucional 3. Ambiente institucional brasileiro ainda precisa melhorar em relação aos países em desenvolvimento 11

12 1. Disponibilidade de financiamento II O BNDES é o maior agente financiador de investimentos de longo prazo no Brasil. Entre 2006 e 2010, o Banco intensificou a aprovação de projetos de todos os setores da economia, totalizando R$ 516,7 bilhões Evolução dos Desembolsos do BNDES R$ bilhões 12 Fonte: ABDIB e BNDES

13 1. Disponibilidade de financiamento II O setor brasileiro de financiamento é bastante desenvolvido, mas ainda opera com foco em empréstimos de curto prazo. Há oportunidades para crescimento de todas as alternativas de financiamento de longo prazo Participação das fontes de financiamento dos investimentos na infraestrutura e indústria no Brasil (em %) Principais Fundos de Investimento reúnem R$ 19,4 bi AG Angra Infraestrutura FIPs FIP Brasil Energia Infra Brasil FIP BRz Logística FIP Caixa Ambiental FIP Energia PCH FI FGTS Áreas para avanços Aferição, desenvolvimento e execução de projetos PPPs Seguros e Garantias Project Finance Fundos de Equity 2/3 dos financiamentos com prazo superior a 5 anos têm como fonte o BNDES 13 Fonte: BNDES (NY nov/2011); ABDIB

14 1. Disponibilidade de financiamento III Governo vem se empenhando para estimular a diversificação das alternativas de financiamento de projetos de infraestrutura Incentivos fiscais para mercado primário e secundário de debêntures Vantagens fiscais aplicadas às debêntures emitidas por SPE e ligadas a projetos de infra-estrutura Isenção dos requisitos de reservas bancárias no Banco Central para letras financeiras Anúncio da criação de um grande Fundo de Liquidez para títulos corporativos; e outros. Estratégia do BNDES Aquisição de debêntures em ofertas de emissões primárias e no mercado secundário; Participação complementar no Fundo de Liquidez para títulos corporativos BNDES também vai emprestar os títulos em sua carteira para instituições financeiras (market-makers) Alterações em sua política de atuação, 14 Fonte: BNDES (NY nov/2011)

15 Agenda Principais determinantes do investimento em infraestrutura 1. I Existência de demanda 1. Há déficit e cenário projeta aumento da demanda 2. II Financiamento para projetos 2. BNDES tem conseguido atender a demanda, mas é necessário diversificar fontes de financiamento de longo prazo III 3. Ambiente institucional 3. Ambiente institucional brasileiro ainda precisa melhorar em relação aos países em desenvolvimento 15

16 1. Ambiente institucional III O ambiente institucional é fundamental para assegurar atratividade aos investimentos em infraestrutura The Global Competitiveness Report (142 países ranqueados) O Brasil ocupa a 53ª posição (58ª. em 2010) no ranking da pesquisa The Global Competitiveness Report , realizada pelo Fórum Econômico Mundial Critério avaliado Suborno e pagamentos irregulares Posição em º Evolução vs. ano anterior (posições) 10 No quesito Instituições o Brasil é o 77º, avançando em relação a 2011, quando ocupou a 93º posição. No mesmo quesito estão colocados: - Chile (26º) - Uruguai (35º) - China (48º) - África do Sul (62º) - Azerbaijão (68º) - Índia (69º) Independência do judiciário Custo dos regulamentos governamentais Eficiência do judiciário para resolver disputas Eficiência do judiciário para contestar a regulação 71º 142º 75º 66º Fonte: World Economic Forum

17 1. Ambiente institucional III A busca por modicidade tarifária tem sido focada na parcela das distribuidoras, que representa 26% do valor total da conta de energia Os Tributos e encargos setoriais representam 40% do valor da conta entregue ao consumidor Com a redução de 50% nos encargos setoriais e no PIS/Cofins seria possível obter-se uma redução de 7 a 8% nas contas de energia, beneficiando todos os consumidores do País. Evolução da tarifa de energia residencial (R$ / MWh) Variações 2003/09 % Tributos Encargos Setoriais + 62 Transmissão + 58 Tarifa residencial + 47 Geração + 36 IPCA + 37 IGPM + 35 Distribuição

18 1. Ambiente institucional III Vencimento das concessões de energia elétrica é o próximo desafio Concessões de Energia Elétrica com vencimento entre 2015/17 20% (25,7 GW) da capacidade instalada de geração 80% (76 mil Km) de Linhas de Transmissão 35% (120 GWh) do mercado de distribuição (37 das 63 distribuidoras) Renovação ou Relicitação? 18 Fonte: Plano Estratégico Regulatório CPFL; III Conferência do setor elétrico 29/02/2012

19 1. Ambiente institucional III Há a necessidade de aprimoramento do processo de licenciamento ambiental de projetos de infraestrutura Obstáculos ao licenciamento ambiental de empreendimentos Divergências na interpretação de normas e procedimentos Articulação e cooperação entre órgãos públicos Divergências nas competências dos responsáveis pelo licenciamento Responsabilidade civil na pessoa física dos técnicos Exigências adicionais não previstas que oneram custo dos projetos. ETAPA Prazo legal (dias) Prazo real (dias) Estudo de Impacto Ambiental Tempo Médio para Obtenção de Licenciamento Ambiental de 66 hidrelétricas no Brasil entre 1997 e dias Concessão do Termo de Referência Concessão de Licença Prévia Solicitação de Licença de Instalação Concessão de Licença de Instalação t Não há 75 Concessão de Licença de Operação 45 dias após conclusão da obra Fonte: Estudo Banco Mundial / Instituto Acende Brasil (2011)

20 Infraestrutura vs. crescimento: obstáculos a superar Evento Brasil Amanhã Revista Amanhã - RS Wilson Ferreira Jr. Presidente da CPFL Energia Porto Alegre, 2 de março de 2012

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