Nome do Evento. Matriz Energética e a competitividade da produção nacional - a visão do consumidor.

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1 Nome do Evento Matriz Energética e a competitividade da produção nacional - a visão do consumidor. Paulo Pedrosa Presidente Executivo 25/10/2011

2 Quem somos Fundada em agosto de Associadas (+500 unidades de consumo) Focada na competitividade e no desenvolvimento sustentável do País e na modernização, transparência e integração competitiva do setor de energia Energia Elétrica Energia Térmica 2

3 Associadas ABRACE 3

4 Matriz energética: oportunidades e desafios 4

5 Oportunidades e desafios para quem? 5

6 Matriz energética: oportunidades e desafios Indústria: escala e integração População: mão de obra e consumo Energia: segura, renovável, nacional, competitiva 6

7 R$/MWh Energia elétrica como fator de competitividade 500 Tarifa industrial de consumo de energia elétrica - países selecionados Brasil = % +93% +131% +260% Baixa competitividade em relação ao BRIC e maioria dos países desenvolvidos Fontes: FIRJAN - Agosto/ Quanto custa a energia elétrica para a indústria no Brasil? Inclui impostos 7

8 Encargos Setoriais (R$ Bilhões) Aumento Acumulado Evolução dos encargos setoriais ,7 18,1 900% 800% ,1 2,7 4,3 5,5 5,0 6,4 8,2 9,1 10,9 10,0 13,8 13,1 700% 600% 500% 400% 300% 200% 100% *2011 Encargos Setoriais Aumento Acumulado IGP-M IPCA 0% Necessárias ações para controle e redução dos encargos sobre a energia elétrica Fonte: ABRACE (*2011 valores estimados) Estimativa RGR inclui impostos 8

9 Evolução dos preços do Gás Natural (city-gate) Evolução Preços Energéticos Gás, Petróleo e Inflação Perda de competitividade e descolamento das referências internacionais 9

10 US$/MMBTU Competitividade da tarifa - segmento industrial ,0 13,8 13,7 13,6 13,5 13,6 13,4 13,4 13,1 13,0 12,7 12,3 3,5 12,1 3,2 3,1 3,0 2,9 2,9 2,8 2,8 2,6 2,4 2,2 1,7 1,5 11,1 0,6 10,5 10,6 10,6 10,6 10,7 10,6 10,6 10,6 10,5 10,6 10,5 10,6 10,6 10,5 13, , PR CE PE AL MG PB BA RJ RS SE SC ES RN SP Preço do Gás Brasil Margem de Distribuição Brasil Tarifa Média Brasil* Tarifa Média EUA** * Valores ex-impostos vigentes em outubro/11 para o volume industrial de 100 mil m³/dia. Dólar = R$1,75 ** Industrial Price July 2011 Fontes: ABRACE Distribuidoras de Gás Canalizado 10

11 PEC Projeto Energia Competitiva 11

12 PEC - efeitos na economia Mais R$ 695 bilhões até 2020, equivalente ao PIB da Argentina Incremento de R$ 238 bilhões na arrecadação do governo em 2020 Aumento da competitividade da indústria com o cenário de aperfeiçoamento PIB do setor de serviços de utilidade pública: mais 4,7% ao ano até ,6 milhões empregos adicionais até o final do período Crescimento das exportações passaria de 4,30% para 5,17% ao ano 29º lugar no IDH em 2020, frente a 34º do cenário de continuidade balança comercial mais equilibrada IGP-M recua, em média, de 5,11% para 4,37% ao ano 12

13 Os Resultados do PEC na Prática Se os ganhos no PIB forem trazidos a valor presente acumularíamos US$ 1 trilhão, valor 8,6 vezes maior que a redução dos custos da energia também trazidos a valor presente. 13

14 Matriz energética: oportunidades e desafios Avanços significativos no planejamento energético. Grande potencial a ser desenvolvido com a promoção das sinergias do metabolismo da eficiência com maior transparência de preços, custos, benefícios e melhor alocação de riscos entre consumidores e agentes de mercado. Necessidade de reavaliação de incentivos, e políticas voltadas a fomentar alternativas energéticas e promover a segurança do sistema. Importância das hidrelétricas com reservatório para o desenvolvimento da matriz energética. 14

15 Sinergia entre as fontes SIN 15

16 Sinergia no mercado M e r c a d o 16

17 Matriz energética: oportunidades e desafios Enorme potencial a partir da oferta de gás natural. Regulação e política de preços refletem cenário ultrapassado e precisam ser revistas para promover o desenvolvimento e a competitividade nacional. 17

18 Matriz energética: oportunidades e desafios Matriz energética importante fator de competitividade, mas hoje com influência reduzida no custo final da energia. Raio-X da Conta de Luz - CPFL Paulista 2011 (*) Custo do Transporte 5% Custo da Distribuição 21% Custo da Energia 24% Encargos, Taxas e Tributos 50% Encargos e Taxas 18% Tributos 32% (*) ainda sem considerar a Iluminação Pública e os subsídios cruzados 18

19 Competitividade da energia energia transporte encargos subsídios impostos Acesso do mercado livre à expansão competitiva. Hidrelétricas com reservatório. Venda de sobras contratuais. Sinergia entre mercados livre e cativo, energéticos, agentes e consumidores correta alocação de riscos e custos. 19

20 Competitividade da energia energia transporte encargos subsídios impostos Concessões que vencem Direito de todos os consumidores. Licitação é o caminho natural, mas de difícil viabilização política. Renovação parece ser tendência. Resultados dependem: dos ativos não depreciados. da cobrança de UBP. do acesso ao Mercado Livre da rediscussão da RGR. do tratamento do O&M 20

21 Conclusões O Brasil tem em sua matriz energética uma importante vantagem competitiva, infelizmente desperdiçada. A redução do custo da energia elétrica e gás natural vai além da gestão da matriz energética e envolve a rediscussão sobre o papel do setor de energia e sua contribuição ao País. Há um grande potencial na promoção de uma maior sinergia entre produtores a partir de diferentes energéticos e consumidores com a avaliação dos benefícios das políticas setoriais e da melhor alocação de custos e riscos. 21

22 SBN Quadra 1 Bloco B, 14 Sala 701 Edifício CNC Brasília DF (61) abrace@abrace.org.br 22

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