Professor Adilson de Oliveira. Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ
|
|
- Brenda Castelo Batista
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Professor Adilson de Oliveira Colégio Brasileiro de Altos Estudos UFRJ
2 Roteiro Momento atual Vantagem competitiva perdida? Que fazer?
3 MOMENTO ATUAL Muito otimismo Retomada do crescimento Mercado interno em expansão Influxo de capitais externos Problema: valorização do Real
4 MOMENTO ATUAL Indústria Operando em patamar pouco superior ao de 2007
5 estimado jan feb mar apr may jun jul aug s ep oc t nov dec
6 MOMENTO ATUAL Indústria Perda de competitividade devido à valorização do Real Tarifas elétricas deixaram de ser competitivas
7 TARIFAS ELÉTRICAS Resid Comercio Indústria Média Brasil (R$/MWh) 290,67 284,3 234,6 229,6 EUA (US$/MWh) 112,8 100,6 168,7 82,7
8 TARIFAS ELÉTRICAS Indústria muito intensiva Indústria intensiva Carga média Quebec (CAN$/MWh) 45,1 47,1 78,7 Brasil: 90 R$ /MWh (mercado livre)
9 MOMENTO ATUAL Indústria Mudança estrutural na matriz industrial? Risco elevado de desindustrialização
10 Roteiro Momento atual Vantagem competitiva perdida? Que fazer?
11 VANTAGEM PERDIDA? Vantagens comparativas OCDE: capacitação tecnológica Ásia: mão de obra qualificada barata Brasil: ampla disponibilidade de energia de baixo custo de oportunidade
12 VANTAGEM PERDIDA? Energia Fator indutor do desenvolvimento industrial Política energética Energia abundante Energia barata
13 VANTAGEM PERDIDA? Porque o suprimento elétrico brasileiro deixou de ser competitivo?
14 VANTAGEM PERDIDA? Resposta Tributos Encargos setoriais Expansão do sistema Gestão do sistema
15 ESTRUTURA TARIFÁRIA (Fonte: Aneel) Tributos Subsídios Encargos Geração US$ 34,00 Transmissão US$ 5,00 US$ 12,00 US$ 20,00 Distribuição Consumidor CONTA US$ 100,00 US$ 5,00 US$ 24,00 US$ 100,00
16 VANTAGEM PERDIDA? Tributos ICMS acima de 30% em média PIS/Cofins: cerca de 7% em termos efetivos Oneram a base da cadeia produtiva
17 VANTAGEM PERDIDA? Encargos setoriais crescentes Consumidor livre* 2001: : 24 *R$/MWh a preços constantes (Fonte: PSR)
18 VANTAGEM PERDIDA? Encargos: 17,2% da Parcela A (1988) CCC (34%) CDE (29,5%) Proinfa (10%) RGR (8,9%) P&D (8,6%) ESS (6,6%)
19 VANTAGEM PERDIDA? Expansão do sistema Planejada e implementada por burocracias estatais Desarticulação entre mercado livre e mercado regulado
20 VANTAGEM PERDIDA? Expansão do sistema burocracia estatal Preocupação central: evitar risco para o suprimento Critérios políticos, minimização da racionalidade econômica
21 VANTAGEM PERDIDA? Expansão do sistema Desarticulação entre mercado livre e mercado regulado Expansão estruturada para o mercado regulado Mercado livre sem mecanismo para promoção da expansão
22 VANTAGEM PERDIDA? Custo da transmissão do consumidor livre* 2001: : 24 *R$/MWh a preços constantes (Fonte: PSR)
23 VANTAGEM PERDIDA? Entrada de centrais não competitivas ICB da térmicas: R$ 146/MWh Leilão de eólicas Capacidade de reserva
24 VANTAGEM PERDIDA? Mercado livre Ao sabor da conjuntura econômica Dependente da pluviometria
25 VANTAGEM PERDIDA? Gestão do Sistema Reservatórios administrados por burocracias estatais Utilizando critérios econômicos irracionais
26 PLD (R$/MWh) SE S NE N Agosto/ ,27 36,13 45,81 44,36 Janeiro/ ,45 502,45 497,61 502,45 abril/ ,7 72,12 71,92 50,97 julho/ ,43 30,43 25,55 25,55
27 VANTAGEM PERDIDA? PLD não sinaliza necessidade de expansão Planejamento necessita ser otimista Capacidade ociosa crescente Custos crescentes
28 Roteiro Momento atual Vantagem competitiva perdida? Que fazer?
29 QUE FAZER? Até 1990: círculo virtuoso Economias de escala Economias de aglomeração Economias de escopo
30 QUE FAZER? Após 1990: círculo vicioso Deseconomias de escala Deseconomias de aglomeração Deseconomias de escopo
31 QUE FAZER? Desafio Estruturar novo círculo virtuoso Economias de escala Economias de aglomeração Economias de escopo
32 QUE FAZER? Oportunidade Curto prazo Final de diversas concessões Reservatórios cheios
33 QUE FAZER? Final de concessões Utilizar recursos de licitações para remover encargos setoriais e mitigar apetite tributário Articular mercado livre com mercado regulado
34 Reservatórios cheios Separar a gestão física dos reservatórios da sua gestão econômica CNPE QUE FAZER? Curva de indisponibilidade para reservatórios equivalentes regionais Curva de preços para a água acumulada nos reservatórios equivalentes regionais
35 QUE FAZER? Oportunidade Longo prazo Disponibilidade de gás natural com custo de oportunidade muito baixo Devolver para as empresas a gestão da expansão do sistema Desenvolver mecanismos de econômicos para a gestão dos riscos de suprimento
36 CONCLUSÕES É fundamental recobrar a competitividade do suprimento elétrico brasileiro
37 CONCLUSÕES Encargos e tributos devem sofrer análise crítica (incentivos à eficiência econômica) É necessário um novo regime econômico para a gestão dos reservatórios Separar direitos de propriedade da usina dos direitos de propriedade dos reservatórios O fim das concessões é o momento adequado para promover essa separação
38 CONCLUSÕES O gás natural é a principal oportunidade a longo prazo para a redução do custo da energia no Brasil
39 CONCLUSÕES É preciso criar imediatamente mecanismo que promova a convergência desses dois mercados O fim das concessões abre o espaço para dar início a esse movimento
40 Obrigado pela atenção
LIBERALIZAÇÃO INTERROMPIDA
LIBERALIZAÇÃO INTERROMPIDA Professor: Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br SEMINÁRIO ESTADO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO: CRISE OU CONSEQUÊNCIA? IEE/USP 2 de março 2015 ROTEIRO Eletricidade: Insumo Peculiar
Leia maisPlano da Apresentação. Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais.
Plano da Apresentação Formação de preços de energia. Tarifas de Energia. Encargos setoriais. Uma característica atualmente importante do setor elétrico brasileiro é a separação entre commodity e serviços.
Leia maisRicardo Lima 21 de Outubro de 2009
Ricardo Lima 21 de Outubro de 2009 Agenda Quem somos Dificuldades Encargos Setoriais PDEE 2008-2017 Quem Somos Associação de grandes grupos industriais com objetivos comuns: Defesa da disponibilidade,
Leia maisEng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013
1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de
Leia maisCom a força dos ventos a gente vai mais longe Seminário Internacional Portugal-Brasil: Diversidades e Estratégias do Setor Elétrico
Com a força dos ventos a gente vai mais longe Seminário Internacional Portugal-Brasil: Diversidades e Estratégias do Setor Elétrico 16 e 17 de Fevereiro de 2012 Élbia Melo Presidente Executiva QUEM SOMOS
Leia maisEnergia elétrica como elemento para o crescimento
Energia elétrica como elemento para o crescimento Construindo uma agenda legislativa com foco em resultados Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho de Administração Agenda Onde estamos? Conseqüências
Leia maisPainel II: 11h30 às 12h40 Investimentos em energia e infra-estrutura
Painel II: 11h30 às 12h40 Investimentos em energia e infra-estrutura João Antonio Del Nero Presidente - Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projetos Paulo Pedrosa Presidente Executivo - Abrace
Leia maisMERCADO ELÉTRICO. Centralizar a Gestão de Riscos? Professor Adilson de Oliveira Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brazil
MERCADO ELÉTRICO Centralizar a Gestão de Riscos? Professor Adilson de Oliveira Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Brazil Roteiro 1. Pano de Fundo 2. Reforma e Crise 3. Novo Mercado
Leia maisCompanhia Paranaense de Energia - COPEL
Companhia Paranaense de Energia - COPEL WILSON KOPRIK Área de Tarifas Cascavel, 21/10/2004 ESTRUTURA TARIFÁRIA REAJUSTE E REVISÃO TARIFÁRIA DESCONTOS CONCEDIDOS PELA COPEL REALINHAMENTO E REPOSICIONAMENTO
Leia maisREAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA
REAJUSTE TARIFÁRIO 2014 CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA RE GERÊNCIA DE TARIFAS RE/TF 07 DE ABRIL 2014 1 1/19 Esta apresentação foi elaborada pela CEMIG utilizando
Leia maisFÓRUM LATINO- AMERICANO DE SMART GRID RICARDO SAVOIA
FÓRUM LATINO- AMERICANO DE SMART GRID RICARDO SAVOIA THYMOS ENERGIA www.thymosenergia.com.br 1 AGENDA EFEITOS DA LEI 12.783/2013 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL E IMPACTOS DO 3º. CICLO E REAJUSTES
Leia maisPainel Mercado Visão de cada segmento do mercado Cenário Atual Problemas - Propostas de ajuste no modelo setorial
1 Painel Mercado Visão de cada segmento do mercado Cenário Atual Problemas - Propostas de ajuste no modelo setorial 2 Fundada em Março de 2006 40 Associados e Apoiadores; Setor Industrial, Comercial, Prestação
Leia maisElbia Melo Presidente Executiva
Elbia Melo Presidente Executiva QUEM SOMOS A ABEEólica Associação Brasileira de Energia Eólica congrega, em todo o Brasil, contando com 94 empresas pertencentes à cadeia produtiva direcionada à produção
Leia maisEnergia, o que esperar em 2.015
Energia, o que esperar em 2.015 ABRAMAT Otávio Carneiro de Rezende Diretor Presidente Usina Hidrelétrica Ourinhos Surgimos para administrar a geração e o consumo do Grupo Votorantim. Hoje atendemos a diversos
Leia maisGoverno, Concessionária e Consumidor: visões e preocupações regulatórias Camila Schoti Coordenadora Técnica 07/04/2015
II Encontro Brasileiro de Regulação do Setor Elétrico Governo, Concessionária e Consumidor: visões e preocupações regulatórias Camila Schoti Coordenadora Técnica 07/04/2015 TWh Quem somos Fundada em agosto
Leia maisComercialização de Energia ACL e ACR
Comercialização de Energia ACL e ACR Capítulo 3 Mercado, Tarifas e Preços Prof. Alvaro Augusto W. de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica alvaroaugusto@utfpr.edu.br
Leia maisNome do Evento. Matriz Energética e a competitividade da produção nacional - a visão do consumidor.
Nome do Evento Matriz Energética e a competitividade da produção nacional - a visão do consumidor. Paulo Pedrosa Presidente Executivo 25/10/2011 Quem somos Fundada em agosto de 1984 50 Associadas (+500
Leia maisComercialização de Energia ACL e ACR
Comercialização de Energia ACL e ACR Capítulo 3 Mercado, Tarifas e Preços Prof. Alvaro Augusto W. de Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica alvaroaugusto@utfpr.edu.br
Leia maisA Importância Relevância dos Encargos nas Tarifas
A Importância Relevância dos Encargos nas Tarifas Marcos Vinícius Gusmão Conselheiro, ABRACE São Paulo, Brasil Energia Elétrica: Panorama mundial 160 140 US$/MWh 120 100 80 60 40 20 0 1995 2000 2005 2008
Leia maisAs PCHs no contexto energético futuro no Brasil
As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Belo Horizonte, 21 de Agosto de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação
Leia maisTarifas CELPA. Audiência Pública CINDRA Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia
Audiência Pública CINDRA Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia Tarifas CELPA Davi Antunes Lima Superintendente de Gestão Tarifária - ANEEL 22 de abril de 2015 Brasília
Leia maisO Mercado Livre de Energia Elétrica
O Mercado Livre de Energia Elétrica Conjuntura atual do setor elétrico, seus impactos na indústria e perspectivas futuras. Campetro Energy Novembro de 2015 Sumário 1. Institucional Grupo Votorantim e Votorantim
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil
ENERGIA:Fator de Competitividade para o Brasil Diversificação da Matriz Termelétrica Outubro de 2009 A Importância da Diversificação das Fontes no Sistema Elétrico Brasileiro Diversificação das Fontes
Leia maisGeração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina. GT Geração Distribuída
Geração Distribuída a Gás Natural em Santa Catarina GT Geração Distribuída Florianópolis, 22 de maio de 2017 Sumário 1. Infraestrutura de Distribuição de Gás Natural; 2. Tarifas Aplicadas para Geração
Leia maisO COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002
O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução
Leia maisOS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO. Brasília 29/07/2016 DELSON JOSÉ AMADOR
OS DESAFIOS DO SETOR ELÉTRICO Brasília 29/07/2016 DELSON JOSÉ AMADOR UM POUCO DE HISTÓRIA * ATÉ A DÉCADA DE 1970 - REMUNERAÇÃO GARANTIDA : COMPUTADA NA TARIFA - EQUALIZAÇÃO TARIFÁRIA : AJUSTE NA REMUNERAÇÃO
Leia maisModicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos
Modicidade Tarifária: Um dos Principais Desafios do Setor para os Próximos Anos Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE 9 de agosto de 2006 Agenda Nível Tarifário Nível de Renda Familiar Fatores que
Leia maisPOR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor
POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor RIO DE JANEIRO, 8 DE AGOSTO DE 2018 ENERGIA EÓLICA : CENÁRIO RECENTE Aproveitamento
Leia maisEnergia Elétrica AGEPAN
Energia Elétrica AGEPAN Jerson Kelman Interventor na Enersul e ex diretor geral da ANEEL Auditório do CREA MS, Campo Grande, 31 de julho de 2013 Introdução ao Setor Elétrico Renovação das concessões MP
Leia maisContratação: Regras Claras, Estáveis e Razoáveis. Paulo Pedrosa
Contratação: Regras Claras, Estáveis e Razoáveis Paulo Pedrosa Contratação: Regras Claras, Estáveis e Razoáveis Energia elétrica e competitividade Claras, estáveis e razoáveis...para quem? Desafios do
Leia maisAssociados da Abraceel
Paulo Pedrosa Brasília, 21 de maio de 2009 Associados da Abraceel Tratamento das concessões vencidas Decisão de alocação do crédito / direito / valor acumulado Conjunto original de beneficiados (consumidores)
Leia maisDesenvolvimento de projetos de geração na indústria
Desenvolvimento de projetos de geração na indústria Fabio Dias Agenda Processos industriais e a geração de energia Autoprodução para a indústria Alternativas e viabilidade de projetos de geração distribuída
Leia maisJudicialização do setor elétrico e o impacto na tarifa
Judicialização do setor elétrico e o impacto na tarifa O Papel do Judiciário e a regulação Controle de legalidade e constitucionalidade dos atos administrativos; Respeitada a discricionariedade técnica
Leia maisObrigado! Consultoria em Energia
Obrigado! Marcos Guimarães Consultoria em Energia Pedro Kurbhi Agenda 1 - Eficiência Energética x Gestão Contratual 2 - Pontos Críticos na Gestão de Energia 3- A Demanda 4 - O Consumo 5- Reativos 6 - A
Leia maisII Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares
II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander Britaldo Soares São Paulo 23 de fevereiro de 2011 Visão geral do Grupo AES AES no Mundo... 13 distribuidoras: 78TWh 121 geradoras: 43GW Ativos no mundo
Leia maisA Competitividade do Carvão Mineral Nacional na Produção de Energia Elétrica
A Competitividade do Carvão Mineral Nacional na Produção de Energia Elétrica Associação Brasileira do Carvão Mineral Rio de Janeiro 18 de maio de 2009 Agenda Motivação Balanço Energético SIN Matriz Energética
Leia maisIMPLICAÇÕES DO NOVO MODELO SOBRE ESTRUTURA TARIFÁRIA. Alessandro de Lima Castro
IMPLICAÇÕES DO NOVO MODELO SOBRE ESTRUTURA TARIFÁRIA Alessandro de Lima Castro Abril de 2005 ESTRUTURA TARIFÁRIA VIGENTE TARIFA DE FORNECIMENTO TARIFA DE USO PARCELA FIO PARCELA ENCARGO TARIFA ENERGIA
Leia maisSetor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação. Luiz Fernando Leone Vianna
Setor Elétrico: perspectivas do mercado, legislação, comercialização de energia e estratégia de precificação Luiz Fernando Leone Vianna 04.07.2013 A APINE 60 associados Geradores privados e concessionárias
Leia maisDesafios do Setor Elétrico O custo da energia e a competitividade brasileira
Brasil: Superpotência Energética? PUC, 16 de julho de 2012, Rio de Janeiro Desafios do Setor Elétrico O custo da energia e a competitividade brasileira Jerson Kelman Presidente da Light Setor de Energia
Leia maisMercado cativo: vantagens e atratividade para venda de energia em leilões regulados Luiz Carlos Guimarães
Mercado cativo: vantagens e atratividade para venda de energia em leilões regulados Luiz Carlos Guimarães PRESIDENTE DA ABRADEE Viabilidade de Investimentos em Fontes Alternativas Alternativas para a alocação
Leia maisAmbiente Institucional
Ministério de Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Encontro Técnico GT São Marcos Setor Elétrico Suprimento e Armazenamento de Energia: O Desafio Goiânia, Agosto de 2016. 1 Ambiente Institucional
Leia maisTiago de Barros Correia Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. O SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE: Desafios de curto e médio prazo
Tiago de Barros Correia Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL O SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE: Desafios de curto e médio prazo Roteiro Apresentação institucional As competências da ANEEL
Leia maisSISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO. O Equilíbrio entre o interesse público e a confiança dos mercados. O dilema do regulador
SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO O Equilíbrio entre o interesse público e a confiança dos mercados Ou O dilema do regulador Coimbra, fevereiro de 2015 2004 Novo marco regulatório - Compras das distribuidoras
Leia maisUMA EMPRESA FORTE EM ENERGIA. Energy Expo Fórum. Estratégias Vencedoras na Compra de Energia no Mercado Livre
UMA EMPRESA FORTE EM ENERGIA Energy Expo Fórum Estratégias Vencedoras na Compra de Energia no Mercado Livre Uma Empresa Forte em Energia 24 Usinas em Operação e 5 em Construção R$ 1,4 bilhão de investimentos
Leia maisVANTAGENS COMPETITIVAS DOS EMPREENDIMENTOS DE COGERAÇÃO E AUTOPRODUÇÃO A BIOMASSA. São Paulo/SP, Brasil
VANTAGENS COMPETITIVAS DOS EMPREENDIMENTOS DE COGERAÇÃO E AUTOPRODUÇÃO A BIOMASSA Cyro Boccuzzi CEO, ECOEE e Diretor Executivo, Andrade&Canellas Mônica Rodrigues Souza Gerente do Núcleo de Energia Térmica
Leia mais2 Sistema Elétrico Brasileiro
2 Sistema Elétrico Brasileiro O setor elétrico brasileiro passou por diversas mudanças nos últimos anos. Tais mudanças foram necessárias para viabilizar a expansão da capacidade de geração e acompanhar
Leia maisPrevisão do ONS/EPE de 12 meses atrás (ago/14): Previsão do ONS/EPE de agora (ago/15):
Previsão do ONS/EPE de 12 meses atrás (ago/14): Previsão do ONS/EPE de agora (ago/15): Em resumo, há 12 meses o ONS/EPE previam que o consumo do SIN cresceria 3,2% em 2015 e agora a previsão é de queda
Leia maisGERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA
GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA 1 TÓPICOS A SEREM ABORDADOS 1) Geração de energia através de Grupos Geradores para operação em Emergência e Horário de Ponta: DIESEL GÁS NATURAL 2) Algumas formas de geração
Leia maisMercado Livre de Energia: Perspectivas e como migrar 14º COBEE Congresso Brasileiro de Eficiência Energética 01/09/2017
Mercado Livre de Energia: Perspectivas e como migrar 14º COBEE Congresso Brasileiro de Eficiência Energética 01/09/2017 Gilson Cecchin Gerente executivo de Cadastros e Contratos Agenda A CCEE Câmara de
Leia maisTarifas de Energia. Em resumo, tarifa de energia elétrica dos consumidores cativos é, de forma um pouco mais detalhada, constituída por:
Tarifas de Energia O que é a tarifa de energia? Simplificadamente, a tarifa de energia é o preço cobrado por unidade de energia (R$/kWh). Em essência, é de se esperar que o preço da energia elétrica seja
Leia maisPlanejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais
III Seminário "Estratégias para Conservação de Peixes em Minas Gerais 5 anos do Programa Peixe Vivo Planejamento da Matriz Elétrica Brasileira e a Importância das Questões Ambientais Prof. Nivalde J. de
Leia maisFernando Cézar Maia. Conteúdo. Panorama do Setor de Distribuição de Energia Elétrica. Modelo até 1988/1995 Lei de Concessões
Seminário COPEL Esclarece A Evolução dos modelos institucionais do Setor Elétrico Brasileiro Fernando Cézar Maia DIRETOR TÉCNICO-REGULATÓRIO DA ABRADEE Cascavel PR 21 de outubro de 2004 Conteúdo Panorama
Leia maisCausas e Consequências da MP 579 para o SEB
35º Fórum de Debates Brasilianas.Org A Energia Elétrica no Brasil Causas e Consequências da MP 579 para o SEB Prof. Nivalde J. de Castro Coordenador do GESEL-UFRJ São Paulo, 10 de dezembro de 2012. 1 Hipóteses
Leia maisCARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira
CARVÃO MINERAL na Matriz Elétrica Brasileira Eng. Fernando Luiz Zancan - ABCM Rio de Janeiro/RJ - 05 de julho de 2013 23/10/09 WWW.CARVAOMINERAL.COM.BR O que vamos falar... - O carvão é o maior recurso
Leia maisEncontro Nacional sobre o Futuro das PCHs. Cenário e tarifas do mercado livre e regulado
Encontro Nacional sobre o Futuro das PCHs Cenário e tarifas do mercado livre e regulado 22 de agosto de 2013 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda Comercialização
Leia maisComercializador Varejista
Comercializador Varejista XIX Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica 10/11/201 Rui Altieri Presidente do Conselho de Administração Agenda Governança do setor elétrico e o papel
Leia maisCase: a sobre contratação das distribuidoras, suas causas e seus efeitos
Case: a sobre contratação das distribuidoras, suas causas e seus efeitos Fernando Umbria LPS Consultoria Energética LPS Sobras das distribuidoras As distribuidoras encontram-se com elevados excedentes
Leia maisO Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios
Fórum Matriz Hidrotérmica e a Segurança do Sistema Elétrico Nacional O Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM Rio de Janeiro,
Leia maisCapítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 3 Fundamentos do Processo Tarifário do Setor Elétrico Brasileiro Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil,
Leia maisRegulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais
Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade
Leia mais2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade
Leia maisPerspectivas do Setor de Energia Elétrica
Perspectivas do Setor de Energia Elétrica Palestra Apimec RJ 19/set/2011 Leonardo Lima Gomes Agenda 1. Visão Geral do Setor 2. Mercado de Energia Elétrica 3. Perspectivas Desenvolvimento Mercado 4. Perspectivas
Leia maisA Energia na Cidade do Futuro
Ministério de Minas e Energia A Energia na Cidade do Futuro 2º Workshop Perspectivas da Matriz Elétrica Brasileira I Participação das Fontes Renováveis e Alternativas Campinas, 07 de junho de 2013 José
Leia maisOs Desafios e Oportunidades dos Leilões de Energia
Os Desafios e Oportunidades dos Leilões de Energia Mário Menel Presidente Agosto 2006 Associados Alcoa Alumínio S.A. BHP Billiton Metais S.A. Camargo Corrêa Energia S.A. Belgo Grupo Arcelor Companhia Vale
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais. Condição Atual do Setor Elétrico. Luiz Fernando Rolla
Companhia Energética de Minas Gerais Condição Atual do Setor Elétrico Luiz Fernando Rolla Ativos de qualidade superior #1 Distribuidora de energia* + #2 Maior grupo de transmissão + #3 Maior grupo de geração
Leia maisRealidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil
Realidade das Tarifas de Energia Elétrica no Brasil Não houve erro no repasse da Parcela A A portaria interministerial de 24/01/02 foi concebida para garantir, via tarifa, o repasse de encargos criados
Leia maisEnergia em Foco Estratégias e Dasafios para o Futuro
Energia em Foco Estratégias e Dasafios para o Futuro Cenário e Perspectivas para o Setor Elétrico Brasileiro Romeu Rufino Diretor Geral da ANEEL 28.08.2015 Mantenedores: 1 FGV Energia Ciclo de palestras
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia maisIMPACTO TARIFÁRIO DA RENOVAÇÃO DAS CONCESSÕES
Setembro de 2012 edição Especial IMPACTO TARIFÁRIO DA RENOVAÇÃO DAS CONCESSÕES OPINIÃO 1 Após a divulgação das medidas governamentais sobre a renovação das concessões, diversos agentes do setor elétrico
Leia maisPerspectivas do Mercado de Energia
Perspectivas do Mercado de Energia Por Dentro da Tractebel Florianópolis, 1º de agosto de 2013 Manoel Zaroni Torres - CEO Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados 1 Expansão da Matriz
Leia maisPOSiCIONAMENTO DA COGERAÇÃO NO NOVO MARCO REGULATÓRIO
POSiCIONAMENTO DA COGERAÇÃO NO NOVO MARCO REGULATÓRIO Professor Adilson de Oliveira ROTEIRO PRINCÍPIOS DO NOVO MODELO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS MERCADOS ELÉTRICOS PAPÉIS DESTINADOS AOS AGENTES NOVAS BARREIRAS
Leia maisReestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro Desafios e Perspectivas Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE Rio de Janeiro, RJ 30 de agosto de
Leia mais3 º Encontro dos Conselhos de Consumidores. Copel Distribuição S.A.
2014 3 º Encontro dos Conselhos de Consumidores Copel Distribuição S.A. Agenda 1. Contextualização Estrutura da Copel Sistema Elétrico Composição Tarifária 2. Entenda a atual crise no setor elétrico Base
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA
PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA Manoel Zaroni Torres São Paulo, 30 de Março de 2016 1 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 PIB: histórico x projeção 7,6%
Leia maisEnergia Eólica Setembro 2016
Energia Eólica Setembro 2016 2 3 4 12 ton. / pá BRASIL: 5.432 aerogeradores construídos 5 Associados 6 Panorama do Setor Eólico Trajetória Mundial (Capacidade Instalada Acumulada) --------------------
Leia maisFórum de Debates CCEE-EPE Separação de lastro e energia
Fórum de Debates CCEE-EPE Separação de lastro e energia 26/07/2017 Agenda 1. Abertura 2. Preço de curto prazo e operação do sistema 3. Alocação de riscos e centralização de contratos 4. Financiabilidade
Leia maisBioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios
Zilmar Souza Federação das Indústrias do Estado de Goiás FIEG Bioeletricidade Sucroenergética Situação atual, perspectivas e desafios 18ª Reunião Goiás - GO 18 de agosto de 2015 BIOELETRICIDADE DA CANA
Leia maisRegulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil
Regulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil (Incentivos e Desenvolvimento) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL
Leia maisENTENDENDO O MERCADO DE ENERGIA PERSPECTIVAS
ENTENDENDO O MERCADO DE ENERGIA PERSPECTIVAS Bernardo Bezerra bernardo@psr-inc.com Energy Consumers Forum São Paulo, 28 de maio de 2019 Temário Situação atual do setor elétrico Transição energética no
Leia mais11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração
Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização
Leia maisQuanto custa a energia elétrica para a pequena e média indústria no Brasil?
Fevereiro/2017 Quanto custa a energia elétrica para a pequena e média indústria no Brasil? A competitividade da indústria nacional tem grande correlação com a qualidade e custo dos seus principais insumos.
Leia maisO Setor de Energia Limpa dos Pequenos e Médios Produtores CONFEA/DF. Brasília/DF, 22 de novembro de 2016
O Setor de Energia Limpa dos Pequenos e Médios Produtores CONFEA/DF Brasília/DF, 22 de novembro de 2016 A Abragel Possui 16 anos de atuação Congrega 252 empresas associadas Consolidadas em 70 grupos econômicos
Leia maisRoteiro. I. Apresentação da ABRAGE. II. O Novo Modelo do Setor Elétrico. III. Leilões de Energia. IV. Expansão da Oferta
Seminário Cenários da Energia O Desafio para as Concessionárias Frente ao Atual Modelo do Setor Elétrico 01 de junho de 2005 Flávio Antônio Neiva Roteiro I. Apresentação da ABRAGE II. O Novo Modelo do
Leia maisPerspectivas do mercado livre, comercialização de energia, risco e estratégia de precificação. Luiz Fernando Leone Vianna
Perspectivas do mercado livre, comercialização de energia, risco e estratégia de precificação Luiz Fernando Leone Vianna 02.06.2014 A Apine A Apine 64 associados Geradores privados e concessionárias de
Leia maisPreços no mercado de energia elétrica brasileiro
Preços no mercado de energia elétrica brasileiro Função, Formação e Evolução Dilcemar P. Mendes ANEEL São Paulo SP, 02 de junho de 2008 Roteiro I. Introdução II. A Função dos Preços de Curto Prazo II.
Leia maisPerspectivas para os Consumidores e Investidores dentro do Mercado Livre
Perspectivas para os Consumidores e Investidores dentro do Mercado Livre Walfrido Avila Presidente Diagnóstico do Mercado Livre Estrutura de mercado, comercialização e o aumento da competição na geração:
Leia maisExpansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear. Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013
Expansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013 Sumário 1 Evolução do Sistema Elétrico 2 Descrição dos Cenários 3 Expansão da Geração
Leia maisHIRIA. COMPETITIVIDADE e VIABILIDADE técnica e econômica dos projetos ENERGY WASTE 2013
ENERGY WASTE 2013 HIRIA COMPETITIVIDADE e VIABILIDADE técnica e econômica dos projetos Antonio Inacio Sousa Sócio-Diretor da Hábil Consultoria Empresarial 05 de Novembro de 2013 Visão Geral do Setor Elétrico
Leia maisTÉRMINO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE GERAÇÃO Impacto Econômico das Alternativas
TÉRMINO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE GERAÇÃO Impacto Econômico das Alternativas ti Mario Veiga mario@psr-inc.com Workshop sobre o Término do Prazo Contratual t em Concessões no Setor Elétrico CNI, Brasília,
Leia maisCIESP. 10º Encontro Internacional de Energia. Hotel Unique. São Paulo, 05 de outubro de Tema 2: Planejamento e Política Energética
CIESP 10º Encontro Internacional de Energia Hotel Unique São Paulo, 05 de outubro de 2009 Tema 2: Planejamento e Política Energética Painel 1: Avanços Regulatórios no Setor de Energia Jerson Kelman Temas
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MAI.2012
R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças PLD Médio MAI/212 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 25, 6 2, 5 15, 4 1, 5, 3 2 1, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 4/ NORTE SEMANA 2 5/ a 11/ SEMANA 3 12/ a 18/
Leia maisFontes Renováveis de Energia: viabilidade da criação de um fundo especial de fomento às energias eólica e solar
Comissão Especial Fontes Renováveis de Energia Fundo especial para financiar pesquisas e fomentar a produção de energia solar e eólica Fontes Renováveis de Energia: viabilidade da criação de um fundo especial
Leia maisPainel II - O Novo Modelo do Setor Elétrico - Perspectivas? Moderação de Roberto Zilles, IEE/USP
Seminário O Estado Atual do Setor Elétrico Brasileiro - Crise ou Consequência? Painel II - O Novo Modelo do Setor Elétrico - Perspectivas? Mesa 1 - Os Descaminhos do Modelo Setorial: questões e alternativas
Leia maisOportunidades em Geração Fotovoltaica para MPE. Geração Distribuída e Auto Produção
Oportunidades em Geração Fotovoltaica para Geração Distribuída e Auto Produção O quanto o custo de energia representa para as Micro e Pequenas empresas Para 68% das Micro e Pequenas Empresas, a energia
Leia maisIII German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás
III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE PRODUZIDA A PARTIR DO BIOGÁS PROVENIENTE DA BIODIGESTÃO DA VINHAÇA João Rodolfo Côrtes Pires Côrtes Consultoria Rio de Janeiro,
Leia maisQuanto custa a energia elétrica para a pequena e média indústria no Brasil?
Julho/2016 Quanto custa a energia elétrica para a pequena e média indústria no Brasil? A energia elétrica é insumo fundamental e estratégico, sendo o principal energético utilizado por 79% 1 das empresas
Leia maisXXXI ENCONSEL Perspectivas para o Setor Elétrico Brasileiro
XXXI ENCONSEL Perspectivas para o Setor Elétrico Brasileiro Prof. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL-UFRJ Uberlândia, 23 de Novembro de 2015 Sumário 1. Características da Crise do SEB: i. Lado Real
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Carlos Fadigas Presidente, Braskem 30/07/2014 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios DETERMINANTES
Leia mais