FÓRUM LATINO- AMERICANO DE SMART GRID RICARDO SAVOIA

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1 FÓRUM LATINO- AMERICANO DE SMART GRID RICARDO SAVOIA THYMOS ENERGIA 1

2 AGENDA EFEITOS DA LEI /2013 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL E IMPACTOS DO 3º. CICLO E REAJUSTES TARIFÁRIOS EM 2013 ENTRAVES NA FORMAÇÃO DE PREÇOS CONSIDERAÇÕES FINAIS: UMA VISÃO CRÍTICA 2

3 LEI /2013 Principais Aspectos Efeitos alcançados ao consumidor em janeiro de 2013 e recompostos ao longo do ano. A nova regulamentação para a prorrogação das concessões colocam novas condições importantes para o futuro do setor elétrico Hidroelétricas Trasmissoras Opção de Antecipação Tarifa pelo serviço calculada pela ANEEL com regime de cotas para o ACR Valor médio da cota R$ 36,00 / MWh A transmissão se submete à nova remuneração menor calculada pela ANEEL Redução de R$ 5,6 Bilhões (42% do total) com maior ênfase no consumo Os que aderiram tiveram sua concessão prorrogada a partir de 2013 Federais, CEEE, EMAE e menores

4 Expectativas de Preços Energia Existente Preço inferior a R$ 35 R$/MWh devido a prorrogação das concessões referentes as Cotas: O leilão de A-0 necessidade de aprox. 2 GW médios + 4 GW no A-1 para Serão 3 Produtos com 1 ano, 1 ½ ano e 3anos de duração com preço-teto de R$ 192, R$ 166 e R$ 150 Compete com a energia do ACL 4

5 Expectativas Thymos Set/2012 O risco hidrológico, gargalos na transmissão, dentre outros deslocaram o impacto da Lei /2013 Preços foram recompostos pelos riscos sistêmicos! Geradores e Comercializadores precisão ser mais competitivos já para final de 2013 (Agora 2014/2015), para se adequar a redução de preços imposta pelo ACR! Embora haja redução no preço da Energia Existente que afeta 44% da energia comprada para revenda a nível Brasil, no médio / longo prazo preços tendem a se elevar / recompor O mix Nova/Existente terá uma predominância, cada vez maior da nova com atenuação do efeito das cotas hidro ao longo do tempo (CME) A criação de Bandeiras Tarifárias ao mercado regulado torna este mercado sujeito a maiores flutuações de preços. Irá Acontecer! Energia nova - a redução de preços do ACL diminui também a expectativa futura e por consequência induz a um aumento nos preços de venda nos leilões de energia no mercado regulado. ( Relação 70% ACR vs. 30% ACL) Leilões de 2013 já refletem isso. Medidas Adotadas pelo Governo não impulsionou o crescimento econômico após metade de 2013 com redução as expectativas inflacionárias (Efeito Esperado Não Ocorreu)!

6 AGENDA EFEITOS DA LEI /2013 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL E REVISÕES TARIFÁRIAS ENTRAVES NA FORMAÇÃO DE PREÇOS NO BRASIL CONSIDERAÇÕES FINAIS: UMA VISÃO CRÍTICA 6

7 Impactos Tarifários ACR versus ACL Janeiro de 2013 Redução média = 20,2%

8 Resultados Após Lei / % -14% Tarifa Média de Fornecimento Brasil A2 & A4 Industrial/Comercial (-14%) Nota: Os valores médios acima são calculados pela Thymos e incorporam a média das 35 maiores distribuidoras, sendo que 10 já passaram pelo 3º ciclo de revisão tarifária. Para perfil médio de Industria e comércio

9 Impactos Tarifários ACR versus ACL TARIFAS EM Dezembro/ 2012 LEI /2013 TARIFAS EM OUT / 2013 LEI /2013 e 3º Ciclo

10 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL Agosto 2013 BANCO DE DADOS - ANEEL ago/13 REDUÇÃO Tarifa Média Brasil - Todas as Classes de Consumo Unidade vs Residencial R$/MWh ,1% Comercial, Serviços e Outras R$/MWh ,4% Industrial R$/MWh ,2% Outros Classes de Consumo R$/MWh ,3% Total Brasil - * Tarifa sem Pis/Cofins e ICMS R$/MWh ,9% Variação 5,2% -4,8% -12,9% Impostos (PIS/COFINS e ICMS) ,9% Total Brasil R$/MWh ,9%

11 AGENDA EFEITOS DA LEI /2013 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL E REVISÕES TARIFÁRIAS ENTRAVES NA FORMAÇÃO DE PREÇOS NO BRASIL CONSIDERAÇÕES FINAIS: UMA VISÃO CRÍTICA 11

12 Momento do Setor Elétrico O setor elétrico atravessa por um momento de transição estrutural importante da sua matriz e novas regras: A presença maior de projetos termelétricos é uma realidade! Os novos projetos de geração (hidráulicos e eólicos) com produção intermitente fará com que as térmicas sejam despachadas com maior frequência para assegurar o suprimento! Novas regras no setor (Resolução CNPE nº 3/2013 e outras) buscam priorizar a segurança do suprimento energético, o que resultará num despacho térmico mais significativo! Efeito do modelo com aversão ao risco no comportamento do PLD acompanha o novo padrão do despacho térmico e tende a aumentar a média dos valores do PLD

13 BRIX: Expectativa de Preços Futuros ao longo de 2013 para 2014 e ACL

14 Curva Foward da BRIX ACL

15 AGENDA EFEITOS DA LEI /2013 EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DE ENERGIA NO BRASIL E REVISÕES TARIFÁRIAS ENTRAVES NA FORMAÇÃO DE PREÇOS NO BRASIL CONSIDERAÇÕES FINAIS: UMA VISÃO CRÍTICA 15

16 Uma Visão Crítica Desde a Idade Média o princípio da seletividade não é aplicado ao tratar a tributação no Brasil, tal princípio tributa-se com maiores alíquotas bem supérfluos em detrimento aos não supérfluo! No Brasil energia ainda é considerada um bem supérfluo (ICMS médio 21 % chegando a 30% em alguns estados) frente a produtos como alimentos e produtos básicos com no máximo 7 % de ICMS! REFORMA TRIBUTÁRIA DIFÍCIL É QUEM FAÇA! Medidas relevantes como a renovação da concessão e outros aspectos precisão ser tratadas com antecedência para permitir a antecipação dos efeitos e impactos menores! Grandes demissões sobre quadro de pessoal e outros aspectos poderiam ser minimizados (2008 1º. AP 2013 LEI ANOS) Critérios associados a reposição dos investimentos e custos operacionais eficientes devem ser avaliados quanto aos ativos a serem prorrogados afim de diminuir incertezas; Atenção para a regulação excessiva!

17 Uma Visão Crítica A redução no preço da energia existente no ACR é estrutural, entretanto as tarifas tendem a se elevar / recompor preços anteriores! Predominância cada vez maior da energia nova com atenuação do efeito das cotas hidro ao longo do tempo; Tendência de alta nos novos leilões de energia nova com a redução de preços do ACL (Menor alavancagem no ACL) A maior predominância do despacho térmico com o modelo de aversão ao risco tende a aumentar o custo dos contratos de disponibilidade no ACR Necessidade de ampliação dos mecanismos de financiamento de longo prazo e ampliação do ACL!

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