QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: OS FATORES QUE MELHORAM A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

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1 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: OS FATORES QUE MELHORAM A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Aline Bortolozo - Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadora: Denise Dias de Santana - Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: Este artigo aborda a importância da qualidade de vida no trabalho e os fatores que melhoram a qualidade de vida dos funcionários. A qualidade de vida no trabalho são as ações que as organizações empresariais realizam com o objetivo de promover no ambiente de trabalho condições que melhorem o desenvolvimento de seus funcionários. Qualidade de vida no trabalho é fundamental, pois é uma forma de promover o bem-estar dos funcionários. Uma organização que pratica a qualidade de vida no trabalho terá funcionários satisfeitos, motivados, bem humorados e terá grande produtividade em suas atividades, já a ausência da qualidade de vida no trabalho conduz a uma insatisfação de seus funcionários, causando alto nível de estresse, o que pode se agravar em uma doença. A qualidade de vida dentro das organizações é necessária, pois os funcionários estarão bem eles mesmos e satisfeitos com a organização. PALAVRAS CHAVE: Qualidade de vida. Bem estar. Organizações. Funcionários. Para um melhor desenvolvimento das organizações, é preciso que os gestores preocupem-se com as condições de trabalho que oferecem aos seus funcionários, visando proporcionar fatores que contribuam positivamente nas condições e qualidade de vida dos trabalhadores. A qualidade de vida no trabalho é considerado um fator importante, pois, tem como objetivo fazer com que os funcionários se sintam satisfeitos e que o ambiente de trabalho gere bem-estar facilitando as atividades a serem realizadas. É importante que as organizações ofereçam qualidade de vida aos seus funcionários, pois estes muitas vezes passam a maior parte de seu tempo dentro dela. Para garantir a qualidade de vida no trabalho, a organização precisa preocupar-se não apenas com o ambiente físico da organização, mas também com os aspectos psicológicos e físicos de seus funcionários. Uma organização que se preocupa e tem ações voltadas à qualidade de vida de seus funcionários passará confiança aos mesmos, pois são organizações que se preocupam com o bem-estar, satisfação segurança, saúde e a motivação dos mesmos.

2 É importante que as organizações disponham para seus trabalhadores um ambiente de trabalho confortável e seguro onde possam realizar suas atividades. Para que o bem-estar seja gerado no ambiente de trabalho é importante que as organizações realizem atividades em que os funcionários possam interagir de forma descontraída, pois, uma organização com funcionários satisfeitos tende a ter maior produtividade. Ao oferecer qualidade de vida no trabalho, as organizações ajudarão os funcionários a minimizar o estresse, o cansaço físico e mental devido às cargas elevadas de trabalho. O sucesso de uma empresa não ocorre só pela qualidade de seus produtos isoladamente, pois para alcançar seus objetivos, são necessários indivíduos que trabalhem por um mesmo ideal. Tal sucesso será alcançado quando houver real preocupação e investimentos na qualidade de vida dos funcionários, para que assim tenham, pela organização, o mesmo respeito e dedicação que ela tem por eles e trabalhem todos com o mesmo objetivo, promover a ascensão da organização, a qualidade dos produtos e serviços, oportunizando também o crescimento profissional, social e pessoal a partir da realização de seu trabalho. Quando as organizações não dão à devida atenção à qualidade de vida de seus funcionários, elas tendem a passar por dificuldades, se deparam com funcionários desmotivados, pois estes não se sentem reconhecidos, o que pode levar a uma redução em sua produtividade. É preciso uma atenção às necessidades para que os funcionários possam realizar suas atividades no ambiente de trabalho. A teoria da motivação da hierarquia das necessidades de Abraham Maslow, relaciona as necessidades humanas num quadro hierárquico baseado numa hierarquia das necessidades humanas básicas. A teoria da motivação de Abraham Maslow é conhecida como uma hierarquia de cinco necessidades, que foram separadas de forma em que as necessidades atendidas são das mais básicas às mais complexas, onde a satisfação de uma necessidade é pré-requisito para outra. Abraham Maslow em sua pirâmide dividiu as necessidades em necessidades primárias, secundárias e de auto-realização que se encontra no topo de sua pirâmide. Gil (2001) explica que a teoria de Abraham Maslow é importante no ambiente de trabalho, pois as pessoas necessitam de atenção e respeito e não apenas de recompensas financeiras.

3 As organizações precisam investir cada vez mais em programas de qualidade de vida no trabalho, pois os funcionários possuem necessidades que precisam ser supridas. Investindo em programas de qualidade de vida os funcionários e as organizações serão beneficiados, os funcionários terão maior produtividade na realização de suas atividades e estarão satisfeitos com o trabalho e as empresas terão uma imagem positiva diante os funcionários e as demais organizações. REFERÊNCIAS BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. Porto Alegre: Artmed, BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, FERNANDES, Eda. Qualidade de Vida no Trabalho: Como medir para melhor. 2. ed., Salvador: Casa da Qualidade, GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 13. ed., São Paulo: Saraiva, RODRIGUES, Marcos Vinicius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho. 5. ed., Petrópolis - RJ: Vozes, 1994.

4 LIDERANÇA: O PERFIL DO LÍDER Andrey Bellezi Gumiero Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadora Denise Dias de Santana Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: O propósito do artigo é introduzir o líder no contexto geral, demonstrando sua relevância no processo de liderança abordando assuntos como os tipos de comportamentos dos líderes, a importância dos estilos de liderança em uma organização, a essência da liderança em sua totalidade, os diversos fatores que influenciam a liderança, a transformação de lideres enfatizando os resultados e o conceito de liderança em si. PALAVRAS-CHAVE: processo, líder, liderança, organização. A liderança é o processo de comando e direcionamento de outros indivíduos com o propósito de alcançar a máxima eficiência e eficácia nas metas e resultados. É um meio pelo qual o indivíduo exerce certa influência nos demais, envolvendo a cooperação dos colaboradores. O líder se destaca por ter uma séria responsabilidade, eficácia e obstinação nos objetivos a serem alcançados, e cabe ao próprio obter um conhecimento geral da organização em que trabalha, além de apresentar excentricidade e ousadia no intuito de solucionar problemas envolvendo uma totalidade de fatores e aspectos, como por exemplo: estímulos de iniciativa, tolerância, aceitação e habilidades para atuar e gerenciar o modo e comportamento das pessoas. Os comportamentos dos líderes são decisivos em um ambiente organizacional. Tais ações serão os fatores que irão determinar qual será o perfil do líder adequado em uma organização, além de ser um aspecto totalmente relevante por exercer grande influência nas atitudes de seus subordinados, devendo ao líder manter uma sólida postura e coerência diante de seus atos. Conforme Kouzes (1997, p. 32) Os líderes devem ser capazes de se colocar à nossa frente e exprimir de modo confiante uma imagem atraente do futuro e nós devemos ser capazes de acreditar na capacidade deles para nos conduzir até lá. Pode-se perceber que o espírito de liderança depende de pessoa para pessoa. O líder coerente com seus atos e que reflete positivamente na eficácia organizacional atribui valor à sua equipe, fazendo com que

5 seus colaboradores fiquem motivados com seus desempenhos, projetando algo confiante no futuro. Os tipos de comportamentos de um líder variam de indivíduo para indivíduo. Relacionam-se com suas raízes, momentos vividos, traços e características individuais, portanto, em uma organização os variados estilos de liderança refletem diretamente no sucesso da interação com a equipe e no ambiente organizacional a fim de manter a eficácia na organização. Dessa forma é de extrema importância conhecer os tipos de comportamentos dos líderes para saber os estilos e as qualidades intrínsecas e extrínsecas de cada líder e seu modo de agir na organização. Os fatores que influenciam a liderança são variados e diversificados, tornando uma maneira mais fácil de fazer uma breve análise da liderança que o indivíduo ocupa em uma organização. Se for trabalhado de modo favorável esses fatores, a liderança provavelmente obterá uma sólida fundamentação pela essência intelectual das organizações. Em linhas gerais, o que se pode levar como aprendizado é que a liderança em sua totalidade é uma maneira de se conduzir outras pessoas envolvendo aspectos de planejamento para elaboração de metas e objetivos a serem alcançados e também coerência para compreender outros indivíduos, cabendo ao líder grande responsabilidade por sua função. Desse modo, o papel do líder é imprescindível e essencial em determinadas condições a fim de facilitar e auxiliar na orientação e direcionamento do comportamento das pessoas para garantir resultados abundantes e produtivos nas atividades que iram ser exercidas. REFERÊNCIAS BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, GRIFFIN, Ricky W. Introdução à administração. São Paulo: Ática, KOUZES, James M. O desafio da liderança. 2. ed., Rio de Janeiro: Campus, 1997 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.

6 ULRICH, Dave. Liderança orientada para resultados: como líderes constroem empresas e aumentam a lucratividade. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

7 O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NO VALE DO SÃO FRANCISCO Archimedes Mucke Fleury; Willian Trovo Neves; Débora Renostro; Deise Naomi; João Eduardo Hutul. Acadêmicos do Curso de Administração Gestão Empresarial. Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadora: Profa. Dra. Mirian Cristina Maretti - Centro Universitário Filadélfia UniFil RESUMO: Este trabalho visa mostrar os aspectos históricos da região, sua posição geográfica, dados que revelam sua grandeza territorial e fluvial, considerando a importância do rio São Francisco, assim como, sua navegabilidade e as principais hidrelétricas oriundas deste que é conhecido como o maior rio genuinamente nacional. O trabalho tem também por objetivo, fazer-se conhecer as características econômicas da região, envoltas por políticas de financiamentos destinadas à produção e geração de empregos. Contudo, torna-se importante ressaltar que a irrigação o principal fator, que colaborou para o desenvolvimento do agronegócio na região, bem como suas conseqüências; e alguns dos desafios atuais encontrados no Vale do São Francisco, dentre eles, a alteração do clima em anos recentes e à polêmica transposição do rio São Francisco. PALAVRAS-CHAVE: Rio, Irrigação, Fruticultura, Economia. Cerca de um ano após a descoberta de Pedro Alvarez Cabral, o navegador Américo Vespúcio chegou à foz de um enorme rio que desaguava no mar. A data era 04 de outubro de 1501, dia de São Francisco, santo em cuja homenagem os navegadores europeus batizaram o rio. Duas décadas depois de seu descobrimento, em 1522, o primeiro donatário da capitania de Pernambuco, o português Duarte Coelho, funda a cidade de Penedo, em Alagoas. Com a autorização da coroa portuguesa, em 1543 começa a criação de gado na região, atividade econômica que marca a história do vale do São Francisco que chegou a ser chamado de Riodos-Currais. Estes foram os primeiros passos para o início da colonização. Sua posição geográfica compreende cinco estados brasileiros, com a nascente de seu rio na Serra da Canastra em Minas Gerais, cortando os estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe, e sua foz desembocando no mar, no estado de Alagoas. O Vale do São Francisco como um todo, possui uma extensão territorial de km 2, sendo maior que as áreas dos países França e Portugal juntos com km 2. O rio

8 São Francisco é considerado o maior rio genuinamente nacional, nascendo e desembocando no próprio território brasileiro. Foi a partir desse gigante nacional que puderam ser criadas as principais hidrelétricas brasileiras, como Paulo Afonso e Sobradinho, cuja vazão é m 3 /d em épocas de chuva, com seu reservatório tido como o maior lago artificial do mundo com km 2, sendo 10 vezes maior que a Baía de Guanabara. A navegabilidade do rio São Francisco se dá nos trechos que compreendem desde Pirapora em Minas Gerais até Juazeiro no estado da Bahia e com transporte exclusivo de barcos pequenos e balsas. Em relação às características econômicas do Vale do São Francisco, é importante citar o desenvolvimento do agronegócio na região, e isso se tornou possível através de fatores determinantes de produção, sendo o principal deles a irrigação. A região, marcada pelo clima semi-árido, apresentava antes dos projetos de irrigação, culturas tradicionais de pouca lucratividade e muito vulneráveis devido ao clima muito quente de baixa umidade, pluviosidade e alta luminosidade. O aumento da produtividade se tornou possível graças à irrigação. A economia se concentra na produção de frutas, principalmente manga e uva. Com a produção em grande escala viabilizou-se o processo de exportação culminando assim em um crescimento econômico e social. A região do sub-médio do São Francisco tem grande destaque e liderada por Juazeiro e Petrolina, está se aproximando dos US$ 300 milhões em exportação de frutas. Outro setor econômico importante da região é a produção de vinho, representando 15% do mercado nacional, atrás apenas do Rio Grande do Sul, sendo que a atividade vinícola emprega direta e indiretamente aproximadamente 30 mil pessoas. Seis empresas estão instaladas no Vale e produzem cerca de sete milhões de litros de vinhos finos por ano em uma área de aproximadamente 700 ha. Em contra partida a esse crescimento, a ocorrência da crise econômica mundial em 2008 acabou impulsionando a queda nas exportações. Desta forma, o governo federal criou políticas de financiamentos de emergência, liberando capital de giro dos produtores do Vale do São Francisco, totalmente destinado a fruticultura da região. Além disso, também aumentou o prazo para o pagamento de dívidas vencidas. Através destas políticas pode-se garantir o nível de produção e empregos na região.

9 Atualmente, o Vale do São Francisco tem enfrentado alguns desafios, dentre eles a expansão da região de irrigação, sendo que a bacia do São Francisco pode irrigar três milhões de hectares. Contudo, apenas 300 mil hectares são irrigados e 63% da população sofrem com a falta de água. Outro grande desafio está relacionado com o aumento do potencial hidrelétrico. Atualmente o potencial hidrelétrico aproveitado da Bacia do São Francisco é de MW, contudo, sua capacidade total gira em torno de MW. A fim de solucionar essa questão, estima-se a construção de aproximadamente 42 novas usinas hidrelétricas. Mais um grande desafio a ser vencido, faz referência ao clima. Devido à secas em anos recentes, houve a redução de 9% na produção agropecuária, responsáveis por 4,5% do PIB. Esse fator acabou por culminar na instabilidade do local, sendo que 2/3 dos solos atualmente apresentam restrições para uso agrícola. Contudo, o maior e mais polêmico desafio ainda está relacionado com a Transposição do Rio São Francisco, projeto consolidado no imaginário das pessoas há bastante tempo, e que visa à construção de dois canais de 700 km de extensão, atingindo os estados da Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, com o objetivo de abastecer 8 milhões de pessoas, 268 cidades e irrigar 300 mil hectares de terras. Trata-se de um projeto com proporções difíceis de engenharia e alocação de recursos financeiros, devido ao alto preço da obra, estimando-se um custo superior a três bilhões de reais, somente em obras de engenharia, que incluem estações de bombeamento, túneis, aquedutos e reservatórios. REFERÊNCIAS PAREJO, Luiz Carlos. Velho Chico integra Nordeste e Sudeste. Disponível em: < Acesso em 22 de maio de PEREIRA, Alvarino de Araújo. Utilização Múltipla das Águas do Rio São Francisco. Disponível em < Acesso em 21 de maio de RIVERWALK, GUIDE. Navegação no Rio São Francisco. Disponível em: < efbb62e6a1debdab /view>. Acesso em 22 de maio de 2011.

10 SOBRADINHO BAHIA, Hidrelétrica de Sobradinho - Bahia. Disponível em: < Acesso em 21 de maio de VALE DO SÃO FRANCISCO, Disponível em: < Acesso em 02 de julho de 2011.

11 ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR E SUAS TENDÊNCIAS Bárbara Virginia Fegert - Aluna do 2 ano do Curso de Administração da UniFil - Centro Universitário Filadélfia Orientadora: Denise Dias de Santana - Professor Titular do Centro Universitário Filadélfia RESUMO: Podemos dizer que a busca do consumidor existe cada dia mais e a expectativa é de crescimento, já que nos últimos 5 anos o Mercado de Foodservice praticamente dobrou de tamanho, e diante disto, desta evolução contínua do setor, quais são os fatores que determinam a mudança de comportamento e hábitos na sociedade? Oque está na cabeça do consumidor, para os dias de hoje? Verificaremos as mudanças ocorridas nos últimos anos no segmento de restaurantes comerciais mostraram uma nova face deste ramo de negócios e seu ingresso na administração e resultam em princípios básicos. PALAVRAS-CHAVE: Alimentação. Custos. Clientes. Atendimento. Satisfação. Visto que hoje, temos uma tendência a buscarmos alimentos fora do nosso lar, temos alguns fatores que implicam algumas observâncias no setor, acompanhando as funções administrativas, vamos obter informações, sobre o crescimento do setor, sobre o marketing realizado pelas empresas atuantes no mercado de trabalho, sobre as novidades que bares e restaurantes estão fazendo para driblar os custos e agradar aos clientes cada vez mais exigentes e econômicos, verificando etapas de produção, atendimento ao cliente deste setor, para contribuirmos para uma sociedade mais satisfeita e um mercado, cada dia mais completo. Houve então, uma necessidade de rompimento de tradições e hábitos que eram mantidos de geração em geração, para se tornarem empresas de um mercado competitivo, atraente e qualificados para melhor atender os clientes.e a etapa seguinte foi a dificuldade em padronizar serviços, controle de qualidade, etc. Atualmente os produtos são manipulados e transformados com técnicas modernas e valorizam os mesmos. O setor continua em mudanças que são ditadas pelo próprio mercado e influencias externas. A etapa de gerenciamento talvez seje uma das mais preocupantes pela falta de profissionais capacitados, forçando então em treinamento para a formação de recurso humano aumentando assim o custo da empresa.

12 O que rege suas escolhas ao optar por um restaurante ou outro? Sabor e aparência da comida? Higiene do local? Marca? Preço? Enfim, compondo um ambiente ideal para o consumidor vamos entender que vários itens compõem a decisão do consumidor, vamos perceber também qual o marketing que o atraiu e que em geral é um mix de produtos e serviços que determinam a compra, o consumo. Em meio à necessidade e o lazer do consumidor a questão é: Como administrar um restaurante? A administração visa obter a melhor produtividade e a eficácia para alcançar objetivos, dando ênfase para os recursos humanos e para o grau de satisfação dos clientes. E fazer o que já é entendido das empresas, voltando os olhos para a concorrência e deixando para o passado, métodos já superados e obtendo os resultados pela tomada de decisão diante das propostas impostas pelo mercado de trabalho, suas ofertas e suas necessidades. Sempre com o objetivo de satisfação máxima dos clientes, sabendo que dependemos de recurso humano, que toda empresa deste ramo de atividade depende do sorriso da atendente, do carisma do garçom, da capacidade do gerente de prevenir as falhas de sua equipe para não alterar o sabor final: a satisfação dos clientes. REFERÊNCIAS GÓES, Luis. Mercado de Foodservice. Revista Bares e Restaurantes, pág. 17 a 22, nov/dez, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Disponível em: < Acesso em: 25 de janeiro de KINTON, Ronald; CESERANI, Victor; FOSKETT, David. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, LOBO, Alexandre. Manual de estrutura e organização do restaurante comercial. São Paulo: Atheneu, MAGNO, Alexandre. Febre dos sites de descontos atrai empresários do setor, Revista Bares e Restaurantes, pág. 35 e 36, nov/dez, 2010

13 MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. O serviço de nutrição: administração e organização. São Paulo: [s.n.], PERES, Gisele. Almoço a seu favor, Revista Você SA., pág. 77, jan, VAZ, Célia Silvério. Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília: LGE, 2006.

14 CONFLITOS ORGANIZACIONAIS: COMO OS PADRÕES COMPORTAMENTAIS INFLUENCIAM NO DESENVOLVIMENTO DAS ORGANIZAÇÕES Beatriz Santos Pereira Centro Universitário Filadélfia UniFil Orientadora Denise Dias de Santana Centro Universitário Filadélfia - UniFil RESUMO: A organização é um conjunto de atividades, pessoas e recursos, que visam alcançar um objetivo que levará ao seu desenvolvimento. Os principais parceiros das empresas são seus funcionários, pois são vistos como ativadores inteligentes de recursos organizacionais, e são eles que irão utilizar de recursos para levar o sucesso organizacional. Por isso é essencial que as empresas visem sempre a motivação desse funcionário, porque ela irá influenciar nas suas atitudes, além de fazer com que ele produza em seu maior potencial. Aquele funcionário que é desmotivado, não aceitará os padrões da empresa, e isso poderá gerar não somente um conflito interno, mas principalmente conflitos intergrupais, onde ele irá discordar das opiniões dos demais colegas, podendo retardar o desenvolvimento da empresa e fazendo com que seu sucesso fique cada vez mais distante. PALAVRAS CHAVE: Conflito, Organização, Motivação, Funcionário. Segundo Robbins (1990), a organização é uma entidade social conscientemente coordenada, com uma fronteira relativamente identificável, que funciona numa base relativamente contínua para alcançar um objetivo ou objetivos comuns. Uma organização é formada por pessoas, e para que ela mude, as pessoas também têm de mudar. Como o ser humano é único, a forma como seus pensamentos e ações refletem no contexto organizacional poderá influenciar diretamente no desenvolvimento da empresa. Para Maximiano (1992) uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio de uma organização torna-se possível perseguir e alcançar objetivos que seriam inatingíveis para uma pessoa. Como a organização é a soma das pessoas, máquinas e outros equipamentos é essencial que as pessoas que trabalham na mesma se sintam motivadas, incentivadas a trabalhar de acordo com as normas da empresa e com os demais funcionários, ajudando a buscar o sucesso organizacional. Segundo o Dicionário Houaiss, conflito significa: 1 ato, estado ou efeito de

15 divergirem muito ou de se operem duas ou mais coisas; 2 choque, enfrentamento; 3 discussão acalorada, desavença. Isso pode ser aplicado não somente nas relações pessoais, como também nas organizacionais. Os conflitos organizacionais são inevitáveis, vista que uma organização é formada por pessoas com diferentes comportamentos e valores. Cada organização possui uma cultura que abrange seus valores, crenças, competências, metas pessoais, e quando os funcionários contratados não se enquadram dentro desses valores, a tendências é a gerar o conflito. As pessoas variam no modo como reagem aos mesmos aspectos de seus trabalhos. A organização influencia nas atitudes e na formação da atitude dos indivíduos, por isso muitas vezes um funcionário desmotivado não produz em seu maior potencial, e com isso acaba atrasando o desenvolvimento da empresa. É essencial questionar qual a grande importância da motivação do funcionário dentro da empresa, e para isso analisa-se três tipos de conflitos mais presentes nas organizações, que são interpessoais, intergrupais e interorganizacionais, de como a interpessoalidade faz com que as pessoas compartilhem suas experiências e também como o desenvolvimento de grupos traz grandes conflitos quando estilos individuais se debatem, da administração desses conflitos e quais as suas conseqüências. Com isso a qualidade de vida no trabalho se torna de extrema relevância, assim como o desenvolvimento organizacional exige uma atenção planejada e sistemática da competência, de uma melhoria da eficácia e do funcionamento geral da organização, chegando ao principal objetivo que é tornar a organização um excelente lugar para se trabalhar. O papel do gerente de uma organização é buscar criar um bom lugar local de trabalho, o qual os funcionários interagem entre si e assim buscam cada vez mais o desempenho individual e intergrupal. Porém, quando os conflitos vierem a acontecer, é essencial agir de maneira racional, buscando a intervenção do mesmo. REFERÊNCIAS ARAÚJO, João Vieira de. Negociação e Administração de Conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

16 BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira, CARVALHAL, Eugenio do.; NETO, Antônio André.; ANDRADE, Gersem Martins de.; FOWLER, Alan. Resolvendo Conflitos. São Paulo: Nobel, HOUAISS, Instituto Antônio. Houaiss: Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, LEVERING, Roberto. Um Excelente Lugar para se Trabalhar. Rio de Janeiro: Qualitymark, MOREIRA, Elen Gongora. Clima Organizacional. Curitiba: IESDE Brasil, 2008.

17 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA FRANCHISING PARA O FRANQUEADO Carla Juliane Albornoz - Centro Universitário Filadélfia - UniFil Orientadora: Mirian Cristina Maretti - Centro Universitário Filadélfia - UniFil RESUMO: O presente trabalho tem o objetivo de apresentar as vantagens e desvantagens do sistema de franquias. Um sistema de distribuição de produtos e serviços onde o franqueador (franchisor) outorga o direito ao franqueado (franchisee) de trabalhar com a marca. As franquias são uma forma de distribuição de produtos e serviços de alimentação que mais cresceu nos últimos cinquenta anos. A procura por este segmento torna-se cada vez maior, pois ser um franqueado torna viável a oportunidade de abrir um negócio próprio com menos riscos do que iniciar um empreendimento da estaca zero. PALAVRAS-CHAVE: Franqueado, Franchising, Vantagem, Desvantagem. Sem dúvida alguma o franqueado terá maior chance de sucesso utilizando-se do sistema franchising do que lançando-se por conta própria em um negócio independente. A razão é simples, enquanto o franqueador já possuiu uma rede própria de distribuição e uma marca fortalecida perante o mercado, o empreendedor independente terá que construir o seu negócio do zero (Leite, 1991). De acordo com Pampolha (1999) o sistema apresenta-se como alternativa de consolidação do novo empresário, em parte atribuída a estrutura administrativa, mercadológica, financeira, contábil e jurídica previamente elaborada e testada pelo franqueador e à capacidade que o sistema tem de proporcionar estabilidade as micros, pequenas e médias empresas, que num contexto natural e independente, revelaria um índice de mortalidade altíssimo no seu primeiro ano de vida. Leite (1991) afirma que geralmente os custos de instalação de um negócio independente fogem à previsão, causando vários problemas de fluxo de caixa ao empreendedor. O que não ocorre no caso de uma franquia formatada. O franqueado saberá todos os custos desde a concepção até a instalação total da sua unidade. O franqueador irá calcular e informar o custo a ser rateado com outros franqueados ao fornecer o projeto arquitetônico e as plantas de engenharia de construção, executar a fiscalização da obra, enfim,

18 dar todo o apoio necessário à construção e instalação da nova unidade, tomando sempre por base os custos da unidade piloto. De acordo com o mesmo autor, o retorno do investimento em unidade franqueada é obtido mais rapidamente que o comerciante independente, uma vez que as compras são feitas em escalas reduzindo os custos e consequentemente os prazos para se atingir o ponto de equilíbrio e iniciar a fase de obtenção dos lucros líquidos. Garcia (2007) analisa as vantagens e desvantagens para o franqueador, conforme quadro abaixo. Vantagens e Desvantagens do Sistema Franchising para o Franqueado FONTE: Garcia, (2007). O franqueado que se associar a um sistema de franquia segundo Leite (1991), será independente jurídica e financeiramente em relação ao franqueador. O vínculo existirá somente em relação ao nome fantasia, não tendo dependência em sua razão social. Financeiramente não existe vínculo pelo contrato de franquia e todas e quaisquer operações financeiras são de responsabilidade individual, sendo duas pessoas jurídicas distintas. Pampolha (1999) evidencia as desvantagens para o franqueado, primeiramente a pouca liberdade por parte do franqueado. Quanto mais eficiente for o sistema, mais assessorias concederá às empresas franqueadas. As empresas franqueadoras controlam de

19 forma indireta através das assessorias, causando uma falta de liberdade constante, que por sua vez, implicará uma baixa capacidade de decisão. De acordo com o mesmo autor o franqueador ainda fica restrito a uma única marca. A empresa franqueada será canal exclusivo de escoamento da franqueadora, trabalhando exclusivamente para promover a marca. O franqueador fica ainda impedido de diversificar produtos ou substitui-los por produtos similares ou de outra marca, ainda que seja para atender a demanda do mercado que o franqueador não esteja conseguindo suprir. Várias taxas incidem sobre o franqueado de acordo com Leite (1991), e eventualmente tornam inviável o negócio se não forem compatíveis com o mercado. Os cálculos de rentabilidade e de viabilidade econômico financeira terão de ser compatibilizados para permitir operacionalizar a franquia. Pode ocorrer ainda segundo o mesmo autor a seleção ineficiente onde o franqueado escolhe uma marca de forma errônea. Se a empresa franqueadora não possuir um sistema de franquia formatada, o franqueado pode sofrer diversos riscos operacionais no futuro de seu negócio. O processo de compra de uma franquia deve passar por rigorosa seleção de empresas que estejam aptas a vender um bom sistema acompanhado de uma marca reconhecida. Uma vez firmado o contrato com o franqueador, muitas das condições contratuais podem vir a ser descumpridas, de acordo com Leite (1991). Em alguns casos os produtos podem perder a qualidade inicial, os fornecimentos se atrasarem, os estoques excessivos serão repassados para o ponto de venda, acarretando diminuição da rentabilidade, pode acontecer ainda da inovação de linha de produtos não acontecer no ritmo desejado. Enfim, quando as expectativas contratuais não forem atendidas, por causa da gestão ineficiente do franqueador, ambas as partes devem buscar soluções inteligentes e passageiras até que a fase de dificuldades seja ultrapassada. REFERÊNCIAS GARCIA, Jaqueline. Como adquirir uma franquia. Rio de Janeiro: Sebrae/RJ, LEITE, Roberto Cintra. Franchising na criação de novos negócios. 2. ed., São Paulo: Atlas, 1991.

20 PAMPOLHA, Cláudia. A Engenharia do Franchising. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.

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