Panorama da Utilização do PICC em Nível Nacional. Elisabete Buosi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Panorama da Utilização do PICC em Nível Nacional. Elisabete Buosi"

Transcrição

1 Panorama da Utilização do PICC em Nível Nacional Elisabete Buosi

2

3 PACIENTE INFUSÃO

4 Terapia Intravenosa Reativa Acesso periférico para todas os fármacos; Veias exaustas por múltiplas punções Cateter Venoso Central; Terapia Intravenosa Proativa Plano para o tratamento; Um dispositivo intravenoso

5

6

7 Diagnóstico Terapias Especialidade Sepse Infecção de Ferida Infecção Generalizada Celulite Endocardite Osteomelite Câncer Obstrução Cardíaca Congestiva Transplante de Órgãos Obstrução Intestinal Má absorção Desidratação AIDS Fibrose Cística Hiperemese TVP Antibióticos Nutrição Parenteral Quimioterapia Hidratação Inotrópicos Hemocomponentes Coleta de Sangue Anticonvulsivantes Diuréticos Imunosupressores Incompatibilidade Medicamentosa Múltiplos Lúmens Clínica Médica Pediatria Ortopedia Trauma Cuidados Intensivos Oncologia Doenças Infecciosa Cirurgia Geral Neurologia Cardiologia Transplante Home Care Hornsby (2005) JIN 28(1) 45-53

8

9 Category IB Selecione o cateter de acordo com a finalidade e duração do dispositivo e suas complicações infecciosas ou não. Category II Deve-se considerar o uso do PICC quando terapia intravenosa maior ou igual a 6 dias.

10 Não trocar sítio de inserção de rotina e nem por febre*; Não trocar com fio guia*; Baixo índice de complicações; Optar por Veia Basílica; Punção Guiada por US; Barreira máxima e campo amplo; Material.

11 Curta Duração: até 3 semanas; Longa Duração: semanas a anos; Intermediário: PICC

12

13 PICC Inseridos percutâneamente em Veias Basílica, Braquial ou Cefálica Curto a intermediário Fácil de inserir, geralmente à beira do leito por um enfermeiro treinado; relativamente barato e seguro Pode ser difícil locálo na posição central; potencial oclusão Baixa taxa de infeção quando comparado ao cateter central não tunelizado (CVC)

14

15 Por onde começar?

16 Dobutamina Ácido de mina < Vancomicina 2.4 Suco de Limão Dobutamina 2.5 Coca-cola 2.9 Ciprofloxacino 3.5 Suco de Laranja Amiodarona/ Potássio Cerveja Dopamina 2,5-5.0 Café Vincristina Chá < 5.6 Dipirona Leite Dexametasona 7.0-8,5 Água Potável Furosemida Água do Mar Pantozol Sabão para as mãos Ganciclovir 11 Água Sanitária Fenitoína Tira Mancha 13.5

17 Seleção x Dispositivos Padrão Ouro: Protocolos Políticas Organizacionais; Tipo do cateter terapia prescrita, tempo de tratamento, duração do dispositivo, integridade vascular e recursos disponíveis; Menor possível; Recomendações do fabricante.

18 Excalibur vs. MST Punção Direta Microintrodução

19 Slide from Jamie Bowen Santolucito

20 Punção Direta Prós: Inserção como uma punção venosa periférica; Baixo custo; Contras: Introdutor Calibroso; Pacientes plaquetopênicos; Fossa Cubital; Menos sucesso na punção; Não pode ser usado em todos os pacientes. Sansivero JIN 23(6) Goodwin JIN 12(4) Sansivero JVAD Spring

21 Slide from Jamie Bowen Santolucito

22 Micro-introducer Kit (MST) Contra: Treino / passos / custos Anestésico local /Dermatotomia Prós: Técnica minimamente invasiva gauge Fio guia Mínima lesão de íntima Terço Médio do Braço Sansivero JIN 23(6) Goodwin JIN 12(4) Sansivero JVAD Spring Aumento no sucesso da punção Para todos os pacientes

23

24

25

26

27

28 E como estamos hoje?

29

30

31

32

33 Como funciona o Punção Guiada? Probe único; 90 da pele Guia de punção Profundidade do vaso

34

35 Começo, meio e fim Contexto Personagens Grande final Trama Ponto alto - ápice

36 OSTA, Leticia Celestino da and PAES, Graciele Oroski. Aplicabilidade dos diagnósticos de enfermagem como subsídios para indicação do cateter central de inserção periférica. Esc. Anna Nery [online]. 2012, vol.16, n.4, pp ISSN

37 OSTA, Leticia Celestino da and PAES, Graciele Oroski. Aplicabilidade dos diagnósticos de enfermagem como subsídios para indicação do cateter central de inserção periférica. Esc. Anna Nery [online]. 2012, vol.16, n.4, pp ISSN

38

39

40

41

42

43

44 E como estamos hoje? 98 Hospitais 130 Ultrassons

45 BAS PICC Brazilian vascular access catheter market by segment 1 (US$ M, 2013) Brazilian PICC market by type (US$ M, 2013) Note: 1) PICC, PORT and CVC markets estimated based on idata Market Research Report; PIVC price at R$10 (US$4 per unit); PICC sales represents 1% of PIVC sales (in units) Source: CR Bard Brazil Internal Reports, Primary Interviews

46

47

48

49

50

51 Primeira escolha; Mais seguro; Término do tratamento;

52

53 Por que que a gente espirra? Por que as unhas crescem? Por que o sangue corre? Por que que a gente morre?

54

55 TIMES DE PICC: 1. Porto Dias (PA) 2. Quinta Dor (RJ) 3. Mario Lioni(RJ) 4. HCN (RJ) 5. Hospital da Bahia (BA) 6. COT (BA) 7. Hospital Agenor Paiva (BA) 8. Hospital da Cidade (BA) 9. Hospital Jorge Valente (BA) 10. Hospital Aliança (BA) 11. Hospital Brasil (SP) 12. Hospital Cruz Azul (SP) 13. Luz Vila Mariana (SP) 14. Sobam Jundiaí (SP) 15. Hospital Assunção (SP) 16. Hospital de Base (SPI) 17. Hospital Santo Antônio - Sta Casa de POA (RS) 18. Hospital Pereira Filho Sta Casa POA (RS) 19. Esperança Olinda (PE) 20. Memorial São José (PE) 21. São Domingos (MA) 22. UDI (MA) 23. Hosp. São José dos Pinhais (PR) PROTOCOLOS 1. Porto Dias (PA) 2. Luz Vila Mariana (SP) 3. Hospital São Camilo Ipiranga (SP) 4. Hospital Sino Brasileiro (SP) 5. Hospital Emilio Ribas (SP) 6. Hospital Brasil (SP) 7. UNICAMP (SPI) 8. Hospital de Base (SPI) 9. Adventista de Manaus (AM) 10. Quinta Dor (RJ) 11. Mario Lioni (RJ) 12. HCN (RJ) 13. Icaraí (RJ) 14. Israelita (RJ) 15. Clínica COT (BA) 16. Hospital Português (BA) 17. Hospital São Rafael (BA) 18. Hospital da Bahia (BA) 19. COT (BA) 20. Hospital Aeroporto (BA) 21. Hospital Agenor Paiva (BA) 22. IMIP (PE) 23. São Marcos Dor (PE) 24. UDI (MA) 25. São Domingos (MA) 26. Memorial São José (PE) 27. São Marcos (PE) 28. HU Maringá (PR) 29. Hosp. São José dos Pinhais (PR) 30. Marcelino Champagnat (PR) 31. HOBRA Hosp. Brasília (DF)

56

57 Elisabete Buosi (011)

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR

BANCO DE QUESTÕES. CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR BANCO DE QUESTÕES CURSO: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade NÍVEL: SUPERIOR NT1: A importância do conhecimento de anatomia e fisiologia no UE1: Uma abordagem

Leia mais

Veículo: Revista Exame Digital - SP

Veículo: Revista Exame Digital - SP Hospital AC Camargo Tópico: HOSPITAL AC CAMARGO Veículo: Revista Exame Digital - SP Página: Online Data: 29/04/2013 Editoria: Mural 1 / 1 Os hospitais brasileiros de excelência, segundo a ONA Clique aqui

Leia mais

Corrente Sanguínea. Critérios Nacionais de Infecções. Relacionadas à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Corrente Sanguínea. Critérios Nacionais de Infecções. Relacionadas à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Agência Nacional de Vigilância Sanitária Corrente Sanguínea Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Efeitos Adversos

Leia mais

11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa

11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa 11º Simpósio Mineiro de Enfermagem e Farmácia em Oncologia Segurança na Terapia Intravenosa Bruno Viana de Andrade Enfermeiro do Serviço de Oncologia do Hospital Mater Dei Belo Horizonte MG 2014 História

Leia mais

PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL PROFICIÊNCIA

PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL PROFICIÊNCIA Disciplina: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade S NT1: A importância do processo histórico no desenvolvimento da Terapia Intravenosa (TI): da anatomia à fisiologia

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

Figura 1 Principais áreas de atuação

Figura 1 Principais áreas de atuação AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA GREVE DA ANVISA NO SETOR DE SAÚDE A Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares realizou junto as suas empresas

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas

Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas (Somente inscritos no PACOTE Cursos Pré-Jornada + XXI Jornada de Enfermagem terão direito a este

Leia mais

A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa.

A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa. A lavagem de mãos é um procedimento indispensável em todos os procedimentos relacionados a terapia intravenosa. Projeto coordenado por Profa. Dra. Denise Costa Dias 1. Selecionar a veia e os materiais

Leia mais

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO

TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

13.016.092/0001-40 Salvador Hospital DAY HOSPITAL LOUIS PASTEUR- OTORRINO CENTER SOC. SIMPLES 02.989.485/0001-13 Salvador Hospital

13.016.092/0001-40 Salvador Hospital DAY HOSPITAL LOUIS PASTEUR- OTORRINO CENTER SOC. SIMPLES 02.989.485/0001-13 Salvador Hospital BAHIA - BA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE ALAGOINHAS - HCA UMI URGÊNCIA MÉDICA INFANTIL CETRO CENTRO ESPECIALIZADO EM TRAUMATOLOGIA 13.518.634/0001-82 Alagoinhas 14.022.735/0001-20 Alagoinhas 13.644.877/0001-67

Leia mais

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE

AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Ricardo Kuchenbecker Professor Adjunto

Leia mais

TABELA DE 01 A 30 Vidas/Beneficiários

TABELA DE 01 A 30 Vidas/Beneficiários UNIMED SEGUROS(Via Corp) - JUNHO 2013 - Taxa de Adesão: Valor de uma mensalidade, paga no ato da adesão EMPRESAS A PARTIR DE 5 TITULARES CONSULTAR TABELA DE PREÇO MÉDIO. TABELA DE 01 A 30 Vidas/Beneficiários

Leia mais

Estratégias para o controle de infecções na Terapia Intravenosa e lavagem do cateter flushing

Estratégias para o controle de infecções na Terapia Intravenosa e lavagem do cateter flushing Disciplina: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade S NT2: O Sistema de Infusão: acessórios e equipamentos eletrônicos em Terapia Intravenosa Estratégias para o controle

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR Unidade Dias

Leia mais

INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA

INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA INFECÇÃO DA CORRENTE SANGUÍNEA Enfª Marcia Daniela Trentin Serviço Municipal de Controle de Infecção Esta aula foi apresentada na Oficina de Capacitação para a utilização do Sistema Formsus na notificação

Leia mais

PARECER CT COREN-SP 043 /2013 PRCI n 100.988 Tickets nº 280.394, 280.449, 286. 884, 297.386, 299.915 Revisão e atualização em Junho de 2014

PARECER CT COREN-SP 043 /2013 PRCI n 100.988 Tickets nº 280.394, 280.449, 286. 884, 297.386, 299.915 Revisão e atualização em Junho de 2014 PARECER CT COREN-SP 043 /2013 PRCI n 100.988 Tickets nº 280.394, 280.449, 286. 884, 297.386, 299.915 Revisão e atualização em Junho de 2014 Ementa: Passagem, cuidados e manutenção de PICC e cateterismo

Leia mais

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR

USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR BRITO, G. A.Carvalho GOMES, M. Ribeiro Silva MONTAGNER, J. Atenção Domiciliar Unimed Campinas ADUC Introdução A terapia venosa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA DATA: 1 a 3 de SETEMBRO LOCAL: HOTEL GOLDEN TULIP / VITÓRIA-ES Realização: Tema: O Envolvimento Interdisciplinar na Qualidade de Assistência e na Segurança do Paciente COMISSÃO ORGANIZADORA

Leia mais

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão

RESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão 1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.

Leia mais

Sigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto

Sigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade

Leia mais

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.

Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com. Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE TERAPIA NUTRICIONAL - EMTN ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfª Danielli Soares Barbosa Membro do Grupo

Leia mais

Classificação de risco de pacientes para acompanhamento farmacoterapêutico. Jacqueline Kohut Martinbiancho

Classificação de risco de pacientes para acompanhamento farmacoterapêutico. Jacqueline Kohut Martinbiancho Classificação de risco de pacientes para acompanhamento farmacoterapêutico Jacqueline Kohut Martinbiancho HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE O Hospital de Clínicas de Porto Alegre é uma empresa pública

Leia mais

DO TERMO DE CONSENTIMENTO

DO TERMO DE CONSENTIMENTO : DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações

Leia mais

Curso de Pós-Graduação

Curso de Pós-Graduação Curso de Pós-Graduação ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA APRESENTAÇÃO DO CURSO A terapia intensiva apresenta-se como área de atuação de alta complexidade

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

8 /4 SEXTA SALA AMAZONIA 8:00 8:30h Abertura

8 /4 SEXTA SALA AMAZONIA 8:00 8:30h Abertura 8 /4 SEXTA SALA AMAZONIA 8:00 8:30h Abertura 8:30 9:00h Conferencia de Abertura - Projeto ACERTO em 10 anos Evolução no HU Júlio Muller 9:00 10:30h Mesa Redonda Jejum pré-operatório 1. Jejum abreviado

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA DATA: 1 a 3 de SETEMBRO LOCAL: HOTEL GOLDEN TULIP / VITÓRIA-ES Realização: TEMA: O ENVOLVIMENTO INTERDISCIPLINAR NA QUALIDADE DE ASSISTÊNCIA E NA SEGURANÇA DO PACIENTE COMISSÃO ORGANIZADORA

Leia mais

COD.101 - CLINICA MÉDICA

COD.101 - CLINICA MÉDICA ANEXO III COD.101 - CLINICA MÉDICA AREAS BÁSICAS 1 (UNOESTE) 3 1 4 2 Complexo Hospitalar Padre Bento - Guarulhos 4 4 3 Conjunto Hospitalar do Mandaqui 12 6 18 4 Faculdade de Medicina da Universidade de

Leia mais

Apresentação geral. Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE.

Apresentação geral. Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE. CAMPANHA SOBREVIVENDO À SEPSE Relatório Nacional Fevereiro - 2014 Apresentação geral Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual 2005 Instituição Cidade / Estado Mês de lançamento 1 Hospital

Leia mais

ANGIOGRAFIA DOS ACESSOS, SÃO ASSIM TÃO DISPENDIOSAS? JORGE SILVA, ALMADA

ANGIOGRAFIA DOS ACESSOS, SÃO ASSIM TÃO DISPENDIOSAS? JORGE SILVA, ALMADA ANGIOGRAFIA DOS ACESSOS, SÃO ASSIM TÃO DISPENDIOSAS? JORGE SILVA, ALMADA Há que distinguir: Custo real do procedimento O que o hospital gasta para executar o procedimento Preço da faturação Em quanto é

Leia mais

Nursing Activities Score

Nursing Activities Score Guia de Orientação para a Aplicação Prática do Nursing Activities Score Etapa 1 Padronização dos Cuidados de Enfermagem, nas seguintes categorias: Monitorização e Controles; Procedimentos de Higiene; Suporte

Leia mais

Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento

Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione

Leia mais

COMPARATIVO DE PRODUTOS

COMPARATIVO DE PRODUTOS 2015 BENEFÍCIOS Cobertura máxima por pessoa por Ano Apólice Ilimitada US$5.000.000 Idade limite para solicitar cobertura 75 75 Período de Carência 30 dias 30 dias BENEFÍCIO DE HOSPITALIZAÇÃO Cobertura

Leia mais

ESTATISTICA DE ESTAGIOS - BRASIL PROGRAMA PROFISSÃO DESTINO CIDADE ESTADO ONCOLOGIA ENFERMAGEM HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS BARRETOS SP

ESTATISTICA DE ESTAGIOS - BRASIL PROGRAMA PROFISSÃO DESTINO CIDADE ESTADO ONCOLOGIA ENFERMAGEM HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS BARRETOS SP ESTATISTICA DE ESTAGIOS - BRASIL PROGRAMA PROFISSÃO DESTINO CIDADE ESTADO ONCOLOGIA ENFERMAGEM HOSPITAL DE CANCER DE BARRETOS BARRETOS SP ONCOLOGIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA INSTITUTO DA CRIANÇA DO HCFMUSP

Leia mais

Apresentação geral. Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE.

Apresentação geral. Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE. CAMPANHA SOBREVIVENDO À SEPSE Relatório Nacional Março - 2012 Apresentação geral Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual 2005 Instituição Cidade / Estado Mês de lançamento 1 Hospital Dona

Leia mais

GRUPO A - AZUL. Retorno. Alta. Reavaliar caso. Orientar tratamento no domicílio. Orientar tratamento no domicílio

GRUPO A - AZUL. Retorno. Alta. Reavaliar caso. Orientar tratamento no domicílio. Orientar tratamento no domicílio GRUPO A - AZUL Exames laboratoriais (desejáveis) Hematócrito, plaquetas, linfócitos totais sem diferencial Exames laboratoriais disponíveis Tratar como GRUPO B AMARELO Orientar tratamento no domicílio

Leia mais

Agenda. Escola de Enfermagem da USP promove ciclo de seminários no Programa de Aperfeiçoamento de Ensino

Agenda. Escola de Enfermagem da USP promove ciclo de seminários no Programa de Aperfeiçoamento de Ensino Serviços Agenda Programe-se para participar dos principais eventos da Enfermagem Escola de Enfermagem da USP promove ciclo de seminários no Programa de Aperfeiçoamento de Ensino A Escola de Enfermagem

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para

Leia mais

Para que Serve? Tratamento

Para que Serve? Tratamento Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos

Leia mais

Papel do Hospital das Clínicas

Papel do Hospital das Clínicas Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto Papel do Hospital das Clínicas Milton Roberto Laprega 22 de maio de 2010 Ensino Pesquisa Assistência à saúde satisfação do paciente 1

Leia mais

FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003

FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003 Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de

Leia mais

02 de Agosto de 2015 (Domingo)

02 de Agosto de 2015 (Domingo) 02 de Agosto de 2015 (Domingo) Horário Programação 8:00: 08:30 Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:45 10:10 MESA REDONDA: AFECCOES VASCULARES FREQUENTES NA PRATICA DIARIA DO CIRURGIAO 8:45-9:00

Leia mais

PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO

PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO 1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA

Leia mais

Apresentação geral. Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE.

Apresentação geral. Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE. CAMPANHA SOBREVIVENDO À SEPSE Relatório Nacional Fevereiro - 2013 Apresentação geral Centros envolvidos na campanha no Brasil: panorama atual 2005 Instituição Cidade / Estado Mês de lançamento 1 Hospital

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que

Leia mais

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio

Urologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns

Leia mais

GERÊNCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO HOSPITAIS GERAIS - RECIFE

GERÊNCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO HOSPITAIS GERAIS - RECIFE GERÊNCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO HOSPITAIS GERAIS - RECIFE HOSPITAL ENDEREÇO TELEFONE ESECIALIDADES URGÊNCIA ELETIVA CASA DE SAUDE MARIA LUCINDA AV. PARNAMIRIM, 95 PARNAMIRIM - RECIFE - PE (81) 32674249

Leia mais

Ciclo de Debates GV Saúde: Quais as Perspectivas para as Operadoras de Planos de Saúde? Agosto 2014

Ciclo de Debates GV Saúde: Quais as Perspectivas para as Operadoras de Planos de Saúde? Agosto 2014 Ciclo de Debates GV Saúde: Quais as Perspectivas para as Operadoras de Planos de Saúde? Agosto 2014 1 Mercado de Planos de Saúde Impactado por 5 Tendências E o Mercado? Continuará a Crescer? 5 Usuário

Leia mais

Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica

Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica Assistência de Enfermagem em Pacientes de Pós Operatório de Tumores do SNC admitidos no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica Kely Cristina Silva Oliveira Técnica de Enfermagem CTI Pediátrico

Leia mais

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein

Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein 1 Experiências dos Hospitais da Rede Sentinela: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein Fernanda P. Fernandes dos Anjos Consultora de Gerenciamento e Vigilância do Risco Diretoria de

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 6 ªReunião do GT de Indicadores Hospitalares 30/10/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Informes:

Leia mais

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES

Leia mais

André Luiz Baptiston Nunes (SP) Professor Titular da disciplina de Semiologia da Faculdade de Medicina São Camilo (SP) Coordenador Médico da Linha de Assistência Clínica a adultos do HGP (SP) Diretor do

Leia mais

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR ANEXO I TERMO DE COMPROMISSO DE APOIO À ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Pelo presente termo de compromisso, de um lado a Secretaria de Estado da Saúde do Estado do Rio de Janeiro/ Fundo Estadual de Saúde, com endereço

Leia mais

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES.

8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:30 8:45 INTERVALO VISITA AOS EXPOSITORES E PATROCINADORES. MAPA AUDITÓRIO ÓPERA DE ARAME (200 LUGARES) DOMINGO 02 DE AGOSTO DE 2015. 8:00 Horas Sessão de Temas Livres concorrendo a Premiação. 8:00 8:15 TEMA LIVRE SELECIONADO. 8:15 8:30 TEMA LIVRE SELECIONADO.

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

Estabelecimentos de Saúde/Infec

Estabelecimentos de Saúde/Infec Secretaria Estadual de Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária Núcleo de Vigilância em Estabelecimentos de Saúde/Infec Ana Luiza Rammé Ana Carolina Kraemer Roberta

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.

Leia mais

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO DIABETES E CIRURGIA INTRODUÇÃO 25% dos diabéticos necessitarão de cirurgia em algum momento da sua vida Pacientes diabéticos possuem maiores complicações cardiovasculares Risco aumentado de infecções Controle

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter

Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,

Leia mais

EXAMES ESPECIAIS E PROCEDIMENTO AMBULATORIAIS. REDE CREDENCIADA H-Hospital M-Maternidade PS-Pronto Socorro A-Ambulatório PA-Pronto Atendimento

EXAMES ESPECIAIS E PROCEDIMENTO AMBULATORIAIS. REDE CREDENCIADA H-Hospital M-Maternidade PS-Pronto Socorro A-Ambulatório PA-Pronto Atendimento TABELA DO PLANO EMPRESARIAL DE 2 A 99 PESSOAS Plano Pleno Regional Regional Básico Especial Master Acomodação Enf. Apto. Enf. Apto. Enf. Enf. Apto. Apto. Enf. Enf. Apto. Apto. Apto. Apto. Abrangencia Reg.

Leia mais

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A (UnB) CENTRO DE SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS (CESPE) HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO Processo Seletivo Simplificado GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES

Leia mais

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH

PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH PROTOCOLO DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DA SEPSE GRAVE E CHOQUE SÉPTICO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA)/ ISGH 1. APRESENTAÇÃO A SEPSE TEM ALTA INCIDÊNCIA, ALTA LETALIDADE E CUSTO ELEVADO, SENDO A

Leia mais

CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO

CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR É DEFICIENTE EM MAIS DE 90% DOS HOSPITAIS DE SÃO PAULO 13/04/2009 Levantamento inédito sobre a situação do controle da infecção hospitalar realizado pelo Conselho Regional

Leia mais

PERFIS COM EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO NOS CONSELHOS DE CLASSE

PERFIS COM EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO NOS CONSELHOS DE CLASSE PERFIS COM EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO NOS CONSELHOS DE CLASSE CARGO: TÉCNICO EM SAÚDE PÚBLICA Perfil Escolaridade/ Formação Observações Localização Vagas Construção Civil (Edificações) Ensino Médio Completo

Leia mais

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC)

CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (PICC) Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro O PICC é um dispositivo de acesso vascular inserido perifericamente,

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 10 DE JANEIRO DE 2001 DO 9-E, de 12/1/01 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS nº 224, de

Leia mais

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!

NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA Frequência cardíaca em função da idade Idade (anos) Andrade, 2002 Batimentos/minuto 1 110-130 2 90-115 3 80-105 7-14 80-105 14-21 78-85 Acima

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Manuseio da Meningite Bacteriana Aguda Introdução A meningite bacteriana aguda é um processo

Leia mais

Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre

Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar. Enfª. Viviane Silvestre Prevenção e Controle de Infecção em Situações Especiais: Pacientes em atendimento domiciliar Enfª. Viviane Silvestre O que é Home Care? Metas Internacionais de Segurança do Paciente Metas Internacionais

Leia mais

UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO

UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO UNIVERSI DADE CATÓLI CA DE PERNAMBUCO UNICAP PRÓ REI TORI A DE ENSI NO, PESQUI SA E EXTENSÃO PROESPE DEP ARTAMENTO DE BI OLOGI A / ESPAÇO EXECUTI VO I I I CURSO DE ATUALI ZAÇÃO EM NUTRI ÇÃO PARENTERAL

Leia mais

Estágios de Verão BESup. GUN Gabinete Universidades

Estágios de Verão BESup. GUN Gabinete Universidades Estágios de Verão BESup Janeiro 2013 Objetivos dos Estágios BESup Participar de forma construtiva na valorização dos Universitários através da criação de valor científico, intelectual e vivencial Detetar

Leia mais

ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Dispositivos intravenosos periféricos: Flexíveis

ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Dispositivos intravenosos periféricos: Flexíveis Agulhados ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Dispositivos intravenosos periféricos: Flexíveis ACESSO VENOSO CENTRAL: Dispositivos totalmente implantáveis Dispositivos Percutâneos Projeto coordenado pela profa. Dra.

Leia mais

A terapia intravenosa em recém nascido, criança e idoso: descobrindo particularidades

A terapia intravenosa em recém nascido, criança e idoso: descobrindo particularidades Disciplina: Terapia intravenosa: práticas de enfermagem para uma assistência de qualidade S NT3: Os avanços tecnológicos na TI: medicamentos, remoção de cateteres e complicações, prevenção e segurança

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo

Leia mais

A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados

A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br

Leia mais

Eventos. Observação 17 a 22 mar. 1947

Eventos. Observação 17 a 22 mar. 1947 s 1º Congresso eiro de Enfermagem São Paulo Elaborar em conjunto, um programa eficiente de enfermagem, visando o desenvolvimento da profissão num plano elevado Zaira Cintra Vidal (2º Gestão) 1947 17 a

Leia mais

Entendendo o modelo remuneratório no Brasil. Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió

Entendendo o modelo remuneratório no Brasil. Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió Entendendo o modelo remuneratório no Brasil Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió Ano de fundação: 1851 Santa Casa de Misericórdia de Maceió 70,00% Paciente

Leia mais

Enfermagem PADRÃO DE RESPOSTA

Enfermagem PADRÃO DE RESPOSTA Enfermagem PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento

Leia mais

Programa. Sexta-Feira, dia 19/11/2010 - Sala 1

Programa. Sexta-Feira, dia 19/11/2010 - Sala 1 Reunião Conjunta da Sociedade Portuguesa de Cardiologia e Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos O Coração no Doente Crítico Hotel dos Templários, Tomar 19 e 20 de Novembro de 2010 Programa 14:00

Leia mais

2009/2010 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DE ANESTESIA

2009/2010 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DE ANESTESIA 2009/2010 COMISSÃO CIENTÍFICA Celínia Antunes Cristina Baião Fernanda Príncipe Henrique Dias Jorge Coelho José Alberto Martins José David Ferreira Marcos Pacheco Nuno Tavares Lopes Paulo Amorim Paulo Figueiredo

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA

ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA De acordo com a RDC 07/10, o coordenador de enfermagem da UTI deve ser especialista em terapia intensiva, isto é, enfermeiro intensivista. Assim,

Leia mais