USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR

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2 USO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP) EM ATENÇÃO DOMICILIAR BRITO, G. A.Carvalho GOMES, M. Ribeiro Silva MONTAGNER, J. Atenção Domiciliar Unimed Campinas ADUC

3 Introdução A terapia venosa teve seu inicio na época do renascimento. Com o desenvolvimento, novos tipos de cateteres surgiram. Cateter venoso central de inserção periférica (CCIP) dispositivo vascular de inserção periférica de localização central Permite a infusão de soluções com extremos de ph e osmolaridade, drogas vesicantes e nutrição parenteral total.

4 Introdução Estados Unidos ( 1960 e 1970) passou a utilizar o CCIP como uma opção segura e de baixo custo entre os dispositivos de inserção central. No Brasil utilizado há aproximadamente duas décadas. Resolução COFEN 258/2001.

5 Cateteres mais utilizados UNIMED Campinas Valvulado apresenta uma válvula não permitindo ocorrer refluxo sanguíneo; Ponta aberta não possui válvula, sendo necessária a utilização de solução de heparina; Utilização frequente na assistência domiciliar. Cateter valvulado Cateter ponta aberta

6 Vantagens Tempo de permanência prolongado; Inserção menos traumática; Ser radiopaco, o que permite ao enfermeiro a confirmação do seu posicionamento através de RX; Menor risco de ocorrer flebite química, extravasamento e infiltração de líquidos; Maior conforto ao paciente; Evitar múltiplas punções venosas; É inserido por enfermeiros; Proporciona uma assistência segura com maior relação entre custo e benefício. (BAIOCO, 2010)

7 Desvantagens Menor calibre o que implica em maior risco de obstrução, caso não seja manipulado adequadamente; Requer treinamento específico para inserção e manutenção; Não é fixado por sutura; Requer acessos venosos calibrosos e íntegros; Não permite a verificação de pressão arterial em membro cateterizado.

8 Enfrentamentos Dificuldades em se manter um cateter CCIP em domicílio; Trabalho de constante orientação dos pacientes; Capacitação dos profissionais envolvidos.

9 Objetivo O presente estudo tem como objetivo descrever um relato de experiência relacionado ao tempo de permanência do cateter central de inserção periférica em AD.

10 Metodologia Estudo descritivo e retrospectivo relacionado às práticas de inserção e manutenção do CCIP realizadas no serviço de Assistência Domiciliar Unimed Campinas - ADUC, realizado durante o período de Janeiro de 2015 a Dezembro de Além dessas referências utilizaram-se as bases de dados da LILACS, SCIELO e publicações do Conselho Regional De Enfermagem - COREN.

11 Coleta de dados análise de prontuário e pelo levantamento do impresso criado pelo serviço, para documentar a inserção do cateter (preenchido em todos os procedimentos). Variáveis utilizadas: Sexo; Local do procedimento; Indicação; Tempo de permanência; Motivo da retirada.

12 Resultados Sexo Masculino (62,5%) Levantados 56 prontuários Sexo Feminino (37,5%)

13 Gráfico 1 Relação entre total de procedimentos e local de realização Campinas % ,71% 40 39,28% 20 0 Total Hospital em geral Aduc

14 Gráfico 2 Relação entre indicações e prevalência para o uso do cateter CCIP Campinas ,86% ,35% Antibióticoterapia Soroterapia Nutrição parenteral 2,78

15 A média de permanência dos cateteres de 180 dias foi superior a descritas em outros estudos. (Gráfico 3) Estudos científicos mostram que pode variar entre 10 a 73 dias, mas chegou a ser utilizada por períodos superiores a 300 dias. (OLIVEIRA, 2011) Gráfico 3 Tempo médio de permanência dos cateteres Campinas % 36% 0 A 3 MESES 3 A 6 MESES > 6 MESES 36%

16 Gráfico 4 Distribuição das causas de remoção dos cateteres Campinas Óbito 8,9% Termino tratamento 50% Rompimento cateter 3,57% Em tratamento 17% Lesões pele 1,7% Suspeita infecção 1,7% Retirado internação 6,5% Trombose 1,7% Outras causas 5,3%

17 CCIP NA ADUC Passou a ser utilizado como opção para terapia intravenosa de longa permanência. Inicialmente utilizou-se o cateter ponta aberta evidenciado o aumento de perda de cateteres por obstrução e o risco do uso da heparina durante a manutenção. Optou-se pela utilização do cateter valvulado dispositivo com baixo risco de obstrução e sem necessidade de heparinização.

18 Com aumento da demanda de pacientes em uso deste dispositivo, notou-se a necessidade de capacitar o maior número enfermeiros assistenciais da ADUC e das empresas prestadoras de serviço., realizado por meio da implementação do protocolo de inserção e de manutenção do CCIP criando-se o Grupo de Cateteres ADUC.

19 PROTOCOLO INSTITUCIONAL Tempo igual ou superior a 21 dias, viabilizando a relação custo e beneficio Cateteres inseridos em Hospitais da rede credenciada: A diretoria de Área Hospitalar e Serviços Credenciados DAHSC/ 236 de 13 de Agosto de 2014 Unimed Campinas: estabelece parceria e regras para autorização do procedimento.

20 Em caso de continuidade de tratamento em domicilio, antes da alta hospitalar, deve ser encaminhado relatório ao Grupo de Cateteres ADUC com: Data da inserção; Localização do cateter; Rx de controle após inserção; Circunferência do membro no ato do procedimento e alta hospitalar; Quantidade em centímetros exteriorizado do cateter.

21 Cateteres inseridos pela ADUC: Através das seguintes formas de solicitações: Solicitação médica ambulatorial; Solicitação por médico da ADUC, neste caso quando o paciente faz parte da nossa equipe de atendimento; Por avaliação e indicação do enfermeiro ADUC habilitado, quanto a necessidade do uso do CCIP (rede venosa prejudicada e terapia longa permanência).

22 RESPONSABILIDADE MANUTENÇÃO ASSISTÊNCIA DOMICILIAR AMBULATÓRIO DESAFIO

23 Durante o período abordado no estudo, tivemos experiências bastante positivas com relação ao tempo de permanência do cateter CCIP, descritas a seguir.

24 Relato de caso R.C. 71 anos, acamado, com diagnóstico de Alzheimer, utiliza-se gastrostomia como de via alternativa de alimentação e colonizado por Klebsiella pneumoniae Carbapenemas (KPC). O cateter foi inserido pelo Grupo de Cateteres ADUC em 14/02/2015. A manutenção desde então é realizada por empresa prestadora de serviço, sendo o Grupo de Cateteres uma referência ativa neste processo. O paciente em questão permaneceu com o cateter por 12 meses, optou-se por sua retirada, após discussão médica por quadro de febre persistente, sem outro motivo aparente que a justificasse. Não houve confirmação de colonização do mesmo em amostra de hemocultura e ponta de cateter.

25 A.C.C 46 anos portadora de Paralisia Cerebral, acamada, utiliza-se gastrostomia como de via alternativa de alimentação. O cateter foi inserido em 09/03/2015, pela mesma equipe. A manutenção foi realizada por empresa prestadora de serviço. O cateter permaneceu por 13 meses, e sua retirada foi realizada por solicitação médica devido ao longo tempo sem uso do cateter.

26 C.C.F.J. 41 anos, profissão de motoboy/cabelereiro, com diagnostico de Prótese de fêmur infectada/ostiomielite. O procedimento foi realizado em 26/01/2015 no Ambulatório de Medicação ADUC. As manutenções são realizadas pelos Enfermeiros ADUC em ambulatório próprio. O paciente em questão mantém vida social ativa e permanece com o cateter desde então.

27 Conclusão O conhecimento do enfermeiro e da equipe possibilita a prevenção e detecção precoce de possíveis complicações e uma assistência segura. Mesmo com as dificuldades existentes no AD os cateteres foram mantidos por um longo período, não sendo evidenciado quadro de infecção e o motivo de sua retirada, na grande maioria, foram por término do tratamento.

28 É imprescindível que em face ao novo perfil dos pacientes atendidos na AD, sejam adotadas formas mais abrangentes de aprendizagem, o que implica em programas de capacitação profissional periódicos para as empresas prestadoras de serviço como para equipe própria, além da implementação de protocolos institucionais, capazes de referenciar a realidade de suas práticas.

29 Referências NUNES, S.A.S.; OLIVEIRA L.N.; Atenção do Enfermeiro na inserção, manutenção e remoção do cateter central de inserção periférica. Revista brasileira enfermagem, Universidade Santo Amaro CAMARGO, P.P.; KIMURA, A.F.; TOMA, E.; TSUNECHIRO, M.A.; Localização inicial da ponta do cateter central de inserção periférica (PICC) em recém nascidos, Revista Escola Enfermagem USP BAIOCCO, G.G.; SILVA, J.L.B. A utilização do cateter central de inserção periférica (CCIP) no ambiente hospitalar, Revista Latino Americano Enfermagem LOURENÇO, A.S.; OHARA, C.V.S.; Conhecimento dos enfermeiros sobre a técnica de inserção do cateter central de inserção periférica em recémnascidos. Revista Latino Americano Enfermagem

30 BERGAMINI, C.M.C.; MONJARDIM, M.A.C.; MACEDO, C.R.; Utilização do cateter venoso central de inserção periférica (PICC) em oncologia pediátrica. Revista Min Enfermagem OLIVEIRA, E.L.F; et al.; Principais indicações para o uso do cateter central de inserção periférica (PICC): Fatores limitantes. Universidade do Vale do Paraíba/FCS LAMBLET, L.C.R; et al; Cateter Central de inserção Periférica em terapia intensiva de Adultos. Hospital Israelita Albert Einstein MACHADO, A.F.; PEDREIRA M.L.G.;CHAUD, M.N; Estudo prospectivo, randomizado e controlado sobre o tempo de permanência de cateteres venosos periféricos em crianças, segundo três tipos de curativos. Revista Latino Americano Enfermagem

31 COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n.258 de 12 de julho de Torna lícito ao Enfermeiro, a Inserção de Cateter Periférico Central. Rio de Janeiro ANVISA. Série: Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde. Brasília

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