Figura 1 Principais áreas de atuação
|
|
- Antônia Philippi Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA GREVE DA ANVISA NO SETOR DE SAÚDE A Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Equipamentos, Produtos e Suprimentos Médico-Hospitalares realizou junto as suas empresas associadas uma pesquisa sobre os impactos da greve da ANVISA. A pesquisa foi aplicada on-line, no período de 31/08/2012 a 05/09/2012. Foi respondida por 23 dirigentes de empresas. Os dados coletados geraram as seguintes informações: Figura 1 Principais áreas de atuação As principais áreas de atuação de negócios das empresas respondentes foram Cardiovascular (63%); Cirurgia (42%); Diagnóstico Clínico (37%) e Ortopedia (32%).
2 Figura 2 Percentagem dos pedidos de clientes não atendidos em Agosto Mais de 70% das empresas responderam que pelo menos 20% dos pedidos dos clientes não foi atendido em Agosto. Finalmente, a média das respostas é de que entre 20% a 30% dos pedidos não foram atendidos em Agosto de 2012.
3 Figura 3 Estimativa de Percentual de pedidos não atendidos em Setembro e Outubro. As estimativas indicadas pelas respondentes considerando o percentual que não será atendido nos próximos meses revelaram que, para Setembro de 2012, a média de não atendimento continuará entre 20% a 30% e, em Outubro, este percentual irá finalmente reduzir para a faixa de 10% a 20%. Esta demora em restabelecer o nível de atendimento é decorrente do tempo necessário para importar e adequar matérias primas e produtos finais para o Brasil e a quantidade altíssima de processos acumulados durante a greve que aguardam análise pela ANVISA. Por outro lado, as medidas tomadas pela ANVISA para agilizar os processos de importação após o fim da greve foram muito positivas e terão impacto na redução do tempo total. Um ótimo exemplo foi a suspensão da licença de pré-embarque de produtos para a saúde, pois, conforme justificativa da própria agência, todos os produtos já são inspecionados no desembarque.
4 Figura 4 Impacto da RDC 43/2012 Considerando os dispositivos da Resolução RDC n.º 43/2012, a maioria (73,9%) indicou que não teve nenhum produto liberado pelas deliberações desta norma.
5 Figura 5 Estimativa do tempo necessário para normalizar o abastecimento Sobre o período para a normalização dos serviços prestados para o abastecimento do setor, 47,8% das respondentes indicou o período de dois meses e 26,1% o período de um mês.
6 As respondentes também indicaram que dezenas de hospitais públicos e privados estão e/ou foram impactados pela greve da ANVISA. Sobre os produtos que serão ou estão sendo entregues com atraso as respondentes informaram alguns como: Mamografia, CT; Diagnóstico Clínico; Stents; Fios-guia; Cateteres; balão para hemodinâmica; Cirurgia Vascular - Cateteres de Remoção de trombos e coágulos; Cirurgia Cardíaca/Transplante renal e fígado; UTI; Medidor de débito Cardíaco; Cirurgia Cardíaca/Transplante; Medidor de débito Cardíaco Contínuo Cirurgia Cardíaca - Prótese valvar na posição Aórtica Cirurgia Cardíaca - Prótese valvar na posição Mitral Cirurgia Cardíaca/Transplante renal e fígado - UTI - Medidor de débito Cardíaco Contínuo e Saturação Venoso e volume diastólico Cirurgia Cardíaca - Tetralogia de FALOT - cateter para inversão dos grandes vasos Cirurgia Cardíaca - Cânulas para canulação de pacientes submetidos à Cirurgia Cardíaca com circulação extracorpórea Cirurgia Vascular - Cateteres para Desvio de fluxo sanguíneo para procedimento cirúrgico Cirurgia Vascular - Cateter para interrupção de fluxo sanguíneo para procedimento cirúrgico Cirurgia Cardíaca - Introdutor para cateteres e Marca Passo Cirurgia Cardíaca/UTI - Cateter Utilizado na infusão de medicamentos em Cirurgia Cardíaca e UTI - Medidor de Débito Cardíaco minimamente invasivo e variação de volume sistólico Cirurgia Cardíaca e UTI - Monitor de Débito Cardíaco minimamente invasivo e variação de volume sistólico Cirurgia Cardíaca - Introdutor para Cânula Arterial Cirurgia Cardíaca e UTI - Sistema para coleta de Sangue (diminui a possibilidade de infecção hospitalar) Cirurgia Cardíaca e UTI - Cateter para Monitoração de saturação venosa antecipando o diagnóstico de sepsis Cirurgia Cardíaca e UTI - Cateter para Monitoração de saturação venosa antecipando o diagnóstico de sepsis em crianças; reagentes para diagnostico; Equipamentos para infusão de medicamento, principalmente quimioterápico. Lentes de Contato dos mais diversos graus, finalidade e materiais. Implantes e Instrumentais; kits e reagentes para detecção de agentes infecciosos e alterações genéticas humanas associadas a diferentes patologias, dando destaque às doenças infecto-contagiosas, relacionadas a transplante. Kits de aférese, bolsas para coleta de sangue. Aparelhos de Pressão, Braçadeiras para Aparelhos de Pressão, Otoscópios, Oftalmoscópios, Estetoscópios, Eletrocardiógrafos e Monitores de Sinais Vitais. Stents, Cateteres Balão, Fio-guia. Bolsas e placas na linha de Ostomia e catares na linha de continência; Acessórios de Mesa Cirúrgica; Clip de Aneurisma; Filtro de veia cava, Injetor de esclerose, pinça de biopsia; bandagens; cateteres para acesso vascular; implantes auditivos; kits para autotransfusão; Produtos para cirurgia minimamente invasiva; próteses ortopédicas; cateteres cardiológicos; produtos de controle de hemorragia.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada
Leia maiscateter de Swan-Ganz
cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: : PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional:Técnico em enfermagem Qualificação:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.918, DE 9 DE JUNHO DE 1998. O Ministro de Estado da Saúde no uso de suas atribuições, considerando: - a importância na assistência das unidades que
Leia maisCorrente Sanguínea. Critérios Nacionais de Infecções. Relacionadas à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Corrente Sanguínea Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Unidade de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Efeitos Adversos
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR)
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) REVISÃO DE DOENÇA DE ARTÉRIA CORONÁRIA Seu coração é uma bomba muscular poderosa. Ele é
Leia maisSigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto
Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia mais2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?
O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger
Leia maisRemuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global
Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES
Leia maisCurso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista
Leia maisUSO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI
USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisPÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 TÍTULO
1 PÔSTERES DIA 13/11/2015-08:00 ÀS 12:00 A CIRCULAÇÃO EXTRACORPOREA NA CIRURGIA CARDÍACA BRASILEIRA: HISTÓRICO, AVANÇOS E DESAFIOS. 2 A DISSECÇÃO AÓRTICA E O TRATAMENTO ENDOVASCULAR 3 A IMPORTÂNCIA DA
Leia maisBenefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas
Benefícios e Dificuldades na Implantação do Sistema Fechado de Infusões Endovenosas Gerenciamento de Resíduos Reciclagem de PVC Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2006.
Leia maisDesafios da Inovação e Incorporação de Novas Tecnologias
FUNDAÇÃO PARA O REMÉDIO POPULAR FURP Desafios da Inovação e Incorporação de Novas Tecnologias Dr. Flavio Vormittag I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil Brasília, 7 de agosto de 2014 FURP -
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 060/2012
PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais
Leia maisInovação e Tecnologia na Saúde dos Estados Unidos
Inovação e Tecnologia na Saúde dos Estados Unidos André Medici Congresso Internacional de Serviços de Saúde (CISS) Feira Hospitalar São Paulo (SP) 21 de Maio de 2014 1 Nossos Palestrantes Tecnologia em
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisInstruções para o preenchimento da planilha de indicadores epidemiológicos de infecção relacionada à asssistência à saúde (IrAS)
PREFEITURA DE GOIÂNIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE COMCISS (Av.
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisGERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisProteção Radiológica para Staffs e Pacientes em Serviço de Radiologia Intervencionista. Hélio Castello. Diretor de Qualidade Profissional SBHCI
Proteção Radiológica para Staffs e Pacientes em Serviço de Radiologia Intervencionista Hélio Castello Diretor de Qualidade Profissional SBHCI Os perigos do Raio X Hemodinâmica & Estrutura Hospitalar Faturamento
Leia maisProgramas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS
Programas de Qualificação dos Prestadores de Serviços - ANS São Paulo - 18 de junho de 2013 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Cenário Atual da Qualidade no Setor. Programas de Qualificação dos Prestadores de
Leia maisComo solicitar reembolso: Valores de Reembolso: Prévia de Reembolso:
Como solicitar reembolso: Você deve preencher o envelope para Solicitação de Reembolso (disponível em qualquer agência bancária do banco Bradesco), anexando os documentos necessários, e enviá-lo por malote
Leia maisQuem vou ser daqui a 20 anos Público. Privado. Assistencial Acadêmica Gestão. Assistencial Acadêmico Gestão Autônomo
Dr Milton Glezer Quem vou ser daqui a 20 anos Público Assistencial Acadêmica Gestão Privado Assistencial Acadêmico Gestão Autônomo Mudanças nos planos de saúde- melhorar cada vez mais o funcionamento dos
Leia maisAPRESENTAÇÃO ABIMED para CTPN
APRESENTAÇÃO ABIMED para CTPN Assunto: NR 32 item 32.2.4.16 deve ser assegurado o uso de dispositivos perfuro cortantes com sistema de segurança, de acordo com cronograma a ser estipulado pela CTPN São
Leia maisFANTÁSTICO E JORNAL NACIONAL DENUNCIAM ESQUEMA QUE TRANSFORMA SAÚDE EM BALCÃO DE NEGÓCIOS
FANTÁSTICO E JORNAL NACIONAL DENUNCIAM ESQUEMA QUE TRANSFORMA SAÚDE EM BALCÃO DE NEGÓCIOS A reportagem veiculada no programa Fantástico, da Rede Globo, no domingo (04/01), trouxe à tona um drama que assola
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 027 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 027 / 2011 Assunto: Autotransfusão intra-operatória. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem na autotransfusão intra-operatória.
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisCIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA e Assistência Circulatória Mecânica Organização: Diretor da Divisão de Cirurgia: Luiz Carlos Bento Souza Coordenação Médica: Magaly Arrais
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisSemiologia Cardiovascular. B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico. Por Gustavo Amarante
Semiologia Cardiovascular B3, B4, Cliques, Estalidos e Atrito Pericárdico Por Gustavo Amarante 1 Bulhas Acessórias (B3 e B4) A) Revisão do Ciclo Cardíaco e Posição das Bulhas Para entender as bulhas acessórias,
Leia maisProf. Me. Leandro Parussolo
HISTOFISIOLOGIA ANIMAL AULA - SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA CARDIOVASCULAR INTRODUÇÃO A função da circulação é realizada pelo sistema cardiovascular sistema vascular sanguíneo
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
1 FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE CIRURGIA Av. Prof. Alfredo Balena 190-2 0 andar Caixa postal 340 - CEP 30130-100 031-3409-9759 e 3409-9760 cirurgia@medicina.ufmg.br CIR TÓPICOS CLÍNICA
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisRelatório emitido em 17/03/2015 10:41:08
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 099186/2013 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE PARA UNIDADE
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisComitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME
1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado
Leia mais49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema suplementar. Mais de 19 milhões no sistema Unimed.
No Brasil, os planos de saúde privados são responsáveis por mais de 25% da cobertura assistencial da população. 49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 21 DE JUNHO DE 2011 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 11, inciso IV, do Regulamento da Anvisa,
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Á CRIANÇA NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE TRANSPLANTE CARDÍACO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisDiretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento
Diretrizes para Habilitação de Centros de Treinamento Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Gestão 2006-2009 Centros de Treinamento Comissão Coordenador Dr. José Armando Mangione
Leia maisCardiologia - Cirurgia Cardíaca 1 / 5
Cardiologia - Cirurgia Cardíaca 1 / 5 Tabela 01 - Pacientes de Cirurgia Cardíaca - Principais Características Clinicas - Gênero (n, %) Masculino 473 68,55 Feminino 217 31,45 Idade (anos) (média ± DP) 60,78
Leia maisCIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO
Page 1 of 6 CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO A cirurgia torácica em pequenos animais não tem sido realizada com rotina na prática
Leia maisCOMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES
COMISSÃO INTRAHOSPITALAR DE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTES A Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes-CIHDOTT tem por objetivo a organizar todo o processo
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisResolução - RDC nº 260, de 23 de setembro de 2002 D.O.U de 03/10/2002
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisPORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
PORTARIA Nº 2.600, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Aprova o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes. [...] ANEXO VI NORMAS PARA AUTORIZAÇÃO DE EQUIPES ESPECIALIZADAS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Leia maisTaxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-06 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método
Leia maisSistema de Autorização Unimed
Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI
Leia maisTÍTULO DO MÓDULO: PLANO DE AÇÃO
TÍTULO DO MÓDULO: PLANO DE AÇÃO MENU PRINCIPAL: 1. O QUE É O PLANO DE AÇÃO? 2. QUAL É A BASE PARA A REALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO? 3. COMO O PLANO DE AÇÃO É DEFINIDO? 4. AÇÕES RELACIONADAS COM OS DESAFIOS
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisJunho 2013 1. O custo da saúde
Junho 2013 1 O custo da saúde Os custos cada vez mais crescentes no setor de saúde, decorrentes das inovações tecnológicas, do advento de novos procedimentos, do desenvolvimento de novos medicamentos,
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 6 ªReunião do GT de Indicadores Hospitalares 30/10/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Informes:
Leia maisBrasil 11/8/2013. PASSO 1 SEPARAR OS PROCESSOS DE: Saúde no Turismo X Turismo de Saúde. Hotelaria Hospitalar
Hotelaria Hospitalar Turismo de Saúde em São Paulo Prof. Marcelo Boeger. Brasil 7a. Maioreconomiado mundo; 5a. Maior população mundial; 80% da população vive a 300 km dos 7400 km de litoral; 27% do Turismo
Leia maisCoisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia
Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia é muito mais comum do que a maior parte das pessoas pensa na realidade ela é a mais comum das complicações graves da gravidez. A pré-eclâmpsia
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisO Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando:
PORTARIA Nº 3.432/MS/GM, DE 12 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, considerando: a importância na assistência das unidades que realizam tratamento intensivo
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisPROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO. 1- PERÍODO DE INSCRIÇÃO: De 8/10/2015 à 04/11/2016.
EDITAL DE INSCRIÇÃO II Processo Seletivo do Curso de Capacitação Médica em Ultrassonografia Geral para o ano de 2016 no ITR- Instituto Tomovale de Radiologia. Este curso se destina a médicos graduados.
Leia maisUnimed Brasil. A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil:
Unimed Brasil A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil: Presente em 83% território nacional; 375 cooperativas
Leia maisObjetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS
III Simpósio Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Objetivos, métodos e abrangência da Vigilância Epidemiológica das IRAS Enf. Thiago Batista Especialista em controle de infecção MBA em gestão em
Leia maisIsolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação
Isolamento de microrganismos de cateter venoso central através do método de Maki e Sonicação Rossana Sette de Melo Rêgo Francisco Montenegro de Melo Kedma de Magalhães Lima INTRODUÇÃO O cateterismo venoso
Leia maisDoctorClean Controle de Infecção Hospitalar
DoctorClean Controle de Infecção Hospitalar Aspectos Técnicos - Especificação Funcional InfoMed Systems Cetarius A solução InfoMed Systems-Cetarius para Serviços de Controle de Infecção Hospitalar promove
Leia maisPágina 1 de 4. Código Especialidade Requisitos
CONCURSO PÚBLICO 12/2014-EBSERH/HU-UFMA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS RETIFICADO Código Especialidade Requisitos 801 Médico
Leia maisAPRESENTAÇÃO NITS SES
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE APRESENTAÇÃO NITS SES COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE (CCTIES) 23 DE ABRIL 2014 Instituto Dante Pazzanese Organograma atual do NIT-IDPC
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido
Diretrizes Assistenciais Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido 2011 Avaliação Clínica e Laboratorial do Candidato ao Transplante Renal com Doador Falecido
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº. 013/CT/2015 Assunto: Cateter totalmente implantado: Atribuições dos profissionais de Enfermagem. I Fato: O Diretor Técnico de um Hospital pergunta se os profissionais de Enfermagem
Leia maisPROTÓTIPO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR AUTOMATIZADO: HOME CARE DE BAIXO CUSTO
PROTÓTIPO DE ATENDIMENTO DOMICILIAR AUTOMATIZADO: HOME CARE DE BAIXO CUSTO Wilker Luiz Machado Barros¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil wilkermachado1@hotmail.com,
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 356, DE 10 DE MARÇO DE 2014
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 356, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Publica a proposta de Projeto de Resolução "Boas
Leia maisManual Específico Unimed-Rio - TISS
UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos
Leia maisINCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.
INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,
Leia maisAs cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes;
CIRURGIAS CARDÍACAS CIRURGIA CARDÍACA As cirurgias cardíacas são acontecimentos recentes; Na Europa e Brasil, até fins do século XIX não eram realizados procedimentos cirúrgicos na cardiologia; Com o avanço
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisMinistério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde
Ministério da Saúde cria o Programa Nacional de Segurança do Paciente para o monitoramento e prevenção de danos na assistência à saúde Rede Sentinela Desde 2011, 192 hospitais da Rede Sentinela monitoram
Leia maisCapítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V
Capítulo 18 (ex-capítulo 2) CÓDIGO V O código V é uma classificação suplementar que se destina a classificar situações e outras circunstâncias que não as de doença ou lesão, que aparecem registadas como
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E REDES ASSISTENCIAIS ANEXO I DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 3432 /GM/MS, DE 12 DE AGOSTO DE 1998, REFERENTE
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisOferecemos uma ampla gama de tratamentos entre os que podemos destacar:
A cirurgia endovascular agrupa uma variedade de técnicas minimamente invasivas mediante as quais CIRURGIA ENDOVASCULAR = CIRURGIA SEM CORTES! Técnicas Minimamente Invasivas As técnicas de cirurgia endovascular
Leia maisManual de Relacionamento com Fornecedor
1 Manual de Relacionamento com Fornecedor 2 I Introdução... 3 1. Missão, visão e valores... 4 II Relacionamento com Fornecedor... 5 1. Qualificação... 6 2. Transporte... 6 3. Veículo... 6 4. Entrega/Recebimento...
Leia mais