UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA SEMESTRE 01/2015 3ª, 14h00-17h50 TEORIA ANTROPOLÓGICA 2 (AM 097) (Curso de Ciências Sociais / Bacharelado) Peter Schröder Ementa Antropologia moderna: o debate na Europa, Estados Unidos e América Latina. Foco no estruturalismo e seus desdobramentos. O debate marxista na Antropologia. Objetivos 1. Introdução ao pensamento antropológico no período depois da Segunda Guerra Mundial até a década de Construir, por leituras regulares e debates em sala de aula, as bases de conhecimentos para entender as rupturas e as continuidades com relação às teorias clássicas na Antropologia. 3. Oferecer uma orientação inicial nas principais linhas das teorias antropológicas do período. Metas didáticas 1. No final do semestre, ter os conhecimentos básicos para conseguir falar sobre as principais vertentes teóricas antropológicas apresentadas e debatidas em sala de aula. 2. Adquirir os conhecimentos para poder relacionar com cada vertente teórica apresentada pelo menos um autor representativo, aspectos epistemológicos característicos da abordagem teórica, tanto quanto estilos de pesquisar e escrever. 3. Ter os conhecimentos para poder identificar as rupturas e continuidades na Antropologia do período com relação àquela da primeira metade do século XX. A verificação das metas didáticas será realizada de forma contínua, tanto por questões colocadas em sala de aula quanto pelo sistema de avaliação em etapas.

2 Conteúdo programático I. Introdução (objetivos, programa, publicações importantes). II. A tradição intelectualista francesa e sua forma mais moderna: o estruturalismo à la Lévi-Strauss. III. Reações ao culturalismo nos Estados Unidos: vertentes da sócio-ecologia e do materialismo cultural. a) Neoevolucionismo e Ecologia Cultural. b) Materialismo Cultural radical. IV. Lidando com um legado do século XIX nos dois lados do Atlântico: a influência marxista na Antropologia nas décadas de 1960 e a) Marxismo estrutural. b) Economia política. V. Reações ao estruturalismo e seus desdobramentos. a) Na França. b) No Reino Unido (+ digressão: Noruega). c) Nos Estados Unidos. d) No Brasil. VI. Balanço. Bibliografia (a) Orientações gerais BOHANNAN, Paul & GLAZER, Mark (ed.) Antropología: Lecturas. Segunda edición. Madrid etc.: McGraw-Hill. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto Sobre o pensamento antropológico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; Brasília: CNPq O trabalho do antropólogo. 2ª edição. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: Editora UNESP. ERIKSEN, Thomas Hylland & NIELSEN, Finn Sivert História da Antropologia. Petrópolis: Vozes. KUPER, Adam Antropólogos e Antropologia. (Coleção Ciências Sociais) Rio de Janeiro: Francisco Alves Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Edusc. LAYTON, Robert Introdução à teoria em Antropologia. (Perspectivas do Homem, 53) Lisboa: Edições 70. (b) Bibliografia específica BARTH, Fredrik O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. (Tomke LASK, org.) (Typographos, 2) Rio de Janeiro: Contra Capa. 2

3 CLASTRES, Pierre A sociedade contra o estado: pesquisas de antropologia política. São Paulo: Cosac Naify. CARVALHO, Edgard de Assis (org.) Maurice Godelier: Antropologia. (Grandes Cientistas Sociais, 21) São Paulo: Ática. DAMATTA, Roberto (org.) Ensaios de Antropologia Estrutural. Petrópolis: Vozes. (org.) Edmund Leach: Antropologia. (Grandes Cientistas Sociais, 38) São Paulo: Ática A casa & a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 5ª edição. Rio de Janeiro: Rocco. DOUGLAS, Mary Pureza e perigo. (Debates, 120) 2ª edição. São Paulo: Perspectiva. DUMONT, Louis O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco Homo hierarchicus: o sistema das castas e suas implicações. São Paulo: EDUSP. FELDMAN-BIANCO, Bela & RIBEIRO, Gustavo Lins Antropologia e poder: contribuições de Eric R. Wolf. (Coleção Antropologia) Brasília: Edunb; São Paulo: Editora Unicamp. GODELIER, Maurice Partes mortas, ideias vivas do pensamento de Marx sobre sociedades primitivas. Marxismo e evolucionismo. 1. Tentativa de avaliação crítica. CARVALHO, Edgard Assis (org.) Antropologia Econômica, pp São Paulo: Ciências Humanas. HARRIS, Marvin Vacas, porcos, guerras e bruxas: os enigmas da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. LEACH, Edmund R Once a Knight Is Quite Enough: como nasce um cavaleiro britânico. Mana Revista de Antropologia Social, 6(1): LÉVI-STRAUSS, Claude As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis: Vozes Antropologia estrutural. (Biblioteca Tempo Universitário, 7) Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro O pensamento selvagem. 4ª edição. Campinas: Papirus. RIBEIRO, Darcy O processo civilizatório: estudos de antropologia da civilização. Etapas da evolução sócio-cultural. 7ª edição. Petrópolis: Vozes. SAHLINS, Marshall D A primeira sociedade de afluência. CARVALHO, Edgard Assis (org.) Antropologia Econômica, pp São Paulo: Ciências Humanas Ilhas de história. Rio de Janeiro: Zahar. Organização das aulas Esta é uma disciplina de teoria ou, em outras palavras, ela exige muita leitura para acompanhar os conteúdos. Interesse e disciplina de leitura são pressupostos, a participação ativa em todas as partes das aulas, desejável e bem-vinda. Não é recomendável inscrever-se na disciplina se não houver disposição para leituras todas as semanas. 3

4 Os textos encontram-se numa pasta com o nome da disciplina na Copiadora Universitária, em frente do CFCH. No entanto, para reduzir o consumo de papel também serão disponibilizadas versões digitalizadas de todos os textos. Avaliação Não haverá provas, mas a possibilidade de alcançar a nota máxima por dois tipos de atividades que permitem acumular pontos (18, no máximo): Escrever cerca de cinco páginas durante o semestre inteiro; Compartilhar a moderação de um debate em sala de aula. Como funciona isso? Para todas as aulas há leituras programadas. Para ter uma garantia mínima sobre a absorção dos conteúdos, será solicitado, durante o semestre, para cinco textos o seguinte: escrever qual é a questão principal discutida no texto e o que você aprendeu com ele. Este tipo de resenha menor tem a função didática de produzir um tipo de ficha para determinados textos. As resenhas serão solicitadas apenas depois do debate do texto respectivo em sala de aula, porém não será revelado antecipadamente qual texto deve ser resenhado. Ou seja, não ler prejudica a possibilidade de ganhar a pontuação máxima. Tamanho: até uma página inteira. Entrega: na semana depois da solicitação (improrrogável). Desta maneira é possível ganhar até três pontos por resenha. Assumir junto com o professor responsável o debate de um dos textos. Isto não é seminário, mas o desafio de elaborar uma lista de questões (basta uma folha) sobre o texto para debatê-lo junto com os colegas em sala de aula. O pressuposto é que todos tenham lido o texto e apenas precisem de uma pequena fala introdutória para estimular o debate. Ao mesmo tempo, dá uma boa sensação de como a absorção de conteúdos de disciplinas depende da cooperação da turma, por mudar temporariamente para o outro lado. Finalidade didática: aprender falar em público sem ser monológico. Pode ser em dupla ou trio. Até três pontos. Importante: optar o mais rápido possível por um texto (na segunda aula). Para elaborar as pequenas resenhas ajuda pensar em algumas perguntas do tipo: Quais foram os objetivos (explícitos) do/a autor/a ao escrever o texto? Quais são as principais referências teóricas do/a autor/a? Como ele/a contextualiza a própria posição teórica, com relação a que tradições ou autores? O/a autor/a apresenta problematizações metodológicas? Por exemplo, sobre a pesquisa de campo ou sobre certas ferramentas analíticas? 4

5 Qual é a linguagem do texto? Não esquecer: sempre fazer a devida referência bibliográfica no início da resenha. Você pode usar o formato ABNT, consultando, por exemplo, as instruções aos autores do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi ( Ou você usa o padrão da Revista ANTHROPOLÓGICAS, explicado nas diretrizes para autores do periódico ( delines). Isto é um pequeno exercício em disciplina científica. Cada atividade pode render até três pontos. Três pontos significam: bom ou muito bom ; dois: não é ruim, fez o mínimo solicitado, mas podia ser melhor ; um ponto: precisa melhorar. Além disso, é possível ganhar um ponto extra por participação ativa em sala de aula. Dependendo da média final, este ponto pode ser importante. Resenhas excelentes ganham um + ( 3+). Mais de uma resenha excelente pode ser importante para arredondar um 8,9 para 9,0, por exemplo. No final do semestre, os pontos acumulados serão divididos por 1,8 para transformá-los em notas: 18 1,8 = 10,0; 17 1,8 = 9,44; etc. O SIG@ aceita apenas notas. 5

6 Calendário da disciplina DIA TEMA / TEXTO PARTE 17/03 Introdução (objetivos, programa, bibliografia, avaliação) I Lévi-Strauss: As estruturas elementares..., cap. I (Natureza e Cultura) e II (O problema do incesto) 24/03 Lévi-Strauss: As estruturas elementares..., cap. IV (Endogamia e exogamia) Lévi-Strauss: As estruturas elementares..., cap. V (O princípio da II 31/03 reciprocidade) Lévi-Strauss: Antropologia estrutural, cap. 1 (História e Etnologia) Lévi-Strauss: Antropologia estrutural, cap. 10 (A eficácia simbólica) 07/04 Lévi-Strauss: O pensamento selvagem, cap. 1 (A ciência do concreto) Steward: El concepto y el método de la ecología cultural in Bohannan & 14/04 Glazer (1993), pp Sahlins in Carvalho (1978), pp /04 Feriado: Tiradentes III White La energía y la evolución de la cultura in in Bohannan & Glazer 28/04 (1993), pp Harris: A mãe vaca 05/05 12/05 Godelier in Carvalho (1978), pp Godelier ( Moeda de sal ) in Carvalho (1981) Wolf: Parentesco, amizade e relações patrono-cliente em sociedades complexas (in Feldman-Bianco & Ribeiro, pp ) Wolf: Aspectos específicos dos sistemas de plantations no Novo Mundo: subculturas das comunidades e classes sociais (in Feldman-Bianco & Ribeiro, pp ) 19/05 Dumont: Introdução de Homo Hierarchicus Mudando de assunto : sobre as castas indianas 26/05 Clastres: De que se riem os índios? Clastres: A sociedade contra o estado 02/06 Leach: O Gênesis enquanto um mito (DaMatta 1983: 57-69) Leach: Como nasce um cavaleiro britânico 09/06 Douglas: Pureza e perigo Introdução + cap. I (A impureza ritual) V Douglas: Pureza e perigo cap. IV (Magia e milagre) 16/06 Barth: Os grupos étnicos e suas fronteiras Sahlins: Ilhas de História Introdução 23/06 Sahlins: Ilhas de História cap. 5 Estrutura e História DaMatta: Panema: uma tentativa de análise estrutural 30/06 DaMatta: Casa, rua e outro mundo: o caso do Brasil Panorama: Eriksen & Nielsen, cap. 5 (Formas de mudança) + Balanço VI 07/07 Data reservada para reposição /07 Data reservada para reposição /07 Último dia de aulas /07 Início do período de avaliações finais /07 Término do período de avaliações finais /08 Último dia para lançamento das notas no SIG@ --- IV 6

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