Moral Sense or Utilitarian Reason? A study on philanthropic motivation. Abstract

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1 Abstract Volunteering is generally considered an altruistic activity. It depends on one s intention to give away his time and effort towards a greater good. In fact, volunteers are responsible for a considerable share of social development and well-fare state. Still, philanthropic organizations believe that more could be done if more people were willing to volunteer. Given that, our research objective is to explore the very motivational nature of volunteering. In addition, we sought to understand the moral sense that guides this activity. This research was developed under the grounded theory procedures, achieving a theoretical saturation with the analysis of 30 interviews. Our finds have shown that instead of an end, volunteering regards means of achieving personal goals. Keywords: Volunteering; moral; ethics

2 Introdução O trabalho voluntário é qualquer atividade em que um indivíduo dispõe livremente de seu tempo para beneficiar outra pessoa, grupo ou causa. Ao contrário da ajuda espontânea dada à vítima de um assalto, em que é necessário decidir rapidamente se quer ou não tomar uma atitude, num encontro breve e muitas vezes caótico, o voluntariado trata-se de uma ação proativa, não reativa, além de envolver certo compromisso de tempo e esforço (Wilson, 2000). A atividade do voluntariado em si e em relação à perspectiva social diz respeito à ajuda aos outros grupo, organização, causa ou comunidade (Musick e Wilson, 2008). Por outro lado, se analisarmos a perspectiva individual, a participação em projetos sociais pode ter como benefício o desenvolvimento do indivíduo (novos aprendizados, relacionamentos, viagens, entre outros). Assim, o presente trabalho se propõe a verificar a natureza da motivação no trabalho voluntário. Muitas vezes as pessoas possuem a ideia de que querem se envolver em projetos pessoais para fazer o bem ao próximo, mas ao longo desse estudo foi possível notar outros motivos, como os que inspiram o lado do benefício próprio. Como ferramenta para construção de nossos argumentos utilizamos a técnica grounded theory. Apesar de inicialmente analisar voluntários de diversas instituições, optamos por delimitar nosso estudo ao caso do Rotaract (grupo de jovens do Rotary club). Diante disso, buscou-se compreender se existe uma discrepância na motivação do voluntário ao participar das instituições sociais ao compararmos as perspectivas social e individual. Qual a razão pela qual o indivíduo participa e se esta condiz com o sentimento moral envolvido. Método Foi realizada uma pesquisa qualitativa, onde a saturação teórica se deu com a análise de 30 entrevistas. Primeiramente as entrevistas foram realizadas por com 25 voluntários de instituições diversas (eg. Casa Ronald Mc Donalds, Lions club, Rotary, Massonaria, Projeto Sempre Criança). Apesar de filiados a distintas organizações, verificamos certo padrão nas respostas dos entrevistados. Num segundo momento, a fim de aprofundar nossa análise, optamos por limitar nosso campo a apenas uma instituição e selecionamos o Rotaract (projeto jovem do Rotary Club). O Rotaract é um programa de voluntariado para jovens de 18 a 30 anos e foi criado e é regulamentado pelo Rotary Club. Considerado o maior programa e também o mais significante desta organização, funciona hoje com mais clubes espalhados em 170 países. A coleta de dados foi realizada de três formas. No primeiro momento foram enviadas perguntas abertas para 23 pessoas onde questionávamos as principais questões morais na organização onde a pessoa foi voluntária. No segundo, realizamos entrevistas com 3 pessoas onde o ponto de partida era saber os pontos fracos e fortes dessas organizações. Essas entrevistas foram gravadas em aparelho multimídia e depois apagadas, após sua transcrição na íntegra. No terceiro momento, fomos a campo e delimitamos o escopo conforme será explicado a seguir. Nesse trabalho utilizamos o método da Grounded Theory para analisar os dados. De acordo com essa metodologia, existe a descoberta de uma teoria a partir das informações obtidas e analisadas de forma contínua. O que possibilita a teorização são as categorias que emergem ao longo da análise dos dados e que se repetem quando mudamos osentrevistados. Campo de análise A filantropia, caracterizada pela prática social da ajuda ao próximo, surgiu no interior da nossa sociedade civil (Sposati, 2006) e foi historicamente vinculada à Igreja Católica (Escorsim, 2008). Landim (1998) e Fernandes (1997), caracterizaram o surgimento das organizações sociais no Brasil como sendo separado em quatro grandes momentos: o primeiro, iniciado com a colonização e perpetuado até meados do século XX, representa a formação das chamadas associações voluntárias (fundadas pela igreja católica e baseadas em valores da lógica cristã); o segundo, iniciado na década de 30 no governo de Getúlio Vargas, possui o assistencialismo como estratégia política de governo (estado e igreja dividindo a responsabilidade por obras assistenciais); o terceiro, iniciado na década de 70, é caracterizado pela associação das instituições de caráter filantrópico e assistencial com os movimentos sociais (com apoio da igreja ganham destaque como porta-vozes de problemas locais surgimento das ONGs); finalizando, o quarto momento teve como marco inicial a promulgação da constituição de 1988 que define o conceito de cidadania e serve de aparato para a elaboração de políticas sociais. A partir do que foi colocado, surge a dúvida do real motivo que leva o indivíduo a se tornar voluntário diante de vários sacrifícios. Apesar do forte perfil altruísta que um voluntário possa parecer ter, essas pessoas podem ser separadas em três categorias distintas e que podemos chamar de (Carrio, 2000): 1) O militante, que luta pela defesa dos seus interesses diretos; 2) O idealista, que se comove com problemas sociais; 3) O falso-idealista, que com sua luta visa a preservação de privilégios.

3 As organizações sociais compostas por esses voluntários possuem o discurso fundamentado no altruísmo e exercem um papel importante na sociedade. Destarte, resolvemos realizar uma pesquisa analisando o comportamento dos indivíduos envolvidos no contexto filantrópico nos dias de hoje. Análise Identificamos na perspectiva utilitarista verossímil proximidade com algumas categorias levantadas em pesquisa de campo. Segundo a corrente mais atual, advinda de John Mill (2000), o utilitarismo passa de sua forma hedônica para o eudemonismo, ou seja, não mais com foco no prazer e sim na felicidade. E no tocante a esta nova visão, há uma linha tênue. O filósofo destaca que o utilitarismo deixa de ser um algebrismo moral de Bentham, para elevar-se a uma apreciação dos valores, a um julgamento não do prazer, mas dos tipos de prazeres sobre os quais é lícito afirmar que podem levar a felicidade. Dessa forma, entende-se de modo geral que o utilitarismo consiste na busca do maior bem para o maior número de pessoas (Thiry-Cherques, 2008). Características essas herdadas do utilitarismo, foram possíveis encontrar em quase todos os entrevistados, que destacam sempre o perfil altruísta em seus gestos. Outro ponto importante do aprofundamento no campo das instituições de caridade foi identificar os vícios e virtudes que existem neste meio. Em grande parte dos entrevistados, as virtudes se destacam pelo caráter humanitário, já os vícios pelas intenções espúrias que podem ser criadas através do trabalho social, guardando forte relação com o mercado de trabalho. Ainda que não haja relação financeira, alguns comportamentos éticos e morais se mantêm. Diante do exposto, decidimos focar em um segmento, esperando que pudéssemos encontrar intenções, diferentes do altruísmo, como partes motivadoras do processo de escolha em por qual instituição optar e se dedicar. Ainda que em essência, todas objetivam o maior bem para o maior número de pessoas. O Rotaract, portanto, mostrou-se um excelente canal para esta busca. Nele foi possível perceber que o lado social e altruísta se mantêm. Todavia com um direcionamento explícito a rede de contatos que é possível formar, uma vez que a instituição tenha proporções além das fronteiras. E é neste ponto que se encontra o cerne da pesquisa: Rotaract para mim é um grupo de amigos que têm ideais em comum. Na verdade não é só um grupo de amigos, acaba que a gente faz amizades com pessoas que você não tem contato, mas que você sabe que são pessoas parecidas e agem respeitando a individualidade. Acaba que você consegue ter contato não só com pessoas do Brasil como todo mundo. E tem um objetivo de certa forma comum. Eu acho bem interessante. (entrevistado de um Rotaract Club) Resultados De acordo com a metodologia que foi levada em consideração, ao longo das entrevistas descobrimos alguns fenômenos relacionados e assim chegamos às categorias que melhor explicam nossos achados. Ao longo desse capítulo, iremos apresentar as categorias isoladas (codificação aberta) e também relacionadas entre si (codificação axial). Na análise das entrevistas encontramos duas categorias principais: Comunicação e Retorno/ Resultados. Para chegarmos a elas, analisamos as suas subcategorias conforme apresentado no quadro abaixo: Categorias Comunicação Retorno/ Resultados Sub-categoria Divulgação Transparência Inflexibilidade Oportunismo Reconhecimento (Ego/Status) Preocupação Social (Cidadania) O primeiro passo para entendermos um fenômeno é agruparmos fatos, acontecimentos, ideias e falas similares em um tópico ou classificação comum e que faça sentido para eles (Strauss e Corbin, 2008). Ou seja, apesar dos fatos virem de pessoas diferentes e em momentos distintos, possuem características semelhantes que permitam que sejam agrupados. Ao longo da análise das entrevistas, a primeira categoria encontrada foi a da comunicação. Essa classificação é composta por subcategorias que nomeamos de divulgação, transparência e flexibilidade. Na categoria comunicação englobamos tanto o diálogo entre os participantes (interno) quanto o com a sociedade (externo). Verificamos que ambas as esferas da comunicação foram ressaltadas pelos entrevistados como importantes, no entanto problemáticas.

4 Fora observado nas entrevistas que um dos problemas oriundos da comunicação interna é a inflexibilidade, característica também constante nas entrevistas. A inflexibilidade acarreta lentidão nas tomadas de decisão. Muitos voluntários ainda destacaram que referida inflexibilidade prejudica principalmente as pessoas atendidas pelo trabalho voluntario. No que tange a problemática da divulgação, esta realidade dificulta principalmente a captação de novos membros que estejam dispostos a ajudar, além de contribuir para uma noção errônea por parte da sociedade de uma organização fechada. A segunda categoria que emergiu das entrevistas diz respeito à necessidade dos voluntários em esperar um retorno do tempo dispendido com o trabalho voluntário. Encontramos três tipos de retorno esperado mais frequentes e assim criamos três subcategorias: Oportunismo; Reconhecimento (Ego/Status) e cidadania. Por oportunismo entendemos como a realização do trabalho voluntário para outro fim que não seja a ajuda ao próximo. O oportunismo está presente na grande maioria das respostas. Foi observado que o trabalho voluntário é um ambiente propício para obtenção de diversos objetivos: relacionamento, promoção, viajar, dentre outros. Verificamos também que os voluntários costumam esperar um retorno do seu trabalho com isso criamos a subcategoria reconhecimento. O reconhecimento foi observado em duas esferas: gratidão, que acarreta certo alívio na consciência, e reconhecimento da sociedade que alimenta o ego ou o status. Apesar de não ter aparecido sozinha, a cidadania (preocupação social de fato) foi observada em algumas entrevistas. Alguns voluntários realmente sentem vontade e obrigação de construir uma sociedade melhor, porém percebemos que ainda que no primeiro momento essa tenha sido a principal intenção pela qual a pessoa buscou a organização, o que a faz permanecer vinculada são questões das demais subcategorias. Outra questão interessante se deve ao lema do Rotaract: Dar de si antes de pensar em si. Pelo que observamos nas entrevistas, esse lema representa claramente uma falha de comunicação uma vez que a pessoa ao entrar no clube busca em primeiro lugar se desenvolver: Na verdade a finalidade do Rotaract é desenvolver as pessoas. O lado social é o meio e não o fim (I.S voluntário Rotaract). Após essa categorização aberta, vê-se a necessidade de realizarmos a codificação axial. O objetivo disso é reagrupar os dados que foram separados ao longo da categorização inicial e identificar uma relação entre as categorias e as subcategorias que foram encontradas. No caso da comunicação e suas subcategorias (divulgação, transparência e flexibilidade), percebemos uma insatisfação muito forte principalmente com a divulgação. Como forma de codificação podemos chamar esse agrupamento de informação desajustada. Em se tratando do Retorno/ Resultados e suas subcategorias (oportunismo; reconhecimento (Ego/Status) e cidadania), também notamos uma questão interessante e que podemos chamar de altruísmo egoísta. Diante do que foi explicado acima, definimos que a problemática principal desse paper se deve por duas questões principais. A primeira dela é a uma comunicação falha que leva a informações desajustadas e a segunda em um comportamento que se diz altruísta mas que possui um egoísmo em sua essência. Conforme pode ser observado no gráfico apresentado abaixo, existe um conflito hoje em um indivíduo envolvido em causas sociais causado basicamente por causa de informações desajustadas e do real motivo que o leva a participar de organizações sociais. Gráfico 1: Relação entre Informação e Altruísmo Egoísta

5 Atualmente o voluntário se vê diante de uma situação onde ele preza por favorecer a todos, levando em conta todos os interesses (principalmente os próprios). Nessa linha, a essência do trabalho voluntário, que deveria estar em fazer o bem ao outro e dar de si antes de pensar em si conforme o próprio lema dessa organização, está sendo deixado de lado. Na prática, ao estimular o desenvolvimento de líderes e prezar pelo relacionamento entre eles, o Rotaract está incentivando mais o lado egoísta do que efetivamente o lado altruísta. Discussão O vínculo com uma instituição social se deve por diversos motivos já explorados anteriormente pela literatura. De acordo com Cavalier (2006), as pessoas se envolvem nessas instituições com o objetivo de ajudar os outros. Por outro lado, Sinclair, Downson e Thistleton-Matin (2006) afirmam que o motivo se deve a contatos institucionais. Conseguir voluntários para uma instituição não é um trabalho simples. A rotatividade nesse meio é bastante elevada e o número de pessoas que apesar de manterem o vínculo cadastral raramente comparecem a organização é imenso. Diante disso, existe uma clara necessidade de entender as razões que fazem o voluntário se manter ativo e participativo. Ao longo das entrevistas notamos que o simples fazer o bem muitas vezes não é suficiente. Ainda que seja sabido que haja exceções. Como uma balança, o voluntário busca o equilíbrio entre gastar o seu tempo e o que está recebendo em troca (desde contatos até melhorias no currículo). As razões que levam um indivíduo a se tornar voluntário podem ser bem diferentes das que fazem com que o mesmo permaneça lá. Ou seja, uma pessoa pode dizer que o que a levou a fazer parte daquele grupo foi praticar alguma ação social, porém, o que a motiva hoje em dia em ir às reuniões e aos encontros são os contatos e as festas que eles promovem. Em muitos momentos durante as entrevistas fomos surpreendidos com respostas que em um primeiro momento soam de forma egoísta, mas que são ditas de forma clara e a quem quiser ouvir. Em outras palavras, ainda que a pessoa permaneça na instituição por um interesse nos contatos, todos sabem e isso não é algo mal visto desde que seja ressaltado que também fazem ação social. Logo, o ponto principal nesse trabalho não é criticar os voluntários que possuem um interesse diferente do de simplesmente fazer o bem. Como teoria no nosso trabalhado temos que: fazer o bem é um meio e não o fim. A pessoa que recorre a isso procura fazer o bem para se desenvolver ou ganhar algo em troca (o que pôde ser observado nas várias respostas que tivemos e que colocam o relacionamento como principal ponto positivo desse trabalho), porém, quando questionado sobre o porquê de ser voluntário, a pessoa responde que é para contribuir para uma sociedade melhor.

6 Referências Bibliográficas Bussell, H., & Forbes, D. (2002). Understanding the volunteer market: the what, where, who and why of volunteering. International Journal of Nonprofit and Voluntary Sector Marketing, 7(3), doi: /nvsm.183 Carrio, R., M. (2000). Organizações privadas sem fins lucrativos: a participação do mercado no terceiro setor. Tempo soc., São Paulo, vol.12 n.2, Nov. Cavalier, C. (2006), Adolescent Volunteer. Marietta College. Escorsim, S., M. (2008). A filantropia no Brasil: entre a caridade e a política de assistência social. Revista espaço acadêmico nº 86 mensal julho Fernandes, R. C. (1997). O que é terceiro setor? In: IOSCHPE, Evelyn Berg (org.). 3o setor: desenvolvimento social sustentado. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p Landim, L. (1998) Ações em sociedade. Rio de Janeiro, Nau. Musick, M. A. e Wilson, J. (2008). Volunteers: A Social Profile. Bloomington: Indiana University Press. Parboteeah, K. P.; Cullenb, J. B. e Lim, L. (2004). Formal volunteering: a cross-national test. Journal of World Business, vol. 39,n.º 4, pp Sinclair, C.; Downson, M. e Thistleton-martin, J. (2006).Motivations and profiles of cooperating teachers: who volunteers and why? Teaching and Teacher Education, vol. 22, n.º 3, pp Sposati, A. (2006). Desafios para fazer avançar a política de Assistência Social no Brasil. Serviço Social & Sociedade. Assistência e proteção social. Nº 68. Ano XXII. São Paulo: Cortez, p Strauss A. e Corbin J. (2008) Pesquisa Qualitativa: Técnica e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. 2ªed. Porto Alegre: Artmed. Thiry-Cherques, H. R.(2008). Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. Wilson, A. e Pimm, G. (1996).The tyranny of the volunteer: the care and feeding of voluntary workforce. MCB University Press, vol.34, n.º 4, pp Wilson, J. (2000). Volunteering. Annual Review of Sociology, 26,

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