SALES & OPERATION PLANNING
|
|
- Nina de Almada de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nossa caminhada SALES & OPERATION PLANNING Eduardo Pécora, Ph.D. Introdução Classificação dos Sistemas Produtivos Planejamento de Vendas e Operações Gestão da Demanda AGENDA Gestão da Demanda: Planejamento de Vendas e Operações Definição, Posicionamento e Objetivo Processo, Interfaces e Calendário Composição da Demanda Previsão da Demanda Princípios de Influência na Demanda Métodos de Previsão Erros de Previsão 4
2 IMPORTÂNCIA PLANEJAMENTO DA DEMANDA: DEFINIÇÃO Planejamento da Demanda não é: Simplesmente previsão de vendas; Uma área; Uma função ou um cargo; Planejamento da Demanda é o processo responsável por integrar (coordenar com transparência) as funções organizacionais necessárias na geração de um plano de demanda (irrestrito) consensual e devidamente embasado e comunicado. 5 O QUE É DEMANDA? ALINHAMENTO CONCEITUAL Demanda: A necessidade de um cliente/consumidor por um determinado produto ou serviço por local no tempo; Demanda Independente: Produtos acabados; Independente das ações da empresa: Não pode ser calculada pela empresa: Demanda Dependente: Demanda por matéria-prima e componentes; É calculada em função da demanda independente ou derivada em determinado elo; Demanda Derivada: Produtos acabados; Pode ser calculada pela empresa a partir de: Demanda ou previsões dos próximos elos na cadeia; Pode ser gerida através de ações da empresa; DEMANDA DEMANDA INDEPENDENTE INDEPENDENTE DISTRIBUIDOR VAREJISTA CONSUMIDOR PREVISÃO 2 PREVISÃO 1 DEMANDA DEMANDA DERIVADA INDEPENDENTE DISTRIBUIDOR VAREJISTA CONSUMIDOR PREVISÃO 1 INFORMAÇÕES DE DEMANDA Metas: Desejo da organização; Estabelecidas para: Motivar a produtividade e as vendas; Orientar o planejamento organizacional; Devem ser desafiadoras, porém factíveis Previsão de Demanda: Projeção (irrestrita) da demanda esperada, a partir de um conjunto de variáveis de contexto (cenário); Previsão de Vendas: Projeção (restrita) das vendas da organização, a partir de um plano de demanda e do conjunto de restrições organizacionais; Plano: Conjunto de ações planejadas e justificadas a serem executadas para atingir determinados objetivos organizacionais (p.e.: metas, demanda, produção ou vendas); É um compromisso consensual da organização. 7 8
3 GESTÃO DE DEMANDA E ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO PLANEJAMENTO DA DEMANDA: OBJETIVO Estratégias diferentes: Focos primários distintos da gestão da demanda; Projeto e produção por pedido: Gestão das ordens de clientes; Montagem por pedido: Gestão das ordens de clientes e da distribuição; Nosso foco primário: Produção para estoque (Make to stock - MTS); Estratégias de produção: Previsão x Conhecimento: PEDIDOS MTS PEDIDOS ATO Engineering to Order (ETO) Make to order (MTO) Assemble to Order (ATO) Make-to-stock (MTS) PEDIDOS E/MTO PREVISÃO Criar um plano de demanda realista, consensual e devidamente comunicado, que supra às aspirações da organização através de ações de influência coerentes com as estratégias da organização OBJETIVO GERAL DA GESTÃO DA DEMANDA OBJETIVO ESPECÍFICO E PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA DEMANDA Gerar confiança e favorecer o aprendizado através do planejamento da demanda baseado na: Coordenação: Organização das atividades no tempo; Factibilidade de custos e prazo; Qualidade; Criar um fluxo coordenado da demanda e de materiais na cadeia de suprimentos através da aplicação dos princípios: planejamento, comunicação, influência e priorização da demanda. PLANEJAR PRIORIZAR Transparência: Visibilidade na execução das atividades: Processos, papéis e responsabilidades claros; Domínio de métodos e técnicas; Registro de hipóteses e premissas; COMUNICAR INFLUENCIAR 11 12
4 GESTÃO DA DEMANDA: PROCESSOS E INTERFACES 13 PRODUTOS DA GESTÃO DA DEMANDA PLANEJAMENTO HIERÁRQUICO: Plano de demanda: Quanto seria vendido caso a organização não possuísse quaisquer restrições de capacidade? Plano de atendimento: Quais os pedidos que serão atendidos, quando e por quê? Plano de distribuição: O que, quanto, quando e para quem a organização distribuirá? Plano de vendas e operações: O que será feito? Compromisso consensual de operações. Organ. Unidade de Negócio Família de Produtos Linha de Produtos Marcas Tamanho da Embalagem Unidade de Estocagem (SKU) 15 16
5 INFORMAÇÕES GERADAS PELA GESTÃO DA DEMANDA PLANEJAMENTO DA DEMANDA Diferentes áreas: Diferentes necessidades; Diferentes horizontes; Diferentes intervalos; Processo: Robustez; Agilidade; Definição, Posicionamento e Objetivo Empresarial Métodos e Técnicas Processo, Interfaces e Calendário Composição da Demanda Previsão da Demanda Princípios de Influência na Demanda Previsão para Novos Produtos Medição de Desempenho Princípios de Comunicação PLANEJAMENTO DA DEMANDA: POSICIONAMENTO PLANEJAMENTO DA DEMANDA: PRINCÍPIOS E TÉCNICAS Princípios: Planejar a demanda; Influenciar a demanda; Comunicar a demanda; Métodos quantitativos: Séries temporais; Métodos de correlação; Métodos qualitativos: Conhecimento de Especialistas; Coordenação: Calendário de atividades; 20
6 TÉCNICAS DA GESTÃO DA DEMANDA PLANEJAMENTO DA DEMANDA: PROCESSO Planejamento contínuo: Replanejamento mensal em rolagem do completo horizonte de planejamento utilizado; Gestão por exceção: Tratamento apenas das modificações significativas no plano; Gestão por categorias: Gestão agregada: permite o tratamento de todos os produtos da organização; Implica: Foco no futuro; Confiança no processo; Em muitos casos: mudança cultural. 21 PLANEJAMENTO DA DEMANDA: INTERFACES E CALENDÁRIO PLANEJAMENTO DA DEMANDA: PRODUTO: PLANO DE DEMANDA Plano de Demanda: Irrestrito; Consensual; Realista; Comunicado. INFORMAÇÕES DE MARKETING ANÁLISE ESTATÍSTICA PLANO DE DEMANDA INFORMAÇÕES DE VENDAS Unidades: Quantidade; Receita; INFORMAÇÕES DE PORTFOLIO HORIZONTE: $ E UNIDADES PLANO ESTRATÉGICO Horizonte: 1-18+;
7 LIÇÕES APRENDIDAS EM PROJETOS DE GESTÃO DA DEMANDA Lição 1: Objetivos, princípios e técnicas são mais importantes do que o processo Lição 2: O processo apresentado: Apenas uma forma de aplicar as técnicas e princípios para atingir os objetivos Previsão da Demanda / Vendas Lição 3: Projeto de Gestão de Demanda pode ser (mas não necessariamente o é) um projeto de Mudança Organizacional 25 PREVISÃO DA DEMANDA: DEFINIÇÃO E FONTES PREVISÕES CLÁSSICAS Previsão: Projeção futura da demanda esperada, a partir de um conjunto de variáveis de contexto (cenário); Pode ser determinada: Matematicamente, utilizando-se o histórico e outras variáveis quantificáveis; Subjetivamente, utilizando-se o conhecimento; Por combinação; Computadores no futuro não pesarão mais que 1.5 toneladas. - Revista Popular Mechanics, Acho que o mercado mundial para computadores deve estar em 5 máquinas no máximo. - Thomas Watson, diretor-chefe da IBM, 1943 Já viajei muito nesse país e conversei com os melhores especialistas da área e sei agora que o processamento de dados é apenas moda superficial e não vai demorar nem um ano para sumir completamente. Chefe Editora Prentice Hall, 1957 Não existe a mínima justificativa para alguém querer um computador em casa. Ken Olson, Presidente, Digital Equipment Corp., 1977 "640K deve ser o bastante para qualquer um" -- Bill Gates (1955-), em
8 PREVISÕES CLÁSSICAS PREVISÕES CLÁSSICAS Ninguém vai querer escutar atores falando. H.M. Warner, Warner Brothers, Nos não gostamos do som deles e, também, música de guitarra está caindo em popularidade. Decca Recording Co. rejeitando os Beatles, Máquinas voadoras mais pesadas que o ar são impossíveis. Lord Kelvin, presidente, Royal Society de Ciências, Procurar petróleo perfurando a terra? Quer dizer procurar petróleo em baixo da terra? Você é louco Colegas do Edwin L. Drake tentando vender uma idéia nova em Essa bomba não vai se detonar e sou perito em bombas. Almirante William Leahy, Projeto da bomba atômica, EUA em A caixa de música sem fio (rádio) não tem nenhum valor comercial. Não há mercado para mensagens enviadas para ninguém especificamente. Sócios do David Sarnoff, pioneiro em rádio, 1920s. Aviões são brinquedos excelentes sem absolutamente nenhum valor militar. Marechal Ferdinand Foch, Professor de Estratégias de Guerra, Ecole Superieure de Guerre É absolutamente impossível o ser humano alcançar a lua até mesmo considerando todas as possibilidades futuras da ciência. Dr. Lee De Forest, pai de televisão Esse tal do telefone é cheio de defeitos e não pode ser considerado seriamente como meio de comunicação. Ele não tem nenhum valor intrínseco para nos. Western Union 1876 O que?? Senhor, você faria um barco navegar contra o vento e as correntes acendendo uma fogueira sob o seu convés? Me desculpe, eu não tenho tempo para ouvir tal disparate. - Napoleão Bonaparte, comentando sobre o barco a vapor Robert Fulton. "A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula - Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, PREVISÕES PREVISÃO DA DEMANDA: POSICIONAMENTO E ATIVIDADES Felizmente não estamos fazendo previsões de longo prazo, mas sim uma previsão de curto prazo, dentro do alcance da ciência, matemática e estatística de hoje. 31
9 PREVISÃO DA DEMANDA: MOTIVOS E IMPACTOS POR QUE PREVER? Por que prever? Planejar o futuro e reduzir a incerteza; Antecipar e gerenciar mudanças; Aumentar a comunicação e a integração do planejamento; Antecipar as necessidades de estoques e capacidade; Gerenciar tempos de produção e entrega (lead-times); Projetar custos das operações; Aumentar a competitividade e produtividade reduzindo-se custos; Aumentar a responsividade à necessidade do consumidor; Gerar flexibilidade; 33 PREVISÃO DA DEMANDA: MOTIVOS E IMPACTOS PREVISÃO DA DEMANDA: QUANDO PREVER? Decisões de investimentos; Decisões de compras; Decisões de distribuição; Planejamento de estoques; Orçamento; Planejamento de capacidade; Gestão dos tempos de entrega; Decisões de projeto de novos produtos; Impactos da Previsão: Alta Variabilidade da Demanda Baixo Por que o produto está no Porflólio? Informações de Marketing; Ponto de Reposição; Estoque de Segurança; Séries Temporais Métodos causais; Ajustes Qualitativos; Informações de Marketing; Força de Vendas; Clientes; Estoque de Segurança; Séries Temporais Métodos causais; Ajustes Qualitativos; Volume Alto 35 13
10 PREVISÃO DA DEMANDA: UNIDADE E PARÂMETROS DE PREVISÃO PREVISÃO DA DEMANDA: ABORDAGENS Intervalo (time-bucket): é o período mínimo para o qual se deseja prever: Previsão do mês / da semana / do ano; Freqüência: é o número de previsões em determinado tempo; Previsão mensal: faz-se a previsão uma vez por mês; Previsão semanal: faz-se a previsão uma vez por semana; Nível de Agregação: é o nível em que se deseja prever: Produto SKU Stock Keeping Unit; Produto x Local SKUL SKU Location; Categoria, etc. Horizonte de Previsão: é o tempo no futuro para o qual se deseja prever; 37 Top-Down: Parte de uma previsão agregada (da empresa, da categoria, etc.) para gerar as previsões desagregadas (SKU); Geralmente utiliza previsões financeiras que são transformadas em demandas de quantidade; Adequada para previsões de longo prazo: Bottom up: Considera mudanças no mix de produtos; Parte das previsões desagregadas (Unidades/SKU) para gerar as previsões agregadas (financeira da empresa, da categoria, etc.); Adequada para previsões de curto- e médio-prazos: Premissa: mix de produtos constante; 38 PREVISÃO DA DEMANDA: INTEGRAÇÃO DE ABORDAGENS PREVISÃO DA DEMANDA: TÉCNICAS E FATORES Tripé da Previsão de Demanda: Séries Temporais Previsão da Demanda Qualitativo Métodos de Correlação Fatores que afetam a demanda: Externos: Competição; Novos clientes / consumidores; Planos dos maiores clientes; Políticas governamentais; Agências reguladoras; Condições econômicas; Tendências etc. Internos: Ciclo de vida do produto; Mudanças de preço; Mudanças na força de vendas; Limitações de recursos; Promoções de marketing e vendas; Comunicação e propaganda;
11 ERROS FREQÜENTES EM PREVISÕES ERROS ESPERADOS CRESCEM COM HORIZONTE Erro 1 das previsões: confundir previsões com metas e, um erro subseqüente, considerar as metas como se fossem previsões. Erro 2 das previsões: gastar tempo e esforço discutido se se "acerta" ou "erra" nas previsões, quando o mais relevante é discutir "o quanto" se está errando e as formas de alterar processos envolvidos, de forma a reduzir estes "erros". Erro 3 das previsões: levar em conta, nas previsões que servirão a apoiar decisões em operações, um número só. Previsões, para operações, devem sempre ser consideradas com dois "números": a previsão em si e uma estimativa do erro desta previsão. Erro 4 das previsões: desistir ou não se esforçar o suficiente para melhorar os processos de previsão por não se conseguir "acertar" as previsões, quando, em operações, não se necessita ter previsões perfeitas, mas sim, previsões consistentemente melhores que as da concorrência. EFEITO DA AGREGAÇÃO DOS DADOS EFEITO DA AGREGAÇÃO DOS DADOS Sanduíche Previsão para o mês passado (feita há um ano e meio) Sanduíche Vendas efetivas no mês passado na loja analisada % erro da previsão Quarteirão com queijo 2500 Big Mac 6000 Hamburger 4500 Cheeseburger 3000 Filé de peixe 1200 MacChicken 1800 Total Quarteirão com queijo ,8% Média dos Big Mac ,5% erros das Hamburger ,6% previsões por Cheeseburger ,0% Sanduíche Filé de peixe ,0% 20,8% MacChicken ,6% Total ,4%
12 EFEITOS DOS HORIZONTES E DA AGREGAÇÃO DOS DADOS NAS PREVISÕES PREVISÃO DA DEMANDA: COMPOSIÇÃO DA DEMANDA NOTAÇÃO PREVISÃO DA DEMANDA: COMPOSIÇÃO DA DEMANDA Indica a variável sendo prevista ou observada Indica se é previsão ou observação Indica o período da previsão ou observação p é produto; t é período; Nível (N): é a linha horizontal que representada patamares estáveis da previsão; Tendência (T): é o padrão persistente de aumento ou diminuição da demanda. Pode ser uma reta ou uma curva; Sazonalidade (S): é o padrão de repetição de crescimento e diminuição da demanda, como os picos de vendas observados em estações ou datas específicas no ano; Parcela Causal (F): é a parcela da demanda que não é contínua nem recorrente, como a sazonalidade ou o nível. É gerada por fatores causais como ações promocionais, ações da concorrência etc.; Erro ou Ruído (ε): é flutuação aleatória imprevisível da demanda. É formado, sobretudo, por dois componentes: Incerteza implícita da demanda e do comportamento do consumidor; Erro de estimação, gerado pela utilização dos modelos estatísticos simplificados
13 PREVISÃO DA DEMANDA: ABORDAGEM COMPOSICIONAL PREVISÃO DA DEMANDA: PREVISÃO ESTATÍSTICA Erro por natureza imprevisível Fator Causal: Relação Causa & Efeito Sazonalidade: Comportamento Repetitivo Tendência: Comportamento Repetitivo Nível: Comportamento Repetitivo Demanda Incremental Demanda Base Séries temporais: Modelos endógenos: Consideram apenas o histórico; Útil para: Correlação: Parcela repetitiva da demanda; Modelos exógenos; Consideram outras variáveis que não somente o histórico; Relação entre variáveis: Pode indicar: causa & efeito; Para prever parcela repetitiva e parcela causal: Necessidade de separação do histórico - limpeza; Séries Temporais Previsão Estatística Métodos de Correlação 49 PREVISÃO DA DEMANDA: CUIDADOS COM O HISTÓRICO PREVISÃO DA DEMANDA: PREPARAÇÃO DO HISTÓRICO Informação utilizada: Qual informação deve ser utilizada? Demanda; Vendas; Atendimentos; Intervalo de tempo: Quão longo deve ser o histórico? Registro correto: Dos eventos que influenciaram a demanda; Dos dados por mercado/consumidor; Dos produtos demandados; Da data da demanda; Necessidade de separar os fatores causais dos fatores repetitivos: Demanda incremental da demanda base; Técnicas de previsão diferentes; A esta tarefa dá-se o nome de limpeza do histórico e define-se: Histórico Real ou Sujo: possui todas as parcelas da demanda; Histórico Corrigido ou Limpo: possui apenas a demanda base; Histórico Incremental: possui apenas a demanda incremental. Importante: avaliação do método de previsão: Onde está o erro de previsão? Quais das técnicas precisa ser melhorada? Erro de Previsão da Série Temporal: histórico limpo; Erro do Método de Correlação: histórico incremental; Erro de Previsão Total: histórico sujo;
14 PREVISÃO DA DEMANDA: PREPARAÇÃO DO HISTÓRICO PREVISÃO DA DEMANDA: EFEITO DO HISTÓRICO SUJO Como limpar o histórico? Tarefa bastante delicada; Não existe método estatístico geral e comprovado para limpeza; Depende do tipo de produto e das variáveis que afetam a demanda; Pico Causal; Não é um comportamento que se repete; Não pode ser utilizado na previsão; Linha de tendência errada; Em geral é realizado através da avaliação qualitativa do histórico por especialistas; Quando existem muitos produtos é interessante que exista um método automático para a limpeza do histórico: Exemplos: Nestlé Americana: Método estatístico: outlier correction; Nestlé Brasileira: Método determinístico: conjunto de regras de limpeza; PREVISÃO DA DEMANDA: HISTÓRICO LIMPO INTERPOLAÇÃO LINEAR a a + b 2 b a + b 2 = a 2 + b 2 =0.5 a +0.5 b 56
15 PLANEJAMENTO DA DEMANDA: QUANTIFICANDO AS AÇÕES ORGANIZACIONAIS PREVISÃO CAUSAL: TÉCNICAS Previsão Causal (Incremental): Previsão Incremental é função das ações organizacionais; Como calcular o impacto das ações na demanda? Técnicas Qualitativas Julgamento Estruturado; Técnicas Quantitativas Correlação; Premissa: Ações não se repetem em ciclos definidos; Ações variam no seu conteúdo; Existe uma relação de causa e efeito entre os parâmetros das ações e demanda incremental; Princípio: Existe uma correlação entre histórico e fatores ambientais; Técnicas Quantitativas: Técnicas de Correlação: Identificação da a relação matemática entre parâmetros da ação e demanda, a fim de se prever o futuro; Baseiam-se em outras informações além do histórico; Técnicas Qualitativas: Transformar, de forma estruturada, o conhecimento de especialistas em previsão; PREVISÃO INCREMENTAL: REGRESSÃO LINEAR PREVISÃO INCREMENTAL: REGRESSÃO LINEAR Questão: Dada a função, quais são os coeficientes a n que melhor relacionam o tempo de propaganda e o aumento de vendas? Premissa: Existe um histórico de propagandas e resultados de aumento de vendas. Dada uma função escolhida: Considerando: A função é linear nos seus parâmetros: Objetivo: Encontrar: Tal que: Para isso: Mínimo quando: E um conjunto de observações: Resultado: Sistema de equações lineares nos parâmetros:
16 PREVISÃO INCREMENTAL REGRESSÃO LINEAR NO EXCEL PREVISÃO INCREMENTAL: REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA EXEMPLO Duas formas: Regressão Simples: Adicionar Linha de Tendência; Regressão Simples e Múltipla: Análise de dados: regressão; Adicionar Linha de Tendência: Equações pré-definidas: Linear: Taxista: y " receita diária (R$); d " distância percorrida (km); t " tempo de trabalho (h); Dados: Qual é a relação entre receita do taxista, distância e tempo? No Excel: Função Regressão; Logarítmica: Polinomial (ordem k): Assumindo a equação: Potência: Exponencial: PREVISÃO INCREMENTAL: UTILIZANDO O EXCEL - ANÁLISE DE DADOS PREVISÃO INCREMENTAL: UTILIZANDO O EXCEL - ANÁLISE DE DADOS Regressão Linear Múltipla: Função de regressão: Dados: Necessidade de troca de variáveis; Incluindo os dados: Função: Análise de Dados " Regressão Obs.: se o seu Excel não possuir a função Análise de Dados, acione esta através do menu : Ferramentas " Suplementos.
17 PREVISÃO INCREMENTAL: UTILIZANDO O EXCEL - ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE DO R Resultados da Regressão: Resultado da Regressão: Correlação Linear Positiva R2 : qualidade da regressão; Relação entre variâncias: Das observações; Da regressão; Relação entre as distâncias: Das observações à média; Da regressão à média; Correlação Linear Negativa Correlação Linear Inexistente 66 PREVISÃO INCREMENTAL: CORRELAÇÃO E CAUSALIDADE PREVISÃO INCREMENTAL: CORRELAÇÃO E CAUSALIDADE - EXEMPLO O método de regressão: Indica a correlação entre fatores; Não indica a relação de causa e efeito; Mas não queríamos prever as vendas a mais causadas por determinado fator? A relação de causa e efeito é identificada pela lógica, através das questões: Existe correlação entre as variáveis? Se não, não existe causa e efeito; As variáveis independentes da regressão sempre mudam antes da variável dependente? Se não, a as variáveis independentes não estão causando as mudanças na variável dependente; Tem lógica a relação de causa e efeito entre as variáveis? Se não, pode ser uma correlação acidental e não efetivamente uma relação de causa e efeito; Exemplo: Relação das vendas de guarda-chuva com a umidade: Umidade Correlação? SIM Chuva Causa e Efeito? SIM Vendas Conclusão: A previsão de vendas efetivamente causal é realizada através da análise completa de regressão, desde a seleção das variáveis até a análise do modelo, e não simplesmente pela previsão através da regressão
18 PREVISÃO ESTATÍSTICA: SÉRIES TEMPORAIS PREVISÃO INGÊNUA Séries Temporais: Premissa: Comportamento repetível da demanda no tempo. Baseiam-se única e exclusivamente no histórico informações endógenas. Técnicas mais utilizadas: Média Simples; Média Móvel; Suavização Exponencial Simples; Modelo de Holt; Modelo de Holt - Winters; O que aconteceu ontem vai se repetir hoje Método mais simples Não é necessário histórico nem componentes da previsão 70 PREVISÃO INGÊNUA PREVISÃO INGÊNUA - N PERÍODOS À FRENTE 71 72
19 U DE THEIL U DE THEIL Baseia-se na comparação entre os erros de uma determinada técnica de previsão com o erro da previsão ingênua Decisivo na determinação de utilização ou não de uma técnica Coeficiente de desigualdade Valores entre O e 1 U = Erro do método de previsão Erro da previsão ingênua Valores de U de Theil 1.0 Previsões PIORES que o método ingênuo Previsões MELHORES que o método ingênuo U = q P p (Dem p P rev p ) 2 q P p (Dem p Dem p 1 ) Previsões PERFEITAS NOTAÇÃO SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA SIMPLES Indica a variável sendo prevista ou observada Indica se é previsão ou observação Indica o período da previsão ou observação Fórmula: Princípio: A demanda tem média constante; Características: Filtra as flutuações da demanda: Elimina a parcela erro; Elimina qualquer flutuação inclusive flutuações do comportamento da demanda; Filtra tendência; Filtra a sazonalidade; Adequada para demandas estacionárias; Previsão para qualquer período no futuro é igual a previsão para o próximo período; Requer, a cada previsão, o armazenamento de mais dados; 75
20 SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA SIMPLES SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA MÓVEL Previsão Fórmula: Qual o valor ideal de N? Filtrar o ruído da demanda, mas não o comportamento repetível: Princípio: Assim: Demanda no futuro próximo mais próxima do passado mais recente; Características: Maior N: Mais próximo da média; Filtra flutuações; Se N maior que o período sazonal, este é filtrado; Menor N: Mais reativa, aproximando-se da última demanda; Previsão atrasada ; Utiliza-se apenas os períodos mais recentes para previsão; 77 SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA MÓVEL SÉRIES TEMPORAIS: MÉDIA MÓVEL Previsão Previsão 79 80
21 SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 1ª. ORDEM SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 1ª. ORDEM Fórmula: ˆd t+1 = ˆd t + Princípio: Idéia: e t ˆd t+1 = ˆd t + (d t ˆdt ) ˆd t+1 = d t +(1 ) ˆd t d = demanda ˆd = demanda prevista = parâmetro de suavização exponencial Os períodos mais recentes da média móvel possuem maior peso na previsão do próximo período; Ponderar de forma decrescente os períodos do histórico, do mais recente para o mais remoto; Nomenclatura Original: Média móvel ponderada exponencialmente; Características: Base de diversos modelos de previsão; α: parâmetro de projeto que determina a ponderação dos períodos passados na série; Escolha de α: Maior α: Mais reativa é a série; Exemplo Maior fator de ponderação para os últimos períodos; ˆd t+1 = d t +(1 ) ˆd t Previsão no INSTANTE t+1 Fator de ponderação Observado no INSTANTE t Previsto para o INSTANTE t 82 SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 1ª. ORDEM SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 1ª. ORDEM Alfa = Alfa =
22 SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 1ª. ORDEM SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 1ª. ORDEM Alfa = 0.50 Alfa = PREVISÃO DA DEMANDA: SÉRIES COM TENDÊNCIA SÉRIES TEMPORAIS: SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL DE 2ª. ORDEM Suavização exponencial simples (1ª. ordem): não é adequada para séries com tendência E como incluir a tendência na previsão?
23 SÉRIES TEMPORAIS: MODELO DE HOLT SÉRIES TEMPORAIS: EXEMPLO MODELO DE HOLT Define-se a previsão como: Previsão Equações da Suavização Exponencial de 2ª. ordem: Modelo de Holt Coeficiente de suavização do nível: "Quanto mais alto, mais reativa a parcela do nível; " Pondera-se mais os níveis mais recentes; Coeficiente de suavização da tendência: " Quanto mais alto, mais reativa a parcela da tendência; "Pondera-se mais os valores de tendência mais recentes; Para iniciar: " N 0 = D 0 " T 0 = D 1 D 0 90 SÉRIES TEMPORAIS: EXEMPLO MODELO DE HOLT SÉRIES TEMPORAIS: INCLUINDO A SAZONALIDADE Previsão 91
24 SÉRIES TEMPORAIS: MODELO DE HOLT-WINTERS SÉRIES TEMPORAIS: EXEMPLO HOLT-WINTERS Modelo de Holt-Winters: GAMA = 0 Ao tipo de sazonalidade do modelo de Winters, denomina-se sazonalidade multiplicativa. Coeficiente de suavização do nível: "Quanto mais alto, mais reativa a parcela do nível; " Pondera-se mais os níveis mais recentes; Coeficiente de suavização da tendência: -Quanto mais alto, mais reativa a parcela da tendência; -Pondera-se mais os valores de tendência mais recentes; Coeficiente de suavização do índice de sazonalidade: -Quanto mais alto, mais reativa a parcela da sazonalidade; -Pondera-se mais os índices de sazonalidade mais recentes; Inicialização: Para S t-c onde t-c < 1: S t-c = 1 E... N 0 = D 0 ; T 0 = D 1 D 0 ; 94 SÉRIES TEMPORAIS: EXEMPLO HOLT-WINTERS SÉRIES TEMPORAIS: EXEMPLO HOLT-WINTERS GAMA = 0.25 GAMA =
25 PLANEJAMENTO DA DEMANDA: MEDIÇÃO DE DESEMPENHO PLANEJAMENTO DA DEMANDA: COMO MEDIR O DESEMPENHO? Indicadores: Erro do planejamento -> erro de previsão; Por que medir o erro? Elevado impacto na cadeia; Beergame Origens do erro: Método inadequado; Falta de comprometimento; Falta de conhecimento do processo; Falta de informações adequadas: Incompatibilidade entre o sistema e o processo; Dados errados; Dados inapropriados; Falta de monitoração e controle; Quais são os impactos do erro? Estoque; Falta de produto; Incêndios ; Custos extras, etc.; Como gerenciar o erro? Erro x flexibilidade; Eliminar x reduzir o erro; Erro conhecido x desconhecido; Limite Superior Limite Inferior Como medir a qualidade do planejamento da demanda? Indicadores de desempenho; Quais as dimensões da previsão de demanda que devem ser medidas? Métricas Multidimensionais: Erro (ou acurácia) quão bons somos em prever a demanda? Custos qual o retorno da previsão para o acionista? Satisfação dos consumidores quão satisfeitos estão nossos consumidores? Devem permitir identificar: Responsabilidades; Causas dos erros; Investimento no Planejamento de Demanda: Investimento em redução de custos na cadeia de suprimentos; Melhoria do nível de atendimento ao consumidor; Só pode ser gerenciado aquilo que é medido PLANEJAMENTO DA DEMANDA: ERRO DE PREVISÃO PLANEJAMENTO DA DEMANDA: MEDIDAS ERRO DE PREVISÃO Índices de erro: Indicam quão próximas da realidade foram as previsões realizadas; Mais importante do que medir é entender: Qual o significado de cada medida de erro? Como se pode aprender com a interpretação das medidas? Os relatórios de erro devem conter: Medidas agregadas para a gerência: Ponderação do erro; Impacto do erro no negócio; Medidas das técnicas de previsão: Erro no período; Erro da série; Medidas do comportamento do erro: Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Erro no Período t: Erro Médio nos Períodos t = 1,...,n: Erro Médio Absoluto: Erro Médio Quadrático: Raiz do Erro Médio Quadrático: Erro Médio Percentual: Erro Médio Absoluto Percentual: Objetivo das medidas: Indicar a adequação de cada método à previsão de demanda do produto.
26 PLANEJAMENTO DA DEMANDA: INTERPRETAÇÃO DAS MEDIDAS DE ERRO PLANEJAMENTO DA DEMANDA: MEDIDAS AGREGADAS DE ERRO Objetivos: Demonstrar o impacto do erro de previsão no negócio; Controlar uma medida agregada de erro para diversos produtos; Agregação pela média ponderada: E: medida de erro desejada; τ: o critério de ponderação; p: produto; Ideal: " Medir todos os aspectos do erro através de diferentes medidas; " Erro com média zero; " Erro com comportamento aleatório e distribuição normal; " Erro com menor desvio padrão possível menor dimensão absoluta e percentual; Em geral: MAPE: medida de erro; Receita Bruta: critério de ponderação; Interpretação: Foco nos produtos mais importantes da empresa aqueles que trazem maior receita total. PLANEJAMENTO DE DEMANDA: LIÇÕES APRENDIDAS Lição 1: Muito cuidado com o histórico Lição 2: Integração, clareza e transparência são fundamentais Lição 3: Reconheça os limites da estatística e das pessoas Lição 4: Foco no aprendizado: Interpretação correta das medidas de erro Lição 5: Disciplina, disciplina, disciplina
PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção. Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade
PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção Wheelwrigt Skinner Swamidass Leong Slack Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade Custo, entrega, qualidade, serviço confiável, flexibilidade
Leia maisNECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes
NECESSIDADES DE PREVISÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Mayara Condé Rocha Murça TRA-53 Logística e Transportes Setembro/2013 Introdução Estimativas acuradas do volume de produtos e serviços processados pela
Leia maisProfessor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo
Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo
Leia maisMódulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA
Módulo 4 PREVISÃO DE DEMANDA Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizando-se de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos ou intuitivos,
Leia maisA Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS
A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisjul-09 1 FURB Pedro Paulo H. Wilhelm & Maurício C. Lopes
1 Referências Bibliográficas apoio jul-09 2 Referências Bibliográficas apoio jul-09 3 Virtual Empreendimentos Competências Chaves I) COMPETENCIA EMPRESARIAL = espírito empreendedor: ousadia, disposição
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS PLANO DE VENDAS É o alicerce do planejamento periódico numa empresa, pois praticamente todo o restante do planejamento da empresa baseia-se nas estimativas de vendas,
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisGerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo
Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisAula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni
Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos
Leia maisSistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação
Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem
Leia maisGerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o
Leia maisComo Processos Criam Valor?
Como Processos Criam Valor? Eu comecei este Advisor há um mês. Li um artigo sobre processos e valor que pensei estar inadequado e decidi ver se eu poderia disponibilizar uma descrição mais clara e compreensível.
Leia maisControle da Cadeia de Suprimentos/Logística. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Controle da Cadeia de Suprimentos/Logística Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Mensuração Auditoria Indicadores de desempenho Relatórios Padrões/ Objetivos Metas de desempenho Correção Ajuste fino Grande
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisPrática e Gerenciamento de Projetos
Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades Prática e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Custos do Projeto Equipe: Jhonas P. dos Reis Marcelo Marciano Mário Januário Filho
Leia maisSAD orientado a MODELO
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER
Leia maisClassificação dos Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisDimensionamento dos Estoques
Administração Dimensionamento, Planejamento e Controle de Profª. Patricia Brecht Dimensionamento dos s Cada área possui interesse em aumentar os níveis de estoque para garantir a segurança e reduzir o
Leia maisGERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA
GERENCIAMENTO DE ESTOQUE NA FARMÁCIA Em qualquer empresa que atua na comercialização de produtos, o estoque apresenta-se como elemento fundamental. No ramo farmacêutico, não é diferente, sendo o controle
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisFormas de Aumentar a Lucratividade da Sua Empresa com o Big Data
9 Formas de Aumentar a Lucratividade da Sua Empresa com o Big Data Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Sua empresa sabe interpretar os dados que coleta? Para aumentar
Leia maisImplantação de um Processo de Medições de Software
Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições
Leia maisControle ou Acompanhamento Estratégico
1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações II
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações II 10º Encontro - 04/09/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? 02 - ABERTURA - INVENTÁRIO DE MATERIAIS - 3ª Dinâmica
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPRIMAVERA RISK ANALYSIS
PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Leia maisIntrodução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br
Introdução ao S&OP - Sales and Operations Planning. Fernando Augusto Silva Marins www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br 1. Introdução Sumário 2. Objetivos Específicos do S&OP 3. Descrição do Processo
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS DO EXCEL PREVISÃO! Fazendo regressão linear! Relacionando variáveis e criando uma equação para explicá-las! Como checar se as variáveis estão relacionadas!
Leia maisAula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho
Aula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho A primeira definição, a saber, é como o sistema de medição do desempenho é definido, sem especificar métodos de planejamento e sem esclarecer qual
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler
Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos
Leia maisProcesso de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros
Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisEmenta e Cronograma Programático...
Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade Operacional AULA 04 Gestão
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisUnidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS. Profa. Marinalva Barboza
Unidade III RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Atividades da gestão de materiais e a logística Segundo Pozo, as atividades logísticas podem ser vistas por duas grandes áreas: atividades
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisMétodos Simplificados em Previsão Empresarial
Métodos Simplificados em Previsão Empresarial Robert Wayne Samohyl, PhD Gueibi Souza Rodrigo Miranda Eu não disse isso! Isso? Nunca! Computadores no futuro podem pesar apenas 1,5 toneladas. Revista Popular
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos
Leia maisDisciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3.
Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3 Ago/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RECURSOS
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia mais17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisSisDEA Home Windows Versão 1
ROTEIRO PARA CRIAÇÃO E ANÁLISE MODELO REGRESSÃO 1. COMO CRIAR UM MODELO NO SISDEA Ao iniciar o SisDEA Home, será apresentada a tela inicial de Bem Vindo ao SisDEA Windows. Selecione a opção Criar Novo
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisService Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço
Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011
Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisPesquisa de Marketing
Pesquisa de Marketing CONCEITOS INICIAIS Prof. Daciane de Oliveira Silva Fonte: MALHORTA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MATTAR, Fauze Najib.
Leia maisModelagem da Venda de Revistas. Mônica Barros. Julho de 1999. info@mbarros.com 1
Modelagem da Venda de Revistas Mônica Barros Julho de 1999 info@mbarros.com 1 Modelagem Matemática e Previsão de Negócios Em todas as empresas, grandes e pequenas, é necessário fazer projeções. Em muitos
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisRoteiro para planejamento de cenários na gestão financeira
Roteiro para planejamento de cenários na gestão financeira Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores A sua empresa sabe como se preparar para as incertezas do futuro? Conheça
Leia maisLogística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht
Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisPrograma de Excelência em Atendimento aos Clientes
Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maishttp://www.wikiconsultoria.com.br/100-motivos-implantar-crm/
Continuando a série 100 motivo para implantar um CRM, veremos agora motivos referentes a BackOffice de CRM. Se você não tem a primeira parte da nossa apresentação, com os primeiros 15 motivos para implantar
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisPortfólio de Serviços
Portfólio de Serviços Consultoria de resultados MOTIVAÇÃO EM GERAR Somos uma consultoria de resultados! Entregamos muito mais que relatórios. Entregamos melhorias na gestão, proporcionando aumento dos
Leia maisDisciplina: Unidade V: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 30 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade V: O Plano de Marketing Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Planejamento é tudo... Link: http://www.youtube.com/watch?v=dwt9ufbxluk
Leia maisDesenvolvendo líderes, mas principalmente pessoas
MARKETING EM TEMPOS DE CRISE... ESTAMOS MESMO EM CRISE?? Fernando Italiani Antes de começarmos a falar sobre este tema, precisamos definir o que seria a crise...podemos citar alguns problemas relatados
Leia maisGERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO
GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)
Leia mais