Métodos e Técnicas de Espacialização da Análise de Redes Sociais Luís Rodrigues 1, Rui Pedro Julião 2, Nelson Lourenço 3. Resumo

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1 Métodos e Técnicas de Espacialização da Análise de Redes Sociais Luís Rodrigues 1, Rui Pedro Julião 2, Nelson Lourenço 3 1) Universidade Atlântica, Portugal lrodrigues@uatla.pt 2)Universidade Nova de Lisboa, Portugal rpj@fcsh.unl.pt 3) Universidade Atlântica, Portugal nelson.lourenco@fcsh.unl.pt Resumo De acordo com as metodologias clássicas, a ARS apresenta uma sequência de etapas visando a identificação de tipologias de actores e interacções. Um dos principais instrumentos para o estudo do padrão das dependências sociais é a disposição visual das redes para a análise de formas de distribuição dos actores ou grupos de actores. Neste artigo apresentam-se metodologias que têm por objectivo primordial criar novas formas de representação das redes sociais recorrendo aos SIG, ampliando-se assim as suas potencialidades originais e criando se novas áreas de aplicação. Recorrendo à sua dimensão espacial criam-se novas imagens das redes com o objectivo implícito de enfatizar as características fundamentais da sua estrutura. Palavras-chave: Análise de Redes Sociais; Sistemas de Informação Geográfica; Novas Tecnologias em Geografia. Introdução A Análise de Redes Sociais (ARS) aplicada à investigação para a gestão dos recursos naturais consiste no estudo da interacção entre os stakeholders. Para tal, identifica-se a estrutura social da rede, destacam-se elementos e estabelece-se uma hierarquia dos principais actores (Fisher, 2003). Neste trabalho recorre-se à visualização da análise enquanto forma de aprofundar o conhecimento sobre as principais características de uma rede. Através da sua visualização é possível potenciar o fluxo das decisões e, de uma forma geral, o funcionamento de uma rede de stakeholders. Partindo da abordagem metodológica aqui descrita estrutura-se a rede regional da água num estudo de caso (Bacia Hidrográfica do Rio Guadiana em Portugal BHRGP). Se ponto de partida são as formas de visualização mais ortodoxas, depois apresentam-se novas formas de representar as redes, aproximando esta ferramenta de análise do universo conceptual da geografia. Esta abordagem

2 socorre-se de um conjunto de indicadores de ARS, adaptando-os às necessidades intrínsecas da infografia proposta. 1. Visualização da rede As imagens das redes constroem-se sempre com um objectivo implícito de enfatizar as características fundamentais da estrutura da rede. Nalguns casos, as imagens servem também para aferir o grau de semelhança entre a posição ocupada pelos actores. Estas imagens das redes obtêm-se através da classificação dos actores com o apoio das ferramentas estatísticas do software de redes. (Freeman, 2000). De acordo com a normal aplicação da ARS é na sua fase final que se propõe a Figura 1 Diagrama de síntese da RRA-BHRGP, grau de centralidade dos stakeholders. visualização da rede para determinar dos seus padrões de comportamento (Figura 1). A visualização das redes sociais revela-se ainda para os investigadores como uma poderosa ferramenta de comunicação dos resultados. Tal como muitos outros serviços da Internet, a ARS teve um incremento substancial com o advento da Web 2.0. A ARS já tinha começado a florescer nos anos 2000 enquanto componente essencial das estratégias de expansão da Internet. Desde a sua origem a web tem proporcionado muitas formas de interagir entre pontos (nós), revelando-se dessa forma enormes estruturas de redes. A rápida evolução das redes sociais reflectiu-se também num incremento da qualidade das ferramentas para a sua análise. Tornou-se também particularmente evidente um interesse crescente da comunidade científica em relação às potencialidades e aplicabilidade destas ferramentas noutras áreas do conhecimento. (Xu, 2010) Depois de consultados os estudos comparativos e de testados três pacotes de software de visualização de redes sociais, optou-se pelo NetDraw: Graph da UCINET. A sua adopção deve-se essencialmente à sua capacidade para se ajustar às necessidades de análise das relações entre instituições, o seu comportamento e a sua organização.

3 Figura 2 - Organograma do cartograma do grau de centralidade da rede 2. Representação georrefenciada do grau de centralidade A ARS é uma técnica utilizada por um leque cada vez mais alargado cientistas sociais. Ao integrar a localização geográfica de cada actor na rede ampliam-se os horizontes da ARS e aproximam-na a geografia. Com o uso de dados espacializados torna-se possível identificar as relações de proximidade geográfica, factor essencial para aprofundar o entendimento do contexto regional da decisão. Apresentam-se agora os principais resultados desta proposta metodológica numa perspectiva bidireccional: através dos cartogramas para a espacialização das redes sociais, traz-se as redes sociais para a geografia; através das relações topológicas da rede regional, leva-se a geografia para as redes sociais. 2.1.Cartogramas para a espacialização das redes sociais Nos trabalhos seminais sobre redes sociais (sobretudo relacionados com a psicologia) a dimensão geográfica estava muito distante dos objectivos primordiais da análise. Contudo, aplicar a georreferenciar as relações entre instituições, à escala regional, pode tornar-se um elemento de enorme relevância. Para realizar esta espacialização das redes sociais, propõemse os seguintes procedimentos: atribuição dos valores de centralidade aos polígonos vectoriais dos concelhos; Criação do modelo contínuo de espacialização da centralidade da RRA-BHRGP por krigagem, tendo em consideração uma ponderação do seu posicionamento geográfico; Desenvolvimento do anamorfismo com base no valor de centralidade associado a cada município (Figura 2). No seu principal resultado os limites dos concelhos são distorcidos de acordo com o grau de centralidade dos stakeholders. As áreas mais centrais são desta forma destacadas, assumindo dimensões muito superiores às originais. São ainda distorcidos em função da centralidade, a posição geográfica dos stakeholders o modelo de potencial de centralidade (resultante da krigagem), as sedes de concelho e uma grelha de coordenadas (Figura 2).

4 O cartograma do potencial de centralidade da RRA-HRGP decorre assim da aplicação de diferentes métodos estatísticos de análise de dados espaciais que permitem melhorar o entendimento da distribuição geográfica das redes regionais. Através da utilização dos anamorfismos cria-se uma nova forma de generalização da realidade, mais fácil de interpretar e sem perda de qualidade face às formas Figura 3 - Cartograma do Grau de Centralidade da RRA-BHRGP clássicas de representação das redes. O resultado é um mapa com a representação contínua de objectos morfologicamente transformados em função do grau de centralidade dos stakeholders na rede. A variável temática predominante influencia a representação do espaço no seu conjunto, através de operadores com domínios de actuação focal e global, isto é, actuando simultaneamente na vizinhança mais próxima e no conjunto de todos os objectos representados. (Figura 3). 2.2.Relações topológicas da rede regional Neste ponto propõe-se um método de georreferenciação das redes regionais assente numa das ferramentas do NetDraw. Trata-se da criação de formas de visualização da rede a partir do posicionamento dos nós, em função de um ou vários atributos. Neste caso concreto, preenchem-se dois atributos de posicionamento com as coordenadas geográficas de cada stakeholder. Por não se tratar de um software de SIG, o reconhecimento destas coordenadas não lhe confere uma dimensão verdadeiramente cartográfica. No entanto, ao trazer o posicionamento relativo das entidades para a rede, atribui-se-lhe uma dimensão topológica, importante para uma abordagem do reconhecimento geográfico da posição dos stakeholders nas redes.

5 Sobretudo, na impossibilidade de complementar a análise com recurso aos SIG, esta é uma excelente forma de percepcionar a influência de determinados locais para o funcionamento de uma rede (Figura 4). Portalegre Coruche Lisboa Évora Elvas Beja Castro Verde Mértola Moura Loulé Faro Figura 4. Topologia das relações entre stakeholders da RRA-BHRGP Conclusão Através da metodologia proposta neste estudo desenvolvem-se formas de integração de vários instrumentos de ARS, com particular destaque para a dimensão geográfica da informação. Desenvolveram-se novos processos que reduzem a incerteza das respostas de decisão. Ao incluir uma forte dimensão geográfica na construção de formas de visualização das redes sociais torna-se possível simular conjugações de alternativas, ampliando-se assim as possibilidades de sucesso das respostas. Neste trabalho desenvolveu-se um estudo de caso da ARS. Assim, Procurou-se provar a utilidade desta metodologia para a identificação das redes sociais e a pertinência da inclusão de uma dimensão geográfica. A georreferenciação da ARS

6 aplicada aos stakeholders da BHRGP revelou-se adequada aos objectivos primordiais da investigação e análise dos problemas da água no Guadiana. Enfim, a aceitação de um universo conceptual de partida não deve impedir a hipótese de reformulação de alguns axiomas, sobretudo quando se trata da adaptação de uma metodologia a uma área de intervenção diferente daquela para a qual foi criada. Ainda assim, sugere-se que os exercícios de espacialização das redes sociais permaneçam fieis aos conceitos originais da ARS, sob pena de se destruir completamente os alicerces da análise. Referências Bibliográficas Ereteo G, Gandon F, Buffa M (2009) Semantic Social Network Analysis. [Acedido em 26 de Junho de 2011]. Fisher D (2003) Social networks for end users, Irvine, CA. Freeman L (2000) Visualising Social Networks. Journal of Social Structure. Vol Geoghegan J et al (1998) "Socializing the Pixel" and "Pixelizing the Social" and Land-Cover Change. In People and Pixels: Linking remote sensing and social science. [Eds] Diana L. et al. Washington, D.C.: National Academy Press: Hanneman R, Riddle M (2005) Introduction to social network methods. Riverside: University of California. Huisman M, Van Duijn M (2005) Software for social network analysis. Models and methods in social network analysis. [Eds] Scott P. Wasserman J. Cambridge: Cambridge University Press: Rodrigues L, Lourenço N, Machado C (2006) Social Networks and the Management of Water Resources for Agriculture in Rio Caia Catchment (Portugal). Italian Journal of Agronomy. Vol. 1, Issue 4: Willard T (2009) Social Networking and Governance for Sustainable Development. Manitoba: International Institute for Sustainable Development. Xu K et al (2010) A comparative study of six software packages for complex network research. Proceedings of Communication Software and Networks. Singapore: ICCSN:

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