Proposta de Actividade para desenvolvimento do Trabalho Final: Análise de uma Rede Social

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1 UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Proposta de Actividade para desenvolvimento do Trabalho Final: Análise de uma Rede Social Autor Fernando Miranda MESTRADO EM EDUCAÇÃO TIC E EDUCAÇÃO Análise de Redes Sociais (Metodologias de Investigação II)

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3 DECLARAÇÃO DE AUTENTICIDADE Para o mestrado em causa, realizado para a Unidade Curricular Metodologias de Investigação II, do ano lectivo 2010/2011, o autor declara que: (i) Todo o conteúdo das páginas seguintes é de autoria própria, decorrendo do estudo, investigação e trabalho do seu autor. (ii) Quaisquer materiais utilizados para produção deste trabalho não coloca em causa direitos de Propriedade Intelectual de terceiras entidades ou sujeitos. (iii) Este trabalho, as partes dele, não foi previamente submetido como elemento de avaliação nesta ou em outra instituição de ensino/formação. (iv) Caso o presente trabalho tenha sido desenvolvido em regime de trabalho de grupo, o que foi previamente definido ou acordado com os docentes da Unidade Curricular, não é submetido nenhuma versão que se revele totalmente igual ao trabalho de outro(s) grupo(s) de aluno(s). (v) Foi tomado conhecimento das definições relativas ao regime de avaliação sobre o qual este trabalho será avaliado, pelo que se atesta que o mesmo cumpre as orientações que lhe foram impostas. (vi) Foi tomado conhecimento que este trabalho deve ser submetido em versão digital, no espaço especificadamente criado

4 para o efeito, e que essa versão poderá ser utilizada em actividades de detecção electrónica de plágio, por processos de análise comparativa com outros trabalhos, no presente e/ou no futuro. (vii) O trabalho em causa apresenta-se, assim, de acordo com o regulamento de propriedade intelectual da Universidade de Lisboa (Despacho , 28 de Outubro de 2008), encontrando-se sob a sua aplicação. Grândola, 13 de Junho de 2011 Assinatura Fernando Miranda 2

5 Proposta de Actividade para desenvolvimento do Trabalho Final: Análise de uma Rede Social Introdução ao âmbito do trabalho Esta é uma análise a uma rede social no âmbito do trabalho final da disciplina curricular de Metodologias de Investigação II, para o módulo 11 Análise de redes sociais do seu currículo. Esta análise consiste na utilização de um ficheiro que contém uma matriz sociométrica construída com base na comunicação estabelecida (padrões de interacção unidireccionais e/ou bidireccionais) no fórum de discussão criado para suportar a reflexão e partilha de ideias entre 29 participantes numa turma online durante 2 semanas de um curso a distância. Nesta análise irão ser utilizados os programas de análise de redes sociais Ucinet 6 for Windows 1 e NetDraw para obter os valores e imagens necessários para se chegarem às várias conclusões, expectáveis ou não. O programa Ucinet é um programa de análise de redes sociais desenvolvido por Steve Borgatti, Martin Everett e Lin Freeman. O NetDraw é um programa livre escrito por Steve Borgatti para visualizar dados de redes sociais tanto em modo 1 como em modo 2. Pode lidar com múltiplas relações, ao mesmo tempo, podendo 1 Este programa pode ser encontrado e descarregado em 2 Este programa pode ser encontrado e descarregado em 3

6 usar os atributos de nó para fixar as cores, formas e tamanhos de nós. As imagens resultantes podem ser guardadas em metafile, jpg, gif, e formatos bitmap. Construção da estrutura representacional da rede (sociograma) A construção da estrutura representacional da rede designada como sociograma veio da importação de uma folha de cálculo no formato Excel pelo programa UniNet onde foi transformado num ficheiro específico que vai ser aberto pelo NetDraw e dá origem à imagem que se mostra na figura 1. Figura 1 Sociograma das interacções do fórum a partir da matriz sociométrica. 4

7 Na análise do sociograma nota-se logo que os alunos estão constituídos em grupos devido à maior concentração de alguns indivíduos representados na figura 2 como quadrados de várias cores consoante o grupo. Foi escolhido o método de sub-grupos Polish com 5 grupos no programa NetDraw. Nota-se também que existem indivíduos nesses grupos que têm mais poder e representatividade. Como exemplo podem-se referir os nós 21, 26, 17, 15 e 28. Figura 2 - Sociograma de interacções com uma suposta formação de grupos. Análise da densidade da rede (perspectiva sociocentrada) Analisando a densidade da rede que é de 42,61%, pode-se concluir que a rede tem alguma participação com alguma conectividade 5

8 entre os participantes, tendo quase atingido a metade das interacções possíveis. Sendo a densidade calculada pelo quociente das interacções verificadas e da totalidade das iteracções possíveis. Identificação de elementos-chave na rede (perspectiva ego-centrada) Os elementos-chave da rede são vários. Existe o nó 27 que está praticamente isolado, pois apenas tem uma iteração dele para o 8 e não recebe nada de volta. É um cutting point. Não há key nodes neste sociograma. Figura 3 Elementos chave da rede. 6

9 Existe também um sub-grupo quase isolado que é constituído pelos nós 2, 3, 5, 17, 22. Julgo que o principal elemento é o 13 visto que está em contacto com os elementos mais representativos de cada grupo. Depois existem vários também muito importantes, tais como o 21, 25, 26, 23, 10 e o 24. Índices de inclusividade O índice de inclusividade é de 100%, já que todos os participantes têm pelo menos uma interacção com pelo menos um participante na rede. Índices de centralidade Foi calculado o índice ou grau de centralidade são 7,440% através do método de Freeman e chega-se à conclusão de que a rede está muito descentralizada, ou seja existem muitos nós com uma grande centralidade e não apenas um único. Existem pelo menos 6 nós com uma grande proximidade e com valores elevados. Tudo isto para valores de OutDegree. Quanto ao grau de centralidade de cada um dos participantes o que teve um valor superior foi o 29 com o valor de 24, seguido do 26 com 21 e o 7, 19 e 25 com 20. Para valores de InDegree verificase a mesma descentralidade com o 25, 26, 6, 9 e o 24 com valores entre os 19 e os 24. Sub-grupos ou cliques Através do programa UniNet foram detectados vários cliques como constam no dendrograma da figura 4. Estes são os formados por: 1. 10, 12, 14, , 12, 15, 23 7

10 3. 12, 14, 15, , 15, 20, , 5, , 17, , 5, , 8, , 7, 24, , 19, 24, , 16, 18, 25, 28 Não existem sub-grupos isolados. A não ser que se considere que o grupo formado pelos nós 2, 3, 5, 17 e 22 que apenas estão ligados pelos nós 9 e 21 através das suas interacções com o grupo com os nodos 3 e 5 não se relacionam com os 19 e 21, mas sim o contrário, exista um sub-grupo isolado 2, 3, 5, 17, 22. 2, 5, 22 4, 8, 13 3, 17, 22 3, 5, 22 10, 12, 14, 15 10, 12, 15, 23 12, 14, 15, 20 12, 15, 20, 23 Figura 4 Grupos de Cliques detectados. 6, 7, 24, 26 6, 19, 24, 26 1, 16, 18, 25, 28 8

11 Índices de reciprocidade Figura 5 - Sociograma de interações recíprocas. A reciprocidade tem a ver com as interacções que se verificam para os dois lados (Carrington, Scott & Wasserman, 2005). No sociograma da figura 5 podem-se ver as ligações que são recíprocas nas linhas a vermelho. À vista desarmada verifica-se que existem praticamente tantas linhas azuis como vermelhas. Quando se fez o cálculo do índice de reciprocidade através do método hibrido no programa UniNet verificou-se que na realidade este era de 54,35%, o que quer dizer que são mais de metade de ligações recíprocas da totalidade das ligações estabelecidas. 9

12 Proximidade (betwenness) O grau de proximidade mede a capacidade que cada actor tem de alcançar todos os outros actores da rede. Neste cálculo é usado o método de Freeman Betwenness de onde resultou 14, 42%. Índice de Partilha O índice de partilha é a participação e contribuição que cada participante tem na rede social em relação ao total de contribuições (Borgatti, Everett & Freeman, 2002). Neste caso foi usado o método do Principal components analysis no programa do NetDraw que também dá para mostrar graficamente alguns resultados de análise. Numa breve análise ao sociograma de partilha da figura 6 consegue-se ver que o participante 15 é quem mais contribui para o todo, logo seguido do 9 e do 17 e dos 26 e 6. Figura 6 Sociograma de proximidade. 10

13 Conclusão e orientações ao moderador A conclusão que se tira desta análise é a de que existe uma descentralização elevada e uma interacção bastante razoável entre os participantes. Só que essa descentralização é fortemente atribuída a apenas aos elementos de um grupo. Praticamente toda a turma está activa sem ter que ter a intervenção do moderador exceptuando um elemento e um pequeno grupo de 5. As orientações ao moderador serão este fazer um pequeno trabalho com a turma antes de efectivamente começar a trabalhar a sério com ela, em primeiro lugar, para que a turma se vá ambientando e em segundo lugar para que este consiga identificar quais são os elementos mais importantes na rede. Normalmente manifesta-se bastante cedo essa apetência O moderador deverá então pegar nesses elementos do grupo mais activo e incentiva-los a fazer de mediadores em cada grupo em futuros trabalhos e projectos. Referências BORGATI, S.P., EVERET, M.G., & FREEMAN, L.C. (2002). Ucinet for Windows: Software for social network analysis. Harvard: Analytic Technologies. CARRINGTON, P. J., SCOT, J., & WASSERMAN, S. (Eds.) (2005). Models and methods in social network analysis (1st ed.). Cambridge: Cambridge University Press. FREEMAN, L. C. (1978). Centrality in social networks: conceptual clarification. Social Networks, 1, LIMA, L. & MEIRINHOS, M. (2011). Interações em Fóruns de Discussão com alunos do ensino Secundário: Uma análise 11

14 Sociométrica. VII Conferência Internacional de TIC na Educação. Bragança: Escola Secundária Emídio Garcia. PEDRO, N. & MATOS, J. F. (2009). Social Network Analysis como ferramenta de monitorização da comunicação e interacção online: o exemplo de uma iniciativa de e learning no ensino superior. VI Conferência Internacional de TIC na Educação. Universidade do Minho. 12

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