Relatório de Estágio. Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Estágio. Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho"

Transcrição

1 Relatório de Estágio Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho Rui Neves Lisboa, 21 de Junho de 2011

2 Índice Introdução... 3 Caracterização da Base de Dados... 4 Recolha e validação da informação... 5 Análise estatística... 5 Conclusão e perspectivas futuras

3 Introdução As conclusões apresentadas no presente documento, são o resultado de um trabalho de recolha e analise de informação, relativo às Rotas do Vinho nacionais, que decorreu entre o meses de Julho de 2010 e Junho 2011, no âmbito do projecto de estágio efectuado no departamento de Dinamização da Direcção de Desenvolvimento de Produtos e Destinos, do Turismo de Portugal I.P.. O projecto consistiu numa fase inicial, na criação de uma base dados, no sentido de recolher, organizar e sistematizar toda a informação relativo às Rotas do Vinho nacionais e seus aderentes, informação essa, que se encontrava disseminada por diferentes documentos e fontes de informação. Este trabalho foi executado em colaboração com o coordenador do projecto de estágio e com as diferentes entidades gestoras das Rotas do Vinho. Posteriormente e com base nos dados consolidados na BD, foi efectuado um tratamento estatístico desses mesmos dados, do qual resultaram os reports gráficos e as conclusões que apresento no capitulo dedicado à analise estatística. 3

4 Caracterização da Base de Dados A Base de dados consiste numa estrutura dinâmica criada em Excel, constituída por 12 folhas de cálculo independentes para cada Rota do Vinho nacional, designadamente a Rota dos Vinho do Alentejo, a Rota do Alvarinho, a Rota dos Vinhos do Tejo, a Rota do Vinho do Porto e Douro, a Rota da Bairrada, a Rota do Vinho do Dão, a Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares, a Rota do Vinho do Oeste, a Rota dos Vinhos da Beira Interior, a Rota dos Vinhos de Cister, a Rota dos Vinhos Verdes e a Rota de Vinhos da península de Setúbal. Para cada folha de cálculo foram criadas 5 subpastas onde foram inseridos os conteúdos organizados em formato numérico, texto e imagens, utilizando nalguns casos caixas de listagem e de verificação. Caracterização: Para cada Rota é criada uma BD na qual a primeira subpasta é designada de caracterização. Nesta subpasta é identificada a Rota, sua localização geográfica, o endereço Internet da entidade gestora da Rota e seu logótipo. Também é apresentada uma breve descrição dos itinerários propostos pela Rota, os serviços prestados, assim como dos produtos típicos locais relacionados com a gastronomia e vinhos e de alguns pontos de interesse turístico, localizados na região. Por último, estão contabilizados todos os aderentes pertencentes à Rota que estão inseridos nas restantes subpastas; Quintas & Adegas: Na subpasta dedicada aos aderentes do tipo Quintas & Adegas, estão registados todos os associados da Rota que se encaixam neste perfil. Em todos eles está identificada a sua tipologia, horário de funcionamento, serviços prestados, contactos, moradas, idiomas no serviço de atendimento, entre outras informações relacionadas com a sua actividade. Alojamento: Na subpasta dedicada aos aderentes do tipo Alojamento, estão registados todos os associados da Rota que prestam serviços de hospedagem, tipicamente Hotéis ou Casas de Campo, podendo em alguns casos desenvolver, de forma independente, serviços de restauração, nessas situações o aderente é também adicionado à subpasta Restaurantes. Em todos os registos estão identificadas as tipologias e respectivas classificações, serviços prestados, contactos e moradas, entre outras informações. Restaurantes: Na subpasta dedicada aos aderentes do tipo Restaurantes, estão registados todos os associados da Rota que desenvolvem actividade de restauração ou similar. Em todos eles está identificado o nome do restaurante, o tipo de cozinha e especialidades propostas, identificação do Chefe, horário de funcionamento, contactos e moradas, valor médio da refeição, entre outras informações relevantes nesta actividade. Equipamentos de apoio: Na subpasta dedicada aos aderentes do tipo Equipamentos de apoio, estão registados todos os associados da Rota que desenvolvem actividades de âmbito turístico, relacionados com o universo da G&V ou com o património Histórico / Cultural da região. Esta subpasta engloba uma diversidade alargada de entidades, desde Museus, Enotecas, Operadores de animação turística, entre outros. No fundo, são actividades complementares que a Rota propõem aos seus visitantes para diferenciar e enriquecer o seu produto turístico, divulgando ao mesmo tempo, os pontos de interesse da região. Em todos os registos estão identificados os tipos de equipamentos, horários de funcionamento, serviços prestados, contactos e moradas, entre outras informações relacionadas com a sua actividade. 4

5 Recolha e validação da informação O processo de recolha da informação constante na BD, consistiu na análise dos portais especializados na temática do Enoturismo, websites das Rotas e seus associados e nalguns casos, a presença destas entidades nas redes sociais. No decorrer deste trabalho constatou-se que a Internet é dos meios de comunicação mais utilizados pelos aderentes e entidades gestoras das Rotas para promover os seus itinerários os respectivos serviços. Posteriormente esta informação foi complementada e validada em colaboração com as várias entidades gestoras das Rotas do Vinho que se encontram activas no território nacional. Análise estatística Com base nos dados consolidados na BD das Rotas do Vinho, caracterizada no capítulo anterior, foi elaborado um documento dinâmico de análise estatística, com informação de natureza quantitativa. Desta análise resultaram as conclusões descritas nas tabelas e nos gráficos que de seguida apresento: Tipo de Aderente \ Associado da Rota do Vinho; Da análise aos resultados relativo ao tipo de aderentes do conjunto das Rotas do Vinho nacionais, podemos verificar que a grande percentagem são Adegas e Quintas 5

6 vinícolas (67%), seguido do Alojamento, que representam cerca de 14% dos associados da Rotas e que são essencialmente Hotéis Rural, Casas de Campo e Turismo de Habitação. Com menos relevância surgem os Equipamentos de apoio, cerca de 11% (Museus sobre a temática do Vinho, Enotecas, Sedes das Entidades gestoras das Rotas e Operadores de animação turística), por último surgem os Restaurantes, que não chegam aos 10% de representação no conjunto dos aderentes às Rotas do Vinho nacionais. Presença online - Website institucional, Redes sociais; A partir da análise aos resultados relativo à presença online do conjunto dos associados das Rotas do Vinho nacionais, concluímos que a grande percentagem dos aderentes está presente na Internet, quer por via de Websites institucionais, quer mesmo através da presença nas redes sociais. Destaca-se neste capítulo a Rota do Alentejo. À semelhança dos seus associados, todas as Rotas do Vinho actualmente activas, estão presentes na Internet através de Portais Web geridos pelas respectivas entidades gestoras. Nestes Portais as entidades gestoras, divulgam os serviços prestados pelos seus aderentes e os eventos promovidos pela Rota, entre outras informações relacionadas com os produtos típicos locais e o universo do vinho produzido na região. 6

7 Atendimento em língua estrangeira Inglês, Francês, Espanhol ; No que diz respeito ao atendimento em língua estrangeira, os resultados obtidos indicam uma clara preocupação por parte dos Aderentes e Entidades gestoras das Rotas em disponibilizar um serviço de atendimento em pelo menos uma língua estrangeira, tipicamente o Inglês, reflectindo-se essa preocupação também ao nível da presença online, com a tradução dos websites institucionais. Verifica-se porém, que apenas 20% dos aderentes disponibiliza um serviço de atendimento em mais que um idioma para além do Inglês, geralmente associados pertencentes à categoria Alojamento. 7

8 Actividades Vínicas Vindima, poda da vinha, pisa da uva; Da análise ao resultado, do conjunto de aderentes das Rotas do Vinho nacionais, que desenvolvem actividades vínicas junto dos seus visitantes \ clientes, verifica-se uma lacuna em disponibilizar, ou pelo menos promover nos seus websites, a variedade de actividades relacionadas com a produção do vinho, nomeadamente a vindima ou a pisa da uva. Da totalidade das Rotas analisadas, apenas 12% dos associados desenvolvem, ou promovem activamente, as actividades suas vínicas. Dos pontos analisados pelo presente trabalho, este será o que carece de um maior esforço de melhoramento \ divulgação, por parte dos associados pertencentes às Rotas dos Vinhos nacionais. 8

9 Serviços complementares Curso enologia, Prova de vinho, Degustação; Relativamente aos serviços complementares, desenvolvidos pelo conjunto de aderentes das Rotas do Vinho nacionais, verifica-se uma percentagem elevada de associados que promove pelo menos 1 tipo de actividade (70%), geralmente a prova de vinhos. Existindo um número considerável de aderentes que desenvolve mais que 1 tipo de actividade complementar (30%), geralmente a degustação de iguarias locais a acompanhar o vinho produzido na região. 9

10 Horário de funcionamento; No que diz respeito aos horários de funcionamento dos espaços aderentes às Rotas de Vinho nacionais, verificamos que mais de metade (54%) funcionam no horário regular, de segunda a sábado, não funcionando aos domingos e feriados. Por outro lado, cerca de ¼ dos estabelecimentos só funciona com agendamento prévio. Ainda se regista uma percentagem considerável de aderentes que apenas funcionam no horário laboral regular, de segunda a sexta, das 9h às 18h, não funcionando aos fins-de-semana nem aos feriados. Com igual percentagem, registam-se os associados que, seguindo as boas práticas do mercado, adaptaram os seus horários de funcionamento às características dos seus clientes e funcionam num horário mais flexível, que abrange fins-de-semana e feriados. 10

11 Conclusão e perspectivas futuras A criação desta Base de dados dinâmica, assente numa plataforma acessível e de fácil utilização (MS Excel), quer pelos colaboradores do Turismo de Portugal, quer pelos parceiros do projecto, designadamente entidades gestoras das Rotas e seus associados, permite que a mesma possa ser regularmente actualizada e\ou melhorada. Sendo esta uma base de dados dinâmica que gera de forma automática diferentes reports gráficos em função dos dados que são inseridos nas subpastas, a equipa responsável pela dinamização do produto estratégico G&V, poderá aproveitar trabalho agora desenvolvido para monitorizar de forma regular o estado das Rotas do Vinho nacionais, bastando para isso que as entidades gestoras actualizem regularmente a BD pertencente à sua Rota. O método mais rápido e eficaz de o fazer, poderá passar por disponibilizar online as Bases de Dados, através do alojamento em servidor FTP de acesso reservado, ou outra plataforma electrónica, para que cada uma das entidades gestoras possa aceder (através de um URL exclusivo ou de senha e login, fornecidos pelo Turismo de Portugal) à Base de Dados da sua Rota e actualizar anualmente ou semestralmente os conteúdos inseridos nas subpastas da Base de Dados, relativo aos seus aderentes e serviços prestados. Este procedimento evita que os ficheiros tenham que ser enviados para cada uma das Rotas com o risco de os mesmos acabem disseminados por diferentes destinatários, havendo um maior controlo. Por outro lado, salvaguarda a integridade das fórmulas e ligações estabelecidas entre as subpastas e o ficheiro de análise estatística que congrega a informação de todas das bases de dados e gera os reports gráficos. Utilizando esta ferramenta para sistematizar e actualizar a informação relativo ao conjunto das Rotas do Vinho, seguindo o procedimento proposto, a equipa do departamento de Dinamização da Direcção de Desenvolvimento de Produtos e Destinos, do Turismo de Portugal I.P. terá acesso rápido à informação essencial, obtendo com um panorama geral do estado das Rotas do vinho nacionais, com a percentagem das Rotas e aderentes que cumprem os requisitos considerados essenciais, entre outras informações, sem a necessidade de efectuar deslocações ou alocar recursos a esta tarefa, com ganhos evidentes de eficiência, em termos de custos e tempo. Esta ferramenta permite que a equipa de Dinamização, identifique as áreas ou requisitos essenciais, mais deficitários a necessitar de melhoramento e por essa via apoiar na definição de estratégias de acção para inverter ou melhorar os resultados registados, através de iniciativas como as Acções de sensibilização com enfoque nos requisitos essenciais a melhorar. Por outro lado, a base de dados poderá ser útil na actividade corrente da equipa de Dinamização, na procura de contactos e moradas ou mesmo para identificar os enoturismos que reúnam conjunto de características mais interessantes para realização futuras iniciativas (acções de sensibilização, seminários, entre outros). Para finalizar, fica em aberto a possibilidade de utilização deste conceito noutro tipo de Rotas já existentes, adaptando a estrutura da Base de Dados às características próprias de cada Rota, exemplos: Rotas Culturais, Gastronómicas, Golf, Roteiros Históricos ou relativos à temática Turismo Natureza, entre outros. 11

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação The importance of Information and Communication Technologies for the development of Portuguese Wine Routes 21st 23rd JUNE OPORTO Estrutura da Apresentação 2. Tecnologias de Informação e Comunicação no

Leia mais

O ENOTURISMO. Conceito:

O ENOTURISMO. Conceito: Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO

O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO O ALOJAMENTO NO TERRITÓRIO DOURO ALLIANCE - EIXO URBANO DO DOURO Vila Real, Março de 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 CAPITULO I Distribuição do alojamento no Território Douro Alliance... 5 CAPITULO II Estrutura

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO VINHO NA PROMOÇÃO DO TURISMO. Fórum Anual Vinhos de Portugal 26 de novembro 2014 João Cotrim de Figueiredo

A IMPORTÂNCIA DO VINHO NA PROMOÇÃO DO TURISMO. Fórum Anual Vinhos de Portugal 26 de novembro 2014 João Cotrim de Figueiredo A IMPORTÂNCIA DO VINHO NA PROMOÇÃO DO TURISMO Fórum Anual Vinhos de Portugal 26 de novembro 2014 João Cotrim de Figueiredo O potencial competitivo de Portugal Vinhos únicos no mundo Porto e Madeira Vinhos

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior. Novembro, 2011

A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior. Novembro, 2011 A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior Novembro, 2011 1 Rota Turística (características) 1. Engloba um leque variado de atividades e atrações sob um tema unificador

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio!

Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP. Otimize a Gestão do Seu Negócio! Soluções de Gestão Integradas SENDYS ERP Otimize a Gestão do Seu Negócio! Universo da Solução de Gestão SENDYS ERP SENDYS - Copyright 2007 SENDYS é uma marca proprietária da Readsystem, Lda. 2 Universo

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno O módulo PHC dteamcontrol Interno permite acompanhar a gestão de todos os projectos abertos em que um utilizador se encontra envolvido. PHC dteamcontrol Interno A solução via Internet que permite acompanhar

Leia mais

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo 03 A SÈTIMA A SÉTIMA produz soluções de software maioritariamente com recurso à WEB, de modo a dar suporte ao crescimento tecnológico que é já a maior realidade do século XXI. Esta aposta deve-se ao facto

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO Fundada a 30 de Maio de 1950 Única Associação das Agências de Viagens em Portugal Medalha de Ouro de Mérito Turístico de Portugal Medalha de Ouro

Leia mais

geas www.sensocomum.pt

geas www.sensocomum.pt geas Como uma aplicação online pode facilitar a gestão da minha associação + fácil fichas de sócio online + rápido consulta de cotas + controlo histórico de alteração dados Com uma ferramenta disponível

Leia mais

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30 Aplicação da Qualidade Versão 1 2006-05-30 Índice 1. Introdução 2. Acesso à Aplicação 3. Menu principal 3.1. Processo 3.1.1. Registo da Ocorrência - Fase 1 3.1.2. Análise das Causas - Fase 2 3.1.3. Acção

Leia mais

PARCEIROS ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA OBJECTIVOS OBJECTIVOS PROJECTO DE COOPERAÇÃO INTERTERRITORIAL

PARCEIROS ESTRATÉGIA ESTRATÉGIA OBJECTIVOS OBJECTIVOS PROJECTO DE COOPERAÇÃO INTERTERRITORIAL PROJECTO DE COOPERAÇÃO INTERTERRITORIAL PARCEIROS ADER SOUSA Vale do Sousa ADRIL Vale do Lima ADRIMAG Serras de Montemuro Arada e Gralheir ADRIMINHO Vale do Minho ATAHCA Alto Cávado BEIRA DOURO Vale do

Leia mais

Principais Vantagens para membros Associados

Principais Vantagens para membros Associados Principais Vantagens para membros Associados ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO Fundada a 30 de Maio de 1950 Única Associação das Agências de Viagens em Portugal COMPOSIÇÃO DOS ASSOCIADOS

Leia mais

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED

Leia mais

Parques Com Vida. Um Projecto com Marca

Parques Com Vida. Um Projecto com Marca Parques Com Vida Um Projecto com Marca II Jornadas da Rede Ibérica da Carta Europeia de Turismo Sustentável Gerês, 23 de Novembro de 2006 Parques Com Vida - lógica de intervenção Miguel Morais Enquadramento:

Leia mais

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina do Correio Para saber mais sobre Correio electrónico 1. Dicas para melhor gerir e organizar o Correio Electrónico utilizando o Outlook Express Criar Pastas Escrever

Leia mais

O aumento da força de vendas da empresa

O aumento da força de vendas da empresa PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na atividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios

Leia mais

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural

Agrupamento de escolas de Coruche. CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural Agrupamento de escolas de Coruche CURSO PROFISSIONAL Ano letivo 2014/2015 Técnico de Turismo Ambiental e Rural Componente de formação: Sócio-cultural: Total de horas (a) (ciclo de formação) Português Língua

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.

Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde. Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013 Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.pt O que é o ENOTURISMO? Enoturismo é composto por deslocações realizadas

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) 2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Leia mais

Guião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo

Guião de Ajuda. Inscrição. Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo Guião de Ajuda Inscrição Instituto Português da Juventude Departamento de Associativismo ÍNDICE Títulos Pág. Apresentação do Roteiro do Associativismo 3 Aceder ao Roteiro do Associativismo 4 Inscrever/Atualizar

Leia mais

MANUAL UTILIZADOR SERVIÇO FTP

MANUAL UTILIZADOR SERVIÇO FTP Edição: 1.0 Data: 07/08/15 Pág.: 1/10 O sistema de FTP é um serviço de transmissão de ficheiros bilateral, disponibilizado pela Monoquadros para os seus parceiros de negócio, com vista á fácil e rápida

Leia mais

MANUAL DE UTILIZADOR/A. mwba.montemor.jeec an.pt mwba.viseu.jeec an.pt

MANUAL DE UTILIZADOR/A. mwba.montemor.jeec an.pt mwba.viseu.jeec an.pt MANUAL DE UTILIZADOR/A mwba.montemor.jeec an.pt mwba.viseu.jeec an.pt Síntese Este manual está estruturado tendo em conta, numa primeira fase, o acesso às redes interempresariais criadas, nomeadamente

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM INFORMÁTICA EDUCACIONAL Internet e Educação Ensaio: A Web 2.0 como ferramenta pedagógica

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS

FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS FERRAMENTAS E SOLUÇÕES DE APOIO À GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ATIVOS Ivo BRAGA 1 RESUMO Os Serviços de manutenção exigem cada vez mais um elevado nível de complexidade. Mesmo a nível local onde o grau de especialização

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

Engine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos

Engine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos ManageTo Refresh P2/10 P3/10 Engine2travel v4.0 O motor para os seus conteúdos O Engine2travel é uma ferramenta web based, desenvolvida para funcionar como BackOffice de web sites de agências de viagens

Leia mais

Manual de utilizador CRM

Manual de utilizador CRM Manual de utilizador CRM Formulário de Login Personalizado de acordo com a sua empresa mantendo a sua imagem corporativa. Utilizador: Admin Password: 123 1 Formulário Principal Este formulário está dividido

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Licenciaturas. Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo

Licenciaturas. Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo Licenciaturas Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo L I C E N C I A T U R A O R G A N I Z A Ç Ã O E G E S T Ã O H O T E L E I R A O B J E T I V O Formar profissionais competentes para

Leia mais

PHC dteamcontrol Externo

PHC dteamcontrol Externo PHC dteamcontrol Externo A gestão remota de projetos e de informação A solução via Internet que permite aos seus Clientes participarem nos projetos em que estão envolvidos, interagindo na otimização dos

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve As três Associações de Desenvolvimento Local do Algarve, no âmbito do PRODER, estão a cooperar para criar uma marca regional para o Turismo de Natureza, uma

Leia mais

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt

Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projetos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projetos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

PHC dteamcontrol Interno

PHC dteamcontrol Interno PHC dteamcontrol Interno A gestão remota de projectos em aberto A solução via Internet que permite acompanhar os projectos em aberto em que o utilizador se encontra envolvido, gerir eficazmente o seu tempo

Leia mais

Complemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC

Complemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC Complemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC Direccionado para as escolas www.estagiostic.gov.pt Índice 1. Objectivo da Plataforma... 2 2. Acesso restrito... 2 3. Perfis... 2 3.1. O administrador...

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes

Enunciados dos Trabalhos de Laboratório. Instituto Superior Técnico - 2005/2006. 1 Introdução. 2 Configuração de Redes Enunciados dos Trabalhos de Laboratório Instituto Superior Técnico - 2005/2006 1 Introdução A empresa XPTO vende serviços de telecomunicações. O seu portfólio de serviço inclui: acesso à Internet; serviço

Leia mais

MATRÍCULA ELECTRÓNICA. Manual do Utilizador

MATRÍCULA ELECTRÓNICA. Manual do Utilizador MATRÍCULA ELECTRÓNICA Manual do Utilizador ÍNDICE 1 PREÂMBULO... 2 2 UTILIZAÇÃO PELOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO... 3 2.1 Matrícula Electrónica - Acesso através do Portal das Escolas... 3 2.2 Registo de

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos

Leia mais

O aumento da força de vendas da empresa

O aumento da força de vendas da empresa PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na actividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios

Leia mais

Engenharia de Software. Enunciado da Segunda Parte do Projecto

Engenharia de Software. Enunciado da Segunda Parte do Projecto LEIC-A, LEIC-T, LETI, MEIC-T, MEIC-A Engenharia de Software 2 o Semestre 2013/2014 Enunciado da Segunda Parte do Projecto 1. Segunda Parte do Projecto ES A segunda parte do projecto consiste na realização

Leia mais

Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)

Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares) POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA (SIGESP) Manual do Utilizador do Registo Prévio (Entidades Coletivas e Singulares)

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4

1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 1 Contextualização 3 2 Administração do Joomla 5 3 Painel de controlo 6 3.1 Menu sítio 6 3.2 Menu utilizadores 7 3.3 Outras funcionalidades 8 4 Sistema de armazenamento e criação de conteúdos 9 4.1 Criar

Leia mais

COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010

COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010 COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor

Leia mais

EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador

EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE. GestProcessos Online. Manual do Utilizador EAmb V.1 ESPOSENDE AMBIENTE GestProcessos Online Manual do Utilizador GestProcessos Online GABINETE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EAmb Esposende Ambiente, EEM Rua da Ribeira 4740-245 - Esposende

Leia mais

Como proceder à renovação ou à confirmação de dados estimados

Como proceder à renovação ou à confirmação de dados estimados Como proceder à renovação ou à confirmação de dados estimados Para efectuarem qualquer operação de certificação (ex: confirmação de dados estimados, renovação da certificação), as empresas devem aceder

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Plano de Formação Interno. Acções Internas- 2012. Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas.

Plano de Formação Interno. Acções Internas- 2012. Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas. Plano de Formação Interno Acções Internas- 2012 Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas. 1. Tecnologias de Informação 2. Relacionamento Interpessoal 3. Segurança e Saúde dos colaboradores

Leia mais

PONTO DE CONTATO ELETRÓNICO COM OS TRIBUNAIS ARBITRAIS

PONTO DE CONTATO ELETRÓNICO COM OS TRIBUNAIS ARBITRAIS PONTO DE CONTATO ELETRÓNICO COM OS TRIBUNAIS ARBITRAIS MANUAL DE UTILIZADOR INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. Parque de Saúde de Lisboa - Avenida do Brasil, 53 1749-004

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SECRETARIADO. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Secretariado Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SECRETARIADO. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Secretariado Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SECRETARIADO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Secretariado Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO OBJECTIVO GLOBAL - Assegurar

Leia mais

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO

Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo

Leia mais

Imobilizado 2008 Imobilizado 2008. Imobilizado 2008

Imobilizado 2008 Imobilizado 2008. Imobilizado 2008 Descritivo completo Controle totalmente o seu património e automatize toda a carga administrativa com o processamento automático de amortizações e reavaliações e com a impressão simples e rápida dos mapas

Leia mais

Seminário de apresentação da Rede Gestus

Seminário de apresentação da Rede Gestus Seminário de apresentação da Rede Gestus Rede Gestus O LOGOTIPO Rede Gestus Internacionalização Zona 4 Gestus Compras Cartão ECOTUR Portal Gestus Cartão Gestus Contact Center CRM Zona 4 O LOGOTIPO Características:

Leia mais

Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral

Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes

Leia mais

(DE ACORDO COM O N.º 3 DO ARTIGO 11.º DO DECRETO-LEI N.º 145/2009, DE 17 DE JUNHO) INTRODUÇÃO pág. 2. ACESSO AO SISTEMA DE REGISTO pág.

(DE ACORDO COM O N.º 3 DO ARTIGO 11.º DO DECRETO-LEI N.º 145/2009, DE 17 DE JUNHO) INTRODUÇÃO pág. 2. ACESSO AO SISTEMA DE REGISTO pág. ORIENTAÇÕES PARA O REGISTO ON-LINE DE DISPOSITIVOS MÉDICOS DE CLASSES IIa, IIb, III E DISPOSITIVOS MÉDICOS IMPLANTÁVEIS ACTIVOS POR PARTE DOS FABRICANTES QUE COLOQUEM OS SEUS DISPOSITIVOS NO MERCADO NACIONAL

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

Guia de utilização. Gestão de Mensagens. Março 2009

Guia de utilização. Gestão de Mensagens. Março 2009 Guia de utilização Gestão de Mensagens Março 2009 Índice Índice... 2 Novo Serviço de Gestão de Mensagens... 3 Criar Mensagens... 4 Layout Criar Mensagens... 5 Processo Criar Mensagens... 7 Gestão das Mensagens...

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF

Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Palestra Conheça o Natural.PT por João Carlos Farinha (DGACPPF/DVAC) 16 de abril 2015 Ciclo de Palestras ENCONTROS COM O ICNF Sede do ICNF, Lisboa, às quintas (14H-14H30) Foto: Pedro Soares O objetivo

Leia mais

Servidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção.

Servidores Virtuais. Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. es Virtuais Um servidor à medida da sua empresa, sem investimento nem custos de manutenção. O que são os es Virtuais? Virtual é um produto destinado a empresas que necessitam de um servidor dedicado ligado

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

Palmela - Experiências com Sabor

Palmela - Experiências com Sabor Promover a notoriedade da marca turística Palmela, como território associado à gastronomia, aos produtos locais de qualidade e às boas experiências que proporciona a quem o visita. Objectivo global Incentivar

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

Plataforma Global Find. Uma ferramenta para localização empresarial. 10 de Novembro de 2009. Maria Alexandre Costa, Engª

Plataforma Global Find. Uma ferramenta para localização empresarial. 10 de Novembro de 2009. Maria Alexandre Costa, Engª Plataforma Global Find Uma ferramenta para localização empresarial 10 de Novembro de 2009 Maria Alexandre Costa, Engª A aicep Global Parques integra o universo da aicep Portugal Global Agência para o Investimento

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

A sua empresa é uma Beta-Tester da Imoplataforma. Guia de Utilização

A sua empresa é uma Beta-Tester da Imoplataforma. Guia de Utilização 1. A sua Imoplataforma 2. O primeiro login 3. Página de acolhimento 4. Inserir imóveis A sua empresa é uma Beta-Tester da Imoplataforma Guia de Utilização 5. Editar imóveis 6. Gerir as exportações 7. Eliminar

Leia mais

Europass Curriculum Vitae

Europass Curriculum Vitae Europass Curriculum Vitae In pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Morada Institucional Rosa, Julieta Alves () Faculdade de Economia CIEO 8005 139 Faro Telefone(s) 289 800 900 (ext. 7161) 289 244 406

Leia mais

Barómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014

Barómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014 verão 2014 Índice Sumário Executivo Perspetivas de evolução da procura para o verão 2014 NUTS II NUTS II por Mercados Perspetivas de evolução da procura para o inverno 2014/15 NUTS II 2 Sumário Executivo

Leia mais

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DIRECÇÃO NACIONAL Plataforma eletrónica Versão 1.0 Departamento de Segurança Privada Abril de 2012 Manual do Utilizador dos Serviços Online do SIGESP Versão 1.0 (30 de abril

Leia mais

Manual de Administração Intranet BNI

Manual de Administração Intranet BNI Manual de Administração Intranet BNI Fevereiro - 2010 Índice 1. Apresentação... 3 2. Conceitos... 5 3. Funcionamento base da intranet... 7 3.1. Autenticação...8 3.2. Entrada na intranet...8 3.3. O ecrã

Leia mais