A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior. Novembro, 2011
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- Gabriel Henrique Candal Bonilha
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1 A dinamização de uma rota de vinhos como polo de atração turística na Beira Interior Novembro,
2 Rota Turística (características) 1. Engloba um leque variado de atividades e atrações sob um tema unificador 2. Desenrola-se ao longo de uma rede viária com toda comunicação essencial sinalização, mapas, informação 3. Deve unir atrações e oferecê-las em conjunto adaptadas para a procura deve surgir numa forma ordenada 4. São veículos para o desenvolvimento de uma região atrair mais turistas e diferentes tipos de turistas Fazer com que os turistas fiquem mais tempo e gastem mais dinheiro 5. Deve ter uma estrutura considerando a sua posterior comercialização é um produto vendável (marketing) 6. Deve ter uma liderança eficaz 2
3 Uma Rota de Vinho 1. Realiza-se em torno da atividade vinícola que a carateriza e lhe dá o nome, oferecendo uma série de atividades e prazeres 1. Genuinidade/autenticidade 2. Tem de articular uma série de atributos que lhe confere uma marca que lhe afirme uma característica única 3. Determinação de um ou mais itinerários através de uma área geográfica 4. Com a sinalização das diferentes adegas e outros lugares relacionados com o vinho Folhetos, mapas, etc. 5. Oportunidade de criar sinergias entre diferentes atividades Alojamento, gastronomia, artesanato, etc. 6. Objetivo de incrementar a imagem da região (demarcada) 3
4 Oferta turística Compósito de elementos 4
5 Denominação Rota da Vinha e do Vinho do Ribatejo (Rota dos Vinhos do Tejo) 5
6 Denominação Rota das Vinhas de Cister 6
7 BAIRRADA = + 7
8 Rota do Vinho da Beira Interior 8
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10 Uma Rota de Vinho 1. Realiza-se em torno da atividade vinícola que a carateriza e lhe dá o nome, oferecendo uma série de atividades e prazeres 2. Tem de articular uma série de atributos que lhe confere uma marca que lhe afirme uma característica única 3. Determinação de um ou mais itinerários através de uma área geográfica 4. Com a sinalização das diferentes adegas e outros lugares relacionados com o vinho Folhetos, mapas, etc. 5. Oportunidade de criar sinergias entre diferentes atividades Alojamento, gastronomia, artesanato, etc. 6. Objetivo de incrementar a imagem da região (demarcada) 10
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15 Roteiro do Vino de La Mancha 15
16 Rota do Vinho da Beira Interior? Vinho da Beira Interior? 16
17 Uma Rota de Vinho 1. Realiza-se em torno da atividade vinícola que a carateriza e lhe dá o nome, oferecendo uma série de atividades e prazeres 2. Tem de articular uma série de atributos que lhe confere uma marca que lhe afirme uma característica única 3. Determinação de um ou mais itinerários através de uma área geográfica 4. Com a sinalização das diferentes adegas e outros lugares relacionados com o vinho Folhetos, mapas, etc. 5. Oportunidade de criar sinergias entre diferentes atividades Alojamento, gastronomia, artesanato, etc. 6. Objetivo de incrementar a imagem da região (demarcada) 17
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20 Uma Rota de Vinho 1. Realiza-se em torno da atividade vinícola que a carateriza e lhe dá o nome, oferecendo uma série de atividades e prazeres 2. Tem de articular uma série de atributos que lhe confere uma marca que lhe afirme uma característica única 3. Determinação de um ou mais itinerários através de uma área geográfica 4. Com a sinalização das diferentes adegas e outros lugares relacionados com o vinho Folhetos, mapas, etc. 5. Oportunidade de criar sinergias entre diferentes atividades Alojamento, gastronomia, artesanato, etc. 6. Objetivo de incrementar a imagem da região (demarcada) 20
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22 Uma Rota de Vinho 1. Realiza-se em torno da atividade vinícola que a carateriza e lhe dá o nome, oferecendo uma série de atividades e prazeres 2. Tem de articular uma série de atributos que lhe confere uma marca que lhe afirme uma característica única 3. Determinação de um ou mais itinerários através de uma área geográfica 4. Com a sinalização das diferentes adegas e outros lugares relacionados com o vinho Folhetos, mapas, etc. 5. Oportunidade de criar sinergias entre diferentes atividades Alojamento, gastronomia, artesanato, etc. 6. Objetivo de incrementar a imagem da região (demarcada) 22
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27 Uma Rota de Vinho 1. Realiza-se em torno da atividade vinícola que a carateriza e lhe dá o nome, oferecendo uma série de atividades e prazeres 2. Tem de articular uma série de atributos que lhe confere uma marca que lhe afirme uma característica única 3. Determinação de um ou mais itinerários através de uma área geográfica 4. Com a sinalização das diferentes adegas e outros lugares relacionados com o vinho Folhetos, mapas, etc. 5. Oportunidade de criar sinergias entre diferentes atividades Alojamento, gastronomia, artesanato, etc. 6. Objetivo de incrementar a imagem da região (demarcada) 27
28 Rota da Bairrada (ex Rota do Vinho da Bairrada) 28
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34 França (15 rotas) Declínio da agricultura (anos 80) Venda de vinho à porta, vistas guiadas, centro de visitas, espaço para degustação de vinho Itália (140) Turismo de vinho contribui para o desenvolvimento regional (anos 90) Movimento Turismo del Vino foi fundamental para a criação de emprego Espanha (16 10% de adegas abertas ao público) É um método de revitalização das zonas rurais contribuindo para o desenvolvimento regional e a preservação do meio ambiente. Procura de turistas que não procuram apenas o Sol e a Praia Os enoturistas promovem o vinho e a sua região Alemanha (11 60% de adegas abertas ao público) e Áustria (17) Primeira rota criada em 1920 que ajudava a vender e a promover o seu vinho. Na Alemanha contribui muito para a percepção da qualidade dos vinhos Eslovénia (20) Foi fundamental para atrair turistas Hungria (15), Reino Unido, Austrália, Croácia (3), Suíça (2)Nova Zelândia, Tasmânia, Argentina, Brasil, Chile, EUA, Grécia, Israel, África do Sul (4.º motivo de atração turística) 34
35 Rota de Vinho (AREV, 2002) Percursos publicitados através de painéis especiais sinalizados que destacam os valores naturais, culturais e ambientais, explorações vitivinícolas, individuais ou associadas, abertas ao público, constituindo instrumentos através dos quais os territórios agrícolas e as suas produções podem ser divulgados, comercializados e dispostos em forma de oferta turística 35
36 Principais componentes da experiência de um enoturista: a degustação a compra do vinho a visita a uma adega, a contemplação de uma vinha, a entrada num museu, a gastronomia dos produtos locais, a visita a um centro de interpretação relacionado com o vinho. O enoturista não procura exclusivamente a degustação e a compra de um vinho mas experiências também relacionadas com o património cultural e histórico e atividades ligadas à arte 36
37 Rotas de Vinho em Portugal 1993 inicio ao projeto das Rotas do Vinho Com a aderência de Portugal ao programa de cooperação interregional - Dyonisius Despacho Normativo n.º 669/94 de 22 de Setembro Possibilitou grande parte dos investimentos necessários á elaboração e dinamização das rotas ( Comparticipação financeira a fundo perdido e por financiamento reembolsável Incentivou as regiões vitivinícolas a preparar as bases regulamentares, os critérios de qualidade, a seleção dos aderentes para a implementação das Rotas Decreto regulamentar n.º 1 de 2002 de 3 de Janeiro Introduz alterações ao Decreto Regulamentar de 227/98 Regula a declaração de interesse para o turismo 37
38 1. Rota do Vinho Alvarinho 2. Rota dos Vinhos Verdes 3. Rota do Vinho do Porto 4. Rota dos Vinhos de Cister 5. Rota dos Vinhos da Beira Interior 6. Rota dos Vinhos do Dão 7. Rota da Bairrada 8. Rota do Vinho do Tejo 9. Rota do Vinho do Oeste- Estremadura 10. Rota do Vinho de Bucelas, Carcavelos e Colares 11. Rota do Vinho da Peninsula de Setúbal/Costa Azul 12. Rota dos Vinhos do Alentejo 38
39 Rotas de Vinho em Portugal Rota do Vinho do Porto Atualmente Associação da Rota do Vinho do Porto e da Região Demarcada do Douro 50 aderentes Rota do Vinho do Alentejo 52 aderentes Rota do Vinho Verde 6 aderentes ( ) Rota do Vinho Alvarinho Com 31 aderentes, não se encontrando estruturada em percursos 39
40 As orientações da PAC vão no sentido da multifuncionalidade da agricultura Portugal (segundo o Ministério da Agricultura) Rotas Instrumentos privilegiados de organização e divulgação do enoturismo Fazendo com que os visitantes contatem mais diretamente com o Mundo Rural Catalisadores das potencialidades da região Paisagens vitícolas Processos tecnológicos de fabrico Aspetos etnográficos e culturais Contribui para a melhoria de vida das populações Criação de emprego Preserva a autenticidade da região Divulga o artesanato, o património e a paisagem Divulga a gastronomia Combate a desertificação 40
41 Muito obrigado! 41
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