MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS

Documentos relacionados
Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo.

Torção. Tensões de Cisalhamento

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

A Previsão com o Método de Winter 1

Medida das características de um material dieléctrico com uma cavidade ressonante

3. Equações diferenciais parciais 32

6 Cálculo Integral (Soluções)

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

Física A Superintensivo

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS DO RIO GRANDE DO SUL

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Física A Semi-Extensivo V. 2

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

Lista de Exercícios 4 Cinemática

4 Estudo de Casos Uma Aplicação Trivial

MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Física I FEP111 ( )

Previsão de consumos a curto prazo

Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas Licenciatura em Engenharia Física

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Aprendizagem de Máquina

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 4

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

FFI 112: Física Matemática I. Material Didático # Funções de Bessel. Gabriela Arthuzo

Características dos Processos ARMA

Antônio Sérgio De Martin Alves

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Cálculo Numérico Módulo III Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

Econometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais. Fernando Chague

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO

Eletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

(x, y) dy. (x, y) dy =

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

2 Modelos Constitutivos Elásticos

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

Lista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I

Prof. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Condução elétrica em metais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Matemática B Extensivo V. 8

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

O Modelo de Black & Scholes

6 Formulação para Análise com Fundação Não-Linear

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Faculdade de Computação

FADIGA. Ex.: Pontes, aeronaves e componentes de máquinas.

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Aula 1 - POTI = Produtos Notáveis

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

Transcrição:

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UIDADE DE RECEBIMETO E RESFRIAMETO A ELEGÊ ALIMETOS S.A. EM SATO ÂGELO - RS Orienor: Prof MsC. Bruno Aemr Menges - DECT Co-Orienor: Prof Dr Suzn Russo - DECT Bolsis PIIC/URI: Regine Klizio. ITRODUÇÃO A proução leieir no Brsil vem sofreno munçs significivs neses úlimos nos. As principis cuss são o fim o belmeno os preços e o umeno concorrênci, especilmene no âmbio berur comercil pr os píses o Cone Sul. A proução cresceu com cheg e novs inúsris e com ispu empresril, o volume orenho em oo o pís umenou e 4% ese 99, em bo pre grçs à evolução prouivie. Seguno RUBEZ, 998, região Sul presen um os melhores níveis ecnológicos e proução o pís. ese esuo serão nlisos os os iários referenes à proução e leie iári no períoo e neiro e 998 ezembro e recebi n Unie e Recebimeno e Resfrimeno e Leie ELEGÊ Alimenos S.A, uilizno-se meoologi os Moelos ARIMA, procurr perioicie relevne enre os os. O ese uilizo pr verificção consisênci o moelo foi o ese e Pormneu. Após enconr equção represeniv os os será efeu previsão curo przo.. FUDAMETAÇÃO TEÓRICA Série Temporl Inici-se um nálise e séries emporis com consrução e um gráfico mosrno como o fenômeno evolui no empo. Teno-se um conuno e observções em us ou mis vriáveis, poe ser possível explicr o compormeno e um em função s emis. Se s observções esão inexs no empo, em-se eori e funções e rnsferêncis em sisems lineres. Um esrégi e conrole sofisic é usr um moelo à série e os, cálculos e previsões e, enão, omr meis coneivs ns séries impu pr evir que qulie se fse e um nível esbelecio. O processo geror e um série é ienifico rvés o méoo comprção. São presens seguir, us represenções o moelo liner: - Represenção em méi móvel (MA): mie-se que observção ul e um vriável poss ser explic rvés e um som poner e ruíos neriores e e um ruío ul. Assim, o moelo liner gerl é: µ (B) B B ( B B ) ψ (B)

one ψ (B) ψ, com ψ, é série e pesos usos n explicção vriável. - Represenção uo-regressiv (AR): supõe-se que observção presene vriável poss ser explic por um som poner s observções neriores mesm vriável e e um erro ul, obeno-se ssim, represenção uo-regressiv o Moelo Liner Gerl: ~ ~ + π X + π X ~ ~ + π BX + π B X... + ( π B πb...) ~ π ( B) X one π (B) π B é série os pesos usos n explicção vriável. Quno se em um série não escionári, eve-se nes e usr um moelo escionário eliminr su enênci, pr iso, poe-se usr iferencição iscre. Subsiuino-se X r por w X obém-se um moelo cpz e escrever ceros ipos e séries não escionáris. Tis moelos são chmos e inegros porque o moelo escionário uso série { w } em que ser somo pr usr-se os os escionários { T }. Como w X one ~ ~ ~ X X X o moelo w φ w + φw + φ pw p + é io moelo uo-regressivo inegro ARI(p,). O moelo w + φ w + φqw q é chmo e moelo inegro e méi móvel IMA(,q). E o moelo φ ( B ) X θ ( B) B )( b) X ( B) φ ( θ Ω ( B ) X θ ( B) é chmo e moelo uo-regressivo inegro e méi móvel ARIMA(p,,q). A meoologi Box & Jenins Ienificção e: D um série escionári X, X,..., X n, poe-se esimr µ e { γ } rvés ˆµ X X e γ ˆ C ( X X )( X + X )

Assim, função e uocorrelção poe ser esim por: C r C Pr um processo norml escionário, Brle esbelece que, supono-se ρ >, cov( r, r r + s ) ρ ρ + s s ρ ρ () s Pr s em () em-se vr ( r ) σ > () e, pr suficienemene grne, r em isribuição proximmene norml com méi nul e vriânci esim por: vr ( r ) ( + r ) (3) A riz qur e (3) é chm e erro prão e grne rero. Esimção Fei ienificção o moelo genérico ARMA(p,q) os moelos AR(p,q) os moelos AR(p) e MA(q) poem ser consieros como csos priculres o ARMA (p,q) pss-se pr obenção e esimivs e máxim verossimilhnç pr os (p+q+) prâmeros ( φ,..., φ p, φ,... φq, µ, σ ). Em segui, pss-se à verificção o ignósico, nlisno-se série e resíuos proveniene o usmeno. Seno ceio o moelo como bom, pss-se à fse e previsão, cso conrário, nálise os resíuos eve inicr o novo moelo enivo. A figur mosr, esquemicmene, o ciclo ierivo e moelgem Box & Jenins. Clsse gerl os moelos Moelo inerivo Esimção e prâmeros sim não Uilizção em previsão O moelo é bom? Verificção o ignósico Figur - O ciclo ierivo e moelgem

Verificção o Moelo Obis s esimivs os prâmeros res eciir se o moelo é equo. A verificção foi fei rvés o ese e Pormneu. Arvés Esísic Q σ ( ˆ ) es-se hipóese nul e que s uocorrelções (ˆ ),,,...,, são iguis zero. Q em isribuição r X p q one: número e uocorrelções esims p número e prâmeros AR q número e prâmeros MA Se o moelo é não proprio os vlores méios e Q enerão crescer. Se vários moelos são usos, o melhor será o que presen menor vlor e X Q r ( ˆ). Previsão A prir origem fr-se-á previsão Xˆ e X + l que poe ser um função liner ecorrene e vlores prévios X, X,... como mbém e resíuos prévios,,,... Tomno-se função e previsão Xˆ ψ... l l+ l+ + one ψ l, ψ l+,... são pesos serem eerminos. O erro no insne, pr o vnço l é o por: X Xˆ com vr e + l + l ( e ) ( l ) σ 3. AÁLISE DOS DADOS Os os referem-se proução e leie recebi n Unie e Recebimeno e Resfrimeno e Leie ELEGÊ Alimenos S.A., no períoo e neiro/998 ezembro/. SÉRIE ORIGIAL DA PRODUÇÃO DE LEITE SÉRIE DIFERECIADA DA PRODUÇÃO DE LEITE e5 e5 6 6 5 5 8 8 4 4 PRODUÇÃO DE LEITE 6 4 6 4 PRODUÇÃO DE LEITE 3 - - 3 - - -3-3 -4-4 - - - 3 4 5 6 7 8 9 ÚMERO DE ELEMETOS Figur Gráfico Série Originl -5-5 - 3 4 5 6 7 8 9 ÚMERO DE ELEMETOS Figur 3 Gráfico Série Diferenci

Lg Corr. S.E. +,,33 +,,33 3 -,7,33 4 -,5,33 5 -,7,3 6 +,44,3 7 +,38,3 8 -,3,3 9 +,5,3 -,,3 -,47,3 -,,3 3 -,55,3 4 -,43,3 5 +,,3 6 -,38,3 7 -,64,3 8 +,3,3 9 -,5,3 -,3,3 FUÇÃO DE AUTOCORRELAÇÃO PRODUÇÃO DE LEITE: ARIMA (,,3)(,,) Q p,,9666,,9979,6,9965,8,999,86,973,98,86 4,55,75 5,6,699 8,49,4858 8,65,565,3,435,3,579 4,4,346 6,48,85 6,99,398 8,55,99 3,,488 3,,88 3,46,79 4,45,34 Lg Corr. S.E. +,,33 +,,33 3 -,7,33 4 -,5,33 5 -,7,33 6 +,44,33 7 +,38,33 8 -,3,33 9 +,5,33 -,,33 -,46,33 +,,33 3 -,6,33 4 -,4,33 5 +,9,33 6 -,46,33 7 -,57,33 8 +,,33 9 -,5,33 -,8,33 FUÇÃO DE AUTOCORRELAÇÃO PARCIAL PRODUÇÃO DE LEITE: ARIMA (,,3)(,,) -, -,5,,5, -, -,5,,5, Figur 4 - Função e Auocorrelção o quro bixo vemos os vlores previsos pr os próximos 5 is pr proução e leie. DIA PREVISÃO 7// 6764,9 8// 958, 9// 5448,98 3// 39,4 3// 63,78 Tbel - Tbel Represeniv os Vlores Previsos Figur 5 - Função e Auocorrelção Prcil Checgem o Dignósico A ep e verificção correção ou escolh o moelo, consise em vlir se os resíuos o moelo formm um ruío brnco. Pr no, um os eses mis comumene uilizos e sugerio por Box & Jenins é o Pormneu, rvés esísic "Q". O vlor e "q" pr série e resíuos o moelo SARIMA (,,3)(,,) com consne foi e 59,93 e com vlor e X 5%;88 é 4,3. Poe-se concluir que ese moelo sisfz às exigêncis o ese. 4. COCLUSÃO O melhor moelo enconro pr proução e leie n Unie e Recebimeno e Resfrimeno e Leie ELEGÊ ALIMETOS foi SARIMA (,,3)(,,), o que usific szonlie. Poe-se concluir que ese moelo sisfz às exigêncis o ese e Pormneu. 5. 5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOX, G.E.P. & JEKIS, G.M. Time Series Anlysis: Forecsing n Conrol. Sn Frncisco; Holen-Dy. 994. (Thir Eiion) RUBEZ, Jorge. Tempo e Munçs. Revis Globo Rurl. ov, 998. RUSSO, Suzn. A Demn Gsolin e Óleo Diesel no Brsil no Períoo e 98-987. Monogrfi e Especilizção em Méoos Quniivos, 989.