XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica"

Transcrição

1 XVIII Seminário Ncionl de Disribuição de Energi Eléric SENDI de ouubro Olind - Pernmbuco - Brsil Projeção Mensl d Demnd de Energi Eléric Uilizndo VEC e Esimiv Box- Jenkins Pr os Prâmeros. Plvrs-chve: Box-Jenkins; Elsicidde Rend; Elsicidde Preço; Demnd de Energi; VEC MODEL. Michelini C F Sorck ESCELSA michelini@enbr.com.br Resumo O objeivo dese rigo é prever por coinegrção elsicidde preço e elsicidde rend d demnd de energi eléric d áre de concessão d ESCELSA uilizndo um série mensl d demnd de energi do período de , e esimr demnd pr o no de 2008, uilizndo como inpu s esimivs ds vriáveis independenes rvés de modelgem Box e Jenkins. O esudo demonsrou que s elsiciddes endem o pressuposo eórico, de que elsicidde rend é igul ou superior um unidde posiiv (rend elásic) e que elsicidde preço é negiv e inferior um unidde (preço inelásico) e o vlor previso pr o no enconr-se próximo dos modelos consruídos pel Empres. 1. Inrodução No novo mbiene do seor elérico brsileiro, um dos grndes desfios ds empress de disribuição de energi eléric é plnejr seus mercdos com o máximo de eficiênci, pr que os resuldos lcnçdos minimizem os desvios enre previsão de mercdo e o efeivmene relizdo. Com o dveno d Lei /04 e do Decreo 5.163/04, em linhs geris, fic esbelecido que ods s disribuidors devem conrr olidde de su crg, no Ambiene de Conrção Reguldo, de form evir penliddes por subconrção ou sobreconrção cim dos limies esipuldos. Além disso, esruur do mercdo de disribuição, monopólio nurl, exige los invesimenos n mlh de disribuição e rnsmissão, com reornos de longo przo. Pr no, er ferrmens que rgm bos esimivs de previsão de demnd fz-se necessário pr melhor dimensionmeno e oimizção dos recursos. 1/ 12

2 Denre odo o leque de meodologis e ferrmens plicds pels Concessionáris de Energi Eléric, o rigo busc nlisr somene s meodologis mis uilizds n cdemi e que são bses pr s projeções d ANEEL 1, enre eles Coinegrção e Modelo Probbilísico Box e Jenkins. A Coinegrção será uilizd pr o cálculo ds elsiciddes rend e preço. Nes ep mbém foi diciondo vriável emperur, endo em vis que áre de concessão d ESCELSA presen fore szonlidde provocd pel vrição d mesm em diferenes meses do no. Pr o cálculo d elsicidde rend foi uilizdo como proxy o PIB Brsil com s devids inerpolções mensis, que serão demonsrds poseriormene. Pr o cálculo d elsicidde preço, foi uilizd como proxy rif médi ponderd 2 por clsse de consumo. Com s elsiciddes clculds, foi feio um esimiv do PIB, d Trif e d Temperur pr o no de 2008, uilizndo modelgem Box-Jenkins, e poseriormene foi relimendo o modelo de coinegrção com ess esimivs pr que fosse gerdo o vlor d demnd de energi pr o referido no. Com o vlor d demnd de energi clculdo pelo modelo, o mesmo foi comprdo com os esudos inernos d concessionári. Os resuldos des comprção indicm que o vlor esimdo pelo modelo enconr-se próximo dos modelos consruídos pel Empres. Cd ep dos processos sineizdos cim esá em subseções denro do iem desenvolvimeno, d seguine form: N subseção 2.1 enconr-se o referencil eórico, bse de susenção, pr plicção do cálculo de elsicidde, e lguns dos esudos neriores que são complemendos no nexo 01, onde se demonsr um bel com lguns dos principis resuldos dos rigos pesquisdos. N subseção 2.2 são descrios origem dos ddos uilizdos pr nálise, lém d form de rmeno relizd pr cd um. N subseção 2.3 é relizdo o cálculo ds elsiciddes rend e preço d demnd de energi eléric, com bse no modelo de coinegrção. Com s elsiciddes clculds, são relizds s modelgens probbilísics ds vriáveis independenes n subseção 2.4. N subseção 2.5 são feis s nálises quno o jusmeno d previsão, rvés d plicção do modelo pr os meses já relizdos de julho de 2007 dezembro de 2007, e verificdo o desvio em relção o ddo relizdo. N subseção 2.6 é fei previsão pr o no de 2008 que poseriormene é comprd com os esudos inernos d empres n seção 3.0. Por fim seção 4.0 rz s observções finis e s limições do esudo. 2. Desenvolvimeno 2.1. Referencil Teórico e Esudos Aneriores O referencil eórico, bse de susenção pr o cálculo ds elsiciddes é eori do consumidor, onde o gene esrá sempre mximizndo su sisfção com bse n resrição orçmenári impos pel rend. De cordo com eori do consumidor, exisem diverss curvs de indiferençs enre dois bens disinos, e um re orçmenári que resringe áre de brngênci n escolh de um ou ouro bem. Memicmene, pode-se descrever: 1 A No Técnic d ANEEL 451/2007, nexo IV, define os modelos que serão dodos pel ANEEL pr vlição ds projeções de mercdo ds concessionáris no âmbio ds revisões rifáris. 2 Exisem diversos ouros rblhos, lguns menciondos n seção 2, que discuem quno à uilizção d rif médi ou d rif mrginl como proxy pr o cálculo d elsicidde preço. 2/ 12

3 MxU ( x) x Solução : X = P X i i i + P X i c c c + P X = f ( P, P, P, P, R), s o s s + P X o o = R (1) Onde U (.) é função uilidde do consumidor, Xi qunidde demndd de energi eléric, Xj qunidde demnd de ouros bens (j=c,s,o) complemenres, subsiuos e ouros, Pi o preço d rif de energi, Ps o preço dos bens subsiuos, Pc o preço dos bens complemenres, Po preços de ouros bens e R rend do consumidor. Esá eori enconr-se presene n miori dos rigos pesquisdos, como mbém esá presene o rigo Elecriciy Triffs in Theory nd Prcice de Hendrik Houhkker, publicdo no The Economic Journl em 1951, como sendo o primeiro esudo cienífico nes áre. Ouro rigo seminl nes linh de pesquis é o de Tylor (1975), The Demnd for Elecriciy: Survey, mbém cido em muios rigos. O mesmo expõe s dificulddes enconrds n esimção ds elsiciddes-preço e rend d demnd de energi, no curo e no longo przo e n escolh de qul rif (mrginl ou médi) é melhor como proxy d vriável de preço. Alguns dos demis rigos pesquisdos enconrm-se no nexo Ddos Ddos O Grupo de gráficos, denomindo Gráfico 01 exibe menslmene série uilizd d demnd de energi d ESCELSA, do PIB Brsil, d Trif Médi Ponderd, e d Temperur 3. Demnd Energi PIB jn/03 mi/03 se/03 jn/04 mi/04 se/04 jn/05 mi/05 se/05 jn/06 mi/06 se/06 jn/07 mi/07 se/07 jn/03 mi/03 se/03 jn/04 mi/04 se/04 jn/05 mi/05 se/05 jn/06 mi/06 se/06 jn/07 mi/07 se/07 TARIFA TEMPERATURA jn/03 mi/03 se/03 jn/04 mi/04 se/04 jn/05 mi/05 se/05 jn/06 mi/06 se/06 jn/07 mi/07 se/07 jn/03 mi/03 se/03 jn/04 mi/04 se/04 jn/05 mi/05 se/05 jn/06 mi/06 se/06 jn/07 mi/07 se/07 Gráfico 1 Séries Uilizds n Modelgem Trmenos dos Ddos Demnd de Energi: Os vlores d série esão em MWh, os ddos são do período de jneiro de 2003 dezembro de Fone dos ddos é d ESCELSA 3 Os vlores do eixo Y form oculdos pr resgurdr concessionári. 3/ 12

4 PIB preços de mercdo: uilizdo série rimesrl preços de mercdo do PIB Brsil. No rmeno d série form uilizds curvs de jusmeno lineres pr inerpolção enre os ponos rimesris, visndo gerr um PIB Brsil mensl e, poseriormene, es série mensl foi deflciond pelo IPC-FIPE. A fone dos ddos nominis é do IPEA (Insiuo de Pesquis Econômic e Aplicd), disponível em: hp:// Trif Médi Ponderd: uilizd Trif Médi Ponderd de ods s clsses de consumo, com bse ns Nos Técnics emiids pel ANEEL ds revisões e rejuses rifários d ESCELSA pr o período em nálise. Poseriormene os vlores form deflciondos pelo IPC-FIPE. A fone dos ddos nominis é d ESCELSA e d ANEEL. Temperur: uilizd emperur médi mensl, rvés de medição inern d empres. Fone dos ddos é d ESCELSA Cálculo d Elsicidde Rend e Elsicidde Preço d Demnd de Energi Eléric. Pr o cálculo ds elsiciddes foi uilizd função não-liner de COBB-DOUGLAS, o que permie com linerizção, rvés d plicção de logrimo, em mbos os ldos d equção, o cálculo direo ds elsiciddes. onde: A: Consne do modelo C : Demnd de Energi Eléric no empo ; Y : PIB no empo ; P : Trif Médi de Energi Eléric no empo ; T: Temperur Médi no empo. C = AY α P β T δ α > 0, β < 0, δ > O Modelo de Coinegrção. O modelo VEC (Veor Auo Regressivo com Correção de Erros Veoriis) vem de um resrição do VAR (Veor Auo Regressivo) pr lidr com séries não escionáris. O sisem VAR implic que s séries sejm escionáris do ipo: C = A 0 + A 1 X -1 + ε, já no sisem VEC pre-se d premiss que s séries são não escionáris e com mesm ordem de coinegrção: X = A 0 + α 1 ε -1 + v, onde: C é o veor ds diferençs ds vriáveis endógens, ε -1 é relção de coinegrção em -1, e o mesmo (ε -1 ) é o coeficiene de jusmeno d equção correção dos erros, ou sej, ε -1 = C -1 VAR(p). Seguindo os embsmenos eóricos de Engler & Grnger (1987), Enders (1995), Johnsen (1991, 1998) e Johnsen & Juselius (1990) plicção do modelo seguirá s seguines eps: 1ª) nlisr se s séries possuem mesm ordem de inegrção, embsdo por Engler & Grnger (1987); 2ª) cso posiivo, verificr defsgem ds séries pr especificção corre do Veor Auo Regressivo (VAR) e presenç ou não de ermos deerminísicos ser incluído n série como consne, endêncis ou vriáveis dummies, com bse nos esudos de Enders (1995); 3ª) Deermindo à corre especificção, relizr os eses λ-rço e λ-máximo proposos por Johnsen (1991, 1998) e Johnsen & Juselius (1990) pr verificr presenç de veores de coinegrção. (2) 4 A demnd de energi uiliz série limp de consumidores livres, referencido o no de 2007, ou sej, o rmeno considerdo foi exclusão do hisórico de odos os clienes que esão n condição livres em / 12

5 4ª) Incluir os ermos de correção de erros veoriis, especificdos por Engler & Grnger (1987), que deerminrá mgniude do desvio de curo przo e condução dos mesmos pr o equilíbrio de longo przo Cálculo ds Elsiciddes. Anlisndo s séries, é possível idenificr que s mesms possuem riz uniári devido à endênci leóri inrínsec exisene. Pr er cerez des presenç foi efeudo o ese de riz uniário, rvés do ese ADF (Dickey & Fuller Aumendo) 5. Os ddos são presendos n bel 01: Tbel 01 - Tese de Riz Uniári (ADF) Série Equção de Tese Número de Esísic de Vlor Críico Defsgens Tese (ADF) 5% 1% C Consne 1-1, , , C Sem Consne e Tendênci 0-13, , , Y Consne e Tendênci 4-0, , , Y Consne e Tendênci 3-6, , , P Consne e Tendênci 1-1, , , P Sem Consne e Tendênci 0-8, , , T Sem Consne e Tendênci 1-0, , , T Sem Consne e Tendênci 6 0-8, , , Conforme verificdo nos eses, s séries em nível indicm presenç de riz uniári de ordem I(1), sendo, porno não escionáris, devendo er um componene (d) diferencil de 1ª ordem indicndo um possível veor de coinegrção. Pssndo pr segund ep do modelo, objeiv-se consruir um veor uo-regressivo, e pr no é necessário nlisr defsgem do veor e se o mesmo compor componenes deerminísicos. Pr execur o veor é preciso definir o número de defsgens do veor uo-regressivo, que foi clculdo com bse nos criérios de informção de Hnnn-Quinn e Schwrz, viso n bel 02. Tbel 02 - Definição do Número de Defsgens do VAR Defsgens (p) Hnnn-Quinn Schuwrz Tese de Significânci 0-10, ,72444 Não significivo 1-14,51715* -14,96482* Significivo 2-13, ,68504 Significivo Conforme demonsrdo no pelo ese de Hnnn-Quinn, quno pr o ese Schuwrz ordem de defsgem do veor de coinegrção é igul 1. Pr inclusão ou não dos ermos deerminísicos fez o mesmo ese, embsdo em Enders (1995), o veor que obeve solução óim incluiu um consne. Des form o veor especificdo segue bixo: C Y = P T LnC LnC LnC LnC LnY LnY LnY LnY LnP LnP LnP LnP LnT LnT LnT LnT C + C C C ε1 ε 2 + (3) ε 3 ε 4 5 Pr mior esclrecimeno sobre o ese vide exo bse: Dickey & Fuller (1981), lém de Hmilon (1994), e Enders (1995). 6 No rigo Romilly (2005), enre ouros, mbém form enconrds rízes uniáris ns séries de emperur médi. Vle resslr que por se rr de um série com pouco hisórico (jn.2003 dez.2007) não é conclusivo inferênci de que emperur em riz uniári. Ms pr fins do modelo foi uilizdo o resuldo do ese ADF, que mbém não muio robuso em relção ouros exisenes. 5/ 12

6 Pssndo pr erceir ep, é necessário clculr ordem de coinegrção do veor uo-regressivo, verificndo se o mesmo possui um relção de longo przo enre s vriáveis especificds no modelo 7. Os eses que nlism presenç de relção de longo przo e indicm ordem des inegrção esão embsdos no rigo de Johnsen & Juselius (1990), rvés d formulção do ese do λ-trço e λ- máx (eigenvlue). A bel 03 demonsr os resuldos do ese λ-trço. Tbel 03 Tese λ-trço pr Coinegrção Hipóese Nul Hipóese Esísic do Vlor Críico (H 0 ) Alerniv (H 1 ) Tese 5% 1% r=0 r>1 55, ,21 54,46 r 1 r>1 22, ,68 35,65 r 2 r>2 8, ,41 20,04 Anlisndo bel 03, com o ese do λ-rço pode verificr que hipóese nul de usênci de coinegrção é rejeid os níveis de significânci de 5% e 1%, ocorrendo o oposo com s hipóeses neriores, o que resul em evidêncis de que exis um veor de coinegrção. A bel 04 demonsr os resuldos do ese λ-máximo. Tbel 04 Tese λ-mximo 8 pr Coinegrção Hipóese Nul Hipóese Esísic do Vlor Críico (H 0 ) Alerniv (H 1 ) Tese 5% 1% r=0 r=1 32, ,07 32,24 r=1 r=2 14, ,97 25,52 r=2 r=3 8, ,07 18,63 Anlisndo bel 04,do ese λ-máximo conclui-se que mbém exisem evidêncis de um veor de coinegrção comprdo os níveis de significânci de 5% e 1%. Porno com bse nos eses cim, exise um veor de coinegrção resulndo num equilíbrio de longo przo enre s vriáveis endógens do modelo. Execundo o veor com equção de coinegrção normlizd pr s séries composs pelo modelo, emos os seguines resuldos, demonsrdos n bel 05. Tbel 05 Coeficienes do Veor de Coinegrção Normlizdo C C Y P T 1, ,412-0, , , (0,08422) 9 (0,10210) (0,06518) Des form relção de coinegrção reliv à demnd de energi eléric d áre de concessão d ESCELSA e seus deerminnes no longo przo será: C = 1, ,982455Y 0,391546P + 0, T (4) Correção dos Erros Veoriis. Com bse em Engler & Grnger (1987) e objeivndo relizr previsões d demnd por energi d ESCELSA, foi execudo o modelo correção dos erros pr nlisr relção de equilíbrio no longo przo e deerminr qul seri ordem de jusmeno do modelo no curo przo cso ocorrm choques no modelo. 7 Pr mior delhe sobre écnic e formulção vide Johnsen (1988). 8 Refere-se o ese do máximo uovlor enconrdo n coinegrção conjun ds séries. 9 Os vlores enre prêneses referem-se os desvios-pdrões dos coeficienes. 6/ 12

7 Iso é imporne, pois deermin qul seri o empo máximo pr que s vriáveis volssem o equilíbrio de longo przo. O mecnismo de correção dos erros lig o desequilíbrio no curo przo o equilíbrio inicil. No cso d demnd por energi eléric o ermo de correção é: C = αu -1 +v, que resul no veor C = αu -1 + Ω +χ C -1 + δ Y -1 + φ P -1 + γ T -1 + v, ddo X ~(b,di(0)). Execundo o modelo obemos os vlores demonsrdos bixo: Tbel 06 Esimiv do Modelo VEC pr C Vriável Expliciv Coeficiene Esísic 10 u -1-0, (0,16371) 11 Consne - Ω 0, (0,00692) R 2 = 0,599 R 2 jusdo = 0,560 F(prob) = 0,000 Anlisndo s esísics do veor de correção dos erros pode-se resumir que: - Quno os Coeficienes: os mesmo são significnes, possuem o sinl esperdo e s rízes dos polinômios esão denro do circulo uniário indicndo que relção de longo przo não é explosiv. - Quno os resíduos: são normis pr ods s séries exceo pr série de rif médi. Não há presenç de heerocedsicidde com bse no ese de heerocedsicidde de WHITE com ermos cruzdos 12 (p-vlue = 0,9153), nem presenç de correlção seril com bse no ese BG-LM 13 (pvlues miores que 5% pr odos os lgs). O Mecnismo de correção do erro veoril presenou não significânci d consne o que resul n seguine função: C = -0, u -1 +v, onde o coeficiene de jusmeno (-0,804856) indic proporção de desequilíbrio de curo przo que é corrigid no período seguine é o reorno pr o equilíbrio de longo przo. De modo gerl o modelo VEC ende s principis premisss do méodo Mínimos Qudrdos Ordinários 14 e, porno, será uilizdo pr esimr demnd de energi eléric pr o no de As esimivs ds vriáveis independenes pr 2008, poderim ser relizds buscndo juno eniddes governmenis (EPE, ELETROBÁS) ou mesmo rvés de consuloris, ms nese rblho s esimivs serão clculds rvés de modelgem Box-Jenkins conforme verificd n seção Modelgem BOX & JENKINS pr Esimiv dos Prâmeros Esimiv d Vriável PIB. A idenificção do modelo foi relizd rvés do correlogrm, e resulou n modelgem AR(1). Como série é szonl é necessário incluir um componene szonl n modelgem, qui represenndo pelo LAG operdor (L): L n x = X -n, sendo: (5) (1 ρ L)(1 φl ) = ε 1 u 10 As esísics correspondem o gru de jusmeno do modelo (R 2 e R 2 jusdo) e hipóese de que os prâmeros são obedecem um jusmeno liner. 11 A esísic enre prêneses refere-se o desvio-pdrão 12 Pr esr se vriânci do erro em relção s vriáveis independenes sej consne, premiss dos modelos BLUE (melhor esimdor liner não endencioso), fz necessário relizr o ese de Whie cuj hipóese nul é usênci de heerocedsicidde. O ese relizdo incorpor ermos cruzdos, por ser rr de poucs vriáveis, os resuldos demonsrm ese F (que ods s vriáveis são redundnes) e esísic de Whie que nlise hipóese nul, mbos com os respecivos p-vlues. 13 O ese Breusch-Godfrey-LM fz um nálise ssinóic dos muliplicdores de lgrnge (LM), ese es processos ARMA de qulquer ordem (p). A hipóese nul do ese é que não exise correlção seril dos resíduos, conr hipóese lerniv que os resíduos são ARMA (p,q). 14 Quno os resíduos, ou sej, normlidde, usênci de uocorrelção e homocedsicidde. 7/ 12

8 A função jusd, pós 7 inerções presenou os seguines resuldos. D(LnPIb) = 0 + [AR(1)=0.4775, SAR(12)= ] (6) (3,72) 16 (16,00) As rízes reis e imgináris do polinômio enconrm-se denro de circulo uniário, indicndo que o processo uo-regressivo é escionário. Os coeficienes são significivos com bse n esísic, e os resíduos são consisenes conforme verificdo n bel bixo. Tbel 07 Anlise dos Resuldos Esimiv Pib Normlidde dos Resíduos 17 JB = 6,38 p-vlue JB (0,05) Correlção Seril Resíduo 18 Breusch-Godfrey Correlção Seril-LM: Esísic F: 0,955 p-vlue (0,396) Obs*R-squred: 1,865 p-vlue (0,393) Esimiv d Vriável Trif. A idenificção do modelo foi relizd rvés do correlogrm, e resulou n modelgem AR(1). D mesm form como série é szonl é necessário incluir um componene szonl n modelgem, qui represenndo pelo LAG operdor (L): L n x = X -n, sendo: (1 ρ 1L)(1 φl ) u = ε (7) A função jusd, pós 6 inerções presenou os seguines resuldos. D(LnTAR) = 0 + [AR(1)= , SAR(12)= ] (1922,1) 20 (8) (2,187) As rízes reis e imgináris do polinômio enconrm-se denro de circulo uniário, indicndo que o processo uo-regressivo é escionário. Os coeficienes são significivos com bse n esísic, e os resíduos pens não presenrm normlidde conforme verificdo n bel bixo. Tbel 08 Anlise dos Resuldos Esimiv Trif Normlidde dos Resíduos JB = 8,91 p-vlue JB (0,02) Correlção Seril Resíduos Breusch-Godfrey Correlção Seril-LM: Esísic F: 0,094 p-vlue (0,909) Obs*R-squred: 0,206 p-vlue (0,902) Esimiv d Vriável Temperur. A idenificção do modelo foi relizd rvés do correlogrm que presenou um cráer uoregressivo de 1ª ordem e componene médi móvel idenificção pelo processo Akike resulou no Modelo ARIMA Muliplicivo: (0,0,1)x(0,0,1) 12. O modelo uiliz seguine função: u = (1 + ρ L + wl )(1 φl ) ε 1 + (9) 15 A função não liner rnsformd em 13 polinômios. 16 Os vlores enre prêneses referem-se esísic. 17 Uilizd Esísic de Jrque-Ber, cuj hipóese nul é de disribuição norml, esísic JB em disribuição Quiqudrdo com 2 grus de liberdde, quno menor o vlor-p do ese JB, mior probbilidde de rejeição d hipóese nul. 18 Pr nlisr correlção seril enre os resíduos será plicdo o ese Breusch-Godfrey-LM cujo ese fz um nálise ssinóic dos muliplicdores de lgrnge (LM), ese es processos ARMA de qulquer ordem (p). A hipóese nul do ese é que não exise correlção seril dos resíduos, conr hipóese lerniv que os resíduos são ARMA (p,q). A esísic F (do ese) corresponde que odos os resíduos são redundnes, quno menor o p-vlue do ese mior chnce de rejeir hipóese nul. Pr odos os eses ordem será 2 rerdos. 19 A função não liner rnsformd em 13 polinômios. 20 Os vlores enre prêneses referem-se esísic. 8/ 12

9 A função jusd, pós 12 inerções presenou os seguines resuldos. (LnTEMP) = 0 + [0 + [AR(1)=C(1),SAR(12)=C(2),MA(12)=C(3),BACKCAST=2004M02]] (0,152) 21 (0,002) (0,052) (10) As rízes reis e imgináris do polinômio enconrm-se denro de circulo uniário, indicndo que o processo uo-regressivo é escionário. Os coeficienes são significivos com bse n esísic, e os resíduos são consisenes conforme verificdo n bel bixo. Tbel 09 Anlise dos Resuldos Esimiv Temperur Normlidde dos Resíduos JB = 0,24 p-vlue JB (0,886) Correlção Seril Resíduos Breusch-Godfrey Correlção Seril-LM: Esísic F: 0,909 p-vlue (0,410) Obs*R-squred: 1,707 p-vlue (0,425) 2.5. Análise de Ajusmeno do Modelo VEC. O objeivo des seção é quebrr série uilizd, que vi é Dezembro de 2007, e nlisr somene é Junho de Com os ddos reis é Junho, e esimdo rvés do Modelo VEC os vlores d demnd de energi de julho dezembro/07 é feio um comprivo, pr verificr o desvio enre o vlor previso no modelo e o relizdo do período. O gráfico 02 demonsr que o desvio enre o esimdo no modelo VEC e o relizdo no período foi de 0,99%. As Coluns represenm o vlor relizdo de cd mês e linh e o vlor esimdo do modelo VEC. 22 jul/07 go/07 se/07 ou/07 nov/07 dez/07 C (rel) C (previso) Período Desvio enre o vlor previso no modelo VEC e o relizdo Julho Dezembro/07 0,99% Gráfico 02 Comprivo enre previso versus relizdo 2.6. Previsão pr 2008 d Demnd de Energi Nes seção presenm-se os resuldos enconrdos n plicção do modelo, pr o no de O gráfico 03 demonsr esimiv d demnd de energi pr o período 2008, menslizd, uilizndo o modelo VEC já incluído às esimivs ds vriáveis independenes pr o referido no. A linh ponilhd são os vlores relizdos d demnd de energi é dezembro/07 e s demis linhs referem-se à esimiv do modelo incluído um 1 desvio pdrão pr mis e pr menos. Pode-se perceber que os ddos reis ficm denro do inervlo de 1 desvio pdrão, o que brnge 68% d disribuição. 21 Os vlores enre prêneses referem-se esísic. 22 C refere-se demnd de energi no empo. 9/ 12

10 jn/03 br/03 rel C+1*desvio C C-1*desvio jul/03 ou/03 jn/04 br/04 jul/04 ou/04 jn/05 br/05 jul/05 ou/05 jn/06 br/06 jul/06 ou/06 jn/07 br/07 jul/07 ou/07 jn/08 br/08 jul/08 ou/08 Gráfico 03 Comprivo Previso x Relizdo e Previsão pr Comprivo com Ouros Modelos de Projeção. Comprndo os vlores previsos com ours esimivs elbords pel empres pr o plnejmeno nul, êm-se os seguines desvios percenuis enre o modelo VEC e ouros modelos empregdos pel concessionári: Tbel 10 Comprivo do Modelo VEC e Ouros Modelos ESTUDOS Modelo 1 3,20% Modelo 2-0,12% Modelo 3-1,16% Modelo VEC/Box-Jenkins 0% Desvio % do Modelo VEC e Ouros Modelos (Modelo VEC/Ouro Modelo) 4.0. Observções Finis Ese rblho procurou elborr dois esudos disinos: n primeir pre, o cálculo ds elsiciddes rend e preço d demnd de energi eléric d áre de concessão d ESCELSA, uilizndo pr no o modelo de Veor Correção dos Erros (VEC). N nálise dos resuldos, foi observdo que os coeficienes presenrm os sinis esperdos pel eori, e form significivos os níveis de significânci dodos. O veor de correção dos erros clculou que n presenç de um choque exógeno s séries volrim pr um equilíbrio de longo przo, proximdmene 80% cd lg fuuro. N segund pre do rblho, fz-se um exercício de projeção, pr no, s vriáveis independenes form modelds n cegori ARIMA e replicdo o modelo VEC pr enconrr os vlores pr Os resuldos comprivos d demnd de energi previs e rel pr o período de Julho Dezembro de 2007, indicm um desvio menor que 1%. No comprivo com ouros resuldos d empres verific-se que o vlor esimdo do modelo VEC, pr 2008, enconr-se próximos dos modelos empregdos pel empres. Os modelos empregdos pel concessionári recebem como inpu informções de consuloris exerns, em relção os indicdores mcroeconômicos, e dos grndes clienes quno o plnejmeno de seu consumo de energi e invesimenos n pln indusril. Tendo em vis que o modelo qui presendo é fechdo, ou sej, demnd de energi ol e não ber por clsse de consumo, e verificndo que o mesmo ficou próximo dos modelos beros empregdos pel empres, iso é um bom resuldo d precisão do méodo, pois mesmo sem informções mis purds consegue ober resuldos próximos de um esudo mis delhdo. 10/ 12

11 No que nge s limições do esudo, s mesms podem ser com bse no período nlisdo, não incorporndo quebr esruurl de 2001, provocd pelo rcionmeno, como mbém ouros fores do ipo: - Uilizção d rif médi que não nlis o efeio em bloco 23 d rif; - Uilizção d emperur médi que não nlis os picos de emperur que ocorrem o longo do di; - Uilizção d crg fechd não incorporndo s nálises individulizds por clsse de consumo; - O rmeno do PIB rimesrl pr clculr série do PIB mensl, que uilizou o jusmeno liner pr enconrr os ponos de inerpolção; - A inferênci que série emperur possui riz uniári; - O período de nálise, congreg informções quno os cenários mcroeconômicos que podem não ser os mesmos pr Enfim, lidr com incerez é um ividde complex, pois miori dos evenos pssdos, que podem ser rdos probbilisicmene, se dá num conexo mcroeconômico que pode não ser o mesmo do fuuro Bibliogrfi Anderson, K.P (1973). Residenil energu use: n economeric nlysis. The Rnd Corporion (R- 1297_NSF). Dickey, D. & Fuller, W. A. (1981). Likelihood Rio Sisics for Auoregressive Time Series wih Uni Roo. Economeric, 49: Engle, R. F. e Grnger, C. W. J. (1987). Co-inegrion nd Error Correcion: Represenion, Esimion nd Tesing, Economeric, 55, 2, Hmilon, Jmes. Time Series Anlysis. Princeon Universiy Press, 1994, cps Houhkker, H.S. (1951). Elecriciy riffs inheory nd prcice, The Economic Journl, v 61 (249), p Johnsen, S. (1988). Sisicl Anlysis of Coinegring Vecors. Journl of economic dynmics nd conrol, 12: Johnsen, S. (1991). Esimion nd Hypohesis Tesing of Coinegring Vecors in Gussin Vecor Auoregressive Models. Economeric, 59: Johnsen, S. & Juselius, K. (1990). Mximum Likelihood Esimion nd Inferenceon Coinegrion Wih Applicion o he Demnd for Money. Oxford Bullein of Economics nd Sisics, 52: Pindyck, R. S. E Rubinfeld, D. L. (1994). microeconomi. São Pulo (1994). Mkron Books do Brsil Edior. Romilly, P. (2005). Time Series Modelling of Globl Men Temperure for Mngeril Decision- Mking. Journl of Environmenl Mngemen. Ed. 76, pges Schmid, C. A. J e Lim, M.A. (2002) Esimções e previsões de demnd por Energi Eléric no Brsil. Trblho nº 16. Secreri de Acompnhmeno Econômico. Julho, 2002 Tylor, L. D. (1975). The Demnd for elecriciy: Survey. The Bell Journl of Economics, v 6, p Wesley, C.D., (1984), Elericiy demnd in developing counry, Review of Economics nd sisics, vol. 66 (3) Wesley, C.D., (1989, Commercil Elericiy Demnd In A Cenrl Americn Economy, Applied Economics, vol 21, 1. Wilson, J W (1971). Residenil Demnd for Elericiy. Qurely Review of Economic nd Business, v.11 n.1, p Bloco refere-se fix de consumo em que rif é únic, por exemplo, de 100kW 200kW empreg-se mesm rif. 11/ 12

12 Auores Anderson, K. P. Filippini, M. e Pchuri, S. Hlvorsen, R. ANEXO 01 Tbel 11 Arigos Pesquisdos Pr Fins de Esudos Aneriores Tíulo Residenil Demnd for Elecriciy: Economeric Esimes for Cliforni nd he Unied Ses. Elsiciies of Elecriciy Demnd inurbn Indin Households Residenil Demnd for Elecric Energy Pis/Esdo Esuddo Publicção Período Clifórni e EUA Indi Esdos Unidos The Journl of Business CEPE Working Pper Nr. 16 The Review of Economics nd Sisics, Vol. 57, No. 1. (Feb., 1975), pp Mensl: 1993 e 1994 Mensl: Proxy Preço Médi Cuso Mrginl Trif Médi Trif Mrginl Elsicidde longo przo -0,58 Proxy Rend Rend Fmilir Elsicidde longo przo 0,43-0,389 PIB 0,689-1,15 PIB PerCpi 0,51 Holedhl, P. e Jouz, F. L. RESIDENTIAL ELECTRICITY DEMAND IN TAIWAN Tiwn The George Wshingon Universiy (publicção inern) Anul: Trif Mrginl -0,16 PIB Per Cpi 1,94 Kmerschen, D. R. e Porerb, D. V. The demnd for residenil, indusril nd ol elecriciy, Esdos Unidos Energy Economics 26 (2004) Anul: Trif Mrginl -0, PIB 0, MODIANO, E. M. MURRAY, M.P, e l SCHIMIDT, C. A. J. e LIMA, M. A. TAYLOR, L. D. Elsicidde- Rend e Preço d Demnd de Energi Eléric no Brsil The Demnd for Elecriciy in Virgini Esimções e Previsões d Demnd por Energi Eléric no Brsil The Demnd for Elecriciy: A Survey Brsil Virgini Brsil Esdos Unidos IPEA-Texo pr Discussão 68 The Review of Economics nd Sisics, vol. 60, nº4, pp SEAE The Bel Jornl of Economics, Vol 6, nº 1 (spring, 1975), pp Anul: Mensl: 1/ /1973 1º Anul: 1969/1999 2ºMensl: 1990/2000 Anul: Trif Medi -0,457 Rend rel 1,116 Trif -0,16 Rend 0,02 Trif Médi Trif Médi -0,146 Pib(pm) 1,047-1,89 Rend 1,93 WESTLEY, G. D. Elecriciy Demnd in Developing Counry Prgui The Review of Economics nd Sisics, Vol 66, nº 3, (Aug.1984) pp Anul: Trif Mrginl -0,56 Rend rel 0,42 12/ 12

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporis Pre 3 Mônic Brros, D.Sc. Julho de 007 Mônic Brros Douor em Séries Temporis PUC-Rio Mesre em Esísic Universiy of Texs Ausin, EUA Bchrel em Memáic Universiy

Leia mais

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo.

Introdução. Séries Temporais. Nuno Fidalgo. Metodologia clássica popular para a previsão a curto prazo. Séries Temporis Nuno Fidlgo Inrodução Meodologi clássic populr pr previsão curo przo. 6000 5000 Consumos de gás em Lisbo Previsão dos fuuros vlores d série emporl com bse nos vlores pssdos d própri vriável

Leia mais

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REVIÃO BIBLIOGRÁFICA. Inrodução Nes pre do rblho, serão presendos lguns conceios de séries emporis, ssim como lguns modelos esísicos e modelos de ineligênci compucionl que são uilizdos pr previsão. Além

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS

MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS MODELAGEM AUTOMÁTICA DE SÉRIES TEMPORAIS Oscr S. Silv Fo., Wgner Cezrino; e Sérgio N. Miymoo Cenro de Pesquiss Reno Archer - CenPRA Rod. D. Pedro I, Km. 43,6 Cmpins SP Absrc: In his pper, n environmen

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4) ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNMENTL 7- º no Memáic ividdes complemenres Ese meril é um complemeno d or Memáic 7 Pr Viver Junos. Reprodução permiid somene pr uso escolr. Vend proiid. Smuel sl píulo 9 Polígonos 1. Oserve

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS DO RIO GRANDE DO SUL

PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA E MODELAGEM QUANTITATIVA PREVISÃO DO PREÇO DOS PRINCIPAIS GRÃOS

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

Taxa de Equilíbrio da Previdência Social Brasileira Segundo um Sistema Nacional

Taxa de Equilíbrio da Previdência Social Brasileira Segundo um Sistema Nacional Tx de Equilíbrio d Previdênci Socil Brsileir Segundo um Sisem Ncionl Crlos Spínol Ribeiro Plvrs-chve: Previdênci Socil; Populção; Reforms Previdenciáris; Sisems Nocionis de Conribuição Definid Resumo Nesse

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina prendizgem de Máquin prendizdo por reforço Inrodução. O prendizdo por reforço é um écnic que possibili prendizgem prir d inerção com o mbiene. (hp://www.cs.ulber.c/~suon/book/he-book.hml) inerção com o

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

CICLO POLÍTICO NA ECONOMIA BRASILEIRA: UM TESTE PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS GOVERNOS ESTADUAIS 1983/2000

CICLO POLÍTICO NA ECONOMIA BRASILEIRA: UM TESTE PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS GOVERNOS ESTADUAIS 1983/2000 CICLO POLÍTICO NA ECONOMIA BRASILEIRA: UM TESTE PARA A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS GOVERNOS ESTADUAIS 1983/2000 1. INTRODUÇÃO Ns úlims dus décds pesquis n áre de ciclos políicos presenou um mudnç de foco

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

Eric Serrano Ferreira Espirito Santense Integrate College. Valcemiro Nossa FUCAPE Business School Bruno Cesar Aurichio Ledo FUCAPE Business School

Eric Serrano Ferreira Espirito Santense Integrate College. Valcemiro Nossa FUCAPE Business School Bruno Cesar Aurichio Ledo FUCAPE Business School Vol. 5, No. Vióri-ES, Mi Ago 8 p. 5-7 ISSN 87-7X Recebido em 6/5/8; revisdo em 9/8/8; ceio em /8/8. Correspondênci com uores: Comprção Enre Os Modelos Residul Income Vluion (RIV), Abnorml Ernings Growh

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CARGA DE BATERIAS UTILIZANDO UM MODELO HÍBRIDO DAS EQUAÇÕES DE PEUKERT E SHEPHERD

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CARGA DE BATERIAS UTILIZANDO UM MODELO HÍBRIDO DAS EQUAÇÕES DE PEUKERT E SHEPHERD X Congresso Brsileiro de nergi X CB ( Vol. pp 879 888) 6 8 de Ouuro de 00 - Hoel Glóri - Rio de Jneiro AVALAÇÃO DO STADO D CARGA D BATRAS UTLZANDO UM MODLO HÍBRDO DAS UAÇÕS D PUKRT SHPHRD Auores: Luiz

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

FÁBIO MORAES DA COSTA Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças

FÁBIO MORAES DA COSTA Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças TRIBUTAÇÃO: Efeios e Conseqüêncis de su Inserção n Esruur de Felhm- Ohlson (995) pr Empress Brsileirs Lisds n BOVESPA Auores EDUARDO LIRA BARBOSA Fundção Insiuo Cpixb de Pesquiss em Conbilidde, Economi

Leia mais

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS

MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UNIDADE DE RECEBIMENTO E RESFRIAMENTO NA ELEGÊ ALIMENTOS S.A. EM SANTO ÂNGELO - RS MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE LEITE DA UIDADE DE RECEBIMETO E RESFRIAMETO A ELEGÊ ALIMETOS S.A. EM SATO ÂGELO - RS Orienor: Prof MsC. Bruno Aemr Menges - DECT Co-Orienor: Prof Dr Suzn Russo - DECT Bolsis PIIC/URI:

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias * Prof. Dr. Joilson Dias ** Resumo

UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias * Prof. Dr. Joilson Dias ** Resumo INTERDEPENDÊNCIA E TRANSMISSÃO DE POLÍTICA MACROECONÔMICA: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Prof Dr Mri Helen Ambrosio Dis * Prof. Dr. Joilson Dis ** Resumo Os efeios de longo przo d políic

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a.

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a. ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Seesre 9. Prof. Monic Brros Lis de exercícios soluções Proble Suponh que X e disribuição Be co prâeros e b. Mosre que Y - X e disribuição Be co prâeros b e. Noe que X é

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais

Lista de Exercícios Funções Exponenciais Lis de Eercícios Funções Eponenciis Eercícios Resolvidos Os eercícios form seleciondos visndo presenr écnics de soluções diferencids ) Resolv s equções: [ ] ) ( ) b) c) ( ) 6 ) Clcule s rízes: 8 ) 96 b)

Leia mais

CAPÍTULO III - CUSTO DE BEM-ESTAR DA VIOLÊNCIA LETAL NO BRASIL E DESIGUALDADES REGIONAIS, EDUCACIONAIS E DE GÊNERO

CAPÍTULO III - CUSTO DE BEM-ESTAR DA VIOLÊNCIA LETAL NO BRASIL E DESIGUALDADES REGIONAIS, EDUCACIONAIS E DE GÊNERO CAPÍTULO III - CUSTO DE BEM-ESTAR DA VIOLÊNCIA LETAL NO BRASIL E DESIGUALDADES REGIONAIS EDUCACIONAIS E DE GÊNERO Resumo Nese rblho nós esimmos o cuso de bem-esr d violênci lel no Brsil e nlismos como

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Nota Técnica Atuarial Regime Próprio de Previdência Social de Varre-Sai RJ

Nota Técnica Atuarial Regime Próprio de Previdência Social de Varre-Sai RJ No Técnic Auril 2014 Reime Próprio de Previdênci Socil de Vrre-Si RJ CAIXA DE ASSISTÊNCIA, DE PREVIDÊNCIA E PENSÕES DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE VARRE-SAI/RJ CAPPS.PVS NOTA TÉCNICA ATUARIAL

Leia mais

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Autoria: Maria José de Camargo Machado De Zen, Roy Martelanc

Autoria: Maria José de Camargo Machado De Zen, Roy Martelanc Invesimeno de Cpil x Renbilidde Um bordgem do Lucro Residul Auori: Mri José de Cmrgo Mchdo De Zen, Roy Mrelnc Resumo: Ese rblho nlis relção enre cpil e renbilidde prir de rzões econômics que sugerem que

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores

Máquinas Eléctricas I Transformadores 14-11-2002. Transformadores Máquins Elécrics Trnsformdores 4-- Trnsformdores Os rnsformdores são máquins elécrics esáics que elevm ou bixm um deermind ensão lernd.. rincípio de funcionmeno O funcionmeno do rnsformdor bsei-se nos

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Revista Pensamento & Realidade

Revista Pensamento & Realidade Revis Pensmeno & Relidde ANÁLISE DA CAUSALIDADE ENTRE O IBOVESPA E A TAXA DE CÂMBIO EM UM CONTEXTO DE CRISE RESUMO: Adno Ribeiro Leie Rodolfo Ferreir Ribeiro d Cos 2 Pulo Aguir do Mone 3 Ese rigo em como

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Cálculo I Lista numero 11

Cálculo I Lista numero 11 Cálculo I Lis numero ie e inegrl rcisio.prcino@gmil.com Márcio Feijão e T Prcino-Pereir Curso de Físic lun@: 8 de mrço de 7 Univ. Es. Vle do Acrú Produzido com L A TEX sis. op. Debin/GNU/Linux www.clculo.sobrlmemic.org/

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Evidências Empíricas do Modelo de Ohlson (1995) para o Brasil

Evidências Empíricas do Modelo de Ohlson (1995) para o Brasil Evidêncis Empírics do Modelo de Ohlson (995) pr o Brsil Aline Ns de Lim Cenro Universiário Feevle FEEVALE Insiuo de Ciêncis Sociis Aplicds - ICSA RS 39, no 755 - Vil Nov - Novo Hmburgo - RS - CEP 9335-

Leia mais

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve

Padrão de Coloração Genótipo Marrom. Neve. bb Pérola. bb Neve. bb Amarelo. bb Creme. bb Marrom Pérola. Creme c c. Marrom Neve 1. (Uerj 2016) Em lgums rçs de gdo bovino, o cruzmeno de indivíduos de pelgem olmene vermelh com ouros de pelgem olmene brnc produz sempre indivíduos mlhdos, com pelgem de mnchs vermelhs e brncs. Admi

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

Transferência de calor em superfícies aletadas

Transferência de calor em superfícies aletadas Trnsferênci de clor em superfícies leds Por ue usr les? Inerior sólido condução froneir (superfície fluido) convecção = h s (Ts - T) Pr umenr x de rnsferênci de clor: se T s e T são mnids fixs (uesões

Leia mais