Esta folha é para si, arranque-a e leve-a consigo.

Documentos relacionados
Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Resolva os grupos do exame em folhas separadas. O uso de máquinas de calcular e telemóveis não é permitido. Não se esqueça que tudo é para justificar.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 11. O ANO

AUTO AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. 1. Assinale com V as proposições que considere verdadeiras e com F as que considere

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

Análise Matemática I 2 o Exame

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Exame - (MEMec; MEEC; MEAmb)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º B1. Grupo I

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

Matemática I. Licenciatura em Economia. Exercícios. (1 + a) n 1 + na. n!, e que desta igualdade se tira imediatamente que p!(n p)! + p.

Cálculo II Sucessões de números reais revisões

Exercícios de exames e provas oficiais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Exercícios de exames e provas oficiais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2

MATEMÁTICA A PREPARAR O EXAME. 12.º ano Ensino Secundário Ana Martins Helena Salomé Liliana dos Prazeres Silva José Carlos da Silva Pereira

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

Teste de Avaliação de MATEMÁTICA 12º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

FEUP - MIEEC - Análise Matemática 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 4

M23 Ficha de Trabalho SUCESSÕES 2

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO 12º A1. Grupo I

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

FICHA DE TRABALHO 11º ANO. Sucessões

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

Proposta de prova-modelo

1. Revisão Matemática

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA A (1) Tema IV: funções reais de variável real (tirado de

Nome do aluno: N.º: Na resposta aos itens de resposta aberta, apresente todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias.

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versões 1/3

Duração: 90 minutos 5º Teste, Junho Nome Nº T:

Considerações finais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 2/4

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Entrelinha 1,5, sem figuras nem imagens

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

Proposta de teste de avaliação

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I MEC & LEGM 1 o SEM. 2009/10 7 a FICHA DE EXERCÍCIOS

Sucessões. , ou, apenas, u n. ,u n n. Casos Particulares: 1. Progressão aritmética de razão r e primeiro termo a: o seu termo geral é u n a n1r.

n m+ Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

U.C Matemática Finita. 11 de setembro de INSTRUÇÕES -

Matemática II 28 de Junho de 2010

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Proposta de teste de avaliação

Elementos de Análise - Verão 2001

Mais exercícios de 11.º ano: Escola Secundária de Francisco Franco. f(x) lim.

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Prova-Modelo de Matemática

1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

F- MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

INFORMAÇÃO-PROVA PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E CAPACIDADES Componente Específica Matemática (Nível 2) Código da Prova /2015

TESTE GLOBAL 12.º ANO

Instituto de Matemática - UFRJ Análise 1 - MAA Paulo Amorim Lista 2

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESG / 2013 Exame de Matemática 2ª Época 12ª Classe 120 Minutos

Sobre a necessidade das hipóteses no Teorema do Ponto Fixo de Banach

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Capítulo I Séries Numéricas

Sucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Grupo I. ( 1) ln. (Cotação: 1,5 valores) n n. Grupo II. z. Calcule f (2,1,2)

Universidade do Estado do Amazonas

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

( 7) ( 3) Potenciação

2.2. Séries de potências

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.3

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

TEMA 2 FUNÇÕES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 2 FUNÇÕES. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

Sucessões Reais. Ana Isabel Matos DMAT

δ de L. Analogamente, sendo

lim Px ( ) 35 x 5 ), teremos Px ( ) cada vez mais próximo de 35 (denotaremos isso da forma Px ( ) 35 ). UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS IV-CCAE

SUCESSÕES E SÉRIES. Definição: Chama-se sucessão de números reais a qualquer f. r. v. r., cujo domínio é o conjunto dos números naturais IN, isto é,

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( α ) tan. Máximo do Aluno: Rumo ao Exame! θ <, portanto, 24 x e tan52º = h x. Teste de avaliação 1. tan 36º h. Págs. 3 e 4. Assim, resulta que: = = <

Transcrição:

Esta folha é para si, arraque-a e leve-a cosigo. Os aluos poderão ser pealizados por apresetação ilegível das resoluções (gatafuhos, riscos, hieróglifos, pituras rupestres, etc.) EXAME DE CÁLCULO I / Ao Lectivo 009-0 - º Semestre Eame Fial de ª Época em 0 de Jaeiro de 00 Ateção: apeas as otas fiais, que NÃO serão afiadas, serão laçadas o sistema iformático da FE; e só aí (regras da FEUNL). A cosulta pedagógica tem lugar a seta-feira dia de Jaeiro pelas 7.30 a sala 44. Não apareça às 8.00. A cosulta termia com o atedimeto do último aluo presete. Apeas aluos que teham estudado a resolução do eame que está o lie serão atedidos. Os aluos que ão estejam o sistema o mometo de laçar as otas estão reprovados (regras da FEUNL).

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 Idetifique todas as folhas Folhas ão idetificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lectivo 009-0 - º Semestre Eame Fial de ª Época em 0 de Jaeiro de 00 Duração: horas e 30 miutos É proibido usar máquias de calcular ou telemóveis Não teha o seu telemóvel cosigo Não são esclarecidas dúvidas Simplifique os cálculos ao máimo Justifique sempre as suas respostas Pode usar o verso das folhas de eame Os rascuhos devem estar bem idetificados Não pode desagrafar as folhas do eame

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 ( valores) Pretede-se que o aluo comete um máimo de TRÊS lihas duas afirmações. Normalmete os aluos cometam em 30 lihas, dizem e desdizem, cotradizem-se, o que está loge do que se pretede. Para mostrar que se pode respoder em 3 lihas, apreseta-se um caso resolvido. Eemplo resolvido Comete: Se uma fução real de variável real tem domíio R e derivada em todos os potos, etão é difereciável em R. Falso. Para ser verdade teria de ter derivada FINITA em todos os potos. Basta pesar a fução f ( ) = para 0 e que toma o valor zero se = 0. É um dos seis casos típicos. A gete avisou que os casos típicos eemplificam quase tudo. 3

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 AGORA É A SÉRIO a) ( valor) Uma fução real de variável real com limite fiito em todos os potos ão pode ter assimptotas verticais em horizotais. Falso mas melidroso! De facto ão pode ter assimptotas verticais pois isso correspoderia à eistêcia de limites ão fiitos. Fução ter limite quer dizer FINITO. Mas pode ter horizotais. Assim sedo, ão poder ter em uma coisa em outra, é falso. b) ( valor) Uma sucessão U tem por limite o úmero real fiito u; etão U u é ecessariamete uma sucessão moótoa. Falso. A sucessão U u é ecessariamete um ifiitésimo. Mas um ifiitésimo ão tem de ser moótoo. Eemplo: a sucessão 0,,0,,0,,0,,... tem limite zero mas 3 4 5 aliás é a própria sucessão, ão é moótoa. U u, que 4

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 (4 valores) Cosidere os cojutos de úmeros reais A e B defiidos pelas seguites codições: A= R : = ( ) π+, N a) Os cojutos A e B têm o mesmo cardial? b) Idique, caso eistam i) O cojuto dos majorates de A ii) O míimo de A iii) O cojuto derivado de A iv) A aderêcia de A v) O cardial de ( A B) vi) A froteira de ( ífimo B derivado B) B = R \ Q : 3 a) Não. É verdade que ambos os cojutos têm ifiitos elemetos mas ão é verdade que o seu cardial seja o mesmo. O cardial do cojuto A é o ifiito umerável chamado Alef Zero, equato o do cojuto B é o cardial dos úmeros irracioais, Alef Um. b) i) Majorates de A= π + ;+ ; de facto elemeto de A. π + é maior ou igual do que qualquer ii) Míimo de A = ão eiste; pode parecer que seria π mas este valor ão é elemeto de A iii) Derivado de A, cojuto dos potos de acumulação de A é o cojuto { π; π} sub-limites de duas subsucessões da sucessão iv) Aderêcia de A= frot(a) U it(a)= AU{ π; π} ; são os v) O cojuto B também se pode descrever como os irracioais maiores que -5; todos os elemetos do cojuto A são irracioais etre π e π + ; assim a itersecção é A cujo cardial é Alef Zero, apesar de só ter elemetos de valor irracioal. vi) Comecemos por ver que o cojuto dado é { 5} [ 5, + [ = { 5} A froteira é o próprio poto -5. 5

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 3 (3 Valores) A gestora do Bar da Teda está preocupada com o preço das bebidas as festas da Uiversidade. Ela sabe que há uma relação implícita etre o preço das bebidas, P, e o úmero de bebidas vedidas, B; essa relação é: a) ( valor) Sabedo que a ultima festa o Bar da Teda se vederam 00 bebidas calcule o preço a que cada uma foi vedida. Note bem que ão se deram bebidas, o que aliás é atural uma Faculdade de Ecoomia. Se foram vedidas 00 bebidas B=00, etão Como ão se dão bebidas, cada uma foi vedida por 50, b) ( valor) Calcule, sem eplicitar P como fução de B, o impacto o preço das bebidas de uma variação ifiitesimal o úmero de bebidas vedidas. Lembre-se que foram vedidas 00 bebidas. Sabemos que B=00; etão P=50. Tedo em cota que estamos a cosiderar P=P(B) derivamos implicitamete P = P ' B = P ' 00 =.5 B Em B=00 e P=50 temos ( ) ( ) c) ( valor) Imagie agora que em vez de querer avaliar como varia o preço com a quatidade de bebidas, a gestora do Bar da Teda quer fazer a aálise iversa. Ou seja, quer saber quato irá variar o úmero de bebidas vedidas com uma variação ifiitesimal do seu preço. Sem efectuar grades cálculos, ajude-a a calcular este valor. Queremos saber agora B (P) o poto P=50; sabemos que B(P) é a iversa de P(B); pelo teorema da fução iversa B = B '( P ) = B '( 50) = P.5 6

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 d) ( valor) De acordo com o Gabiete de Estudos do Bar da Teda prevê-se que a próima festa da uiversidade a relação etre o úmero de bebidas e o respectivo preço seja dada por: P + B = 0.000 Com base esta ova relação, escreva a forma eplícita a fução que os dá o preço das bebidas como fução do úmero de bebidas vedidas e idique que valores pode tomar B. Lembre-se que estamos a falar de preços e que ão há bebidas grátis em subsídios ao cosumo. Por acaso podemos resolver a relação implícita em ordem a P(B) : P + B = 0.000 P=± 0.000 B Como ão há bebidas grátis em subsídios P(B)= 0.000 B Os valores que B pode tomar são tais que 0000 B > 0 0< B 00 7

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 4 (4 valores) Tem agora quatro afirmações sobre as quais apeas se pede que diga se cada uma é verdadeira ou falsa. Mas ateção: cada resposta certa cota valor cada resposta errada cota -0,5 valor cada resposta em braco cota -0,5 a) Uma sucessão covergete estritamete decrescete aproima-se sempre de todos os potos da aderêcia do cojuto dos miorates do seu limite F Verdade b) Seja qual for a fução z= f (, y), para todo o k R a equação desigadas lihas de ível da fução f. f (, y) = k, defie as Falso V c) Seja uma fução real de variável real, cotíua, defiida em R e tal que f ( ) 0. Etão 0 ( ) f d represeta sempre a medida de uma área. F Verdade d) Seja qual for a sucessão real de variável real, U, o complemetar do iterior do cojuto formado pelos seus elemetos é um cojuto de cardial Alef um. F Verdade 8

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 5 (3 valores) Cosidere a sucessão w = +. a) Estude w quato à mootoia. b) É w covergete? c) É w limitada? d) Seja a sucessão v = Calcule lim v. w Resolução a) Começamos por dar outra forma a w = + w + = = = + ( + ) ( + ) ( + ) Pela ossa eperiêcia setimos logo que a sucessão é moótoa crescete. Mas há que provar: w + + w = + = = > 0 ( + )( + ) ( + ) ( + )( + ) ( + )( + ) w w > 0 w > w + + 9

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 b) A sucessão w = é um clássico que tem limite zero. Há pelo meos 45 maeiras de ( + ) o justificar. Esperamos que teha apresetado uma pelo meos o eame. c) Sim, a sucessão é limitada pois se e é crescete podemos dizer por eemplo w = e lim w = 0 < w < 0 Também podemos dizer muitas outras coisas baseadas em majorates e miorates do cojuto dos termos da sucessão. Por eemplo gogol< w < 500π d) A sucessão v = pode escrever-se v = ( + ) w É um caso típico em que aplicamos o critério mágico ora como w se lim + = a, etão lim w w w+ ( + )( + ) lim = = w ( + ) = a será, etão lim w = 0

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 A título de curiosidade: (+) v,00000000000 6,4494897478 3,8948485 4 0,4745688 5 30,97435048583 6 4,8644053550 7 56,7779849 8 7,70673683685 9 90,64868640434 0 0,600070533 3,558760700 56,530779 3 8,498455887 4 0,465868405 5 40,440556398 6 7,4958376 7 306,400996660 8 34,3886370 9 380,36703050 0 40,355784545 50 550,69856843 00 000,09658730478 000 00000,0393994 000000 E+,000076340 Parece ser mesmo verdade!!

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 6 (4 valores) Cosidere a fução ( ) = 0 f e α a) O itegral f ( ) A fução dada ( ) 0 d, sedo α um úmero real, represetará uma área? Porquê? = é sempre positiva pois trata-se de uma baal epoecial. No f e seu domíio é cotíua de modo que o itegral dado correspode de facto a uma área sem hesitações. 0 8 6 4 0 0 0, 0, 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9,,,3,4,5,6,7,8,9,,,3,4,5,6 b) Verifique se o itegral + 0e d é covergete. Sugestão: primitive por substituição fazedo = t Comecemos pela primitiva. Se = t, ' = t.

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 Etão 0 t P e = P 0e t Cheira a primitivação por partes!! Sejam s( t) = t s '( t ) = h '( t) e t t = h( t) = e ( ) P0e = 0Pe t= 0 e t P e t t t ( ) t t t = 0 e t e = 0e + t Desfazedo a substituição Retomado agora o itegral ( ) ( ) 0e t + t = 0e + ( ) + 0 b e d= 0 lim e ( b+ ) + e + b + Isolemos a primeira parte para ão adesar lim b b e ( b+ ) = lim e ( b+ ) = 0* b + Que é uma idetermiação. b + 3

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 b b+ lim e ( b+ ) = lim = + b + b e b b+ lim = lim b = lim = 0 + b + b e b + e e b b b b Assim sedo ( ) + 0e d= 0 e + c) Cosidere a fução ( α) α = g 0e d Calcule o diferecial de g( α) o poto α = com dα = 0.0 A epressão geérica do diferecial é, com a otação adaptada, ( α) = '( ) dg g α dα Ora sabemos que a derivada do itegral em relação ao limite superior é a fução itegrada esse limite superior: α g '( α) = 0e d = 0e ' α α 4

Eame de Cálculo em 0 de Jaeiro de 00 O diferecial pedido é etão: ( α) = ( α) α = dg g ' d 0 e.0.0 5