MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA.

Documentos relacionados
Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Newton. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

CAMPUS DE GUARATINGUETÁ. Computação e Cálculo Numérico: Elementos de Cálculo Numérico Prof. G.J. de Sena - Depto. de Matemática Rev.

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

Unidade 2 Progressão Geométrica

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

2. Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

Disciplina: Cálculo Numérico. Professora: Dra. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA / 1

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

CAPÍTULO VIII APROXIMAÇÃO POLINOMIAL DE FUNÇÕES

Matemática C Extensivo V. 6

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM

retangular: Corte: 2 Fatias: 4 Corte: Fatias: 7 Corte: 4 Fatias: 11 com n cor a definição função. Isto n+ a n 2.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Função Logaritmo - Teoria

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

Cálculo Diferencial e Integral 1

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Métodos Numéricos. Autores: Mário Barreto de Moura Neto Rafael Martins Gomes Nascimento Samara Anny Maia Fava Victor Sampaio Gondim

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

Progressões 16 2, 32 2 e por aí vai. outubro. julho a10. janeiro a7

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

,,,,,,,,, A Integral Definida como Limite de uma Soma. A Integral Definida como Limite de uma Soma

LIMITES. Introdução Antes de iniciar os estudos sobre Limites, vamos observar um exemplo prático do nosso cotidiano.

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Cálculo Numérico Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

INE 6006 Exercícios resolvidos - Resolução em itálico, observações em azul.

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Diretos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Aula 9 Limite de Funções

Anotações de Aula. Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Turno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

As funções exponencial e logarítmica

n i i Adotando o polinômio interpolador de Lagrange para representar p n (x):

SÉRIES DE FOURIER Prof. Me. Ayrton Barboni

Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral II

Vale ressaltar que um programa foi desenvolvido em MatLab para solucionar os sistemas de equações propostos.

Interpolação. Interpolação Polinomial

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Resolução de sistemas lineares SME 0200 Cálculo Numérico I

MÉTODOS ITERATIVOS PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Somatórios e Recorrências

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

Transcrição:

MÉTODO NUMÉRICO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA PROF OSWALDO COBRA oswldocobr@debsfequilbr oswldoluizguimr@itelefoiccombr INTERPOLAÇÃO Vmos supor que possuímos seguite tbel de ddos: X,5, 4,5 6, Y,,6,8,46,57 Ao procedermos plotgem dos ddos obtemos: 6 5 4 4 5 6 Nosso problem? A obteção de um ddo ão tbeldo! È clro que este problem poderi ser resolvido pelo método dos qudrdos míimos Ms qudo ão possuímos muitos ddos plicção de juste de curvs por qudrdos míimos, poderimos ser coduzidos erros de justes E visto que estmos iteressdos pes obteção de vlores itermediários, podemos plicr métodos de iterpolção Portto, iterpolr um tbel de ddos sigific clculr o vlor de um fução, sem cohecer form lític de um fução ou justr um

fução os ddos A iterpolção poliomil cosiste obteção de um poliômio que psse por todos os potos tbeldos e, lembrmos que os métodos de juste est crcterístic ão é regr gerl O poliômio é chmdo de poliõmio iterpoldor Vmos cosiderr potos distitos x, x, x e os correspodetes vlores d fução f(x) ddos por: f ( x), f ( x), f ( x) O problem d iterpolção cosiste em se obter um determid fução g(x) que igule os vlores d fução f(x) os potos tbeldos Dest form, ddos os potos ( x, f ( x )),( x, f ( x ))( x, f ( x)) queremos proximr f(x) por um poloômio P (x) de gru meor ou igul represetdo por i P ( x) i x x x x i Com cosiderção que os potos iterpoldos P (x)f(x ), teremos: P ( x) P ( x ) P ( x) x x x x x x x x x f ( x ) f ( x ) f ( x ) Portto, determir o poliômio iterpoldor pss pel determição dos coeficietes,,, Teorem d Uicidde: Existe um úico poliômio iterpoldor p (x) de gru meor ou igul, tl que P (x)f(x ) Porém, há diverss forms de se obter o poliômio iterpoldor Exemplo: Um empres despej poluetes o leito do rio Príb segudo tbel: Hor Qutidde de poluetes (kg/h) 8: : : 4 7: Reescrevedo os ddos, motmos um tbel com o úmero de hors decorrids pós 8: hors: Número de hors pós 8: hors Qutidde de poluetes (kg/h)

5 4 9 Os ddos podem ser represetdos grficmete por: 6 5 4 kg/h 4 6 8 hors Supodo que o processo de poluição ocorr de form cotíu, podemos iterpolr por um poliômio de gru máximo ddo por - Como possuímos qutro potos temos - Portto poderímos iterpolr todos os potos por um poloômio do terceiro gru i X i F(x i ) 5 4 9

4 9 9 9 4 5 5 5 79 8 9 4 5 5 5 8 4 Resolvedo o sistem pelo MtLb: ; 475; 6; -49 Plotdo os potos reis e o poliômio de iterpolção: 4 5 6 7 8 9 5 5 5 4 45 hors kg/h Dest form, o poliômio de iterpolção de terceiro gru é ddo por: P(x)475x6x -49x E qulquer vlor que ão coste d tbel é obtido por um simples substituição lgébric

5 Exemplo : Vmos cosiderr o limir d udição hum, isto é, o ível míimo de som perceptível o ouvido humo, que vri com frequêci Medids típic são: % frequ^eci em hertz hz [:: :: 5 ::]; % ivel de presso do som ps[76 66 59 54 49 46 4 4 8 4 9 6 5 5 4 7 - - -8-7 - 7 9 ]; semilogx(hz,ps) grid 8 7 6 5 4 ps - 4 hz Com ests iformções, vmos estimr por iterpolção lier o ível de pressão do som em um frequêci de,5 khz siterp(hz,ps,5e) s -55 Iterpoldo por um fução cúbic obtemos: siterp(hz,ps,5e,'cubic')

6 s -648784878488 Utilizdo splies: siterp(hz,ps,5e,'splie') s -5869496859464 INTERPOLAÇÃO POR POLINÔMIOS DE LAGRANGE O poliômio iterpoldor é expresso form: P ( x) j i j ( xi x j ) j i yi ( x x ) ou O poliômio iterpoldor de Lgrge ão ecessit d resolução de sistems! Vmos voltr o exemplo : Número de hors pós 8: hors Qutidde de poluetes (kg/h) 5 4

7 9 ( x )( x 5)( x 9) ( x )( x 5)( x 9) ( x )( x )( x 9) ( x )( x 5)( x ) P( x) 4 ( )( 5)( 9) ( )( 5)( 9) (5 )(5 )(5 9) (9 )(9 )(9 5) Obs: A simplificção dest expressão fic crgo dos luos POLINÔMIO INTERPOLADOR DE NEWTON-GREGORY Este método pode ser utilizdo pr potos igulmete espçdos em x, ou mis corretmete, vriável idepedete Sejm x o,x,x potos que se sucedem com psso costte h Vmos defiir um operdor deomido operdor difereçs ordiáris vçds: f ( x) f ( x h) f ( x) f ( x) f f ( x) ( x h) f f ( x h) ( x) f ( x) Estes vlores podem ser costruídos seguite tbel: x F(x) f (x) f ( x) f ( x) X F(x ) f x ) f x ) f x ) ( ( X F(x ) f ( x ) f ( x ) X F(x ) f ( x ) X F(x ) (

8 Vmos um exemplo d costrução de um tbel de difereçs ordiáris vçds: x F(x) f (x) f ( x) f ( x) - - 5 5 O Poliômio Iterpoldor de Newto-Gregory é ddo por: f ( x) f ( x) f ( x) P ( x) f ( x) ( x x) ( x x)( x x ) ( x x)( x x)( x x ) h h h! Voltdo o osso exemplo, ms com um lterção os ddos: Número de hors pós 8: hors Qutidde de poluetes (kg/h) 4, 6 Vmos ecotrr um poliômio de gru que iterpole os potos o itervlo [,] h Q f (x), 4, -, 6 X o este cso! P ( x) ( x ) x P ( x)

9 ESTIMATIVA DO ERRO COMETIDO NA INTERPOLAÇÃO O erro cometido o método d iterpolção pode ser estimdo por: Exemplo ser desevolvido em sl de ul: Sej f(x)e x x- tbeldo bixo Obteh o vlor de f(,7) por iterpolção lier e fzer um álise do erro cometido X,5,5, F(x),487,78 4,98 8,89 Exemplo : Dd tbel d fução f(x)x,5 obteh o poliômio iterpoldor de Lgrge e o seu vlor em x X 4 F(x),4 Resolução Procurmos por P (x) x x de tl form que p ( x) Li ( x) f i i

Pel tbel presetd y y,4 y,54,5, P (x) x x 6 O vlor do poliômio em x é P (x),74 ATIVIDADES ) A seguite tbel iform o úmero de crros que pssm por um determido pedágio em um determido di: Horário : : : : : : Número,69,64,9,4,49,44 (em mil) ) fç um gráfico de horário vs úmero de crros pr verificr qul tedêci d curv b) Estime o úmero de crros que pssrim pelo pedágio às : hors ) N fbricção de determids cerâmics é muito importte sber s codições de tempertur em que o produto foi ssdo o foro Supodo que ão sej possível medir tempertur do foro todo istte, el é medid em itervlos de tempo e esses ddos são iterpoldos pr o istte em que peç foi queimd fim de se cohecer tempertur do foro esse istte Em um di, este ddos form coletdos:

horário 7: : : 6: 9: : Tempertur(,,5,6,55,4,8 C) ) Pesquisdo em livros, costru tbel de difereçs dividids b) Estime tempertur do foro às 4: usdo form de Newto ds difereçs dividids, utilizdo dois potos INTERPOLAÇÃO BIDIMENSIONAL A iterpolção bidimesiol pode ser plicd em situções ode temos zf(x,y) Exemplo: Um comphi de explorção está utilizdo sor pr mper o solo do oceo Nos potos sobre um mlh retgulr, com espçmeto de,5 km, profudidde do oceo, em metros, é registrd pr álise posterior Um prte dos ddos foi coletd: % ddos d profudidde do oceo x:5:4; y:5:6; z [ 99 99 99 99 99 99 87 89 99 98 99 87 89 99 87 99 99 87 87 89 99 98 97 99 99 98 99 87 89 87 99 99 89 99 88 99 98 87 89 99 98 99 99 97 89 69 99 95 99 87 99 99 9 87 89 99 89 98 99 87 87 99 67 88 96 99 89 99 9 98 ] mesh(x,y,z) xlbel( eixo x, Km ) ylbel( eixo y, km ) title( Medids de Profudidde do Oceo )

Utilizdo este ddos podemos utilizr fução iterp do MtLb Ziterp(x,y,z,,) Ziterp(x,y,z,,, lier ) Ziterp(x,y,z,,, cubic ) LISTA DE EXERCÍCIOS Um projétil é lçdo com um velocidde iicil v e com um âgulo em relção à horizotl igul ϕ (grus), descrevedo um trjetóri coforme figur bixo Sbe-se que 8 m do poto de lçmeto ltitude do projétil é de 6 m Um brreir m do poto de lçmeto itercept o projétil um ltitude de 4 m y v 6m 4m ϕ ` (,) 8m m x A equção d trjetóri é: x y x tgϕ g v cos ϕ dotr g98 m/s Pr um outr situção em que o projétil é lçdo com mesm velocidde v e com um âgulo ϕ de o, determie ltur qudo x5m Utilizr poliômio iterpoldor de Newto Ddos os seguites pres de potos (x,y): X y 5 5 4 7 Determie:

Determie o poliômio de gru que pss pelos potos listdos Um brr de metl ecotr-se devidmete pres em dus predes seprds pel distâci de m A 5 m d prede A (ver figur), um corpo poido sobre brr fz com que est toque o solo Os potos de egte s dus predes estão 8 m (prede A) e m (prede B) do solo, respectivmete, coforme mostr figur bixo Pede-se: ) Determie ltur, em relção o solo, de um poto d brr loclizdo m d prede A, utilizdo iterpolção trvés d fórmul de Lgrge b) Cosiderdo-se s mesms codições descrits, qul deveri ser ltur d brr o poto loclizdo m d prede A, pr que o trecho compreedido té 5 m d prede A fosse perfeitmete represetdo por um poliômio de gru? Utilize fórmul de iterpolção de Newto m 8 m prede A prede B SOLO dm 4 Pr um tque de águ, são forecidos vlores de tempertur em fução d profudidde coforme tbel seguir: Profudidde (m), x Tempertur ( o C), T 66 5 5 8 5 Pede-se: ) Sbe-se que um determid profudidde segud derivd de T em relção

4 x mud de sil O poto que idic est mudç é o poto em que d dx T Estime profudidde deste poto utilizdo fórmul de iterpolção de Newto, e meor qutidde de potos ecessári INTERPOLAÇÃO INVERSA Se f(x) for iversível um itervlo podemos determir xf - (y)g(y) Um codição pr que um fução sej cotíu um itervlo [,b] é que sej moóto crescete ou decrescete este itervlo Cosiderd est hipótese, bst cosiderr x como fução de y e plicr um método pertiete Exemplo: Sej tbel dd: X 4 5 y 5 4 499 498 6487 Obteh x, tl que y65