Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e

Documentos relacionados
1.1 O Círculo Trigonométrico

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática A Extensivo V. 6

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

Limite Escola Naval. Solução:

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

( ) a. 2 e x dx = 2. b. 2 = e dx. e dx e 2 dx. = u. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. e dx = e du = e + C dx

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

Derivada Escola Naval

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Funções Hiperbólicas Inversas. Funções Hiperbólicas Inversas

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Equações não lineares processo iterativo

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

Geometria Analítica - Aula

Enunciados equivalentes

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Matemática C Extensivo V. 7

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

Limites. Uma introdu»c~ao intuitiva

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

Equações não lineares processo iterativo

Cálculo IV EP7 Tutor

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Principais Modelos Contínuos

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Representação de Números no Computador e Erros

Análise Matemática IV

Exercícios de equilíbrio geral

Exame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2018 Critérios de Classificação Página 1

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

Funções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100

TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014

Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

Resoluções de Exercícios

Cálculo Diferencial e Integral II

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

Adriano Pedreira Cattai

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

Transcrição:

Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro, uma constant important da matm atica univrsit aria. 9. Pquna rvis~ao d pot^ncias Sabmos qu, sndo a um n umro ral positivo, a =n = np a a m=n = np a m s m; n Z, n>0. Assim d n-s a pot^ncia d bas a pontp, a p (l^-s \a lvado a p"), para todo p Q. S umn umro irracional, ist uma sqäu^ncia d n umros racionais qu tnd a (uma sqäu^ncia d aproima»c~os d por n umros racionais), ou sja, ist uma sqäu^ncia d n umros racionais ; ; 3 ;::: ; n ;::: tal qu n =. n!+ Por mplo, s = p ¼ ;44356, ist uma sqäu^ncia d aproima»c~os d p, cujos cinco primiros trmos s~ao dados na primira coluna da tabla abaio: 80

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 8 =;4 ( =;96) j j ¼0;04356 < 0; =;4 ( =;988) j j ¼0;004356 < 0;0 3 =;44 ( 3 =;999396) j 3 j ¼0;000356 < 0;00 4 =;44 ( 4 =;9999664) j 4 j ¼0;0000356 < 0;000 5 =;44 ( 5 =;9999899) j 5 j ¼0;00000356 < 0;0000 Uma calculadora nos fornc uma aproima»c~ao d p p com casas dcimais: ¼ ;44356373. A sqäu^ncia acima, d aproima»c~os sucssivas d p, tal qu j n p j < 0 n,assim j n p j =0,nt~ao n = p (a sgunda n!+ n!+ coluna da tabla acima sugr qu n!+ n =). Sndo a R, a>0, sndo um n umro irracional, ; ; 3 ;::: uma sqäu^ncia d racionais com it, a d nido como o it da sqäu^ncia Por mplo, p o it da sqäu^ncia a ;a ;a 3 ;a 4 ;::: ; ;4 ; ;4 ; ;44 ;::: Uma calculadora nos fornc as aproima»c~os: = ;4 = 4=0 = 0p 4 ¼ ; 6390 ;4 = 4=00 = 00p 4 ¼ ; 6574 ;44 = 44=000 ¼ ; 6647 ;44 = 44=0000 ¼ ; 665 No qu diz rspito a pot^ncias d bas ral positiva pont ral, tmos as sguints boas propridads, qu acitarmos sm dmonstra»c~ao: S a R, a>0, ; R a a = a + (a ) = a a = a ; a = a a ; a0 = a b =(ab) ; s tamb m b>0

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 8 9. A fun»c~ao ponncial Sndo a um n umro ral, positivo, a 6=, d n-s a fun»c~ao ponncial d bas a por f() =a ; para todo R Tomamos a 6= pla simpls raz~ao d qu =para todo R, o qu torna a constant no caso m qu a =(fun»c~os constants n~ao s~ao classi cadas como fun»c~os ponnciais). Al m disso, tomamos a>0 porqu, s a<0, a n~ao s d n para uma in nidad d valors rais d. Por mplo, s a = 4 nt~ao, para cada n N, n, a =n =( 4) =n = np 4 n~ao s d n como n umro ral. Assumirmos qu, s a>0 a 6=, a fun»c~ao ponncial dada por f() =a, cont ³nua m R, isto,! 0 a = a 0 ; para todo 0 R Assumirmos tamb m qu s a>, afun»c~ao f() =a crscnt, com +, s 0 <a< a fun»c~ao dcrscnt, com!+ a =0 + (= 0). Na gura 9. tmos sbo»cos dos gr a cos d f() = g() =.!+ a = (a) (b) 4 4 / / - - 0 - - 0 Figura 9.. Gr a cosd(a) =,(b) =(=). Tmos agora as sguints novidads na algbra d its: S a>, a + =+, a = a = + + =0+ (= 0) S 0 <a<, a + =0 + (= 0), a = a = + 0 =+ + Por mplo,!+ = + =+,! = =0, = +!+ =0, =!

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 83 = + =+. 9.3 Logaritmos fun»c~os logar ³tmicas S a>0, a 6=,>0, ologaritmo d na bas a, dnotadoporlog a, o pont ao qual dvmos lvar a para obtrmos, ousja log a = s somnt s a = Assim sndo, a log a = Por mplo, log 8=3,pois 3 =8; log 9 7 = 3,pois93= = p 9 3 =3 3 =7; log =, pois 4 ==4; log = 6 = 4, pois 4 =6; log 5 ¼ ; 39, pois ;39 ¼ 4; 9999. log 5 n~ao umn umro racional, pois s log 5= m,commnintiros positivos, n nt~ao m=n =5. Da ³, m =( m=n ) n =5 n, o qu imposs ³vl pois m par5 n ³mpar. Listamos aqui, sm ddu»c~ao, algumas propridads lmntars dos logaritmos: Sndo rais positivos, z ral, a>0;a6=, log a () =log a +log a log a =log a log a log a z = z log a log a =z = log a z (s z 6= 0) log a = log b ; log b a (s b>0;b6= ) (mudan»ca d bas) Assim, por mplo, a passagm dos logaritmos dcimais (bas 0) para os logaritmosdbas dadapor log = log 0 log 0 = log log Sndo a fun»c~ao f() =a cont ³nua crscnt quando a>0, dcrscnt quando 0 <a<, tmos qu log a d nida para todo >0.

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 84 Por mplo, f() = crscnt, =4 3 =8. Pla continuidad d f, a imagm do intrvalo [; 3], pla fun»c~ao f, ointrvalo[4; 8]. Eist nt~ao 0 [; 3] tal qu 0 =5. Assim, log 5= 0. Portanto, ralmnt ist o n umro ral log 5. Al m disso, s a>0, log a crscnt, s 0 <a<, log a dcrscnt. Na gura 9., tmos sbo»cos dos gr a cos d f() =log g() =log =. Admitirmos qu f() =log a cont ³nua no su dom ³nio ]0; +[, ousja, s 0 > 0 nt~ao!0 log a =log a 0 Al m disso, tmos ainda (con ra isto obsrvando os gr a cos da gura 9.). log!0 + a =log a (0 + )= ( s a>0 + s 0 <a< bm como tamb m (con ra obsrvando os gr a cos da gura 9.) ( log + s a>0 a =log a (+) =!+ s 0 <a< (a) (b) 0 - / 4 0 - / 4 - - Figura 9.. Gr a cos d (a) =log,(b) =log =. 9.4 O n umro Na matm atica univrsit aria, h a duas constants num ricas muito importants. S~ao las on umro pi, ¼ ¼ 3; 459,on umro, ¼ ; 788.

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 85 On umro d nido como sndo o it = n!+ nn + n Pod sr dmonstrado qu o n umro irracional. Obsrv a tabla d valors (aproimados) d + n n,paran =, 0, 00, 000, 0000, 00000, dadaabaio. Tabla 9.. n =n + n + n n = 0 0; ; (; ) 0 ¼ ; 59374 00 0; 0 ; 0 (; 0) 00 ¼ ; 7048 000 0; 00 ; 00 (; 00) 000 ¼ ; 769 0000 0; 000 ; 000 (; 000) 0000 ¼ ; 785 00000 0; 0000 ; 0000 (; 0000) 00000 ¼ ; 788 n Not qu n!+ + n =+ =. + Assim, podmos nganosamnt intuir qu, quando n muito grand, + n n ¼ n =(msmo calculadoras d boa qualidad podm nos induzir a st rro). Nst caso, nossa intui»c~ao falha, pois pod sr dmonstrado qu o n umro a n = + n n crsc a mdidamqun crsc, sndo a =, <a n < 3 para cada n. Na tabla 9., ilustramos o fato d qu quando n muito grand, + n n ¼ ; 788 Assim sndo, tmos um novo s ³mbolo d indtrmina»c~ao:. Vamos admitir, sm dmonstra»c~ao, qu tamb m, para ral Nst caso, podmos dduzir: +!+ = Proposi»c~ao 9. + =!

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 86 Dmonstra»c~ao. D fato, fazndo a mudan»ca d vari avl = ( +) tmos =, portanto! s somnt s! +. Assim, sndo! (+) + =!+ + (+) =!+ + + + =!+ = + +!+ = +!+!+ = = + Como consqäu^ncia, tmos tamb m Proposi»c~ao 9. ( + ) =!0 Dmonstra»c~ao. Mostrarmos qu!0 +( + ) =,!0 ( + ) =. Pondo ==, tmos qu! 0 + ssomnts! +. Da ³!0 +( + ) = + =!+ Al m disso,! 0 ssomnts!.da ³, pla proposi»c~ao 9.,!0 ( + ) = + =! S > 0, chama-s logaritmo natural ou logaritmo npriano d ao logaritmo ln =log Como ¼ ; 788 >, a fun»c~ao f() =ln crscnt su gr a co tm, qualitativamnt, a forma do gr a co d g() =log, gura 9. a.

Func»~os ponnciais logar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro 87 por A passagm dos logaritmos naturais para os logaritmos dcimais (bas 0) dada log 0 = log log 0 = ln ln 0 9.5 Problmas. Calcul os sguints its. Lmbr-s qu ums ³mbolo d indtrmina»c~ao. (a) +!+ Sugst~ao. Para contornar a indtrmina»c~ao +, fa»ca + =+ (b)!+ + Sugst~ao. Para contornar a indtrmina»c~ao +, fa»ca (c) ()!! +3 + + (d) 3+ +3 (f)! 3+!+ +3 3 + =+ Rspostas. (a) (b) = (c) (d) + () 0 (f) = 3p a. Mostr qu, sndo a>0, h =lna. h!0 h Sugst~ao: Trat o caso a =m sparado. Para a 6=, fa»ca a mudan»ca d vari avl a h =z, nt~ao h =ln(z +)= ln a. 3. Usando o rsultado do problma antrior, calcul (a) n a =n (sndo a>0, a 6= ) n!+ (b) a!0 Sugst~ao. a = (a a )=a!0!0 a!0 (c) a b!0 Sugst~ao. a b!0 ( = a ) ( b )!0 (d)!0 b Rspostas. (a) ln a (b) a (c) a b (d) a=b a a 4. Sndo f() =, calcul os its latrais f() f().!0 +!0 Rsposta. + 0, rspctivamnt. 5. Sndo g() = + a Rsposta. 0, rspctivamnt., calcul os its latrais!a g() g(). +!a