DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015

Documentos relacionados
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016

PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016

MINERAÇÃO E SIDERURGIA. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017

INDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

MINERAÇÃO E SIDERURGIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

PECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CARNE BOVINA JUNHO DE 2017

CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

MINERAÇÃO E SIDERURGIA. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

SUCO DE LARANJA NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Sudeste Janeiro de 2019

INDÚSTRIA. Maio de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

TRANSPORTE AÉREO DE PASSAGEIROS

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

RELATÓRIO ANUAL 2015 MINÉRIO DE FERRO. Brasília, 01/07/2016 versão 1.0

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JUNHO DE 2017

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de fevereiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

MELHORA DA SINALIZAÇÃO DA POLÍTICA ECONÔMICA DEVERÁ GERAR CUSTOS DE CURTO PRAZO, MAS BENEFÍCIOS EM HORIZONTES MAIS DILATADOS.

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 28 de junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

CENÁRIO MACROECONÔMICO

As maiores empresas produtoras no Brasil são: Vale com 84,52%, CSN com 5,45%, Samarco com 6,29%, MMX com 2,03% e Usiminas com 1,71%.

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017

AGOSTO DE Fabiana D Atri Economista Sênior do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC

DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016

CIMENTO JUNHO DE 2017

Mineração e Siderurgia. Agosto 2006

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 6 de setembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 1 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 5 de outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS. 6 de outubro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 8 de junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017

INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017

MINERAÇÃO. Evolução da produção Mineral

Minas Gerais. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Minérios & metais Perspectivas de curto prazo

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 13 de abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 10 de agosto de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

ACOMPANHAMENTO PESQUISA FOCUS 7 de dezembro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Transcrição:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO AGOSTO DE 2015

PRODUTOS

DISTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO 2013 91% Siderurgia 10% mercado interno 9% Pelotização MINÉRIO DE FERRO 370 milhões t 52,0% China 90% exportação 20,0% Europa 9,5% Japão

PARTICIPAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO NA PRODUÇÃO DE MINÉRIOS METÁLICOS 2009* Estanho 2,1% Titânio 3,2% Nióbio 1,6% Zircônio 1,6% Outros 2,4% Cobre 5,0% Bauxita 4,9% Ouro 24,9% Minério de Ferro 54,2% FONTE: DNPM *Último dado disponibilizado pela fonte.

PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2014 Materiais Elétricos e Eletrônicos 1,8% Calçados e Couro 1,9% Papel e Celulose 3,2% Máquinas e Instrumentos 3,9% Açúcar e Etanol 6,1% Fumo e Cigarros 1,1% Café 2,9% Suco de Laranja 1,0% Madeira e Manufaturas 1,0% Outros 9,7% Complexo Soja 14,0% Minérios Metalúrgicos 12,6% Petróleo e Derivados 11,2% Produtos Siderúrgicos e Metalúrgicos 6,4% Produtos Químicos FONTE: SECEX 6,7% Complexo Carnes 7,5% Material de Transporte 9,1%

A extração de minério de ferro ocorre em minas a céu aberto, em bancadas com desmonte a explosivo, escavadeiras, carregamento por pás carregadeiras, transporte em caminhões fora-de-estrada, usinas de tratamento com britagem, peneiramento, lavagem, classificação, concentração e pelotização; O minério bruto (hematita com teor médio de 60% de ferro e itabirito com teor médio de 50%) passa por beneficiamento nas cerca de 54 usinas de tratamento e 9 unidades de pelotização existentes no Brasil, gerando os produtos granulados (lump) e finos (sinter-feed e pellet-feed); Os produtos granulados são utilizados pelas siderúrgicas nos fornos de redução direta (ferro gusa); Os minérios finos são utilizados nos processos de aglomeração em sinterização e pelotização, para produção do sinter (usinas integradas) e pelotas (usinas de pelotização), para posterior adição nos fornos de redução (ferro gusa e ferro esponja).

SAZONALIDADE

SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO 2004 2014 Sazonalidade mensal de Exportação de Minério de Ferro 9,5% 9,0% 9,3% 9,2% 9,0% 9,3% 9,3% 8,5% 8,6% 8,0% 7,9% 7,9% 8,0% 7,5% 7,0% 7,3% 7,1% 7,2% 6,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: SECEX

SAZONALIDADE DA EXTRAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 9,0% 8,8% 8,9% 8,9% 8,9% 8,6% 8,4% 8,2% 8,6% 8,5% 8,6% 8,4% 8,2% 8,0% 7,8% 8,1% 8,0% 7,6% 7,7% 7,4% 7,2% 7,3% 7,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

Até o ano de 2009, os preços do minério de ferro eram negociados anualmente entre exportadores brasileiros (Vale) e australianos (Rio Tinto e BHP Billiton) e os importadores japoneses (Nippon Steel), Chineses (Baosteel) e europeus (Arcelor - maior produtora de aço do mundo) entre os meses de novembro e dezembro de cada ano, podendo se estender até o 1º trimestre do ano seguinte; os preços acordados vigoravam a partir de 1º de abril do ano seguinte; os contratos de fornecimento de minério de ferro eram de longo prazo (de 5 a 10 anos), em função das necessidades muito particulares quanto às especificações do minério fornecido pela fonte supridora;

nesses contratos eram fixadas as quantidades dentro de bandas podendo ser ajustadas de acordo com a maior ou menor necessidade de fornecimento; dado que o minério de ferro é uma commodity internacional, os preços do minério praticados no mercado doméstico são balizados no mercado externo, descontadas as despesas portuárias. No mesmo sentido, os preços domésticos eram negociados anualmente;

A partir da negociação de 2010, as três grandes mineradoras acabaram com o modelo de benchmark passando a adotar acordos trimestrais; A Vale negocia trimestralmente, tomando como referência para o reajuste o Iodex (Iron Ore Index); A BHP Billiton e Rio Tinto também passaram a adotar o sistema de acordo trimestral; As revisões trimestrais são definidas de acordo com a média dos preços nos três meses anteriores no mercado à vista.

CUSTOS DE PRODUÇÃO

2º tri/2012 CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2012 Energia Elétrica 3,5% Aquisição de Produtos 6,3% Outros 10,6% Serviços 21,4% Óleo Combustível e gases 8,8% Material 18,1% Pessoal 15,1% Depreciação e Exaustão 16,2% FONTE: VALE Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras

FORNECEDORES

Os principais insumos do setor são: Insumos níquel, alumínio, minério e pelotas Serviços manutenção, transportes; Material peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras.

REGIONALIZAÇÃO

Em razão do baixo valor agregado do minério de ferro, a eficiência da logística de escoamento da produção é fundamental para a competitividade da mineradora. Por essa razão o minério destinado à exportação é, em sua maioria, transportado por ferrovia: O Minério de ferro produzido nos Estados de Minas Gerais, Pará e Mato Grosso do Sul, destinado à exportação, é transportado em sua quase totalidade por ferrovias. As únicas exceções são o minério produzido pela SAMARCO que utiliza minerioduto e o da Rio Tinto que é transportado por caminhões. O minério produzido em Carajás (Pará) é transportado até Ponta da Madeira, em São Luiz (MA), através da Estrada de Ferro Carajás, de propriedade da VALE, com 890 km de extensão e bitola de 1,60m. O minério exportado pelo Porto de Tubarão, no Espírito Santo, é produzido em Minas Gerais e transportado pela Estrada de Ferro Vitória - Minas, de propriedade da VALE, com cerca de 700 km de extensão e bitola de 1m. O minério de ferro produzido pela MBR em Minas Gerais é exportado pelo Terminal da Ilha de Guaíba no Estado do Rio de Janeiro, é transportado pela MRS Logística S.A., utilizando trecho da Ferrovia do Aço, num percurso de 583 km e bitola de 1,60 m. FONTE: SINFERBASE

TRANSPORTE ATÉ OS PORTOS DE EMBARQUE A produção da SAMARCO em Minas Gerais é bombeada em solução aquosa para o Porto de Ponta do Ubú, no Espírito Santo, através de um minero duto de 396 km de extensão de propriedade da empresa exportadora. O minério de ferro produzido pela URUCUM Mineração S/A é exportado por um terminal fluvial localizado ás margens do Rio Paraguai, no Estado do Mato Grosso do Sul, é transportado através de caminhões num percurso de 49 km. O minério de ferro produzido pela RIO TINTO é exportado por um terminal fluvial localizado também as margens do Rio Paraguai em Corumbá no Estado de Mato Grosso do Sul. É transportado através de caminhões num percurso de 20 km e depois por ferrovia num percurso de 40 km. A MMX também utiliza transporte rodoviário e ferroviário até um porto na Argentina. Outras empresas menores fazem o escoamento via porto de Suape (PE). FONTE: SINFERBASE

RESERVAS BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO POR UF 2013 Outros 3,5% PA (Carajás) 10,7% MS 13,1% MG (Quadrilátero Ferrífero) 72,7% FONTE: DNPM

PORTOS DE EMBARQUE DE MINÉRIO DE FERRO 2012 Ponta do Ubú - ES 11,5% Outros 5,8% Guaíba - RJ 30,8% Tubarão - ES 51,9% FONTE: SINFERBASE

AS EMPRESAS MINERADORAS SÃO DETENTORAS DE LINHAS FÉRREAS E TERMINAIS MARÍTIMOS DE EMBARQUE: VALE É PROPRIETÁRIA DA EFC - ESTRADA DE FERRO CARAJÁS, DA EFVM - ESTRADA DE FERRO VITÓRIA-MINAS E DA FCA - FERROVIA CENTRO ATLÂNTICA; VALE - TEM PARTICIPAÇÃO NA FERROBAN E NA MRS.

RANKING

PLAYERS MUNDIAIS

RESERVAS MUNDIAIS DE MINÉRIO DE FERRO - 2013 Cazaquistão Irã 1,5% 1,5% Venezuela 2,4% Canadá 3,7% Outros 11,3% Austrália 20,6% Ucrânia 3,8% EUA 4,1% Índia 4,8% Brasil 18,2% China 13,5% Rússia 14,7% FONTE: USGS United States Geological Survey

PLAYERS MUNDIAIS DA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - 2013 EUA 1,7% África do Sul 1,9% Ucrânia 2,7% Canadá 1,3% Irã 1,2% Outros 5,5% Rússia 3,3% Índia 4,4% Brasil 11,7% China 46,6% Australia 19,6% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

PLAYERS MUNDIAIS DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 Rússia 1,9% Ucrânia 2,8% Canadá 2,8% Índia 1,1% Outros 12,8% União Européia 3,4% Austrália 45,8% África do Sul 4,7% Brasil 24,6% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

PLAYERS MUNDIAIS DE IMPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 Coréia do Sul 5,0% Outros 7,8% Japão 10,6% União Européia 12,3% China 64,3% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

Ferro Contido no minério PERCENTUAL DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO Brasil 66% Austrália 65% África do Sul 65% Canadá 63% Suécia 63% Índia 61% EUA 60% China 28% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% FONTE: DNPM

PLAYERS DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 BRASIL consumo interno 9% AUSTRÁLIA exportação 91% consumo interno 1% exportação 99% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

PARTICIPAÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO NO CONSUMO DOMÉSTICO DA CHINA 2013 importação 36% produção interna 64% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

PLAYERS NACIONAIS

RANKING NACIONAL DE PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2013 CSN 5,5% MMX 2,0% Usiminas 1,7% Samarco 6,3% Vale - inclui Samarco e MBR 84,5% FONTE: IBRAM

RANKING NACIONAL DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 2012 Anglo American 2,0% MMX 0,7% Samarco 7,4% Vale e Coligadas 89,9% FONTE: SINFERBASE

JOINT VENTURES ENTRE VALE E SIDERÚRGICAS ESTRANGEIRAS NIBRASCO JAPÃO ITABRASCO ITÁLIA HISPANOBRAS ESPANHA KOBRASCO CORÉIA DO SUL

CONSUMIDORES

PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO 2014 Alemanha 3,2% Itália 2,8% Coréia do Sul 5,8% Reino Unido Argentina 2,5% França 3,8% 3,0% Taiwan 2,2% Part. % em volume exportado Japão 11,2% China 65,5% FONTE: SECEX

FATORES DE RISCO

dependência do comportamento do setor siderúrgico no Brasil e no mundo; dependência do câmbio.

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO 1999 2013 3.500 EM MILHÕES DE TONELADAS 3.000 2.932 2.917 3.110 2.591 2.500 2.000 1.818 2.009 2.171 2.233 1.500 1.000 994 1.060 1.060 1.080 1.160 1.351 1.536 500 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 VAR. % DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO 2000 2013 20,0% 18,4% 16,5% 16,0% 15,0% 13,6% 13,2% 10,5% 10,0% 6,6% 7,4% 8,1% 6,6% 5,0% 1,9% 2,9% 0,0% 0,0% -0,5% -5,0% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 China PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO 1993 2013 1.530 1.330 EM MILHÕES DE TONELADAS 1.335 1.327 1.451 1.130 1.080 930 885 730 597 707 780 530 420 330 226 251 252 269 247 224 231 261 311 130 FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 VAR. % DA PRODUÇÃO CHINESA ChinaDE MINÉRIO DE FERRO 1994 2013 50% 40% 35,1% 42,0% 30% 20% 19,2% 18,5% 22,1% 23,6% 10% 10,8% 4,5% 6,5% 6,0% 12,8% 13,4% 10,3% 9,3% 0% -10% -3,7% -8,1% -3,9% -5,6% -2,5% -0,6% -20% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PLAYERS MUNDIAIS DA PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 1999-2013 em participação % 50,0% 46,0% 42,0% Brasil China Austrália 41,7% 45,5% 45,5% 46,6% 38,0% 35,9% 34,0% 32,8% 30,0% 26,0% 22,0% 18,0% 23,9% 19,0% 21,4% 19,9% 18,3% 23,0% 17,5% 15,9% 17,6% 16,3% 17,8% 19,6% 15,4% 14,0% 10,0% 15,1% 13,5% 13,0% 11,7% FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO 1993 2013 430 EM MIL TONELADAS 397 380 372 380 364 337 330 319 305 280 271 230 237 215 180 178 188 189 150 130 FONTE: IISI International Iron and Steel Institute

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 VAR. % DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO 1994 Brasil 2014 25,0% 20,0% 22,9% 22,0% 15,0% 11,9% 12,6% 11,5% 10,0% 5,0% 0,0% 6,3% 0,8% 4,5% 3,1% 2,6% 8,1% 9,0% 5,6% 2,8% 6,7% -5,0% -2,6% -4,3% -4,2% -10,0% -15,0% -9,4% -11,8% FONTE: USGS

m ilhões US$ em % em mil toneladas Fonte: SECEX Exportações de Minério de Ferro em quantum EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME 1999 2014 400 EM MIL TONELADAS 350 311 331 327 330 344 300 250 217 224 243 269 282 266 200 150 140 157 156 167 175 100 50 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 FONTE: SECEX

Exportações de Minério de Ferro VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VOLUME 2000 2014 em US$ milhões Fonte: SECEX 30,0% 25,0% 23,8% 20,0% 16,9% 15,0% 12,2% 11,1% 10,0% 5,0% 6,9% 5,0% 3,5% 8,2% 4,5% 6,4% 4,3% 1,0% 0,0% -5,0% -0,7% -5,6% -1,3% 10,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 FONTE: SECEX

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016* 2017* 2018* 2019* PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO DA VALE 2002 2019 500 450 EM MIL TONELADAS 453 459 400 376 411 350 300 271 310 310 308 323 320 311 332 340 250 240 247 218 200 170 195 150 FONTE E PROJEÇÃO: VALE

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016* 2017* 2018* 2019* VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERRO DA VALE 2003 2019 30,0% 25,0% 24,7% 20,0% 15,0% 14,8%11,6%10,3% 12,8% 14,4% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% 0,0% 4,9% -0,9% -2,8% 6,8% 2,4% 10,6% 9,3% 10,2% 1,3% -10,0% -15,0% -20,0% -20,3% -25,0% FONTE E PROJEÇÃO: VALE

2014 2015* 2016* 2017* 2018* 2019* CAPEX DA VALE 2003 2019 EM US$ MILHÕES 5,0 4,5 4,0 4,4 4,7 3,5 3,4 3,0 2,5 2,0 2,0 1,5 1,0 0,5 0,4 0,4 0,0 FONTE E PROJEÇÃO: VALE

EXPORTAÇÕES em US$ milhões BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO EM VALOR Exportações de Minério de Ferro 1999 2014 Fonte: SECEX 45.000 EM US$ MILHÕES 41.817 40.000 35.000 30.000 28.912 30.989 32.492 28.460 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 2.746 3.048 2.946 3.049 3.456 4.759 7.297 8.949 10.558 16.539 13.247 0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 FONTE: SECEX

VARIAÇÃO AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE Exportações de Minério de Ferro FERRO EM VALOR 2000 2014 em US$ milhões Fonte: SECEX 140,0% 120,0% 118,3% 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% 37,7% 53,3% 56,6% 44,6% 20,0% 0,0% -20,0% -40,0% 11,0% 22,6% 18,0% 13,4% 3,5% 4,8% -3,4% -12,4% -19,9% -25,9% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 FONTE: SECEX

em m ilhões US$ PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO 1999 Fonte: SECEX Preço Médio de Exportação de Minério de Ferro 2014 em US$ por tonelada EM US$ POR TONELADA 140,0 120,0 126,40 100,0 80,0 92,98 94,91 98,57 82,79 60,0 40,0 20,0 19,64 19,43 18,91 18,31 19,77 21,98 32,55 36,90 39,18 58,71 49,79 0,0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 FONTE: SECEX

VARIAÇÃO DO PREÇO MÉDIO Exportações DE de Minério EXPORTAÇÃO de Ferro DE MINÉRIO DE FERRO 2000 2014 em US$ milhões Fonte: SECEX 00,0% 86,7% 80,0% 60,0% 48,1% 49,8% 40,0% 35,9% 20,0% 8,0% 11,2% 13,4% 6,2% 3,9% 0,0% -1,1% -2,6% -3,2% -20,0% -15,2% -16,0% -24,9% -40,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 FONTE: SECEX

jul/02 out/02 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 Fonte: Secex Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM QUANTUM VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES 2007-2015 40,0% 35,0% 30,0% 30,2% 20,0% 16,3% 19,3% 10,0% 12,4% 6,3% 0,0% -10,0% -6,6% -1,2% 2,9% 5,4% 1,8% -1,0% -20,0% -14,8% FONTE: SECEX

jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 Fonte: Secex Exportações de Minério de Ferro - Acumulado de 12 meses EXPORTAÇÕES DE MINÉRIO DE FERRO EM VALOR VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES 2007-2014 200,0% 150,0% 160,8% 100,0% 73,5% 50,0% 44,6% 0,0% 11,1% 5,1% -50,0% -25,8% -23,6% -41,8% -100,0% FONTE: SECEX

31/12/10 25/02/11 22/04/11 17/06/11 12/08/11 07/10/11 02/12/11 27/01/12 23/03/12 18/05/12 13/07/12 07/09/12 02/11/12 28/12/12 22/02/13 19/04/13 14/06/13 09/08/13 04/10/13 29/11/13 24/01/14 21/03/14 16/05/14 11/07/14 05/09/14 31/10/14 26/12/14 20/02/15 17/04/15 12/06/15 07/08/15 PREÇO SPOT DO MINÉRIO DE FERRO NA CHINA 2009 2015 US$ / TONELADA 195 191,9 180,4 175 155 135 115 95 75 163,6 116,9 149,4 129,9 86,9 121,1 158,9 141,8 139,7 119,4 110,4 104,7 98,0 78,0 64,0 55 58,0 48,0 35 FONTE: BLOOMBERG

COTAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) US$/TON 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 (p) 2016 (p) 180 168 160 140 120 147 135 129 100 97 80 60 62 80 53 58 40 20 12 12 14 13 11 11 11 11 11 12 14 15 14 13 11 12 13 13 13 12 12 13 13 14 16 28 33 37 0 60 FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (p) 2015 (p) FONTE: FMI VARIAÇÃO ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO BRADESCO VARIAÇÃO ANUAL DO PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO (PREÇO SPOT NO PORTO DE DE TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA TIANJIN/CHINA, MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA 90% 83,4% 80% 70% 71,5% 68,1% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 7,2% 5,7% 0,5% 2,8% 4,4% 4,3% 9,0% 18,6% 19,0% 9,5% 29,9% 14,4% 5,3% 0% -10% -20% -9,0% -11,0% -2,4% -30% -40% -23,4% -27,6% -29,8% 61 FONTE: FMI ELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO

Depec-Bradesco www.economiaemdia.com.br O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.