MAT2453 Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I P2 2014

Documentos relacionados
UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

Derivada Escola Naval

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

Proposta de teste de avaliação

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

01.Resolva as seguintes integrais:

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

Justifique todas as passagens

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Análise Matemática IV

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS. Figura 1: Pontos de máximo e mínimo

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

III Integrais Múltiplos

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

Preenchimento de Áreas. Preenchimento de Áreas Algoritmo Scanline. Preenchimento de Áreas. Preenchimento. Teste dentro-fora. Preenchimento.

CONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Adriano Pedreira Cattai

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

A seção de choque diferencial de Rutherford

Lista 5: Regras de Derivação

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

Matemática A. Previsão 2 2.ª fase. 12.º Ano de Escolaridade. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste.

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Geometria Analítica - Aula

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

3. Geometria Analítica Plana

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos

CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.

Matemática A Extensivo V. 6

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

Ficha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção

Preenchimento de Áreas. Preenchimento de Áreas Algoritmo Scanline. Preenchimento de Áreas. Preenchimento. Page 1

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

Limite Escola Naval. Solução:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

Matemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

Arcos e ângulos Adote π=3,14 quando necessário.

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Atrito Fixação - Básica

1.1 O Círculo Trigonométrico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº3 - Funções - 12º ano Exames 2000 a 2003

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

O emprego da proporção na resolução de problemas

Definição de Área entre duas curvas - A área A entre região limitada pelas curvas. x onde f e g são contínuas e x g x

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

c) 0 0 x y na região R limitada pelas retas y 1,

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

CADERNO 1. (É permitido o uso de calculadora gráfica) N.º de possibilidades de representar os 4 algarismos ímpares e a sequência de pares: 5!

Transcrição:

MAT45 Cálculo Difrncial Intgral para Engnharia I P 04 Vrsão A Enviado para www.polishar.com.br

-A- --- Qustão (Valor:.0 pontos). Dado o gráfico d f () = - + abaio, dtrmin a ára comprndida ntr os gráficos d f g() = - +, para O ~ ~. -S - + I - I + U i. A clrq. I?tos:-l...wtQ<::iQ ri J ~ ~ _ o [~(~)-~ ()) d + r z= \ ~ [.}- D~-\, XJd~ ~ ~z [-,.(!.d-l-.d.x- - )0 - _ ~ ~ ~ ) I+-( _ ":to - + --(."'- XZ ') q 4. ô " i - \ -t + (- ~ + 5-4) - ~- ~ ~ - \) - ~ ~ (~(.()- Ç(J<I}<

-A- Qustão (Valor:.5 pontos). Mostr qu arct~~()::;, para todo > O..l\ {U.L-lsM fh.') :oar,jqn () ' du' lj~ C damiv oujj vcuq) wt,~, faca CQda. J<. >o y>sso ~llccli o I, V M.?a.ill o-- fu Y çcio f '0 IV\ -I..tu c&o [o I X J ob~~: - L ] o I L [ -*00 ~ ~ ~) -.f(~) = R' (-L~ 'X..-o Co~,..(> ( ') = \ «) \.I~f ~ ~!O)-=< ~ -t\:x-) {J.l cd.~ \5X ~ «.! I Ou ~JQ) \~ % @.AcJQY) (.) ;Z.. V- '/ o

MAT-45 04 Gabarito a Prova -A- Qustão (Valor:.5 pontos). Considr a lips d quação 5 + y = todos os triângulos rtângulos construídos com um dos vértics m (5, 0), um sobr a lips o trcito sobr o io O, como 9 na figura abaio. Justifiqu a istência, dntr sss triângulos, d um com ára máima dtrmin as mdidas d sua bas sua altura. y Solução. Dnotando por (, 0) as coordnadas do vértic móvl sobr o io O, tmos qu a bas do triângulo md b = 5, com 5 5. A altura h do triângulo é, para cada dscrita acima, o númro y 0 tal qu 5 + y 9 h = 5 5. Dst modo a ára do triângulo, m trmos d, é dada por A() = bh = 0 (5 ) 5, com 5 5. =, ou sja, A função A() ating valor máimo mínimo, pois é contínua stá dfinida num intrvalo fchado. Os candidatos a ponto d máimo ou mínimo são os trmos do intrvalo [ 5, 5] os pontos críticos m su intrior, os quais são as soluçõs d A () = 0. Assim, 0 = A () = 0 = 0 [ 5 [ ] 5 5. 5 ] (5 ) 5 Logo, A () = 0, com ] 5, 5[ s somnt s = 5. Para vrificar qu st ponto crítico é um ponto d máimo local podmos utilizar o tst da sgunda drivada (muito trabalho!) ou analisar o sinal d A () numa vizinhança d = 5 o qu, nst caso, é bm mais simpls: s 5 < < 5 tmos A () > 0, s 5 < < 5 tmos A () < 0. Portanto = 5 é máimo local, com A( ) 5 = 45 8. Como A( 5) = A(5) = 0, tmos qu = 5 é máimo global. Nss caso as dimnsõs do triângulo são b = 5 h =.

-A- (4,0) Qustão 4. Esboc, no spaço abaio, o gráfico da função f() =, dtrminando: i) o domínio d f its prtinnts; D f = R\{0, } a) = [ ] = b) + = [+ ] = + c) 0 d) 0 + ) f) + 0 = L H 0 = [0 0] = 0 [ = ] = [ = + ] = + + 0 + = L H 0 = 0 = ii) os intrvalos d crscimnto dcrscimnto d f ; ( ( ) f () = ( ) + ) = ( ) ( ) ր ց ց ց ր f + + + + f 5 0 + 5 = 5 é um ponto d máimo local = + 5 é um ponto d mínimo local d f. Tmos qu f( 5 ) < f( + 5 ) >. iii) concavidads pontos d inflão, sabndo-s qu f () = + ( ) ; f + + f 0 f não admit ponto d inflão.

iv) assíntotas, s istirm. a) Tmos qu + f() = ( f() ) + + = [ ] = = m. ( ) = + + 0 0 L H + + = + + = 0 = n. Portanto, y = + 0 é uma assíntota oblíqua (para + ). f() b) Analogamnt, tmos qu = = = m. ( ) ( f() ) = 0 = n. Portanto, y = + 0 é uma assíntota oblíqua (para ). c) Como 0 d) Como ) Como + =, ntão = 0 é uma assíntota vrtical. =, ntão = é uma assíntota vrtical. = +, ntão = é uma assíntota vrtical. f) Como istm assíntotas oblíquas, não istm assíntotas horizontais. + + v) Portanto, o gráfico d f é: y 4 4 4 4

MAT45 Cálculo Difrncial Intgral para Engnharia I P 04 Vrsão B Enviado para www.polishar.com.br

Qustão (Valor:.0 pontos). Dado o gráfico d f() = - + abaio, dtrmin a ára comprndida ntr os gráficos d f g( ) = - +, para Os:; s:;. -B- -fc.)-(~~f() "" -l-.~+x. = XCX.-()C~-.) <O &-t'~g.q OQ -f - ' do do t'~ g o i z..

MAT-45 04 Gabarito a Prova -B- Qustão (Valor:.5 pontos). Considr a lips d quação 6 + y = todos os triângulos rtângulos construídos com um dos vértics m (4, 0), um sobr a lips o trcito sobr o io O, como 9 na figura abaio. Justifiqu a istência, dntr sss triângulos, d um com ára máima dtrmin as mdidas d sua bas sua altura. y Solução. Dnotando por (, 0) as coordnadas do vértic móvl sobr o io O, tmos qu a bas do triângulo md b = 4, com 4 4. A altura h do triângulo é, para cada dscrito acima, o númro y 0 tal qu 6 + y 9 h = 4 6. Dst modo a ára do triângulo, m trmos d, é dada por A() = bh = 8 (4 ) 6, com 4 4. =, ou sja, A função A() ating valor máimo mínimo, pois é contínua stá dfinida num intrvalo fchado. Os candidatos a ponto d máimo ou mínimo são os trmos do intrvalo [ 4, 4] os pontos críticos m su intrior, os quais são as soluçõs d A () = 0. Assim, 0 = A () = 8 = 8 [ 6 [ ] 4 6. 6 ] (4 ) 6 Logo, A () = 0, com ] 4, 4[ s somnt s =. Para vrificar qu st ponto crítico é um ponto d máimo local podmos utilizar o tst da sgunda drivada (muito trabalho!) ou analisar o sinal d A () numa vizinhança d = o qu, nst caso, é bm mais simpls: s 4 < < tmos A () > 0, s < < 4 tmos A () < 0. Portanto = é máimo local, com A( ) = 9 máimo global. Nss caso as dimnsõs do triângulo são b = 6 h =. Como A( 4) = A(4) = 0, tmos qu = é.

-B- (4,0) Qustão 4. Esboc, no spaço abaio, o gráfico da função f() = +, dtrminando: i) o domínio d f its prtinnts; D f = R\{, 0} a) b) + + = [ ] = + = [+ ] = + c) 0 + = [0 0] = 0 d) 0 + + 0 + [ ) + = f) + + = = + L H 0 + ] = [ + ] = + 0 + + = L H 0 + 0 + = + ii) os intrvalos d crscimnto dcrscimnto d f ; ( (+) f () = (+) ) + = (+) (+) ր ց ց ց ր f + + + + + f 5 0 + 5 = 5 é um ponto d máimo local = + 5 é um ponto d mínimo local d f. Tmos qu f( 5 ) < f( + 5 ) >. iii) concavidads pontos d inflão, sabndo-s qu f () = + (+) ; f + + + + + f 0 f não admit ponto d inflão.

iv) assíntotas, s istirm. a) Tmos qu + f() = ( f() ) + + 0 0= L H + + + = [ ] = = m. ( ) + + + = 0 = n. Portanto, y = + 0 é uma assíntota oblíqua (para + ). = + + f() b) Analogamnt, tmos qu = + = = m. ( ) ( f() ) + = 0 = n. Portanto, y = + 0 é uma assíntota oblíqua (para ). c) Como 0 + + = +, ntão = 0 é uma assíntota vrtical. d) Como + =, ntão = é uma assíntota vrtical. ) Como + + = +, ntão = é uma assíntota vrtical. f) Como istm assíntotas oblíquas, não istm assíntotas horizontais. + + v) Portanto, o gráfico d f é: y 5 4 6 5 4 4 5 6 4 5 6