Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Documentos relacionados
Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

MATEMÁTICA PROFESSOR: ÍNDICE

MÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =

Neste estudo, continuamos desenvolver métodos que aproximem a solução do P.V.I. da forma

Professor Mauricio Lutz

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

EXERCÍCIOS: d) 1.1 = e) = f) = g) 45.45= Potenciação de um número é o produto de fatores iguais a esse número; h)

As funções exponencial e logarítmica

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

Unidade 4 Progressão Aritmética. Sequência e definição de PA Função Afim e PA Interpolação Aritmética Soma dos termos de uma PA

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

REGIME TRANSIENTE. Métodos para Problemas de Valor Inicial. I. Métodos de Dois Níveis

Definição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

SEQUÊNCIA DE FIBONACCI: HISTÓRIA, PROPRIEDADES E RELAÇÕES COM A RAZÃO ÁUREA 1

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

FÍSICA MODERNA I AULA 19

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

CAPÍTULO 2. SEÇÃO 2.10 página 20 ( ) ( ) ( ) 3 ( ) ( ) ( ) 7 ( ) 8 ( ) ( ) , achar: 1. Se ( ) 1. = x x. a) ( ) 4 1. b) ( ) t t. t t.

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

séries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A FUNÇÃO LOGARÍTMICA. Magali Laktim

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 1. Resolver as seguintes equações algébricas: GV. Simplifique a expressão 2 GV.

COLÉGIO SANTO IVO. Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

PRPSTAS DE RESU. Captu 4

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3 ) x = 3 3 pela propriedade (a n ) m = a

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

SISTEMAS LINEARES. Sendo x e y, respectivamente, o número de pontos que cada jogador marcou, temos uma equação com duas incógnitas:

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

PESQUISA OPERACIONAL Método Simplex. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

SOLUÇÕES DE EDO LINEARES DE 2 A ORDEM NA FORMA INFINITA

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

(II) Falsa. Tomando z 1. (III) Verdadeira. De fato, para z z ( i ) a) 2. b). c) 0. d). e) 2. i. Sendo z = x + i y, com x e y, temos:

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

GGE RESPONDE VESTIBULAR EFOMM (MATEMÁTICA E FÍSICA PROVA BRANCA) Assim. y = QUESTÃO 05 GABARITO: E RESOLUÇÃO: II. MÔQ = 120.

Antenas de abertura. ANTENAS IST A. Moreira 1

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

AULA 1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.

0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática D Extensivo V. 3

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Tarefa nº 7 do plano de trabalho nº 1

I N T E G R A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 03: Volume de Sólidos (Atualizada em 10 de setembro de 2014)

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

3.1 Campo da Gravidade Normal Terra Normal

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

Parte 1 - Convergência Absoluta [abordagem direta (quocientes de Newton)]. 3.2 RegradeLeibniz(integralprópria)...12

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

Aula 9 Limite de Funções

AVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO

Função Logaritmo - Teoria

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Cálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites

lim xk Álvaro Fernandes Integral dupla Considere uma superfície f x,y z definida numa região fechada e limitada R do plano xy.

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

UNIDADE 12 FUNÇÕES POLINOMIAIS

ELECTROMAGNETISMO Curso de Electrotecnia e de Computadores. 1º Ano 2º Semestre Capítulo IV Potencial Eléctrico

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

a é dita potência do número real a e representa a

Transformada de z Sistemas Discretos

2 - Modelos em Controlo por Computador

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

2 - Modelos em Controlo por Computador

Transcrição:

Escol Secudái com º ciclo D. Diis º Ao de Mtemátic A Tem II Itodução o Cálculo Difeecil II Aul do plo de tblho º Resolve ctividde d pági 7, os eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8, ctividde d pági 9 e os eecícios 7) e d), 8, 9, 0 e ds págis 9 e 0. Actividde As veds de telemóveis (pági 7) Espe-se que o úmeo de pelhos de um ovo modelo de telemóvel, vedidos meses depois de de Jeio de 00, sej ddo, poimdmete, po: 0000 = + 00, v º. Vmos epeset gficmete fução p um peíodo de os. º. Reltivmete este modelo de telemóveis e usdo epesetção gáfic vmos espode às seguites questões: A de Jeio de 00 espe-se que estejm vedids 99 telemóveis. ( v ( 0) 99) E o fim do º timeste de 00, espe-se que estejm vedidos telemóveis. ( v ( ) ) Espe-se tigi um ved de 9000 telemóveis po volt do di de Agosto de 00. O umeto ds veds ão tem um itmo costte. É os pimeios 8 meses que ved dos telemóveis cesce, ms mis pidmete é ete Mio e Juho e é meio de Outubo de 00 que s veds vão estbiliz. Ms queb o cescimeto dá-se em Juho, é p = que se ot mudç do setido d cocvidde como podemos descobi ecotdo o máimo d deivd d fução: Pofesso: Ros Cels

Se cotiu se comecilizdo ão coseguiá uc tigi 000 telemóveis poque o úmeo de telemóveis pes se poimá de 0 000 ou sej uc coseguião vede mis de 9 999. º. Acec de um outo modelo de telemóvel, estim-se que o úmeo de pelhos vedidos, meses depois de de Jeio de 00, sej ddo po: 000 = + 0 t Cd um dos fbictes destes dois modelos de telemóvel diz que vi est à fete do outo eltivmete o úmeo de pelhos vedidos. O fbicte do segudo modelo pes pes os pimeios 6 meses, ltu em que o telemóvel está se lçdo, despezdo o tempo dute o qul s veds estbilizm. O fbicte do pimeio modelo pes que se tiveem o modelo à ved dute dois os, ele vi est dute o e meio vede mis que o outo. N elidde, só ete Jeio e Julho de 00 é que o segudo modelo se vede mis. Eecícios ) e c), b) e c), 6 b) e c) d pági 8. Queemos esceve fom de potêci de epoete tul: = b.. Queemos esceve fom de dicl: = b. = = = 8 6. Queemos esceve fom de potêci de bse tul = = = Pofesso: Ros Cels

= = b. = ( ) = = = =, IN Resolve Actividde d pági 9 Actividde O sigificdo de π Cosideemos s sucessões ( u v de que pesetmos os pimeios quto temos: u =, u =, u =, u =, v =, v =, v =, v =,6 O temo de odem d sucessão ( u ) é o vlo poimdo, po defeito, do úmeo iciol π, com css decimis. O temo de odem d sucessão ( v ) é o vlo poimdo, po ecesso, do úmeo iciol π, com css decimis. º Os tês temos seguites de cd um ds sucessões ( u v são: u =,9 u6 =,9 u7 =,96 v =,60 v6 =,9 v7 =,97 º Vmos obte com clculdo vloes poimdos p os quto pimeios temos ds sucessões ( y defiids po: = u v e y = As sucessões são covegetes poque são moótos e limitds. ( u ) é cescete e tem todos os temos meoes que π. ( v ) é decescete e tem todos os temos mioes que π. O limite dels seá π. Estmos em codições de defii potêci de epoete el:, com IR pois já defiimos potêci de epoete tul, potêci de epoete iteio egtivo, potêci de epoete ciol fccioáio e go potêci de epoete iciol., com IR epeset um úmeo el desde que > 0. Se > 0 etão tmbém IR +. As popieddes opetóis ds potêcis de epoete tul mtêm-se p s potêcis de epoete el: Pofesso: Ros Cels

Ddos,b IR + e,y IR, tem-se: y y = + y = ( ) y y = y b = b = b b Eecícios 7) e d), 8, 9, 0 e ds págis 9 e 0. 7. Vmos obte, com clculdo, vloes poimdos, com eo ifeio 0,0, dos úmeos: ) 7 6,6 b) π,67 c) e, d) e, 8. Ddos, b R, petedemos sbe qul ds epessões seguites ão é equivlete (A) como temos multiplicção de potêcis d mesm bse, dmos mesm bse e sommos os epoetes, po isso b b = + (B) como temos divisão de potêcis d mesm bse, dmos mesm bse e subtímos os epoetes, -b -(-b) b : = = + (C) plicdo s egs ds potêcis temos ( ) b = (D) = = = --b -(+ b) -(+ b) + b A úic opção que ão é equivlete +b é (C). b b +. 9. Sbedo que =, vmos clcul o vlo de ) = = = - b) = = = - - d) e) = = = = = + = = = 0 c) = = = Pofesso: Ros Cels

0. Sbedo que ) = b) = = = 6 = = = =, clculemos o vlo de: + 6 6 c). Escev s epessões seguites fom de poduto: ) + = = ( ) = = = = d) = = = = = -+ - - b) -+ - - - + = + = + = + = + = (+ ) = = 8 = = + = + = + = 8 + + - - (+) - + - - + c) = + = d) + ( ) + + + + = + = + = + = + = ( + ) Pofesso: Ros Cels