DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE QUADRICÓPTEROS EM PLATAFORMA MATLAB
|
|
- Thereza Leveck Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE QUADRICÓPTEROS EM PLATAFORMA MATLAB Rafael M. J. A. Souza, Gabriela V. Lia, Josué S. Morais, Aniel S. Morais Laboratório de Autoação, Servoecanisos e Controle - Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia - Caixa Postal , Uberlândia - MG, Brasil E-ails: rafael.jas@gail.co, gabriela.vieira.lia@hotail.co, josue@eletrica.ufu.br, aniel@eletrica.ufu.br Resuo Nos últios anos, é notável a crescente utilização de veículos aéreos não tripulados (VANTs) e diversas aplicações, fato corroborado pelo grande núero de artigos científicos publicados na área de odelage e controle desses veículos. Dentre os inúeros tipos de VANTs, se destaca os odelos de helicópteros co últiplos rotores, dentre eles os quadricópteros (4 rotores), hexarotores (6 rotores) e os octarotores (8 rotores). O presente trabalho propõe o desenvolviento de u abiente de siulação de u quadricóptero previaente odelado para ser epregado e ensaios de diferentes tipos de controle antes da validação no odelo físico, o que perite aior agilidade nos ensaios e diinui o risco de acidentes co o veículo real. A siulação será desenvolvida e abiente Matlab e possibilitará a criação de cenário de siulação co diversas interferências abientais de acordo co a necessidade do usuário. Palavras-Chave Quadricóptero, Siulação, Matlab. Keywords - Quadrotor, Siulation, Matlab. I. INTRODUÇÃO A partir da década de 2000, notou-se u auento repentino no núero de estudos publicados na área de robôs aéreos autônoos [6]. Os trabalhos publicados nessa área sugere desde a viabilidade da utilização de icro robôs [7], até o controle retroalientado por duas câeras [8], estudo do design e controle e abientes fechados [9], e utilização de controle ulti agente para aeronaves co peso superior a 1 kg [10]. Dentre as subcategorias dos VANTs, os helicópteros co quatro hélices ou quadricópteros erece destaque por apresentar aior adaptabilidade a diferentes tarefas e aior siplicidade na construção, alé de peritire pouso e decolage na vertical e não necessitar de controle de inclinação da hélice [4]. Na Figura 1 é possível visualizar a estrutura do quadricóptero. DEVELOPMENT OF A QUADROTOR SIMULATOR USING MATLAB Abstract - In the last years, it s possible to note the increase of the use of unanned aerial vehicles (UAVs) in various applications, a fact corroborated by the large nuber of scientific articles published in the field of odeling and control of these vehicles. Aong several types of UAVs, the odels of helicopters with ultiple rotors are between those ost used, these can be Quadrotors odels (with 4 rotors), Hexarotors odels (with 6 rotors) and Octarotors (with 8 rotors). This paper proposes the developent of a siulation environent of a previously odeled Quadrotor to be used in testing of different types of control before the validation using the physical odel, which allows greater flexibility in testing and reduces the risk of accidents with the actual Quadrotor vehicle. The siulation will be perfored using Matlab and will be able to set a siulation scenario with several environental interferences according to the user need. Fig. 1. Estrutura de u VANT, do tipo quadricóptero. No entanto para u bo funcionaento deste sistea, faz-se necessário desenvolver estratégias de controle que atue no controle de posição do veículo e na rejeição de ruídos do abiente. Desta fora, este trabalho te por objetivo desenvolver u abiente de siulação para testes de estratégias de controle. Co o intuito de evitar danos ao veículo aéreo e agilizar os ensaios de diferentes técnicas de controle, foi proposto o desenvolviento de u siulador capaz de reproduzir o coportaento de u quadricóptero, e diferentes situações abientais, envolvendo distúrbios externos coo: chuva, vento e obstáculos na trajetória do robô. 1
2 II. DESENVOLVIMENTO O projeto proposto será ipleentado na platafora Matlab, que será capaz de se counicar co o abiente de prograação Siulink e co o editor de abientes 3D V- Real Builder. Fig. 2. Diagraa esqueático dos ódulos do siulador. Na Figura 2 é possível visualizar o diagraa esqueático do projeto. A interação entre o usuário e o software se dará através do bloco Interface (GUI), o qual será responsável por receber as variáveis de configuração dos ensaios e exibir posteriorente os valores das variáveis de saída e de estado do sistea. O bloco responsável por receber, processar e enviar as variáveis para a interface é o bloco Siulink, no qual a siulação efetivaente será feita. No entanto, coo fora de elhor funcionaento do prograa essa troca de variáveis será ediada através do bloco Matlab. Por fi, te-se o bloco V-Real Builder que se responsabilizará siplesente por, a partir das variáveis de estado processadas pelo Siulink, gerar u abiente visual tridiensional no qual será possível obter visualente o coportaento do sistea e questão. A. Interface (GUI) A interface gráfica de usuário (GUI) irá interagir co o abiente de siulação, através da counicação co a platafora Matlab, no qual estarão disponíveis todas as variáveis de projeto oriundas do Siulink e do V-Real Builder. Esta interface foi desenvolvida visando à siplicidade e velocidade na aquisição de dados dos ensaios. Alé disso, será possível prograar diferentes cenários de testes e visualizar e tepo real o coportaento do veículo aéreo, confore observado na Figura 3. A interface desenvolvida possui quatro grandes áreas para elhor visualização das inforações. O capo situado à esquerda, noeado coo Cenários, conté inforações coo: duração de ensaio, tipo de cenário e presença de ventos e/ou chuva. Alé disso, é possível selecionar a direção e a intensidade dos ventos, be coo o instante e que os distúrbios cliáticos irão atuar no quadricóptero. Ainda nesse capo, o botão Iniciar na cor verde é responsável pela partida do ensaio após a escolha de todos os parâetros da siulação. Fig. 3. Interface gráfica do siulador. No centro da interface, e sua parte superior situa-se a área Trajetória, na qual se deve inserir as coordenadas de orige (X 0, Y 0, Z 0 ) e de destino do veículo aéreo (X f, Y f, Z f ). Caso o ensaio seja apenas para testar estratégias de controle para rejeição de distúrbios externos faz-se necessário deixar todos os seis parâetros iguais a 0. Na parte central e inferior da interface, na guia Obstáculos, estão presentes u botão e u gráfico. O gráfico diz respeito à área de anobra do quadricóptero entre os dois pontos escolhidos na guia Trajetória. Ao clicar no botão Gerar, o usuário poderá desenhar o obstáculo no gráfico de odo a inseri-lo no abiente de siulação. Por fi, na parte direita da interface gráfica, a guia Dados de Saída/Teleetria conté os capos que indica os valores das variáveis de saída ao longo do tepo, sendo: Orientação (rolage (θ), arfage (Φ), guinada (Ψ)) e Posição (X, Y, Z). Tabé é possível visualizar o valor instantâneo da velocidade angular dos quatro rotores do veículo (ω 1, ω 2, ω 3, ω 4 ). Todos esses 2
3 dados poderão ser salvos e ua planilha de Excel ao se clicar no botão Exportar na parte inferior desta guia. B. Matlab O bloco Matlab se situa no contexto do projeto coo ua platafora, na qual todas as variáveis de projeto são copartilhadas entre a GUI e o bloco Siulink. No abiente de prograação Siulink não é possível projetar ua interface de usuário para interagir co a siulação. Desta fora, faz-se necessário a criação da interface e Matlab para que então ocorra a interação entre essas duas plataforas e se estabeleça o fluxo de dados desejado. No início de cada u dos ensaios, o usuário define os parâetros de siulação através da interface gráfica, e então estes parâetros são enviados para o Siulink através do abiente Matlab, da esa fora que, os dados de saída da siulação, tais coo: a posição e orientação do quadricóptero, as velocidades de cada rotor e o tepo do ensaio, são disponibilizadas na GUI através da interface entre o Siulink e o Matlab. C. Siulink O bloco Siulink se posiciona coo parte central do projeto. Ele realiza todas as operações ateáticas e odifica as variáveis de projeto, disponibilizando-as para os blocos da GUI e do V-Real Builder. É neste bloco que serão ipleentados o odelo dinâico do quadricóptero e o odelo dos ruídos abientais, be coo a estratégia de controle a ser testada. Na figura 4 é possível observar o diagraa de blocos que exprie todos os subsisteas prograados e Siulink, be coo a relação deles co os outros ódulos do siulador. Fig. 4. Subsisteas do ódulo Siulink. 1) Reprodução do coportaento do quadricóptero O subsistea ais iportante a ser ipleentado no siulador é a odelage dinâica do quadricóptero, ua vez que, a partir desta odelage será possível estiar o coportaento de u quadricóptero real. O odelo ateático a ser utilizado no siulador é baseado nas equações físicas de oviento e deriva do foraliso de Euler-Lagrange para sisteas dinâicos, confore ostrado nas equações 1 e 2 [1], [2]. X = 1 (cos ψ sin θ cos φ + sin ψ sin θ) U + δ ξ x Y = 1 (sin ψ sin θ cos φ cos ψ sin φ) U + δ ξ y Z = g + 1 (cos θ cos φ)u + δ ξ z Onde: X - Aceleração no eixo X. Y - Aceleração no eixo Y. Z - Aceleração no eixo Z. - Massa do quadricóptero. ψ -Ângulo de guinada. θ -Ângulo de rolage. φ-ângulo de arfage. U Força de ipulsão gerada pelos quatro rotores. g - Aceleração gravitacional. δ ξ -Vetor de distúrbios. (1) n = J n 1 (τ n C n, n n ) (2) Onde: J(n) -Matriz de inércia rotacional. τ n -Vetor de oentos de guinada, rolage e arfage. n - Vetor posição dos ângulos de Euler ( ). n - Vetor velocidade dos ângulos de Euler ( ). n - Vetor aceleração ângulos de Euler ( ). C(n, n)-matriz rotacional de Coriolis e forças centrípetas. A equação 1 representa a dinâica de translação da aeronave, que relaciona a variação e cada u dos eixos de coordenadas pertencentes a R³ de acordo co os ângulos de Euler e as características físicas do VANT. Já a segunda equação se encontra na fora atricial copacta e representa o coportaento de rotação da aeronave. Esta equação depende do oento e da inércia e cada eixo de rotação, variáveis que depende das características físicas do veículo. A partir destas duas equações é possível obter as seis variáveis de controle do projeto, que corresponde às três coordenadas de posição e as três coordenadas de orientação (X, Y, Z, ψ, φ, θ) do quadricóptero. Após o cálculo destas variáveis, o bloco do sistea é capaz de enviá-las para o bloco do V-Real Builder e siular visualente a interação da aeronave. 2) Geração de ruídos e udanças abientais Ua das inovações desse trabalho é o acréscio de ruídos abientais à siulação do VANT. A iportância deste subódulo diz respeito à possibilidade de testes co diferentes tipos de controladores e u abiente externo. Na literatura existe diversos trabalhos que desenvolve a odelage e o controle de quadricópteros co restrições quanto à utilização e abientes co condições desfavoráveis, coo rajadas de vento e chuva [4], [5]. Desta fora, a idéia de acrescentar estas perturbações no siulador advé da necessidade de 3
4 utilização de veículos não tripulados autônoos e diversas aplicações sujeitas afenôenos cliáticos, coo apeaento de plantações, entrega de encoendas, vídeoonitoraento entre outras. Para a geração de rajadas de vento será utilizado o bloco Discrete Wind Gust Model do Siulink, no qual os parâetros de entrada são as coordenadas de direção ao longo de cada u dos três eixos cartesianos e a intensidade da rajada de vento, todos escolhidos através da GUI desenvolvida. Já a geração da chuva ocorrerá a partir de estudos a respeito do coportaento dos veículos aéreos sob esta condição cliática. Planeja-se obter u odelo ateático capaz de reproduzir os efeitos de chuva no siulador. Na Figura 5 está ostrado o diagraa de blocos do sistea inteiro, o qual, por coparação co o diagraa presente na Figura 4 é possível situar cada subsistea e u bloco construído no Siulink. Fig. 5. Diagraa de blocos do sistea. De acordo co a Figura 5, o bloco K corresponde ao bloco de controle que se situa na entrada do bloco do sistea G. À frente se te o bloco dos ruídos (vento e chuva) indicado pela letra G d. Esse bloco recebe o sinal de ruído d e através de ua odelage ateática que, a princípio será toada pronta do bloco Discrete Wind Gust Model, realiza a operação de vento e chuva desejados. 3) Gerador de Incertezas A segunda inovação desse trabalho consiste no acréscio de u bloco que representa as incertezas das edições e dinâicas não odeladas. Coo incerteza de edição, considera-se o erro das edidas de diensões e assa do veículo, assietrias, alé do erro de instruentação das edidas dos sensores do veículo. Já as incertezas sobre os efeitos não odelados contepla variação do arraste das hélices co a teperatura, efeito solo, fenôenos cliáticos transientes, alteração da carga da bateria do veículo, efeitos da udança de teperatura, entre outros [1]. Coo fora de siplificação, o usuário poderá definir no prograa a taxa de incertezas, variando nuericaente de 0 a 100% e relação aos parâetros do veículo. A iportância da inclusão das incertezas no projeto é para que se coprove nos ensaios a robustez do controle utilizado na aeronave, o que iplicará e aior confiabilidade no oento de ipleentação do controle testado no veículo real. Na Figura 5 é possível notar a localização das incertezas no sistea, a qual é representada pela letra n e é acrescida após o sinal receber as perturbações de vento e chuva. 4) Ipleentação do controle a ser testado O bloco fundaental da siulação é representado pelo bloco do controle, ua vez que a principal otivação do desenvolviento deste siulador é a possibilidade de criar u sistea capaz de realizar ensaios para certificar a eficácia e robustez do controle projetado. Na literatura, são apresentadas diversas estratégias de controle para aeronaves, as alguas técnicas são ais indicadas para cada situação. Nos quadricópteros, existe dois aspectos a sere controlados: estabilidade da aeronave ediante os distúrbios externos, e o controle de trajetória. O controle de estabilidade da aeronave é realizado a partir da aquisição dos dados dos sensores acelerôetros e giroscópios e dos valores de set point gerados. O algorito ais indicado para fornecer robustez a aeronave é o étodoh linear e não linear [1]. O segundo aspecto a ser controlado é a trajetória do VANT. Ua vez definido o ponto de chegada, o veículo deverá ser capaz de traçar ua rota até ele, fazendo os desvios necessários. O controle de trajetória novaente relaciona os dados gerados pelo set point e as posições oriundas dos sensores. Os étodos ais indicados para este tipo de controle são: PID, Backstepping, Controle Preditivo e H linear e não linear [1], [4], [5]. D. V-Real Builder O bloco V-Real Builder é responsável pelo ecaniso de aniação tridiensional do siulador. Ua vez que o ensaio é configurado pela GUI e a siulação realizada pelos subsisteas via Siulink, o coportaento visual do quadricóptero é processado pelo V-Real Builder. A interface entre o Siulink e o V-Real é realizada de fora nativa através do bloco VR Sinc presente no Siulink. Por esse bloco é possível editar cada coponente e três diensões no Builder e disponibilizar as variáveis desejadas, coo translação e rotação dos corpos, para processaento e odificação nos blocos do Siulink. Na Figura 6 é possível visualizar o odelo priitivo do quadricóptero desenhado no V-Real incluso e u abiente 3D. 4
5 para a linguage C++ visando à possibilidade de patente sobre o siulador. AGRADECIMENTOS Os autores deste projeto agradece a CAPES pelo apoio, be coo ao suporte dos professores e alunos do Laboratório de Autoação, Servoecanisos e Controle (LASEC) pela disposição e oferecer ajuda sepre que necessário. Fig. 6. Modelo tridiensional de u quadricóptero. Planeja-se desenhar diferentes abientes co obstáculos, co o intuito de enriquecer a siulação a partir dos testes co o controlador de trajetória, detecção de obstáculos e robustez. III. CONCLUSÕES Após a ipleentação desse siulador, espera-se obter u instruento útil para testes de diferentes tipos de controle e veículos quadricópteros. O siulador será bastante útil na edida e que se diinue os riscos de avarias na aeronave e perite a realização de ensaios ais ágeis, objetivos e independente do estado cliático do abiente. Todas essas vantagens iplica e redução dos custos de cada ensaio e perite a existência de ensaios eso e situações abientais indesejáveis. A. Trabalhos Posteriores Coo fora de apriorar a qualidade dos testes na siulação, planeja-se realizar ensaios co u quadricóptero real e obter dados sobre as respostas do veículo dadas diversas situações iniciais. Esse experiento serviria coo ua ferraenta para auentar a confiabilidade do siulador e certificar de que o coportaento do eso seja o quanto ais condizente co a realidade possível. Outra elhora prevista no siulador seria o auento da custoização dos ensaios a partir da possibilidade de se alterar as propriedades do quadricóptero pela GUI. Dentre as características a sere alteradas, planeja-se disponibilizar udanças na assa, no oento de inércia e cada u dos eixos do veículo, no núero de rotores (o que incluiria na siulação a possibilidade de se utilizar hexacópteros e octacópteros), na potência dos otores, nas diensões das hastes do veículo, entre outras propriedades. Por fi, após a ipleentação de todas essas elhorias, pretende-se transcrever o código de Matlab REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] G. V. Raffo, Robust Control Strategies for a Quadrotor Helicopter - An Underactuated Mechanical Syste. Tese de Doutorado, Universidad de Sevilla - Escuela Técnica Superior de Ingeniería, [2] A. S. Brandão, I. H. B. Pizetta, M. Sarcinelli Filho and R. Carelli, Modelage e Controle Não Linear Subatuado de u Quad-rotor Parte 1, XIX Congresso Brasileiro de Autoática, [3] A. Rodic, G. Mester, The Modeling and Suulation of an Autonoous Quad-Rotor Microcopter in Virtual Outdoor Scenario, ActaPolytechnicaHungarica, Vol 8, No. 4, [4] R. C. Sá, Construção, Modelage Dinâica e Controle PID para Estabilidade de u Veículo Aéreo Não Tripulado do tipo Quadrirotor, Tese de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, [5] S. Bouabdallah, and R. Siegwart, Full Control of a Quadrotor, In Proc. IEEE Int. Conf. on Intelligent Robots and Systes, San Diego, CA, [6] S. Bouabdallah, Design and Control of Quadrotors with Application to Autonoous Flying. Tese de Doutorado, D, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, [7] G. Fay, Derivation of the aerodynaic forces for the esicopter siulation, Stanford University, USA, [8] E. Altu g, Vision based control of unanned aerial vehicles with applications to an autonoous four rotor helicopter, quadrotor, Tese de Doutorado, University of Pennsylvania, [9] P. Castillo et al., Modelling and Control of Mini- Flying Machines. Springer. [10] N. Guenard et al., Control laws for the tele operation of an unanned aerial vehicle known as an x4-flyer, in Proc. (IEEE) International Conference on Intelligent Robots (IROS 06), Beijing, China,
MODELAGEM DINÂMICA DE UM VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO DO TIPO QUADRICÓPTERO
MODELAGEM DINÂMICA DE UM VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO DO TIPO QUADRICÓPTERO Gabriela Vieira Lima, Rafael M. J. A. de Souza, Aniel Silva de Morais, Josué Silva de Morais Laboratório de Automação, Servomecanismos
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS
ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisXIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017
XIII Sipósio Brasileiro de Autoação Inteligente ANÁISE DE DESEMPENHO DE UMA ESTRATÉGIA DE CONTROE DE UM QUADRICÓPTERO BASEADA EM INEARIZAÇÃO POR REAIMENTAÇÃO DE ESTADOS E CAMPOS VETORIAIS ARTIFICIAIS Vítor
Leia maisALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS
ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisDesenvolvimento de algoritmos de controle para o uso em quadricópteros com aplicações em enxames de robôs
Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada, Volume 2, Número 1, 2016 Desenvolvimento de algoritmos de controle para o uso em quadricópteros com aplicações em enxames de robôs Souza, D. A. B. Escola Politécnica
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR.
MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR. Tayara Crystina Pereira Benigno 1 ; Milena Carolina dos Santos Mangueira 2 ; Nallyson Tiago Pereira da Costa 3 ; Francisca Joedna Oliveira
Leia maisXIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017
SISTEMA MISO INTELIGENTE NEBULOSO PARA CONTROLE DE ILUMINAÇÃO FABRÍCIO S. LIMA 1, DANÚBIA S. PIRES 1. 1. Laboratório de Sisteas Digitais, Departaento de Eletroeletrônica, Instituto Federal do Maranhão
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO
IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN
Leia maisDESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA
DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisMOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR
MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Os projetistas de u subarino estão predizendo seu desepenho durante anobras de ergulho. Ao conceber a torre de observação, eles
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisINSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000
INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE NUMÉRICA EXPERIMENTAL DO ABSORVEDOR DE VIBRAÇÃO NO CONTROLE DO MOVIMENTO DE BALANÇO APLICADO A UM NAVIO VLCC
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisNavegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy
Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp. 247-252, April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes
Leia maisPara a modelagem e desenvolvimento dos cálculos termodinâmicos do ciclo tradicional, as seguintes hipóteses são admitidas:
49 3 Modelo Mateático Neste capítulo proceder-se-á à apresentação do odelo ateático utilizado na coparação entre os ciclos. O odelo é baseado na aplicação da Prieira e Segunda Leis da Terodinâica para
Leia maisXI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET
XI-059 - ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET Elvilson Pires Sá Teles (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDDE DO LGRVE ESOL SUPERIOR DE TENOLOGI Área Departaental de Engenharia ivil FOLHS DE PROLEMS DS ULS DE OMPLEMENTOS DE NÁLISE ESTRUTURL DINÂMI DE ESTRUTURS JOÃO MNUEL RVLHO ESTÊVÃO FRO 005/06 OMPLEMENTOS
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisSIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisFísica A. Sky Antonio/Shutterstock
ísica A Sky Antonio/Shutterstock aulas 9 e 10 ísica A exercícios 1. Os princípios ateáticos da filosofia natural, conhecidos coo leis de ewton, fora publicados e 1686 e descreve as regras básicas para
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL nº 066, de 08 de arço de 2007.
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS
ANÁLISE EXPERIMENTAL DA EFICIÊNCIA DE TMDS PARA A ATENUAÇÃO DA RESPOSTA SÍSMICA DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Carlos MOUTINHO Assistente FEUP Porto Álvaro CUNHA Prof. Associado Agregado FEUP Porto Elsa CAETANO
Leia maisANÁLISE DAS INTERFACES DOS SIMULADORES DIGITAIS E SUAS APLICAÇÕES
ANÁLISE DAS INTERFACES DOS SIMULADORES DIGITAIS E SUAS APLICAÇÕES Alisson Moisés Moreira de Souza alissonail2@yahoo.co Mestrando e Engenharia Elétrica, na Faculdade de Engenharia Elétrica da UNICAMP Cidade
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia maisAVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO
AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900
Leia maisCAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos
CAPÍTULO 1 Introdução aos acionaentos elétricos Iportância dos acionaentos elétricos Fases históricas Características dos acionaentos elétricos O sistea ecânico Diagraa Conjugado Velocidade Conjugado de
Leia mais3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental
Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisatravés da aplicação da Teoria
Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se
Leia maisConstrução de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico
Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisEXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET
EXPERIMENO DE RANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOAMENE PELA INERNE Antonio J G Cruz ; Charles F D Jesus ; Ivan C Nali ; Paulo Olivi ; Roberto C Giordano Universidade Federal de São Carlos, Departaento
Leia maisINFORMAÇÃO DE PRODUTOS. Visionary-B FOTO INSTANTÂNEA 3D PRINCÍPIO DE OLHO DUPLO PARA USO EFICAZ EM ÁREAS EXTERNAS.
INFORMAÇÃO DE PRODUTOS Visionary-B FOTO INSTANTÂNEA 3D PRINCÍPIO DE OLHO DUPLO PARA USO EFICAZ EM ÁREAS EXTERNAS Sensor Vision 3D O Visionary-B da SICK é u sistea de direção assistida para veículos industriais.
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DE QUADRICÓPTEROS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE SISTEMAS DINÂMICOS NO ESPAÇO DE ESTADOS
v.3 (2018) MODELAGEM MATEMÁTICA DE QUADRICÓPTEROS ATRAVÉS DA ANÁLISE DE SISTEMAS DINÂMICOS NO ESPAÇO DE ESTADOS Walquíria Do Nascimento Silva1, Thiago da Silva Castro2 RESUMO: Este trabalho apresentará
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia maisMANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420
MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br
Leia maisAplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1
Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa
Leia mais2 Descrição do Sistema
31 2 Descrição do Sistema O giroscópio mecânico foi largamente utilizado como um instrumento de navegação em navios e aviões [34]. A tecnologia mecânica vem aos poucos sendo substituída por dispositivos
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisCONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA
CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN Centro de Capacitação Tecnológica e Autoação
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisUnidades Exteriores MINI VRF
Unidades Exteriores MINI VRF O sistea Mini VRF DC Inverter da Midea é ua solução altaente eficiente para pequenos edifícios coerciais. A vasta gaa de unidades interiores perite ua escolha entre 12 odelos
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Física Geral III Aula Teórica 23 (ap. 36 parte 1/2): 1) orrente Alternada x orrente ontínua 2) U circuito resistivo 3) U circuito capacitivo 4) U circuito indutivo 5) O ircuito e série: Aplitude da corrente
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisResultantes de Sistemas de Forças Cap. 4
bjetivos ECÂICA - ESTÁTICA esultantes de Sisteas de orças Cap. 4 Discutir o conceito de oento de ua força e ostrar coo calcular este oento e duas e três diensões. ornecer u étodo para encontrar o oento
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisRevisão II: Sistemas de Referência
Revisão II: Sistemas de Referência sistema terrestre fixo (ex.: NED) origem: ponto fixo sobre a superfície da Terra zi : vertical, apontando para o centro da Terra xi e y I : repousam sobre o plano horizontal
Leia maisDesenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Desenvolviento de u odelo de eleentos finitos 3D para análise de pavientos rodoviários rígidos Sérgio Raposo 1, Sérgio Oliveira
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisTÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias
TÍTULO: TESTE DE CONTROLADOR PARA UM ROBÔ DE EQUILÍBRIO DINÂMICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
Leia maisNíveis de Impureza em um Fio Quântico Cilíndrico com Barreira de Potencial Infinito na Presença de um Campo Magnético
Níveis de Ipureza e u Fio Quântico Cilíndrico co Barreira de Potencial Infinito na Presença de u Capo Magnético MOEIA, odrigo Alves; CUZ, Ana osa; MACHADO, Paulo César Miranda Escola de Engenharia Elétrica
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO
Leia maisLaboratório de Física
OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisAplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sistemas Elétricos de Potência
Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sisteas Elétricos de Potência Davi Carvalho Moreira Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A Eletrobras Eletronorte Rod. BR 422, K
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL CPGEI FABRÍCIO VALGRANDE AMBRÓSIO
UNIVERSIDADE TENOÓGIA FEDERA DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉTRIA E INFORMÁTIA INDUSTRIA PGEI FABRÍIO VAGRANDE AMBRÓSIO UMA FERRAMENTA PARA A SIMUAÇÃO E VAIDAÇÃO DE SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO
Leia maisControle de Sistemas Mecânicos por Lógica Fuzzy. Ben-Hur Gonçalves e Roseli Aparecida Francelin Romero
Controle de Sisteas Mecânicos por Lógica Fuzzy Ben-Hur Gonçalves e oseli Aparecida Francelin oero 1. Introdução Este relatório te a finalidade de apresentar os diferentes tipos de controladores nebulosos
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisEquações do Movimento
Equações do Movimento João Oliveira Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica Aplicada e Aeroespacial Instituto Superior Técnico Estabilidade de Voo, Eng. Aeroespacial João Oliveira
Leia maisCONTROLE HÍBRIDO DE POSIÇÃO-FORÇA PARA MANIPULAÇÃO ROBÓTICA COOPERATIVA BASEADO EM ESTIMAÇÃO DE FORÇA INDIRETA Rafael O. Faria, Antonio C. Leite, Fernando Lizarralde Departaento de Engenharia Elétrica
Leia maisPropagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational
Leia maisGR-550XLL GR-550XLS GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 51 TON MÉTRICAS 50 TON MÉTRICAS. Melhora da acessibilidade. Degraus na superestrutura
GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 1 TON MÉTRICAS TON MÉTRICAS Melhora da acessilidade Degraus na superestrutura Acesso dianteiro Acesso traseiro Acesso do lado esquerdo Acesso do lado direito Foto: IMPRESSO
Leia mais