XIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente Porto Alegre RS, 1 o 4 de Outubro de 2017"

Transcrição

1 SISTEMA MISO INTELIGENTE NEBULOSO PARA CONTROLE DE ILUMINAÇÃO FABRÍCIO S. LIMA 1, DANÚBIA S. PIRES Laboratório de Sisteas Digitais, Departaento de Eletroeletrônica, Instituto Federal do Maranhão - IFMA E-ail: fabriciosaul93@gail.co; danubiapires@ifa.edu.br Abstract Intelligent control systes can contribute to reducing energy waste in hoes, neighborhoods, cities, aong others. However, ost of the control systes used for lighting use control systes based on the use of presence sensors that send a signal to the control center and it takes the "decision" to activate the lighting syste (luinaires, Laps and others). Although efficient, these systes are not able to deterine the degree or intensity of illuination that should be provided to the environent through inforation such as the incidence of natural luinosity in the environent, tie and day of the week. In light of this, nebulous logic is a very iportant factor for the developent of intelligent systes, since it is possible, for exaple, to provide illuination with different intensities, whereas in ON / OFF systes this is not possible, since Which only support two stages (on / off). It is proposed the developent of a nebulous intelligent MISO syste for lighting control. Fro the input and output data of the proposed syste, the linear subodels were obtained through a nebulous clustering algorith and centroid ethod. Keywords Intelligent systes, Fuzzy Logic, Energy Efficiency, MISO syste. Resuo Os sisteas inteligentes de controle pode contribuir co a redução do desperdício de energia e casas, bairros, cidades, entre outros. Contudo, observa-se que a aioria dos sisteas de controle utilizados para iluinação usa sisteas de controle baseados no uso de sensores de presença que envia u sinal para a central de controle e este toa a decisão de ativar o sistea de iluinação (luinárias, lâpadas e outros). Apesar de sere eficientes, esses sisteas não são capazes de deterinar o grau ou intensidade de iluinação que deverá ser fornecida ao abiente através de inforações coo a incidência de luinosidade natural no abiente, horário e dia da seana. Diante disto, a lógica nebulosa se apresenta coo u fator uito iportante para o desenvolviento de sisteas inteligentes, pois, pode-se, por exeplo, fornecer iluinação co diferentes intensidades, ao passo que e sisteas ON/OFF isto não é possível, pois adite-se soente dois estágios (ligado/desligado). É proposto o desenvolviento de u sistea MISO inteligente nebuloso para controle de iluinação. A partir dos dados das entradas e da saída do sistea proposto fora obtidos os subodelos lineares através de u algorito de agrupaento nebuloso e étodo de centroide. Palavras-chave Sisteas inteligentes, Lógica nebulosa, Eficiência energética, Sistea MISO. 1 Introdução Sisteas de controle são epregados há uito tepo para diversos fins. Na indústria, fábricas, cidades, entre outros, tê-se sisteas responsáveis pela aquisição de dados, operação, anutenção e outras atividades que visa u elhor aproveitaento de tepo, recursos e elhor execução possível de ua pequena tarefa ou u processo coplexo. Neste sentido, sisteas de controle e autoação residencial e urbano vê ganhando espaço, sendo difundidos ua vez que edidas urgentes de segurança e uso eficiente de recursos e energia são solicitados. O consuo de energia auenta e grandes proporções enquanto que os recursos à disposição não se repõe ou auenta à esa taxa (Sitha; Savier; Chacko, 2013.). Co isso, os sisteas inteligentes de controle pode contribuir co a redução do desperdício de energia e casas, bairros, cidades, entre outros. Nessa conjuntura, sisteas de iluinação residencial te u grande papel. Visando o não desperdício nesses abientes, há vários esforços da counidade científica e desenvolver e ipleentar sisteas inteligentes de controle de iluinação. E (Ahuja; Peles, 2013) são apresentadas ferraentas para quantificação de incertezas na predição do consuo de energia, para redução de custos e prédios, a partir de processos estocásticos, odelados por expansão de Karhunen Loève; E (Wicaksono; Rogalski; Kusnady, 2010) é apresentada ua abordage para a elhoria da eficiência energética e edifícios residenciais e coerciais, através da utilização de sisteas de autoação predial, co a finalidade de proporcionar u sistea inteligente que auxilia no onitoraento e controle, ao eso tepo e que identifica potenciais ferraentas para redução do consuo de energia; E (Kurte, et al., 2013) é descrito o projeto e ipleentação de u sistea inteligente híbrido de counicação aplicado e geração e distribuição de energia e pequena escala. Observa-se que a aioria dos sisteas de controle utilizados para iluinação usa sisteas de controle baseados no uso de sensores de presença que envia u sinal para a central de controle e este toa a decisão de ativar o sistea de iluinação (luinárias, lâpadas e outros). Assi, os estados possíveis do sistea são: ligado e desligado. Apesar de sere eficientes, esses sisteas não são capazes de deterinar o grau ou intensidade de iluinação que deverá ser fornecida ao abiente através de inforações coo a incidência de luinosidade natural no abiente, horário e dias da seana. A toada de ISSN

2 decisão está baseada apenas na presença de pessoas (SOUSA; SOUSA, 2014). Ainda a crescente utilização da lógica nebulosa e identificação e controle pode ser observada através de diversas publicações nesta área nos últios anos, dentre as aplicações da lógica nebulosa, teos: controle de tolerância a falta e sisteas de energia eólica (Kaal, et al., 2012) e e sisteas de energia de grande porte (Yuan, et al., 2012); onitoraento on-line de baterias inteligentes e autoóveis (Kuar; Khare, 2012); elhoria na precisão sensorial e coordenação de ovientos e robótica (Jayasiri, et al., 2011). Diante disto, a lógica nebulosa se apresenta coo u fator uito iportante para o desenvolviento de sisteas inteligentes. Na literatura, observa-se trabalhos co resultados relevantes e relação ao eprego da lógica convencional (lógica boolena) nos sisteas de controle (Pires; Serra, 2013a) (Pires; Serra, 2013b) (Serra, 2012) (Azee, 2012) (Michels; Klawonn; Kruse; Nürnberger, 2006) (Nagarale; Patre, 2013). 2 Propósito Grande parte dos gastos e energia elétrica e residências, epresas, escolas, hospitais, cidades, entre outros, deve-se à iluinação. E eio a ua tendência undial e buscas por alternativas que reduza o consuo e/ou auente a econoia de energia, há u grande esforço da counidade científica e proporcionar eios viáveis para tal objetivo. Neste sentido, inserir nestas abordagens, inúeras variáveis que influencia no sistea de iluinação (incidência de luinosidade natural no abiente, horários, dias da seana), auxilia na toada de decisão de u sistea inteligente, de odo ais eficiente. A relação entre as diversas variáveis que precisa ser controladas deve ser considerada no projeto de controle. Na literatura, os sisteas MISO (últiplas entradas e ua saída, do inglês, ultiple input and single output), deve ser considerados no projeto de controle, e sisteas onde há interação de diversas entradas e ua única saída, o que auenta a coplexidade do processo, inserindo dificuldades no projeto de controle (Zhang, et al., 2010). 3 Métodos 3.1 Sistea MISO nebuloso É proposto u sistea de controle de iluinação baseado e u sistea inteligente MISO (Multiple Input And Single Output) nebuloso. A incidência de luz natural e horas fora selecionadas coo variáveis de entrada. Prieiro, fez-se u estudo de coo estas variáveis estão relacionadas na toada de decisão do sistea de controle de iluinação. A partir 859 deste estudo, os conjuntos nebulosos e as regras do sistea nebuloso Madani fora definidos. Na ipleentação, foi utilizada a platafora Arduino para a aquisição de dados e controle e tepo real. Foi utilizado u circuito usando dispositivos eletrônicos e o Arduino Uno para a aquisição de ua das variáveis de entrada iluinação abiente. E seguida, odelos de conjuntos nebulosos do contexto luinosidade fora obtidos. A aquisição de valores de iluinação foi realizada através de u sensor LDR resistor cuja resistência varia de acordo co a intensidade de luz abiente. O LDR é ligado a entrada analógica do Arduino que, por sua vez, faz o processaento da inforação recebida do sensor e, de acordo co o código (prograa co as instruções a sere executadas pelo Arduino), acende/apaga ua lâpada do tipo foquito de 12V. A anipulação da variável tepo foi realizada através do ódulo RTC DS1307. Na Figura 1-a, te-se o circuito protótipo utilizado. Na Figura 1-b, observa-se os coponentes utilizados na ontage do circuito: (i) Arduino UNO; (ii) Sensor LDR; (iii) Módulo RTC; (iv) Transistores usados para chaveaento; (v) Lâpadas do tipo foquito. Fora utilizados resistores para adequações de tensão e corrente. Figura 1. Circuito protótipo (a) e dispositivos usados (b). 3.2 Forulação dos conjuntos nebulosos As variáveis incidência de luz natural no abiente e horas do dia fora selecionadas coo variáveis de entrada do sistea; u estudo de coo essas variáveis estão relacionadas na toada de decisão do sistea de controle de iluinação foi realizada a fi de definir os conjuntos nebulosos e as regras do sistea nebuloso Madani ostrado na Figura 2. A i- ésia regra do sistea nebuloso é definida a partir da expressão, dada a seguir:

3 R ( i) : SE x ENTÃO y É B 1 É A j* 1 * E E x n É A j* n (1) onde x 1,,n corresponde às variáveis linguísticas (as variáveis definidas coo entradas) do antecedente da regra nebulosa; A 1 j* corresponde às partições nebulosas das variáveis linguísticas; y é a saída do odelo Madani, representada pela partição nebulosa B n *. O étodo de defuzzificação utilizado foi o do centro de gravidade ou centroide, definido pela seguinte equação: Figura 3. Conjuntos nebulosos para variável Iluinação. y * N y 1 N y ( y ) y 1 ( y 0 0 ) (2) onde y é o valor central da regra e N y corresponde ao núero de regras do sistea nebuloso. Definida a partição do universo de discurso de cada variável e conjuntos nebulosos, fora obtidas as regras nebulosas. Figura 4. Conjuntos nebulosos para variável Tepo. Figura 2. Sistea nebuloso Madani: variáveis de entrada, sistea de inferência e variável de saída. Os conjuntos nebulosos para cada variável linguística do sistea, a saber, iluinação, tepo e potência, pode ser observados nas Figuras 3, 4 e 5, respectivaente. Ebora alguns trabalhos coo e (Zhang et al., 2005) usa-se o lux (unidade de edida de luinosidade), na odelage do controlador fuzzy, apresentada neste projeto não foi usado o lux coo unidade de edida para variável de entrada. Fora usados os valores resultantes do apeaento realizado pelo Arduino a partir da tensão detectada no pino utilizado pelo sensor LDR. A placa Arduino trabalha co pinos próprios para leitura de sinais analógicos. Estes sinais pode ter sua tensão variando de 0 a 5V que, por eio de u conversor analógico-digital de 10 bits de resolução, são apeados para u faixa de 0 a 1023 unidades, onde cada ua corresponde a 4,9V de tensão ( 2016). Figura 5. Conjuntos nebulosos para variável Potência. Os conjuntos nebulosos para a variável linguística Iluinação (Figura 3) fora definidos arbitrariaente através do conheciento do especialista, os quais estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Conjuntos nebulosos para variável linguística Iluinação Variável Iluinação (x) Conjunto Univ. de discurso Muito Baixa x < 200 Baixa 100 < x < 300 Noral 200 < x < 600 Alta 500 < x < 700 Muito Alta 600 < x <

4 Fora definidos três conjuntos para a variável Tepo (Figura 4), descritos e horas do dia, confore a Tabela 2. Tabela 2. Conjuntos nebulosos para variável linguística Tepo. Variável Tepo (x) Conjunto Univ. de discurso Madrugada 0 < x < 7 Dia 5 < x < 19 Noite 17 < x < 24 E, por fi, os conjuntos da variável Potência (Figura 5) encontra-se na Tabela 3. Para definição dos liites superior e inferior do universo de discurso da variável referente à potência elétrica, fora levados e consideração os valores, ínios e áxios, aceitáveis para regulação da largura de pulso no Arduino. Para odulação da largura de pulso, PWM, ou seja, o tepo e que o sinal deve se anter e 5V, durante u ciclo do período regular, a placa Arduino aceita valores de 0 a 255, respectivaente de 0 a 100% do ciclo de trabalho (duty cycle) ( 2016). Tabela 3. Conjuntos nebulosos para variável linguística Potência. Variável Potência (x) Conjunto Univ. de discurso Muito Baixa 0 < x < 25.5 Baixa < x < Média 80 < x < 180 Alta 150 < x < 240 Muito Alta 230 < x < 255 I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII XIV XV Tabela 4. Base de regras do Sistea fuzzy. Base de regras SE Iluinação Muito Baixa E Tepo é Madrugada SE Iluinação Muito Baixa E Tepo é Noite ENTÃO Potência Muito Alta. SE Iluinação Baixa E Tepo é Madrugada SE Iluinação Muito Alta E Tepo é Madrugada SE Iluinação Muito Baixa E Tepo é Noite SE Iluinação Noral E Tepo é Noite SE Iluinação Baixa E Tepo é Noite ENTÃO Potência Alta SE Iluinação Muito Baixa E Tepo é Dia SE Iluinação Baixa E Tepo é Dia ENTÃO Potência Muito Baixa. SE Iluinação Muito Alta E Tepo é Dia SE Iluinação Noral E Tepo é Madrugada SE Iluinação Noral E Tepo é Dia SE Iluinação Alta E Tepo é Madrugada SE Iluinação Alta E Tepo é Dia ENTÃO Potência Muito Baixa. SE Iluinação Alta E Tepo é Noite ENTÃO Potência Muito Baixa. Observa-se que o sistea deanda ais potência e períodos noturnos, os quais caracteriza-se por pouca iluinação abiente. Os intervalos de cada parâetro pode udar de acordo co o local e que o sistea pode ser epregado e suas variações áxias e ínias de iluinação. 3.3 Obtenção das regras nebulosas A partir das variáveis de entrada (iluinação e tepo), fora definidos os conjuntos nebulosos e, por conseguinte, as regras baseadas no conheciento prévio da aplicação do sistea. Para esse sistea, fora definidas 15 regras listadas na Tabela 4. 4 Resultados Resultados preliinares sugere u elhor desepenho do sistea nebuloso e relação a u sistea ON/OFF. Contudo seu elhor desepenho darse-á confore seu lugar ou abiente de aplicação. É ostrada, na Figura 6, a superfície (potência e função da iluinação e do tepo) obtida co a aplicação do étodo proposto, a partir de u odelo nebuloso Madani e étodo do centroide. Figura 6. Superfície representando a potência e função da iluinação e do tepo. São ostradas nas figuras 7 e 8, respectivaente, duas situações propostas: ua e que se siula u período noturno e co baixa iluinação; outra e que é siulada ua situação de iluinação razoável e u período do dia. 861

5 Figura 7. Sistea fornecendo potência à lâpada para ua situação de baixa iluinação e período noturno. Grande parte dos gastos e energia elétrica e residências, epresas, escolas, hospitais, cidades, entre outros, deve-se à iluinação. E eio a ua tendência undial e buscas por alternativas que reduza o consuo e/ou auente a econoia de energia, há u grande esforço da counidade científica e proporcionar eios viáveis para tal objetivo. Neste sentido, inserir nestas abordagens, inúeras variáveis que influencia no sistea de iluinação (incidência de luinosidade natural no abiente, horários, dias da seana), auxilia na toada de decisão de u sistea inteligente, de odo ais eficiente. O controle de iluinação proposto foi ipleentado através da platafora Arduíno para aquisição de dados e controle e tepo real. As siulações realizadas ostra a eficiência da etodologia proposta, ua vez que o sistea apresentou resultados satisfatórios para o controle de iluinação inteligente. Agradecientos Os autores agradece a FAPEMA e ao Instituto Federal do Maranhão IFMA pelo apoio financeiro. Referências Figura 8. Sistea fornecendo potência à lâpada para ua situação de iluinação razoável e período do dia. 5 Discussões Aplicando alguns ajustes, pode-se obter elhores resultados, ua vez que a abordage do sistea utilizou o odelo Madani e étodo do centroide. Investigando outras abordagens e outros étodos de deffuzzificação, pode-se obter outro coportaento. A função de pertinência escolhida neste projeto foi do tipo trapezoidal. A função de pertinência proposta no início era a triangular. No entanto, a udança de triangular para a nova configuração trouxe benefícios a resposta do sistea, corrigindo alguas incoerências presentes na outra configuração. Alé disso, o conjunto de regras da inferência fuzzy foi elhorado. Estuda-se, ainda, a possibilidade de inserir ua nova variável de entrada no sistea. Usando sensor de presença, espera-se elhorar o desepenho utilizando a variável presença de pessoas no abiente, fazendo co que o sistea toe decisões ais precisas quanto a deanda de potência. 6 Conclusão 862 Ahuja, S.; Peles, S. Building energy odels: quantifying uncertainties due to stochastic processes. IEEE Conference on Decision and Control, p , Azee, M. F. Fuzzy Inference Syste - Theory and Applications. Croácia: InTech, Disponível e: < Acessado e: Junho de Jayasiri, A.; Mann, G. K. I.; Gosine, R. G. Behavior coordination of obile robotics using supervisory control of fuzzy discrete event systes. IEEE Transactions on Systes, Man, and Cybernetics, Part B: Cybernetics, vol. 41, p , Kaal, E.; Aitouche, A.; Ghorbani, R.; Bayart, M. Robust fuzzy fault-tolerant control of wind energy conversion systes subject to sensor faults, vol. 3, p , Kuar, R.; Khare, N. Sart instruent for autootive battery application. Fourth International Conference on Coputational Intelligence and Counication Networks (CICN), p , Kurte, R.; Wang, K.I.-K. ; Thriawithana, D.; Madawala, U.K.; Salcic, Z. An intelligent hybrid counication syste for a distributed renewable energy anageent. IEEE 39th Annual Conference of the Industrial Electronics Society (IECON), p , Michels, K.; Klawonn, F.; Kruse, R.; Nürnberger, A. Fuzzy Control: Fundaental, Stability and Design of Fuzzy Controllers. Berli: Springer, Nagarale, R. M.; Patre, B. M. Decoupled neural fuzzy sliding ode control of nonlinear systes. IEEE International Conference on Fuzzy Systes (FUZZ), p. 18, Pires, D. S. and Serra, G. L. O (2013). Proposal of robust fuzzy digital PID controller based on ultiobjective genetic algorith for uncertain dynaic systes with tie delay. IEEE Interna-

6 tional Conference on Coputer Science and Autoation Engineering. SERRA, G. L. O. (2012). Frontiers in Advanced Control Systes. Rijeka: InTech. Sitha, S.D.; Savier, J. S.; Chacko, F.M. Intelligent control syste for efficient energy anageent in coercial buildings. IEEE Annual International Conference on Eerging Research Areas and International Conference on Microelectronics, Counications and Renewable Energy (AICERA/ICMiCR), p. 46, Sousa, J. V. P.; Sousa, A. S. Desenvolviento de u sistea fuzzy ebarcado para controle de iluinação. Anais do XX Congresso Brasileiro de Autoática, Belo Horizonte, Minas Gerais, Wicaksono, H.; Rogalski, S.; Kusnady, E. Knowledge-based intelligent energy anageent using building autoation syste. IEEE Conference Proceedings IPEC, p , Yuan, Y.; Sun, F.; Hu, Y. Decentralized ultiobjective robust control of interconnected fuzzy singular perturbed odel with ultiple perturbation paraeters. IEEE International Conference on Fuzzy Systes, p. 1 8, Zhang, Chenghui; Cui, Naxin; Zhong, Maiying; Cheng, Zhaolin; Application of Fuzzy Decision in Lighting Control of Cities, 44h IEEE Conference on Decision and Control, and the European Control Conference 2005, Seville, Spain, Deceber 2005, pp Zhang, Y.; Hu, K.; Li, T. MISO control ethod based on separating feedbacks. Second International Conference on Industrial Mechatronics and Autoation (ICIMA), p ,

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE QUADRICÓPTEROS EM PLATAFORMA MATLAB

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE QUADRICÓPTEROS EM PLATAFORMA MATLAB DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR DE QUADRICÓPTEROS EM PLATAFORMA MATLAB Rafael M. J. A. Souza, Gabriela V. Lia, Josué S. Morais, Aniel S. Morais Laboratório de Autoação, Servoecanisos e Controle - Faculdade

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Resuo Pesquisas recentes tê ostrado que sisteas inteligentes híbridos (unindo técnicas coo coputação evolucionária,

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000

INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

REDE NEURAL ARTIFICIAL ARTMAP-FUZZY-WAVELET APLICADA NO RECONHECIMENTO DE FALHAS ESTRUTURAIS

REDE NEURAL ARTIFICIAL ARTMAP-FUZZY-WAVELET APLICADA NO RECONHECIMENTO DE FALHAS ESTRUTURAIS 36 REDE NEURAL ARTIFICIAL ARTMAP-FUZZY-WAVELET APLICADA NO RECONHECIMENTO DE FALHAS ESTRUTURAIS ARTMAP-FUZZY-WAVELET ARTIFICIAL NEURAL NETWORK APPLIED IN RECOGNITION OF STRUCTURAL FAULTS Fernando Parra

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy

Navegação de Robôs Autônomos Utilizando Redes Neurais, com Planejamento de Trajeto por Algoritmos Genéticos baseados em um Mapa Fuzzy Proceedings of V Brazilian Conference on Neural Networks - V Congresso Brasileiro de Redes Neurais pp. 247-252, April 2-5, 2001 Rio de Janeiro - RJ - Brazil Navegação de Robôs Autônoos Utilizando Redes

Leia mais

REVISTA AIDIS. de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica.

REVISTA AIDIS. de Ingeniería y Ciencias Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica. REVISTA AIDIS de Ingeniería y Ciencias Abientales: Investigación, desarrollo y práctica. ANÁLISE DO RISCO DE FALHA NA DISPERSÃO DOS POLUENTES ATMOSFÉRICOS, UTILIZANDO A TEORIA FUZZY *Heloisa Beatriz Cordeiro

Leia mais

PowerBalance RC360 a combinação perfeita entre um desempenho sustentável e o retorno do investimento

PowerBalance RC360 a combinação perfeita entre um desempenho sustentável e o retorno do investimento Lighting PowerBalance RC360 a cobinação perfeita entre u desepenho sustentável e o retorno do investiento PowerBalance RC360B No que respeita à iluinação de u espaço de escritório co luinárias LED, as

Leia mais

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M.

EXTRAÇÃO NEURAL DE COMPONENTES PRINCIPAIS LINEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMENSIONALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. EXRAÇÃO EURAL DE COMPOEES PRICIPAIS LIEARES EM APLICAÇÕES DE ELEVADA DIMESIOALIDADE J.B.O SOUZA FILHO, M.S. SOUZA, L.P. CALÔBA, J.M. SEIXAS Laboratório de Processaento de Sinais (LPS) - COPPE/EP/UFRJ CP

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS

DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS DETERMINAÇÃO DO NÚMERO ÓTIMO DE CLASSIFICAÇÕES IMPERFEITAS NA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS Roberto da Costa Quinino Departaento de Estatística ICEX UFMG E-ail: roberto@est.ufg.br v.6, n.2, p.

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET XI-059 - ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET Elvilson Pires Sá Teles (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS

LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAMPUS CENTRO POLITÉCNICO PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS I PROFESSOR MARCELO ROSA LINEAR PREDICTION: AUDIO APLICATIONS CLEBER SATHLER

Leia mais

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata

Minimização do espaço ocioso no interior de contêineres: Uma abordagem exata Miniização do espaço ocioso no interior de contêineres: Ua abordage exata Deidson Vitorio Kurpel a, 1 a, b, 2 Cassius Tadeu Scarpin a, b, 3 José Eduardo Pécora Junior Cleder Marcos Schenekeberg a, 4 Nathália

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA

CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA CONTROLE ADAPTATIVO APLICADO AO BOMBEIO CENTRIFUGO SUBMERSO PARA OPE- RAR NO PONTO DE MELHOR EFICIÊNCIA LEONARDO DA F. SOUZA, LUIZ H. S. TORRES, LEIZER SCHNITMAN Centro de Capacitação Tecnológica e Autoação

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM

UMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Liliani Aparecida Valieri Apolinário [1] E-ail: lilianiapolinario@yahoo.co.br José

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE

SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. SISTEMA DE APOIO À DECISÃO PARA PRIORIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COM BASE NO MÉTODO MULTICRITÉRIO ELECTRE Mila Neves Souza (UFPE) ilinha.ns@gail.co

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sistemas Elétricos de Potência

Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sistemas Elétricos de Potência Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sisteas Elétricos de Potência Davi Carvalho Moreira Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A Eletrobras Eletronorte Rod. BR 422, K

Leia mais

Caracterização da dispersão numa rede óptica em operação

Caracterização da dispersão numa rede óptica em operação REVISTA DO DETUA, VOL., Nº 8, JUNHO 7 Caracterização da dispersão nua rede óptica e operação M. Matos 1, A. Teixeira, P. André 1 Transgás, Lisboa Abstract In this work the dispersion characteristics of

Leia mais

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES

Leia mais

Exercícios de Telecomunicações 2

Exercícios de Telecomunicações 2 Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu) FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente

Leia mais

Heuristic Methodology for Prioritizing Preventive Maintenance Actions in the Electric Power Distribution Networks

Heuristic Methodology for Prioritizing Preventive Maintenance Actions in the Electric Power Distribution Networks THE 10 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRAMISSION - CLAGTEE 2013 1 Heuristic Methodology for Prioritizing Preventive Maintenance Actions in the Electric Power Distribution Networks

Leia mais

Análise de Desempenho do Sistema OFDM-PSK sob Desvanecimento Nakagami-m Complexo

Análise de Desempenho do Sistema OFDM-PSK sob Desvanecimento Nakagami-m Complexo Análise de Desepenho do Sistea OFDM-PSK sob Desvaneciento Nakagai- Coplexo Wander Henrique Machado Freitas e Rausley A. A. de Souza Resuo Este artigo apresenta ua análise ateática para o desepenho e teros

Leia mais

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena

Um método exato para multiplicadores lagrangeano/surrogate. Marcelo G. Narciso. Luiz A. N. Lorena U étodo exato para ultiplicadores lagrangeano/surrogate Marcelo G. Narciso Ebrapa Inforática Agropecuária Av. Dr. André tosello, s/n, Unicap 3083-970 Capinas - SP, Brazil narciso@cnptia.ebrapa.br Luiz

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

Nova Estrutura de Reator Eletrônico para Lâmpadas Fluorescentes de Estágio Integrado e Elevado Fator de Potência

Nova Estrutura de Reator Eletrônico para Lâmpadas Fluorescentes de Estágio Integrado e Elevado Fator de Potência Nova Estrutura de Reator Eletrônico para Lâpadas Fluorescentes de Estágio Integrado e Elevado Fator de Potência Zito Palhano da Fonseca¹; Maurício dos santos Kaster, Arnaldo José Perin ; laudinor itencourt

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ALGORITMO DE ESCALONAMENTO PARA REDE LTE

UMA PROPOSTA DE ALGORITMO DE ESCALONAMENTO PARA REDE LTE UMA PROPOSTA DE ALGORITMO DE ESCALONAMENTO PARA REDE LTE Fabrício Geraldo Araújo, Paulo Roberto Guardieiro Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia MG fabaraujo23@gail.co,

Leia mais

Separação de Isótopos por Ressonância

Separação de Isótopos por Ressonância Searação de Isótoos or Ressonância Masayoshi Tsuchida José Márcio Machado Deto de Ciências de Coutação e Estatística IILCE UNESP 554- São José do Rio Preto SP E-ail: tsuchida@ibilceunesbr Resuo: Devido

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza

Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

GR-550XLL GR-550XLS GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 51 TON MÉTRICAS 50 TON MÉTRICAS. Melhora da acessibilidade. Degraus na superestrutura

GR-550XLL GR-550XLS GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 51 TON MÉTRICAS 50 TON MÉTRICAS. Melhora da acessibilidade. Degraus na superestrutura GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 1 TON MÉTRICAS TON MÉTRICAS Melhora da acessilidade Degraus na superestrutura Acesso dianteiro Acesso traseiro Acesso do lado esquerdo Acesso do lado direito Foto: IMPRESSO

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES NEURAIS DE ESTADOS DE ECO

PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES NEURAIS DE ESTADOS DE ECO 0th Brazilian Congress on Coputational Intelligence (CBIC 0), oveber 8 to, 0, Fortaleza, Ceará Brazil PREVISÃO DE SÉRIES DE VAZÕES COM REDES EURAIS DE ESADOS DE ECO Hugo Valadares Siqueira a, Levy Boccato

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din

Leia mais

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS

CONTROLE ON-LINE POR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REPETIDAS versão ipressa ISSN 0101-7438 / versão online ISSN 1678-5142 CONTROLE ON-LINE OR ATRIBUTOS COM ERROS DE CLASSIFICAÇÃO: UMA ABORDAGEM ECONÔMICA COM CLASSIFICAÇÕES REETIDAS Anderson Laécio Galindo Trindade

Leia mais

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO SAULO CRNKOWISE 1, MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1 1 Laboratório de Pesquisa e Controle, Departaento

Leia mais

EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET

EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOTAMENTE PELA INTERNET EXPERIMENO DE RANSFERÊNCIA DE CALOR REALIZADO REMOAMENE PELA INERNE Antonio J G Cruz ; Charles F D Jesus ; Ivan C Nali ; Paulo Olivi ; Roberto C Giordano Universidade Federal de São Carlos, Departaento

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular

Um algoritmo do tipo Beam Search para alocação de células a centrais de telefonia celular U algorito do tipo Bea Search para alocação de células a centrais de telefonia celular Recebido: 20/08/2010 Aprovado: 13/12/2012 Cassilda Maria Ribeiro (UNESP-SP/Brasil) - cassilda@feg.unesp.br Departaento

Leia mais

ALINE TEREZINHA DE SOUZA MONITORAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TESTES GEOMÉTRICOS DE COLINEARIDADE

ALINE TEREZINHA DE SOUZA MONITORAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TESTES GEOMÉTRICOS DE COLINEARIDADE ALINE TEREZINHA DE SOUZA MONITORAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO VIA TESTES GEOMÉTRICOS DE COLINEARIDADE FLORIANÓPOLIS 2008 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE

Leia mais

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton 4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co

Leia mais

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ

FMJ MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ FMJ 2016 - MEDICINA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ 09. Considere o esquea de u sistea utilizado para deonstrar a condutividade elétrica de soluções e a tabela que apresenta três soluções aquosas, de

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

LED Cleanroom higiene e eficiência

LED Cleanroom higiene e eficiência Lighting LED Cleanroo higiene e eficiência As instalações co necessidades higiénicas elevadas necessita de s especiais co IP65, fáceis de lipar e isentas de pó, que cupra todos os requisitos e noras de

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

Unidades Exteriores MINI VRF

Unidades Exteriores MINI VRF Unidades Exteriores MINI VRF O sistea Mini VRF DC Inverter da Midea é ua solução altaente eficiente para pequenos edifícios coerciais. A vasta gaa de unidades interiores perite ua escolha entre 12 odelos

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais