8/5/2015. Física Geral III
|
|
- Daniela Castilhos da Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Física Geral III Aula Teórica 23 (ap. 36 parte 1/2): 1) orrente Alternada x orrente ontínua 2) U circuito resistivo 3) U circuito capacitivo 4) U circuito indutivo 5) O ircuito e série: Aplitude da corrente 6) O ircuito e série: onstante de fase Prof. Marcio. oos orrente Alternada x orrente ontínua Até agora estudaos a corrente contínua (): Não uda de sentido no decorrer do tepo. (I) Baterias e pilhas fornece corrente contínua. (t) 2 orrente Alternada x orrente ontínua orrente Alternada (A) é ua corrente elétrica cujo sentido varia no tepo de acordo co ua fora de onda (senoidal, quadrada, triangular). + (I) (t) - (I) 3 1
2 Guerra das orrentes Disputa entre George Westinghouse e Thoas Edison. Ocorreu nas duas últias décadas do século I. elação co: cadeira elétrica, orte de aniais, ganância! Assista: The Prestige Tesla A Thoas Edison (USA) J.P. Morgan (USA) George Westinghouse (USA) Nikola Tesla (USA após 1891) 4 Guerra das orrentes 5 orrente Alternada A energia elétrica é fornecida para as casas na fora de A. Principal vantage de A: Quando a corrente uda de sentido, o eso ocorre co o capo B ao redor do condutor. Isso perite o uso da ei de Faraday: dφb N dt Podeos auentar ou diinuir a ddp à vontade usando transforadores (vereos coo depois). No Brasil, a frequência de oscilação da A é de 60 Hz. 6 2
3 orrente Alternada Quanto aior é a voltage (enor corrente), enor a perda de energia no trajeto (Pi 2 ). Para ua deterinada quantidade de energia, ua baixa tensão requer ua corrente aior e ua alta tensão ua corrente enor. (PVi) A: Os elétrons vão para a frente ou para trás, udando de rota 60 vezes por segundo. : o fluxo de elétrons passa pelo fio sepre no eso sentido. oo não há alternância (variação do fluxo), essa corrente não é aceita pelos transforadores. 7 A fig. ostra u gerador siples de A. orrente Alternada Quando a bobina é forçada a girar na presença de B, ua fe senoidal é induzida na espira: sen t ω Os anéis de rotação e escovas etálicas perite que a espira gire se enrolar os fios Introduzios a cte de fase φ pois I pode não estar e Este é o princípio de funcionaento de u gerador. fase co a fe. φ depende do circuito! É necessário energia para girar a bobina: água, vapor (carvão, nuclear), vento... A frequência angular ω da fe é igual a velocidade angular de rotação da espira. A fe produzirá ua corrente senoidal (alternada): i Isen( ωt φ) 8 Plano de estudo Nosso objetivo é estudar o circuito co ua fonte A Encontrareos expressões para: 1. I (aplitude de corrente) 2. φ (cte de fase) E função de e ω. Prieiro exainareos três circuitos siples! O eleento ligado à fonte é chaado de carga (resistiva, capacitiva e indutiva) Vereos coo as oscilações de voltage na carga estão relacionadas às oscilações de corrente. Vereos que as relações de fase uda dependendo do tipo de carga. 9 3
4 U circuito resistivo A fig. (a) ostra u circuito co carga resistiva. De acordo co a regra das alhas, teos: v ogo: 0 v senωt oo Vi, teos: as senωt V v V i senωt i t Isenω Vios que a corrente tabé pode ser escrita coo: V senωt v i Isen( ωt φ) a coparação da Eq. Acia co esta ostra que φ 0 A aplitude de voltage e corrente estão relacionadas por: V I esistor v e i estão e fase: seus áxios ocorre ao eso tepo (fig b). 10 U circuito resistivo A fig. (b) pode ser analisada através do uso de fasores: fig. (c). Fasores são vetores gigantes que ostra a fase instantânea da voltage ou corrente. ωt Gira no sentido anti-horário co frequência ω. O copriento do fasor é proporcional à aplitude da grandeza: V ou I. onvença-se de que a fig. (c) descreve as eqs. abaixo: A projeção de u fasor sobre o eixo v Vsenωt vertical ostra o valor instantâneo desta grandeza: v ou i. i Isenωt 11 U circuito capacitivo A fig. (a) ostra u circuito co carga capacitiva. De acordo co a regra das alhas, teos: Da definição de capacitância, podeos escrever: A corrente será: E analogia co a resistência (cte de proporcionalidade entre I e V), definios a reatância capacitiva: 1 ω d i V senωt v q v V senωt dqc dt i ωv cosωt eatância capacitiva [ ] [ Ω] eatância é a resistência oferecida à passage de A por u indutor ou capacitor. 12 4
5 U circuito capacitivo i ωv cosωt 1 ω d Após alguns rearranjos, teos: V i sen( ω t+ 90 ) i Isen( ωt+ 90 ) Note que neste casoφ -90º. Isen( ωt φ) i c está avançado e relação a v c.(seu áxio ocorre 1/4 de ciclo antes de v c Fig. (b e c)). Aplitude de voltage e corrente estão relacionadas por: i V I apacitor 13 U circuito indutivo A fig. (a) ostra u circuito co carga indutiva. De acordo co a regra das alhas, teos: v V senωt A definição de indutância é: v di dt obinando as duas Eqs acia teos: di V senωt dt A corrente será: V i senωtdt V i ωt ω cos E analogia co a resistência (cte de proporcionalidade entre I e V), definios a reatância indutiva: ω eatância indutiva 14 U circuito indutivo V i ωt ω cos V I Após alguns rearranjos, teos: V i sen( ω t 90 ) i Isen( ωt 90 ) Note que neste casoφ +90º. i está atrasado e relação a v c (seu áxio ocorre 1/4 de ciclo depois de v c Fig. (b e c)). Aplitude de voltage e corrente estão relacionadas por: V I Indutor 15 5
6 Exercício 1/2 onsidere no circuito ao lado 4,7 μf, f 120 Hz e V 12,0 V. (a) Qual a reatância capacitiva? (b) Qual a aplitude da corrente I no circuito? esolução (a) 1 1 ω 2π f (b) V I 16 Exercício 2/2 onsidere no circuito ao lado 189 H, f 120 Hz e V 12,0 V. (a) Qual a reatância indutiva? (b) Qual a aplitude da corrente I no circuito? esolução (a) ω (b) V I 17 Tabela resuo elações de Fase e de Aplitude para orrentes e Voltagens Alternadas. Eleento de ircuito Síbolo esistência ou eatância Fase da corrente Ângulo de fase φ elação entre Aplitudes esistor E fase co v 0º (0 rad) V I apacitor 1/ω Avançada 90º sobrev 90º ( π/2) V I Indutor ω Atrasada 90º sobrev 18 6
7 O ircuito e série: Aplitude da corrente Agora podeos encontrar expressões para: I (aplitude de corrente) φ (cte de fase) e função de e ω. i Isen( ωt φ) senωt 19 O ircuito e série: Aplitude da corrente O diagraa de fasores (a) ostra a corrente: valor áxio (I), instantâneo (i) e fase (ωt- φ). A fig. (b) ostra os fasores que representa as tensões entre os terinais de, e no eso instante t. esistor: corrente e tensão estão e fase. O ângulo de rotação do fasor V é igual ao de I. apacitor: corrente está 90 o adiantada e relação à tensão. O ângulo de rotação do fasor V é igual ao de I enos 90 o. Indutor: corrente está 90 o atrasada e relação à tensão. O ângulo de rotação do fasor V é igual ao de I ais 90 o. senωt i Isen( ωt φ) 20 O ircuito e série: Aplitude da corrente A fig. (c) ostra o fasor que representa a fe: valor áxio ( ), instantâneo () e fase (ωt). De acordo co a regra das alhas, teos para u circuito : v + v + v A projeção do fasor e (c) é igual à soa das projeções e (b) Fig. (d): é igual a soa de V, V, e V. Aplicando o teorea de pitágoras no triângulo da fig. (d), teos: V 2 + ( V V ) 2 2 senωt i Isen( ωt φ) 21 7
8 oo A ipedância é definida coo: Mas V I V I O ircuito e série: Aplitude da corrente V I Teos: 2 ( ) 2 ( ) 2 I + I I I 1 ω ω Z, logo: Ipedância é a carga resistiva total de u circuito A ( ) 2 V 2 + ( V V ) 2 2 I Z + ( ) 2 Definição de Ipedância I 2 + ( ω 1/ ω) 2 22 O ircuito e série: onstante de fase A onstante de fase pode ser obtida co base na fig. (d): tanφ V V V I I I tanφ onstante de fase 23 aso 1: > : tanφ O ircuito e série: onstante de fase onstante de fase ircuito é ais indutivo que capacitivo. φ é positivo. O fasor I está atrasado e relação ao fasor. (fig. 1) i e e função de t são ostrados na fig
9 aso 2: > : tanφ O ircuito e série: onstante de fase onstante de fase ircuito é ais capacitivo que indutivo. φ é negativo. O fasor I está adiantado e relação ao fasor. (fig. 1) i e e função de t são ostrados na fig aso 3: : tanφ O ircuito e série: onstante de fase onstante de fase ircuito está e ressonância. φ 0 O fasor I está e fase co o fasor. (fig. 1) i e e função de t são ostrados na fig Exercício onsidere no circuito ao lado 4,7 μf, 240 Ω, 189 H, f 120 Hz e 12,0 V. (a) Qual a ipedância do circuito? (b) Qual a aplitude da corrente I? (c) Deterine a cte de fase. esolução: (a) (b) (c) 1 1 Z 2 + ( ) 2 ω ω 2π f I Z tanφ 27 9
10 Para ler e refletir... Quando u deterinado coponente cria ua resistência e gasta energia e fora de calor (efeito Joule), isso chaaos de resistência. Se o coponente não gasta energia e fora de calor, teos a reatância. Quando estão presentes a resistência e reatância, chaaos de ipedância. 28 Você já pode resolver os seguintes exercícios: apítulo 33: 1, 5, 6, 8, 9, 13, 18, 19, 22, 29, 30, 33, 35, 37, 38 e 42. apítulo 35: 1,4, 5, 69, 11, 14, 18, 21, 24, 27, 28, 33 e 37. apítulo 36: 13,14, 15, 19, 20, 24, 25, 30, 44, 45, 47. apítulo 37: 1, 6, 10, 12 e 16. ivro texto: Halliday, vol. 3, 4ª edição. Mais inforações (cronograas, lista de exercícios): web: loos.prof.ufsc.br e-ail: arcio.loos@ufsc.br 29 10
ELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisCapítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores
Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:
Leia maisVamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
entro Federal de Educação Tecnológica de Santa atarina Departaento Acadêico de Eletrônica Retificadores Resposta de R, e e A e Potência Média Prof. lóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2008. Bibliografia
Leia maisAula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014
Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :
Leia maisResposta dos Dispositivos Básicos. R, L e C em CA. Vitória-ES
INIIAÇÃO À PRÁTIA PROFISSIONA INSTAAÇÕES EÉTRIAS PREDIAIS EETRIIDADE BÁSIA Resposta dos Dispositivos Básicos R, e e A III - 1-27. 5 urso Técnico e Eletrotécnica Resposta dos Dispositivos Básicos Sequência
Leia mais1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C.
Faculdades de Jorge Aado urso: Engenharia de Telecounicações Professor: lovis Aleida Disciplina: ircuitos Elétricos Assunto: Lista de exercícios 1) A corrente que atravessa u condutor é de 12 A Qual o
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova
Leia mais11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua
11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia
Leia maisAquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.
FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
P3 18/11/013 PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 18.11.13 segunda-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense
Leia mais7. Circuitos de Corrente Alternada (AC)
7. ircuitos de orrente Alternada (A) 7.. Fontes de A e Fasores 7.. esistências nu ircuito A 7.3. ndutores nu ircuito A 7.4. ondensadores nu ircuito A 7.5. O ircuito e Série 7.6. essonância nu ircuito e
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem
Leia maisELETROTÉCNICA ENGENHARIA
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica : engenharia / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 50 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Eletrotécnica.
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação
Leia mais= 2πf é a freqüência angular (medida em rad/s) e f é a freqüência (medida
44 2. Roteiros da Segunda Sequência Experimento 1: Circuito RLC e Ressonância 2.1.1 Objetivos Fundamentar o conceito de impedância; Obter a frequência de ressonância em um circuito RLC; Obter a indutância
Leia maisCorrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)
Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO
Leia maisConversão de Energia II
Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)
Leia maisAula-11 Corrente alternada
Aula-11 orrente alternada urso de Física Geral F-38 1º semestre, 014 F38 1014 1 Oscilações forçadas ( com fem) As oscilações de um circuito não serão totalmente amortecidas se um dispositivo de fem externo
Leia maisEletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada
Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como
Leia maisFísica Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :
Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada. Curso de Física Geral F328 1 o semestre, 2008
Oscilações Eletromagnéticas e orrente Alternada urso de Física Geral F38 o semestre, 008 Oscilações Introdução os dois tipos de circuito estudados até agora ( e ), vimos que a carga, a corrente e a diferença
Leia maisRevisão de Eletricidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php
Leia maisUsar em toda a prova as aproximações: 3, 2 1,4 e 3 1,7
A Física Teórica II Terceira Prova 2. semestre de 2016 07/01/2017 ALUNO TURMA PROF. ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine antes de começar a prova. 2 Os professores não poderão responder a nenhuma
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisCapítulo 16. Ondas 1
Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda
Leia maisFísica IV. Quarta lista de exercícios. Figura 1
4302212 Física IV Quarta lista de exercícios 1. Considere que uma espira circular, com raio a, auto-indutância L e resistência R, gire em torno do eixo z, conforme ilustra a Figura 1, com uma velocidade
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisCircuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor
Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais
Leia maisCorrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges
Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisCircuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna
Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Dr. Eduardo Giometti Bertogna Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa. Fasores
Leia maisCircuitos Elétricos. Dispositivos Básicos e os Fasores. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Dispositivos Básicos e os Fasores Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Fasores Método válido porém longo é somar algebricamente as ordenadas em cada ponto ao longo da abscissa.
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
P3 1/6/13 PUC-IO CB-CTC P3 DE ELETOMAGNETISMO 1.6.13 quarta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SEÃO ACEITAS ESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas
Leia maisReatância e Impedância
Reatância e Impedância Evandro Bastos dos Santos 21 de Maio de 2017 1 Intodução Nessa aula veremos como é o comportamento dos principais dispositivos de um circuito em corrente alternada: Resistores, Indutores
Leia maisAula 3 Corrente alternada circuitos básicos
Aula 3 Corrente alternada circuitos básicos Objetivos Aprender os princípios básicos de corrente alternada. Aprender a analisar circuitos puros em corrente alternada utilizando as diversas formas de representação
Leia maisÍndice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...
Índice Dia 03 de fevereiro de 2014....3 Apresentação conversa com os alunos.... 3 Dia 06 de fevereiro de 2014....4 Sinais Aperiódicos.... 4 Dia 10 de fevereiro de 2014....5 - Corrente continua:... 5 -
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças
Leia maisEletrotécnica geral. A tensão alternada é obtida através do 3 fenômeno do eletromagnetismo, que diz:
Análise de circuitos de corrente alternada Chama-se corrente ou tensão alternada aquela cuja intensidade e direção variam periodicamente, sendo o valor médio da intensidade durante um período igual a zero.
Leia maisCurso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Impedância e o Diagrama de Fasores -1-19. 9 Curso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores Circuitos
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos
Leia maisCircuitos RC com corrente alternada. 5.1 Material. resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf.
Circuitos RC com corrente alternada 5 5.1 Material resistor de 1 Ω; capacitor de, µf. 5. Introdução Como vimos na aula sobre capacitores, a equação característica do capacitor ideal é dada por i(t) = C
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação
Leia maisAnálise de Circuitos 2
Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César
Leia maisCircuitos RC e RL com Corrente Alternada
Experimento 6 Circuitos RC e RL com Corrente Alternada Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2
Leia maisParte A: Circuitos RC com corrente alternada
Circuitos RC e RL com Corrente Alternada 6 Parte A: Circuitos RC com corrente alternada 6.1 Material osciloscópio; multímetro digital; gerador de sinais; resistor de 10 Ω; capacitor de 2,2 µf. 6.2 Introdução
Leia maisA energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos
Leia maisVerificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa
Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de
Leia maisRevisão de Eletricidade
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão de Eletricidade Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 4ª Lista 2º semestre de 2013 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 01 Duas espiras condutoras conduzem correntes iguais I na mesma direção, como mostra a figura. Olhando
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA. Fonte: profezequias.net
CIRCUITOS ELÉTRICOS EM CA Fonte: profezequias.net OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referente a Circuitos Elétricos em CA. CIRCUITOS DE CORRENTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 05 SEGUNDA PARTE OSCILOSCÓPIO 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores de laboratório
Leia maisFísica Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações
Física Teórica II Lei de Faraday-Lenz e aplicações 6ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: 1) Uma haste de 1,2 kg que tem um comprimento de 1,0 m e uma resistência de 5,0 Ω, desce por um par
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 Unidade 6: Circuitos simples em corrente alternada: circuitos indutivos A maneira de apresentar o modelo elétrico que vamos nos basear para estudar
Leia maisCapítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A.
Capítulo Potência em Regime Permanente C.A. . Potência Média Em circuitos lineares cujas entradas são funções periódicas no tempo, as tensões e correntes em regime permanente produzidas são periódicas.
Leia maisΦ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday:
01) Na Figura, uma espira quadrada, com 1,0m por 1,0m está imersa perpendicularmente em um campo magnético variável B(t)=(t-2) 2 mt, apontando para dentro do plano da espira. Podemos afirmar que nos tempos
Leia maisCircuitos com excitação Senoidal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisAula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação
Aula 4 Circuitos básicos em corrente alternada continuação Objetivos Continuar o estudo sobre circuitos básicos iniciado na aula anterior. Conhecer o capacitor e o conceito de capacitância e reatância
Leia maisa) (1.0) Calcule o vetor força resultante sobre a carga +Q e desenhe-o no gráfico (deixe o resultado em função da constante k).
P4 03//0 a Questão (.5) Três cargas puntiformes +q, -q e +Q, são mantidas fixas como representado na figura. As cargas +q e q estão localizadas sobre o eixo Y enquanto a carga de prova +Q encontra-se sobre
Leia maisAula 26. Introdução a Potência em CA
Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito
Leia maisI ind. Indução eletromagnética. Lei de Lenz. Fatos (Michael Faraday em 1831): 2 solenóides
Lei de Lenz Fatos (Michael Faraday em 1831): solenóides A I ind A I ind ao se ligar a chave, aparece corrente induzida na outra espira I di > 0 ao se desligar a chave, também aparece corrente induzida
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisBC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica
BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS
RELAÇÕES ENTRE TENSÃO E CORRENTE ALTERNADAS NOS ELEMENTOS PASSIVOS DE CIRCUITOS Sabemos, do estudo da física, que uma relação entre causa e efeito não ocorre sem um oposição, ou seja, a relação entre causa
Leia maisTRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNESDADE FEDEAL DE JU DE FOA Graduação em Engenharia Elétrica TANSMSSÃO DE ENEGA ELÉTA POF. FLÁO ANDESON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 07 urso de Transmissão de Energia Elétrica Aula
Leia maisCurso de CA - Parte 2
urso de A - Parte 2 Na Fig06b podemos verificar dois símbolos muito usuais, no primeiro caso só temos uma tensão no secundário enquanto no segundo caso a tensão secundária é divida em duas, pois existe
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 10a Tel. 3091-695 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito 1 Semana passada Parte 1 Mesma montagem da calibração da sonda em carretel Usar R auxiliar
Leia mais2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?
Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial
Leia maisO estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 10 de setembro de Hz C
Física IV - 4320402 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P1 10 de setembro de 2013 Questão 1 O circuito da figura é usado para determinar a capacitância do capacitor. O resistor tem resistência de 100
Leia maisEO-Sumário 16. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park
EO-Sumário 16 aquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park Energia armazenada num condensador Condensador de pratos paralelos Condutor 2: -Q d A 2 - - - - - - 1 y Condutor 1: Q Campo pratos paralelos:
Leia maisCircuitos RL com onda quadrada e corrente alternada
Circuitos RL com onda quadrada e corrente alternada 7 7.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω; indutor de 23,2 mh. 7.2 Introdução O objetivo desta aula é estudar o comportamento de indutores acoplados
Leia maisExperimento 10 Circuitos RLC em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente
Experimento 10 ircuitos em série em corrente alternada: diferença de fase entre voltagem e corrente 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos em presença de uma fonte de
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia mais5 a Aula de Exercícios
5 a Aula de Exercícios PSI3213: Circuitos Elétricos II Monitores: Daniela B. Silva (daniela.brasil@usp.br) Rodrigo M. Rodrigues (rodrigo.magalhaes.alves@usp.br) Aula proposta por Flávio R. M. Pavan 09
Leia maisFísica 3. Fórmulas e Exercícios P3
Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que
Leia maisExperimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância
Experimento 4 Circuitos RLC com corrente alternada: ressonância 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos RLC na presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada.
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisCircuitos Elétricos I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Excitação Senoidal e Fasores Impedância Admitância 1 Propriedades das Senóides
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANA CAARINA DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 07 POÊNCIA MONOFÁSICA E FAOR DE POÊNCIA 1 INRODUÇÃO A análise de circuitos em corrente
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisCircuitos RC série. Aplicando a Lei das Malhas temos: = + sen=.+ sen= [.+ ] 1 = +
1 Circuitos RC série Quando aplicamos uma voltagem CC em uma associação série de um resistor e um capacitor, o capacitor é carregado até a tensão da fonte seguindo um crescimento exponencial e satura neste
Leia mais