7. Circuitos de Corrente Alternada (AC)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "7. Circuitos de Corrente Alternada (AC)"

Transcrição

1 7. ircuitos de orrente Alternada (A) 7.. Fontes de A e Fasores 7.. esistências nu ircuito A 7.3. ndutores nu ircuito A 7.4. ondensadores nu ircuito A 7.5. O ircuito e Série 7.6. essonância nu ircuito e Série

2 Descreveos os princípios básicos dos circuitos A siples. Análise de circuitos e série siples co resistências (), condensadores (), e indutores (), isoladaente ou e cobinação, alientados por ua fonte de voltage sinusoidal. aos usar o facto de, e tere respostas lineares: a corrente alternada instantânea (A) e cada u deles é proporcional à voltage alternada instantânea no coponente. Quando a voltage () alternada aplicada for sinusoidal, a corrente e cada coponente tabé será sinusoidal, as não necessariaente e fase co a voltage aplicada. Quando a corrente nua bobina (indutor) se altera co o tepo, há ua fe (força electro-otriz) induzida na bobina, confore a ei de Faraday. A fe auto-induzida nua bobina define-se pela expressão: ε di dt Onde é a indutância da bobina

3 A ndutância é ua edida de oposição du coponente do circuito (neste caso a bobina) à variação da corrente. S henry (H) H s A Aindutância de qualquer bobina (solenóide, bobina toroidal) é dada pela expressão Nφ Onde é a corrente, φ é o fluxo agnético através da bobina, e N o núero total de espiras. A indutância de u coponente de u circuito depende da geoetria do coponente. ndutor (bobina) 3

4 7.. Fontes de A e Fasores ircuito de corrente alternada (A): ua cobinação de coponentes (,,) e u gerador que proporciona A. Pela rotação dua espira nu capo agnético co velocidade angular (ω) constante, induz-se ua voltage alternada (fe) sinusoidal na espira. Esta voltage instantânea é dada por: υ senωt : voltage de pico do gerador de A ou aplitude da voltage. A frequência angular é: ω π f f: frequência linear da fonte, T: período (f Hz (ciclos por segundo); ω rad/s) π T E Portugal, na rede eléctrica f50 Hz 4

5 Objectivo priordial do capítulo - exeplo: Suponha que te u gerador de A ligado a u circuito co coponentes, e e série; se a e a f do gerador fore dadas, e os valores de, e tabé, achar a corrente resultante, caracterizada pela aplitude e pela fase. A fi de siplificar esta análise teos que construir graficaente u diagraa de fasores: as grandezas oscilatórias (corrente, voltage) são representadas por vectores giratórios (no sentido anti-horário) no plano coplexo, os fasores. O copriento do fasor representa a aplitude (valor áxio) da grandeza; A projecção do fasor no eixo real representa o valor instantâneo da grandeza. 5

6 7.. esistências nu ircuito A v ~ υ.sen(ω.t) A soa algébrica instantânea da elevação do potencial, e do abaixaento do potencial, na alha do circuito deve ser nula (ei das alhas de Kirchhoff) Συ i 0 υ-υ 0 υ υ.sen ω t υ : queda instantânea de voltage na resiatência (). A corrente instantânea: corrente de pico i υ senωt senωt e υ sen ω t 6

7 i e υ varia, abos de ua fora sinusoidal (co sen ωt) e atinge os valores áxios (picos) nu eso instante as duas grandezas estão e fase. i i v t υ ωt Gráfico da voltage e da corrente e função do tepo Diagraa de fasores. As projecções de e (fasores) no eixo vertical representa os valores instantâneos de i e υ.!o valor édio da corrente sobre u ciclo é nulo: a corrente anté-se nu sentido (+) durante o eso intervalo de tepo que se anté no sentido oposto (-) O sentido da corrente não te efeito sobre o coportaento do no circuito. 7

8 Efeito térico Qualitativaente: as colisões entre os electrões de condução de corrente e os átoos fixos da resistência () provoca u auento da sua teperatura, que depende do valor da corrente, as é independente da direcção da corrente. Quantitativaente: taxa de conversão da energia eléctrica e calor nua é a sua potência instantânea P i ; i: corrente instantânea na. P i não faz diferença se a corrente for contínua (D) ou alternada (A), ou seja se o sinal (+) ou (-) for associado a i.! O efeito térico provocada por ua corrente alternada co não éo eso que o provocado por ua corrente contínua co o eso valor, dado que a corrente alternada soente te o ax durante u pequeno instante de tepo durante u ciclo. 8

9 portante nu circuito A é o valor édio da corrente ou corrente édia quadrática (rs). A corrente édia quadrática (ou eficaz) é a raiz quadrada da édia dos quadrados da corrente. O quadrado da corrente varia co sen ωt, e pode-se ostrar que o valor édio de i é / rs rs 0,707 i rs t Exeplo: Ua corrente A co A libertará o eso calor nua do que ua corrente D de 0,707,44 A 9

10 A potência édia dissipada nu co ua corrente A é: P ed rs rs rs A voltage édia quadrática (ou eficaz): rs 0,707! Quando se fala e edir a voltage alternada de 0 dua toada eléctrica, fala-se na realidade dua rs de 0 3,! Usareos valores rs ao discutir as correntes e voltagens alternadas.! Os aperíetros e voltíetros de A são projectados para ler os valores rs Se fore usados os valores rs, uitas equações terão a esa fora que as equações nos circuitos D 0

11 alor instantâneo alor áxio (pico) alor édio quadrático (ou eficaz) oltage υ rs ( ef ) orrente i rs ( ef ) Exercício 7.

12 7.3. ndutores nu ircuito A υ υ : queda instantânea de voltage no indutor (bobina). ~ υ sen(ω.t) ei das alhas: Συ i 0 υ+ υ 0, di di + senωt 0 senωt dt dt A integração dá a corrente e função do tepo: i senωtdt cosωt ω π dado que: cos ωt sen ωt i ω π sen ωt

13 oparando co a corrente está fora de fase co a voltage, co u atraso de π/ rad, ou 90 v i v ω.t t i υ atinge (pico) nu instante que está u quarto do período de oscilação antes de i atingir Quando a υ aplicada for sinusoidal, i segue a υ co u atraso de 90! υ di/dt υ é aior quando i estiver a variar co aior rapidez. i(t) é ua curva sinusoidal di/dt (declive) é áxio quando a curva i(t) passar pelo zero υ atinge quando i 0 3

14 i π sen ωt ω Da Eq. 3 ω X X ω é a ipedância indutiva (ou reactância indutiva) rs é dada por ua expressão seelhante à 3 co substituída por rs rs X rs! O conceito de ipedância é usado a fi de não ser confundido co o de resistência. A ipedância distingue-se da resistência porque introduz ua diferença de fase entre υ e i. ircuito puraente resistivo i e υ e fase ircuito puraente indutivo i segue υ co ua diferença de fase de 90 4

15 o e 3 υ senωt X senωt Pode ser visto coo a ei de Oh du circuito indutivo. X te a unidade S de resistência (ipedância) o Oh (Ω). A ipedância du indutor auenta co a frequência. Nas frequências ais elevadas i varia ais rapidaente, o que provoca u auento da fe induzida associada a ua certa. Exercício 7. 5

16 7.4. ondensadores nu ircuito A v ~ v sen(ω.t) ei das alhas: Συ i 0 υ-υ c 0 υ υ c sen ω t υ c : queda instantânea de voltage no condensador. ( ) Q t vc Q() t senωt Ua vez que i dq/dt a derivação de dá a corrente instantânea dq π i ωcosωt ωsin ωt+ dt π dado que: cosωt sen ωt+ eos que a corrente não está e fase co a voltage aos terinais do condensador. 6

17 π π i ωsen ωt+ sen ωt+ Χ i está co ua diferença de fase de 90 e antecipação à υ. v i t υ ωt i atinge (pico) u quarto de ciclo Quando a fe aplicada for sinusoidal, a ais cedo que o instante e que a υ corrente nu condensador está avançada atinge de 90 relativaente à voltage no. X ω pedância capacitiva Exercício 7.3 7

18 7.5. ircuitos e Série v t υ υ υ v ~ υ.sen ω t i v t t i.sen(ωt -φ); φ éoângulo de fase entre a corrente e a voltage aplicada. Objectivo: deterinar φ e. Tereos que construir e analisar o diagraa de fasores do circuito.! Todos os coponentes estão e série no circuito a corrente alternada (i) é sepre a esa (esa aplitude e esa fase) e todos os pontos do circuito. a voltage e cada coponente terá aplitude e fase diferente. 8

19 ω ω ω esistência ndutor ondensador oltage e fase / avanço de 90 / atraso de 90 co a corrente As quedas instantâneas de voltage: υ sen (ωt-φ) sen (ωt-φ) υ X sen (ωt+π/-φ) cos (ωt-φ) υ X sen (ωt -π/-φ) - cos (ωt-φ) i sen t ( ) ω φ ; X ; X são as voltagens de pico (áxios) aos terinais de cada coponente. 9

20 ! A voltage instantânea υ nos três coponentes obedece a: υ υ + υ + υ É ais siples efectuar a soa usando o diagraa de fasores A corrente e cada coponente é a esa, (t) pela cobinação dos três fasores : - ω φ φ Soa vectorial das voltagens 0

21 ! A soa vectorial das aplitudes das voltagens,, é igual a u fasor cujo copriento é o pico da voltage aplicada,, e que faz u ângulo φ co o fasor da corrente. Pelo triângulo na Figura: ( ) ( ) ( ) X X + + ( ) X X + ; X ω; X / ω A ( ) X X + ( ) X X + S: Oh Z A ipedância (Z) do circuito é: Z Generalização da ei de Oh para A A

22 Z ; Z rs rs!a corrente no circuito depende da,, e ω Se eliinaos o factor cou de cada fasor da Figura triângulo de ipedância. Z φ X X tanφ X X sen t ( ) ω φ Quando X > X (frequências altas) φ > 0, a i segue a υ aplicada. Se X < X φ < 0, i precede a υ aplicada. Quando X X φ 0, Z e / A frequência a que se verifica esta condição é a frequência de ressonância. i

23 oponentes do ircuito pedância, Z Ângulo de Fase, φ X 0º -90º X +90º + X Negativo, entre 90 e 0 + X Positivo, entre 0 e 90 + ( ) X X Negativo se X > X Positivo se X < X Exercício 7.5 3

24 7.6. Potência nu ircuito A No circuito podeos expriir a potência instantânea, P, coo: P i υ sen(ωt φ) sen (ωt) sen(ωt) sen(ωt φ)! Função coplicada do tepo se uita utilidade prática. nteressa, e geral: a potência édia e u ou ais ciclos sen(ωt-φ) sen(ωt)cos(φ) sen(φ)cos(ωt) P sen (ωt) cos(φ) sen(ωt) cos(ωt) sen(φ) Toa-se a édia de P sobre o tepo durante u ou ais ciclos (,, φ e ω constantes). Média de sen (ωt).cos(φ) ½ cos(φ) Média de sen(ωt).cos(ωt).sen(φ) 0 ½.sen(ωt) 4

25 rs ; rs A potência édia ou potência activa eficaz: P ed ½..cosφ rs. rs.cos φ - factor de potência φ A queda áxia de voltage na resistência é: cos φ. cos φ / P cosφ éd rs rs P éd rs 5

26 ! A potência édia proporcionada pelo gerador é dissipada coo calor na. (coo e D)! Não há perda de potência nu indutor ideal ou nu condensador ideal. (Ex.: o é carregado e descarregado duas vezes durante cada ciclo há forneciento de carga ao durante dois quartos do ciclo, e há o retorno da carga à fonte de voltage, durante os outros dois quartos. A potência édia proporcionada pela fonte é nula. ogo u nu circuito de A não dissipa energia.) (Analogaente para o indutor) A potência que se transite entre a fonte e o circuito que não é dissipada: Potência reactiva: P react rs. rs.sen(φ) 6

27 P éd P act rs. rs.cos φ Puraente resistivo φ 0, cos φ P ax rs. rs Potência áxia (áx. aplitude) P v.i v i t } Potência édia Exercício 7.8 7

28 7.7. essonância nu ircuito e Série. U circuito está e ressonância quando a corrente te o seu valor de pico (ver pag. ). E geral rs Z rs + rs ( X X )! Z Z (ω) rs rs (ω) A corrente atinge o seu valor áxio quando X X Z A frequência ω 0 a que isso ocorre é a frequência de ressonância do circuito: X X ω 0 ω 0 ω 0 ω 0 tabé corresponde à frequência natural de oscilação do circuito. 8

29 Nesta frequência a corrente está e fase co a voltage instantânea aplicada. rs. (A) 0. 9 w 0 3.5Ω 5Ω 0Ω 5 µh nf q 5 ω rad/s ω, Mrad/s urvas ais estreitas e altas quando diinui. rs, 0 (teoria!!) Os sisteas ecânicos tabé exibe ressonâncias: sistea assa-ola. Actuando na ω 0, a aplitude das oscilações auenta co o tepo. Os circuitos reais tê sepre ua certa resistência que liita o valor da corrente. 9

30 A potência édia e função da frequência: P éd rs Z rs + rs ( X X ) X ω X ω ω 0 P éd, µw P éd rs ω + ω ( ω ω ) 0 Quando ω ω 0 a P éd é áxia, P éd rs 7 3.5Ω ω 0Ω 9 ω 0 ω, Mrad/s A largura da curva é descrita por u factor de qualidade: Q 0 Q 0 ω ω 0 30

31 ωé a largura da curva edida entre dois valores de ω para os quais P éd te etade do valor áxio da P ω ω0 Q 0 X (ω 0 ) Grandeza adiensional! Q 0 elevado, ω estreito; Q 0 baixo, corresponde a ua faixa de frequências ais apla.! 0 < Q 0 < 00 (aprox.) nos circuitos electrónicos. Aplicações: Aparelho de rádio - ω 0 (sintonização) - ω 0 do circuito onda de rádio recebida auenta no circuito. - Sinal aplificado alienta o alto-falante - Q 0 elevado a fi de sere eliinados os sinais indesejáveis. 3

32 Anexo: epresentação oplexa das grandezas A Ua corrente ou tensão alternadas pode ser representadas por u núero coplexo. Aproveitando a identidade egra para a representação: e iθ cos θ + i sen θ ; co i - Ua voltage alternada 0.cos(ωt+δ) deve ser representada pelo núero coplexo 0.e iδ.e iωt, isto é, o núero cuja parte real é 0.cos(δ) e cuja parte iaginária é 0.sen(δ) que roda no plano coplexo co a velocidade angular ω. Portanto, a voltage e função do tepo é dada pela parte real do produto 0.e i(ωt+δ). 3

33 oltage e função do tepo. Y 0 epresentação coplexa δ X 0.cos(ωt+δ) 0.e iδ x + iy Multiplique por e iωt e toe a parte real e[ 0.e iδ (e i ωt )] 0.cos(ωt+δ) 33

34 , + ( X X ) Z Z δ arctan ( ) + X X X X Z Z iδ e ; Z + ix Z Z Z iπ ω e iω i i e ω ω π iω Z Z + Z + Z ( Z Z ) Z Z + + Z arctan e Z δ 34

35 35 Acetatos preparados por: - S. anceros-méndez (conteúdo e figuras) - J. A. Mendes (layout) -. Tavares (coentários adicionais) Anexo : ircuito e Paralelo + +.(Y + Y + Y ) i Y i Z Y Z ω ω ; ; Y Z Y ; ;.Y T i Y i Z Y Z ω ω ; ; i i i i Y Y Y Y T ω ω ω ω Y T ; ω ressonância:! Y, aditância pedância, Z /Y ;

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Física Geral III Aula Teórica 23 (ap. 36 parte 1/2): 1) orrente Alternada x orrente ontínua 2) U circuito resistivo 3) U circuito capacitivo 4) U circuito indutivo 5) O ircuito e série: Aplitude da corrente

Leia mais

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua

11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua 11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais

1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C.

1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C. Faculdades de Jorge Aado urso: Engenharia de Telecounicações Professor: lovis Aleida Disciplina: ircuitos Elétricos Assunto: Lista de exercícios 1) A corrente que atravessa u condutor é de 12 A Qual o

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. entro Federal de Educação Tecnológica de Santa atarina Departaento Acadêico de Eletrônica Retificadores Resposta de R, e e A e Potência Média Prof. lóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2008. Bibliografia

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Resposta dos Dispositivos Básicos. R, L e C em CA. Vitória-ES

Resposta dos Dispositivos Básicos. R, L e C em CA. Vitória-ES INIIAÇÃO À PRÁTIA PROFISSIONA INSTAAÇÕES EÉTRIAS PREDIAIS EETRIIDADE BÁSIA Resposta dos Dispositivos Básicos R, e e A III - 1-27. 5 urso Técnico e Eletrotécnica Resposta dos Dispositivos Básicos Sequência

Leia mais

EO-Sumário 16. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park

EO-Sumário 16. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park EO-Sumário 16 aquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park Energia armazenada num condensador Condensador de pratos paralelos Condutor 2: -Q d A 2 - - - - - - 1 y Condutor 1: Q Campo pratos paralelos:

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Se ωl > a reactância é positiva, o que

Se ωl > a reactância é positiva, o que R resistência Z R + jx X Reactância Z R R R 0º Z jω jx X 90º ZC j jx C X C 90º X Reactância nductiva X C Reactância Capacitiva φ tg Caso Geral ω Z R + j ω ; φ tg R Se ω > a reactância é positiva, o que

Leia mais

Movimentos oscilatórios

Movimentos oscilatórios 30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Cap. 31 Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Copyright 31-1 Oscilações Eletromagnéticas Oito estágios em um ciclo de oscilação de um circuito LC sem resistência. Os histogramas mostram a energia

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora

Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 5 Circuitos eléctricos de corrente

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais

T7 - Oscilações forçadas. sen (3)

T7 - Oscilações forçadas. sen (3) Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T7 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 OSCILAÇÕES FORÇADAS NUM CIRCUITO RLC 1. Objectivo Estudar um circuito RLC série ao qual é aplicada

Leia mais

Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor

Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = Indutor; C = Capacitor Circuitos em Corrente Alternada contendo R, L e C. R = Resistor; L = ndutor; C = Capacitor No Resistor Considerando uma corrente i( = m cos( ω t + φ) circulando no resistor, teremos nos seus terminais

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética

A energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

Aula-11 Corrente alternada

Aula-11 Corrente alternada Aula-11 orrente alternada urso de Física Geral F-38 1º semestre, 014 F38 1014 1 Oscilações forçadas ( com fem) As oscilações de um circuito não serão totalmente amortecidas se um dispositivo de fem externo

Leia mais

Análise de circuitos em regime permanente sinusoidal

Análise de circuitos em regime permanente sinusoidal Análise de circuitos em regime permanente sinusoidal 3º ANO 2º SEM. 2005/ Prof. Dr. Ricardo Mendes Corrente Alternada Monofásica - noções fundamentais, amplitude e valor icaz, representação em notação

Leia mais

Capítulo 7 Técnicas de comutação de tiristores

Capítulo 7 Técnicas de comutação de tiristores apítulo 7 ntrodução Disparo: pulso de sinal no terinal de gatilho (fora controlada) E condução, há ua pequena queda de tensão entre anodo e catodo (0,5 a V) outação do tiristor: procediento de desligaento

Leia mais

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador

Vamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: P3 18/11/013 PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 18.11.13 segunda-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Aula 10 - Espaço de Estados (II) e Circuitos sob Excitação

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial

Leia mais

ELETROTÉCNICA ENGENHARIA

ELETROTÉCNICA ENGENHARIA Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica : engenharia / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 50 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Eletrotécnica.

Leia mais

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L.

Correntes alternadas. circuito com corrente estacionária fi V = RI; P = RI 2 circuito puramente resistivo (resistores R) V L. Eleents lineares Fi vist: rrentes alternadas circuit c crrente estacinária fi V RI; P RI circuit puraente resistiv (resistres R) quand a crrente nã é estacinária fi aparece fe induzida V L ε ind L di dt

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.

FIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 31 de agosto de Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo P1 Física IV - 43040 Escola Politécnica - 010 GABARITO DA P1 31 de agosto de 010 Questão 1 Considere o circuito RLC série mostrado na figura abaixo L C v(t)=v sen( ωt) m R O gerador de corrente alternada

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Física a Lista de Exercícios

Física a Lista de Exercícios ísica - 9 a Lista de Exercícios 1. (Ex. 5 do Cap. 17 - ísica esnic, Halliday e Krane - 5 a Edição) E u areador elétrico a lâina se ove para frente e para trás co u curso de,. O oviento é harônico siples,

Leia mais

Considerações operacionais sobre os sistemas de potência. Capacidade de transmissão

Considerações operacionais sobre os sistemas de potência. Capacidade de transmissão Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente Considerações operacionais sobre os sisteas de potência Objetivo SEE: Fornecer energia para ua deterinada região geográfica. Requisitos: Fornecer

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6. Força Electromotriz 6.2 esistências em Série e em Paralelo. 6.3 As egras de Kirchhoff 6.4 Circuitos C 6.5 nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Auto-indutância de uma Bobina

Auto-indutância de uma Bobina defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Auto-indutância de uma Bobina Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periodicamente (ou seja, repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica

BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica BC 1519 Circuitos Elétricos e Fotônica Circuitos em Corrente Alternada 013.1 1 Circuitos em Corrente Alternada (CA) Cálculos de tensão e corrente em regime permanente senoidal (RPS) Conceitos de fasor

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica

Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica Teoria dos ircuitos e Fundamentos de Electrónica Teoria dos ircuitos Representação das Grandezas Alternadas Sinusoidais As grandezas de variação alternada sinusoidal podem representar-se na forma u(t)=u

Leia mais

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php

Leia mais

Aula 12. Aritmétrica complexa. Laboratório Numérico 1

Aula 12. Aritmétrica complexa. Laboratório Numérico 1 Aula 12 Aritmétrica complexa Laboratório Numérico 1 Circuito RLC (corrente alterna) V = V L + V C + V R = V 0 cos ωt V R = RI Lei d Ohm V C = 1 C න Idt V L = L di dt Laboratório Numérico 2 sinais a 50

Leia mais

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada

Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem

Leia mais

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA

6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem

Leia mais

2 Ressonância e factor de qualidade

2 Ressonância e factor de qualidade Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física Electromagnetismo e Física Moderna 2 Ressonância e factor de qualidade Os circuitos RLC Observar a ressonância em

Leia mais

16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente

16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente 16/Nov/01 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente contínua. 16. Corrente alternada (CA). 16..1 Numa resistência 1/Nov/01 Aula 17 17. Continuação - Corrente alternada

Leia mais

Prof. Fábio de Oliveira Borges

Prof. Fábio de Oliveira Borges Exercícios Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil http://cursos.if.uff.br/fisica2-2015/ Exercício 01 01)

Leia mais

Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada

Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Reprografia proibida Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Característica da tensão contínua Quando a tensão, medida em qualquer ponto de um circuito, não muda conforme o tempo passa,

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

Circuito RLC série FAP

Circuito RLC série FAP Circuito RLC série Vamos considerar um circuito com um indutor puro e um capacitor puro ligados em série, em que o capacitor está carregado no instante t. Como inicialmente o capacitor está com a carga

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos

Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos AULA 04 Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 018 Conteúdo Curva Característica do Diodo Reta de Carga e Ponto Quiescente (Q) Circuitos Retificadores

Leia mais

Análise de Circuitos 2

Análise de Circuitos 2 Análise de Circuitos 2 Introdução (revisão) Prof. César M. Vargas Benítez Departamento Acadêmico de Eletrônica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 1 Análise de Circuitos 2 - Prof. César

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geral III Aula exploratória- 10B UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br F328 1S2014 1 A ei de enz O sentido da corrente induzida é tal que ela se opõe à variação do fluxo magnético que a produziu.

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Φ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday:

Φ B = BA, já que o campo é homogêneo, a espira está toda inserida no campo e o vetor B é paralelo ao vetor A. Pela lei de Faraday: 01) Na Figura, uma espira quadrada, com 1,0m por 1,0m está imersa perpendicularmente em um campo magnético variável B(t)=(t-2) 2 mt, apontando para dentro do plano da espira. Podemos afirmar que nos tempos

Leia mais

Física 3. Fórmulas e Exercícios P3

Física 3. Fórmulas e Exercícios P3 Física 3 Fórmulas e Exercícios P3 Fórmulas úteis para a P3 A prova de física 3 traz consigo um formulário contendo várias das fórmulas importantes para a resolução da prova. Aqui eu reproduzo algumas que

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena

Leia mais

O circuito RLC. 1. Introdução

O circuito RLC. 1. Introdução O circuito Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo

Leia mais

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE

Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE

UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)

Leia mais

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada

Eletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges

Corrente alternada. Prof. Fábio de Oliveira Borges Corrente alternada Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0217/doku.php

Leia mais

Revisão de Eletricidade

Revisão de Eletricidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia

Leia mais

Potência activa: Potência Reactiva: Potência Aparente: R P. Z Factor de potência: = = Ieff. 2 Veff

Potência activa: Potência Reactiva: Potência Aparente: R P. Z Factor de potência: = = Ieff. 2 Veff Potência activa: ϕ θ θ P cos ϕ Potência eactiva: Q Q N i N i, i i, Potência Aparente: S Factor de potência: P FP cosϕ S essonância Para que a ressonância ocorra num circuito é necessário existir pelo menos

Leia mais

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada

LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Aula 4 Conceitos Básicos da Transmissão em Corrente Alternada Tópicos da Aula Tensões e Correntes Variantes no Tempo Sistema em Regime Permanente Senoidal Interpretação

Leia mais

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais