FLUXO DE CARGA NÃO ITERATIVO PARA A ANÁLISE DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RADIAIS E MALHADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FLUXO DE CARGA NÃO ITERATIVO PARA A ANÁLISE DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RADIAIS E MALHADOS"

Transcrição

1 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados FLUO DE CARGA NÃO TERATVO PARA A ANÁLSE DE SSTEMAS DE DSTRBUÇÃO DE ENERGA ELÉTRCA RADAS E MALHADOS Elson Baststa Puger elsonpuger@gmal.com Marlon Borges Cora de Olvera marlonbco@aluno.fes.unesp.br Marcos Julo Rder Flos mrder@dee.fes.unesp.br Laboratóro de Planeamento de Sstemas de Energa Elétrca LaPSEE Departamento de Engenhara Elétrca Unversdade Estadual Paulsta (UNESP) lha Soltera Avenda Brasl, 56 Centro LHA SOLTERA, SP, BRASL RESUMO O psente trabalho apsenta o desenvolvmento de um fluxo de carga não teratvo para calcular o ponto de operação em gme permanente de um sstema de dstrbução de energa elétrca radal e/ou fracamente malhado utlzando um sstema de equações lneas. O motvo do desenvolvmento deste trabalho é encontrar uma formulação lnear, robusta e efcente para os problemas de otmzação da engenhara elétrca. A efcênca e robustez da metodologa proposta são comparadas com os fluxos de cargas consagrados na lteratura especalzada usando os sstemas testes de 33, 136, 400 e 417 nós. PALAVARAS CHAVE. Fluxo de Carga Não teratvo, Sstema de Equações Lneas, Sstema de Dstrbução de Energa Elétrca. EN-PO na áa de energa ABSTRACT n ths paper psents the development of a non teratve load flow to calculate the steady-state operaton pont of the radal/meshed electrcal dstrbuton system usng a lnear equatons system. The ason for the development of ths paper s to fnd a robust and effcent lnear formulaton for optmzaton problems n electrcal engneerng. The effcency and robustness of the proposed method a compad wth the load flows establshed n the lteratu usng the test systems of 33, 136, 400 and 417 nodes. KEYWORDS. Non teratve load flow. Lnear equaton systems, Electrc Dstrbuton System. EN-PO na áa de energa 961

2 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados 1. ntrodução Neste trabalho fo desenvolvdo um fluxo de carga não-teratvo para calcular o ponto de operação de sstemas de dstrbução de energa elétrca (SDEE) radas ou malhados utlzando três sstemas de equações lneas. Este trabalho se basea na publcação feta por Franco, J. F. et al, (011). No fluxo de carga proposto, as equações de neção de cornte do (SDEE), foram modeladas através de aproxmações lneas. Estas aproxmações lneas foram alzadas utlzando o método de mínmos quadrados, em termos das partes al e magnára da tensão, obtendo os coefcentes lneas. O obetvo prncpal deste trabalho é mostrar que o método proposto é efcente para SDEE com topologa radal ou malhada utlzando para ambos os casos as mesmas equações lneas que determna o ponto de operação do sstema. Para comprovar a efcênca e robustez do fluxo de carga proposto, o mesmo fo comparado com um fluxo de carga radal de vardura de Shrmohammad (SH) para sstemas radas e com o método teratvo de Newton-Raphson (NR) para sstemas malhados. Com os sstemas testes, o método proposto obteve sultados com a mesma pcsão dos métodos exstente na lteratura. O método proposto possu uma vantagem se comparado com os métodos de vardura de Shrmohammad e com o metodo teratvo de de Newton-Raphson, por ser não teratvo. A segur fo alzado uma pequena vsão sob o fluxo de carga encontrados na lteratura especalzada. Em 1988 fo proposto por Shrmohammad et al., (1988) um novo método de fluxo de potênca para solver problemas de des de dstrbução radas ou fracamente malhadas, usando as formulações báscas das les de Krchhoff. Destacando anda que este método pode ser aplcado para a solução de des com confgurações trfáscas e monofáscas. O método é bastante utlzado para sstemas de dstrbução radas por sua fácl mplementação, efcênca e robustez. Em 1990 Cespedes R., (1990) propôs um novo método para a solução do fluxo de carga em des de dstrbução que estão operando radalmente. O método é baseado em um equvalente elétrco e na elmnação do ângulo de fase de tensão a partr das equações que podem ser solvdas para obter a solução exata do problema, trabalhado apenas com a magntude da tensão. Goswan, S. K. et al, (199) propôs um fluxo de carga baseado em um algortmo heurístco para determnar a confguração das des de dstrbução radas com mínmas perdas. O algortmo está fundamentado no conceto padrão de fluxo ótmo, que é determnado pela solução das les de tensão e de cornte de Krchhoff (LVK e LCK, spectvamente). Este algortmo basea-se em um método smples e flexível de fluxo de carga que fo desenvolvdo pelos própros autos. O método de Newton Raphson (NR) e suas versões desacopladas apsentam um bom desempenho e são utlzados na análse de sstemas de energa elétrca. O método de NR, geralmente obtém o estado de operação da de após poucas terações, para a maora dos casos. As versões desacopladas permtem dvdr o problema em dos subproblemas, facltando o processo de solução e utlzando matrzes constantes, que dmnuem consderavelmente o esforço computaconal da solução do problema. Uma desvantagem do NR completo consste em ter que calcular e nverter para cada teração a matrz Jacobana, que é aproxmadamente duas vezes o tamanho da matrz de admtânca. Para desenvolver o método de Newton para sstemas elétrcos são tomados como base equações de potêncas nodas para os N nós da de, que sultaram da aplcação das les de Krchhoff (Haffner, S., 008). Em Franco, J. F. et al, (011) fo apsentado um modelo de fluxo de potênca não teratvo e lnear para calcular o ponto de operação do SDEE com geração dstrbuída. Os autos fxaram o ângulo de fase em um ntervalo para todos os sstemas teste e os sultados obtdos contêm erros percentuas comparados com os fluxos de carga utlzados na lteratura.. Fluxo de Potênca Neste trabalho serão apsentados os procedmentos necessáros para calcular o estado em gme permanente de um SDEE tas como, análse da varação do ângulo de fase, equações que descvem o estado de operação do SDEE. Será apsentada uma bve ntrodução sob o método de mínmos quadrados o qual auxlará a fazer uma aproxmação lnear permtndo assm usar somente as equações lneas, facltando o cálculo do fluxo de carga. 96

3 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados.1. Análse da varação do ângulo de fase em um Sstema de Dstrbução de Energa Elétrca Nesta subseção é calculado o ângulo de fase máxmo e mínmo, consderando as condções típcas de operações do sstema. Ent as prncpas característcas exstentes nos sstemas de dstrbução de energa elétrca, podem-se destacar as seguntes: a) Topologa radal dos almentados; b) Crcutos de dfentes longtudes; c) Alta lação R/ quando comparados com valos típcos encontrados nos sstemas de transmssão; d) As cargas são estmuladas economcamente para corrgr o seu fator de potênca dentro de faxas normalzadas; e) Garantr que a magntude de tensão estea dentro de seus lmtes permtdos. Levando em conta as três ultmas característcas ctadas acma, pode ser mostrado que os ângulos de fase em todos os nós de um SDEE são pequenos. Consderando uma carga com uma demanda de potênca atva e atva P D e Q D no nó, que está sendo almentado por um crcuto ent os nós e, com uma mpedânca R e sendo o nó de ferênca. Assm pode-se deduzr todo um equaconamento que torne possível calcular analtcamente a magntude da tensão V e o ângulo de fase para um SDEE de dos nós, como mostra a Fgura 1. V V G m G R D Fgura 1 - Sstema teste de dstrbução de dos nós A magntude de tensão e o ângulo de fase podem ser obtdos usando as equações (1) e () dsponíves em Cespedes R., (1990): V [( P R Q ) V ] V ( P Q )( R ) 0 (1) 4 D D D D PD QDR sen () VV Assm as equações (1) e () podem ser escrtas em função do fator PD m D D D, a lação R e o ângulo assocado com o fator de potênca de carga no nó, tan Q / P, como mostrado em (3) e (4). R R 4 ( PD ) 1 sec ( V ) ( PD ) tan V ( V ) ( V ) 0 R 1 tan arcsen (PD ) VV Nota-se que o ângulo é proporconal ao cargamento e aos parâmetros elétrcos dos crcutos sendo psentado pelo fator PD. Como o ângulo depende do fator PD, então a partr da equação (3) é possível encontrar o valor de PD, solvendo um polnômo de grau (3) (4) 963

4 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados dos. Como é conhecdo o valor do fator de potênca ( cos ), tensão máxma e mínma, a lação R e, com os dados fornecdos pelo sstema, utlzando a equação (4), pode-se calcular o ângulo no nó. Consderando o ângulo ncal gual a zero, a tensão máxma 1 p.u. e tensão mínma 0,9 p.u., a lação R pertencendo ao ntervalo de [0,50; 3,00] e o fator de potênca da carga pertencendo ao ntervalo de [0,80; 0,95] como descrto em Franco, J. F et al (011). A Fgura mostra os valos para obtdos usando as equações (3) e (4) cos R 3 Fgura - Comportamento do ângulo A Fgura mostra que, mesmo assumndo a por condção de operação para o SDEE, ou sea, o valor ncal máxmo e mínmo para a tensão no nó e uma lação R elevada, a varação do ângulo contnua pequena, varando em um ntervalo de -6º a º graus... Equações Utlzadas para Descver o Estado de Operação em Regme Permanente de um SDEE A equação (5) defne a queda de tensão no crcuto como mostra a fgura (3). l psenta todos os con- R e untos dos ramos. V V ( R ) (5) L Em que V é o fasor de tensão no nó e é o fasor do fluxo de cornte no crcuto, é a sstênca e a atânca do crcuto, spectvamente, V V V R R m m D D D G G Fgura 3 - Exemplo lustratvo para descver o estado de operação de SDEE Ao separar a equação (5) em duas partes, al e magnára é possível encontrar outras duas equações (6) e (7): V V R (6) m l m D 964

5 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados V V R (7) m m m l m m Defne que V e V são as partes al e magnára de V, e são as partes al e magnára da cornte do crcuto. A partr da Fgura 3, podem-se determnar as prncpas equações de equlíbro da cornte como mostram (8) e (9). (8) l l G D b l (9) m m m m G D b l Em que psenta o conunto dos nós, b D e são as partes al e magnára da cornte do gerador no m D são as partes, al e magnára da m demanda da cornte no nó e S, S nó. Se for consderada uma carga do tpo constante para os valos da demanda de potênca atva e atva, PD QD, tem-se que a cornte exgda pela carga no nó, é uma função da demanda de potênca atva e atva no nó que é psentada por P D, Q D e V como é mostrado em (10). D P D Q V D * Na equação (10) temos V que é a magntude da tensão no nó. Quando (10) é dvdda em parte al e magnára obtém outras duas equações (11) e (1). Se for conhecda a magntude da tensão no nó da subestação, a solução do sstema de equações não lneas (6)-(9), (11) e (1) psenta o estado de operação de um SDEE e geralmente é utlzada nos métodos teratvos do Fluxo de Carga (FC) de vardura. Observe que estas equações são váldas tanto para SDEE radal e/ou malhados em geral..3. Lnearzação P V Q V m D D D m V V P V Q V m m D D D m V V b b Observe que as equações (6)-(9), são lneas, porém (11)-(1) são não lneas, consequentemente se pode fazer uma aproxmação de (11) e (1) usando expssões lneas como mostradas em (13), (14). m D b b (10) (11) (1) av bv c (13) d V ev f (14) m m D b Onde a, b, c, d, e, f são coefcentes que dependem dtamente da demanda de potênca atva e atva dada por PD, Q D, e da tensão V, assm, são calculados para cada nó usando o método dos mínmos quadrados. Desta forma aproxmam-se as equações (11) e (1) para (13) e (14), levando em conta o lmte da varação da magntude de tensão e o ângulo de fase da tensão V no nó. 965

6 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados.3.1. Métodos de Mínmos Quadrados Este método é uma técnca de otmzação matemátca que tem como obetvo prncpal, encontrar um melhor auste para um conunto de dados, ou sea, mnmzar a soma dos quadrados da dfença ent a curva austada e os dados conhecdos (Ruggero, M. A. G. et al, 011). Dado um conunto de pontos conhecdos x, y, f x, y, com 0,1,,..., m, ptende-se determnar uma função xy, de tal forma que o desvo em cada ponto sea defndo pela equação (15).,, d x y x y (15) Sendo d o menor desvo possível, onde é uma combnação lnear de funções contínuas g x, y, 1,,..., n escolhdas de acordo com os dados do problema, onde x, y é o auste lnear da função e : R R temos: x, y g x, y g x, y... g x, y (16) 1 1 n n Vsto que o método dos mínmos quadrados consste em determnar os valos dos de tal forma que a soma dos quadrados dos desvos seam mínmos, ou sea, encontrar valos para que mnmze a função (17). (18): m,,...,,, F 1 f x y x y (17) n 1 Utlzando a equação (16) substtu-se x, y na equação (17) obtendo a equação m 1,,..., n, 1 1,,... n n, 0 (18) F f x y g x y g x y g x y 1 Usando as dervadas parcas e dervando a equação (18) em função dos, pode-se determnar o ponto de mínmo de F 1,,..., n. Ou sea, encontrar seus pontos crítcos que neste caso é determnar os valos de 1,,..., n tas que: F 1,,..., n 0 com 1,,..., n (19) Calculando estas dervadas parcas para cada valor que pertence ao segunte ntervalo 1,,..., n, obtém-se um sstema lnear com n equações e n ncógntas que pode ser escrto na forma matrcal A b. m m m g1 x, y g1 x, y g1 x, y g n x, y f x, y g1 x, y m m m n gn x, y g1 x, y gn x, y gn x, y f x, y gn x, y O obetvo prncpal nesta subseção é mostrar a dea prncpal do método dos mínmos quadrados, para alzar uma aproxmação lnear das equações (11) e (1). Para o psente trabalho, fo consderado o caso dscto do método de mínmos quadrados, além dsso, podem ser usadas outras técncas para aproxmar uma função não lnear em uma equvalente lnear. A técnca a ser utlzada fca a crtéro do pesqusador em escolher qual é a mas adequada para desenvolver sua pesqusa. No psente trabalho a técnca utlzada demonstrou efcênca e pcsão nos sultados obtdos. (0) 966

7 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados.4. Exemplo lustratvo para o Cálculo da Operação em Regme Permanente de um SDEE Utlzando os coefcentes lneas e tomando como base a Fgura 1, será apsentado o sstema lnear para o cálculo do ponto de operação deste sstema utlzando as equações deduzdas acma. Utlzando as equações (6) (9), (13) e (14), obtém um conunto de equações lneas que passa a psentar este exemplo, o qual é mostrado em (1). V V R V V R 1 G1 0 m m 1 G1 0 1 D 0 m m 1 D 0 m D a1v bv 1 c1 m m D d1v e1v f1 m m m m (1) Como o sstema (1) possu n equações e n ncógnta, então é possível escvê-lo como sendo um sstema que contém um vetor de ncógntas, um vetor do lado dto e uma matrz de coefcentes como mostrado em (). V R V V R V 1 G1 0 m m 1 G1 0 1 D 0 m m 1 D 0 m D a1v bv 1 c1 m m D d1v e1v f1 m m m m () Resolver o sstema () de forma matrcal Ax b, é uma forma de duzr o tempo usado para solver um sstema com mas de uma varável. O obetvo é estender este sstema para obter as soluções de sstemas maos, desta forma, a manera mas efcente de solver este sstema é utlzar matrzes. Tendo em conta que o número de varáves depende dtamente da quantdade de nós exstentes no SDEE. O sstema () encontra o ponto de operação do SDEE e pode ser observado que todas as equações são lneas. No entanto o sstema () possu um erro percentual comparado com aos fluxos de carga convenconas, por causa da lnearzação e por fornecer os lmtes extmos do ângulo máxmo e mínmo e tensão mínma. Logo, para dmnur este erro percentual, será utlzado um sstema de equações para calcular a magntude de tensão mínma e o ângulo máxmo e mínmo de fase..5. Estmação da Magntude de Tensão Mínma e do Ângulo Máxmo e Mínmo de Fase de um SDEE O ângulo máxmo e mínmo de a -6 graus foram obtdos consderando a por condção de operação para um SDEE. Uma estmatva mas pcsa do ângulo máxmo e mínmo de fase do SDEE, permte obter sultados mas pcsos do estado de operação do sstema quando comparados com um FC de vardura. 967

8 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados Uma das formas de conhecer o ângulo de fase máxmo e mínmo de um SDEE é utlzar o conhecmento do própro operador do sstema o qual se basea nas característcas elétrcas dos crcutos e no comportamento da carga. Outra forma de estmar os ângulos de fase do SDEE é solvendo as equações (6)-(9), (3) e (4), consderando uma tensão mínma para o sstema. Este valor pode ser aleatóro fcando a crtéro do pesqusador; para este caso, fo consderada uma tensão mínma de V 0.9 p. u. para todos os nós do sstema. P V (3) D D b Q V (4) m D D b Resolvendo o sstema (5) matrcalmente são obtdos o ângulo máxmo e mínmo e a magntude de tensão mínma. V R V V R V 1 G1 0 m m 1 G1 0 1 D m m 1 D D PD V 0 m D QD V 0 m m m m (5) Com os valos da varação angular e a tensão mínma são calculados todos os coefcentes de lnearzação, e utlzando as equações (6) (9), (13) e (14), calcula-se o ponto de operação do sstema. Os sultados utlzando esta estratéga anda possu um erro percentual comparado com um FC de Shrmohammad, por causa da lnearzação. Por este motvo, será alzada uma fase de corção para levar o erro percentual a zero..6. Fase de Corção Se for conhecda uma solução do sstema de equações lneas (6) (9), (13) e (14) é possível melhorar os sultados obtdos alzando uma fase de corção em função da lnearzação das equações (11) e (1) a partr do últmo ponto de operação. Para a fase de corção foram substtuídas as equações (13) e (14) pelas equações (6) e (7). Tem-se que as dervadas parcas m das equações (11) e (1) em função de V e V são calculadas usando o ponto atual de operação do sstema, o qual fo obtdo na solução do sstema de equações lneas (6) (9), (13) e (14). * m * D D m PD ( V ) QD ( V ) D * D m * D V V ( ) ( ) m V * m * V m b V V ( V ) ( V ) V V m m m * * m m m D D m PD ( V ) QD ( V ) D * D m * D V V ( ) ( ) m V * m * V m b V V ( V ) ( V ) V V Os coefcentes das equações (6) e (7), serão chamados de coefcentes de corção. Resolvendo um novo sstema de equações lneas obtdos a partr de (6) (9), (6) e (7), encontra-se um novo ponto de operação do SDEE. Nota-se que é possível utlzar mas de uma vez a fase de corção na tentatva de melhorar a pcsão dos sultados caso sea necessáro. Porém, neste trabalho os sultados deseáves foram atngdos utlzando uma únca fez à fase de corção evtando assm um maor esforço computaconal. Dado um ponto de operação do SDEE, será utlzado o sstema de equações (6) (9), (6) e (7), para obter uma corção do ponto de operação atual. (6) (7) 968

9 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados m V 1 R1 1 1 V1 m m m V R1 V1 1 G 1 0 m m 1 G1 0 1 D 0 m m 1 D 0 * * m * D D m PD V QD V D * D m D V V m V * * m V m V V V V V V * * m m m m m * * m D D m PD V QD V D D m D V V m V * * m V m V V V V V V Dado o ponto de operação e solvendo o sstema de equações lneas mostrado em (8), é obtdo novos coefcentes, e alzando o cálculo do ponto de operação obteve um erro percentual gual à zero demonstrando a efcênca da fase de corção. Mas não se pode afrmar que para qualquer SDEE utlzando a metodologa apsentada e aplcando uma únca vez a fase de corção será encontrada um erro percentual gual à zero..7. Algortmo da Metodologa Proposta A metodologa apsentada fo dvdda em três subseções, as quas são.4,.5 e.6. Na subseção.4 fo apsentado um sstema de equações para o cálculo do ponto de operação do SDEE. Em.5 é alzado o cálculo da tensão mínma e ângulo de fase máxmo e mínmo. Em.6 fo formulada uma fase de corção para calcular novamente os coefcentes do sstema. Com a apsentação das três subseções será apsentado o algortmo passo a passo da metodologa: 1º Passo Utlzando a subseção.5 calcular a tensão mínma de cada nó e o ângulo máxmo e mínmo do SDEE; º Passo Calcular os coefcentes de lnearzação com a subseção.3; 3º Passo Utlzando subseção.4 calcular o ponto de operação do SDEE; 4º Passo Utlzando o ponto de operação do 3º Passo atualzar os coefcentes de lnearzação com a subseção.6; 5º Passo Com os novos coefcentes atualzar o ponto de operação do sstema com a subseção.4. Como menconado anterormente, as equações utlzadas nesta metodologa determnam o ponto de operação para o SDEE com topologa radal e/ou malhado utlzando apenas equações lneas. Uma das vantagens da metodologa apsentada é que pode ser subdvdda da segunte forma: Fluxo 1 1º, º e 3º passos do algortmo; Fluxo 3º passo do algortmo; Fluxo 3 4º e 5º passos do algortmo; Desta forma o Fluxo 1 rá calcular a tensão mínma dos nós, o ângulo máxmo e mínmo, os coefcentes de lnearzação e calcula o ponto de operação do SDEE. O sultado obtdo pelo Fluxo 1 possu um pequeno erro percentual. O Fluxo depende do cálculo da tensão mínma dos nós, do ângulo máxmo e mínmo de fase e dos coefcentes de lnearzação (calculados no Fluxo 1). Também apsenta o mesmo erro percentual do Fluxo 1. O Fluxo 3 depende do Fluxo 1 ou Fluxo, pos calcula novos coefcentes de lnearzação e o ponto de operação do sstema de dstrbução, obtendo os erros percentuas guas a zero. (8) 969

10 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados Portanto, durante um problema em que é necessára a alzação de város cálculos de fluxo de carga poderá ser alzado somente na prmera vez o Fluxo 1 para obter os coefcentes de lnearzação e o ângulo máxmo e mínmo dos nós em seguda, alza-se o Fluxo quantas vezes fom necessáras e, para fnalzar o problema, é alzado o Fluxo 3 que possu a fase de corção e tem um erro percentual gual a zero. Esta estratéga só pode ser utlzada quando o problema do SDEE não modfcar os dados dos nós do sstema, pos o cálculo dos coefcentes lneas, tensão mínma e ângulo máxmo e mínmo de fase dependem dos dados dos nós. Nestas condções, é possível que o Método Proposto (MP) ganhe em tempo computaconal e que tenha a mesma efcênca dos métodos concetuados como o método de Newton (NR). 3. Análse e Resultados A metodologa proposta fo mplementada na lnguagem de programação MATLAB (R009a) e todas as smulações foram fetas utlzando um computador com processador ntel 7 PC de 1.87 GHz. Os testes computaconas foram alzados utlzando os sstemas de 33, 136, 400 e 417 nós, dsponíves na lteratura (CHOU, CHANG e SU, 005), (CARREÑO, ROMERO e FELTRN, 008), (COSS, 008) e (RAMRES ROSADO e BERNAL AUGUSTN, 1998), spectvamente. Na Tabela 1 tem-se os sultados do ponto de operação dos sstemas radas de 33, 136 e 400 nós, com a metodologa proposta (MP) e utlzando um FC de vardura Shrmohammad (SH). Desta forma, podemos comparar a pcsão da MP para sstemas com topologa radal. Tabela 1 - Comparação dos sultados obtdos com a metodologa proposta sstemas Perdas atvas (KW) Mag. Cornte Maxma (A) Mag. Cornte Mnma (A) Mag. De tensão Mnma (p.u.) MP SH MP SH MP SH MP SH 33 0,6771 0,6771 4,618 4,618 0,0786 0,0786 0,9130 0, ,664 30,664 3,493 3,493 0,000 0,000 0,9307 0, , ,343 3,8179 3,8179 0,000 0,000 0,9340 0,9340 Com base nos sultados mostrados na tabela 1, pode-se conclur que a metodologa proposta pode ser usada para sstemas de dstrbução com confguração radal. Demonstrou também ser muto efcente para sstema de pequeno e de grande porte, os erros percentuas da MP em lação ao FC de vardura Shrmohammad (SH), foram de 0,0000%, para todos os sstemas testados. Na tabela encontra-se os sultados do ponto de operação dos sstemas malhados de 33, 136 e 417 nós, com a metodologa proposta (MP) e utlzando um FC de Newton Raphson (NR). Desta forma pode-se comparar a pcsão da MP para sstema com topologa malhada. Sstemas Tabela Comparação dos sultados obtdos com a metodologa proposta Perdas atvas (KW) Mag. Cornte Maxma (A) Mag. Cornte Mnma (A) Mag. De tensão Mnma (p.u.) MP NR MP NR MP NR MP NR 33 13,908 13,908 4,504 4,504-0,4374-0,4374 0,953 0, ,781 71,781 3,4484 3,4484-1,490-1,490 0,9651 0, , ,8140 3,998 3,998-4,76-4,76 0,9663 0,

11 Tempo Computaconal (Segundos) LVSBPO Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados Com base nos sultados mostrados na tabela pode-se conclur que a metodologa proposta é efcente para sstemas de dstrbução com confguração fracamente malhadas. Demonstrou também ser muto efcente para sstema de pequeno e grande porte, os erros percentuas da MP em lação ao FC de Newton-Raphson (NR), foram de 0,0000%, para todos os sstemas testados. Na tabela 3 tem-se o tempo computaconal do método de Newton (NR), do método proposto (MP), Fluxo 1, Fluxo e Fluxo 3. Comprovando que a utlzação da estratéga de dvsão do fluxo pode fornecer uma grande vantagem em tempo computaconal. Sstema Tabela 3 Comparação do tempo computaconal Tempo computaconal NR (seg.) MP (seg) Fluxo 1 (seg.) Fluxo (seg.) Fluxo 3 (seg.) 33 0,083 0,08 0,0894 0,0186 0, ,0579 0,3166 0,1890 0,095 0, ,151 0,7468 0,5683 0,0770 0,01 Nota-se que o tempo computaconal do fluxo é menor que o método Newton Raphson para todos os sstemas. Portanto, no por caso, se o número de fluxos de carga a sem calculados for elevado o método proposto apsenta um menor tempo computaconal e com a mesma efcênca que o método de Newton Raphson, utlzando a estratéga menconada anterormente. Para vsualzar a dfença do tempo computaconal observa-se a Fgura 4 que lustra claramente que a estratéga menconada utlzando o método proposto tem um menor tempo computaconal em lação ao metodo de Newton Raphson dependendo do número de fluxos de carga que será calculado. 3.5 Método Proposto Método de Newton - Raphson Número de Fluxo de Carga Fgura 4 Cálculo do tempo computaconal do sstema de 417 nós. Na fgura 4 fo utlzado o sstema de 417 nós para lustrar melhor o desempenho do MP utlzando a estratéga menconada, mas todos os sstemas testes apsentam um ganho computaconal à medda que aumentam-se os fluxos de carga calculados. 4. Conclusões Com base nos sultados mostrados no decorr do trabalho pode-se conclur que a metodologa proposta pode ser utlzada em sstemas de dstrbução com confguração radal ou fracamente malhada. A efcênca e robustez da MP mostraram que um problema não lnear da engenhara elétrca pode ser lnearzado e apsentar os mesmos sultados utlzando a fase de corção. Levando em conta a pcsão da metodologa proposta e a estratéga de dvsão menc- 971

12 Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal A Pesqusa Operaconal na busca de efcênca nos servços públcos e/ou prvados onada neste artgo ptende-se para trabalhos futuros uma aplcação desta MP unto com uma metaheurístca para a solução do problema de confguração do SDEE. Referêncas Carño, E. M., Romero, R.; Feltrn, A. P., (008,) An effcent codfcaton to solve dstrbuton networ confguraton for loss ducton problem. EEE Transactons on Power Systems, v. 3, n. 4, p Cespedes, R., (1990), New method for the analyss of dstrbuton networs. EEE Transactons Power Systems, v. 5, n. 1, p Chou, J. P.; Chang, C. F.; Su, C. T., (005), Varable scalng hybrd dffental evoluton for solvng networ confguraton of dstrbuton systems. EEE Transactons Power Systems, v. 0, n., p COSS, A. M., Planeamento de des de dstrbução de energa elétrca de méda e baxa tensão, Tese (Doutorado em engenhara elétrca), 3 f., Faculdade de Engenhara, Unversdade Estadual Paulsta UNESP, lha Soltera, 008, ( Franco, J. F., Rder, M. J., Lavorato, M., Romero, R. A., (011). Set of Lnear equatons to calculate the steady-state operaton of an electrcal dstrbuton system. EEE PES Confence on nnovatve Smart Grd Technologes, SGT Latn Amerca, p Goswan, S. K., Basu, S. K., (199). A new Algorthm for the Reconfguraton of Dstrbuton Feeders for Loss Mnmzaton. EEE Transactons on Power Delvery, v.7, n.3, p Haffner, S.; Pera L. F. A.; Pera L. A.; Barto L. S.,(008), Multstage model for dstrbuton expanson plannng wth dstrbuted generaton Part : Problem formulaton, EEE Transactons on Power Delvery, v.3, n., p Ras-Rosado,. J.; Bernal-Augustn, J. L.,( 1998), Genetc algorthms appled to the desgn of large power dstrbuton systems. EEE Transactons Power Systems, v. 13, n., p Ruggero, M. A.G., Lopes, V. L. R., (011). Cálculo Numérco: Aspectos teórcos e computaconas, Edtora Pearson, Departamento de Matemátca Aplcada MECC Uncamp - º edção, 011. Shrmohammad, D., Hong, H. W., Semlyen, A., Luo, G.., (1988), A Compensaton-based power flow method for wealy meshed dstrbuton and transmsson networs. EEE Transactons on Power Systems, v.3, n., p

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 29 UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Bruno Mont Gouvea (G-FEIS/UNESP) Antono Marcos Coss (FEIS/UNESP) RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre sstemas subterrâneos

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES

MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MODELAGEM DE CURVAS DE MAGNETIZAÇÃO PARA SOLUÇÃO ITERATIVA DE CIRCUITOS MAGNÉTICOS NÃO LINEARES MEZA, Rafael Argüello, estudante de graduação, CEFET-PR, 2005 Centro Federal de Educação Tecnológca do Paraná

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Fluxo de Carga Não Iterativo para a Análise de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Radiais e Malhados

Fluxo de Carga Não Iterativo para a Análise de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Radiais e Malhados UNVERSDADE ESTADUAL PAULSTA JÚLO MESQUTA FLHO Campus de lha Soltera Dssertação de Mestrado Fluxo de Carga Não teratvo para a Análse de Sstemas de Dstrbução de Energa Elétrca Radas e Malhados Elson Batsta

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014

Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 PLANEJAMENTO EM CURTO PRAZO DA EXPANSÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO UMA FORMULAÇÃO CÔNICA Jeferson B. Vanderlnde, Rogéro R. Gonçalves, Marcos J. Rder Unversdade Estadual Paulsta - UNESP Departamento

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

3 Algoritmo de Busca Tabu

3 Algoritmo de Busca Tabu 3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

ALOCAÇÃO DE POTÊNCIA COMPLEXA DOS GERADORES PARA AS CARGAS VIA TEORIA DOS JOGOS

ALOCAÇÃO DE POTÊNCIA COMPLEXA DOS GERADORES PARA AS CARGAS VIA TEORIA DOS JOGOS ALOCAÇÃO DE POTÊNCA COMPLEXA DOS GERADORES PARA AS CARGAS VA TEORA DOS JOGOS Yur P. Molna Rcardo B. Prada Osvaldo R. Saavedra 2 PUC/Ro-DEE, Rua Marquês de São Vcente, 225, Gávea, Ro de Janero, RJ - Brasl

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO José R S Mantovan 1 Fernando Casar 2 Rubén A Romero 1 (1) Departamento de Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

FLUXO DE POTÊNCIA TRIFÁSICO POR INJEÇÃO DE CORRENTE: PARTE 2 - CONTROLES E DISPOSITIVOS FACTS

FLUXO DE POTÊNCIA TRIFÁSICO POR INJEÇÃO DE CORRENTE: PARTE 2 - CONTROLES E DISPOSITIVOS FACTS FLUXO DE POTÊNCIA TRIFÁSICO POR INJEÇÃO DE CORRENTE: PARTE - CONTROLES E DISPOSITIVOS FACTS Paulo A N Garca José L R Perera Sandoval Carnero Jr pgarca@laceeuffbluz@laceeuffbr sandoval@deeufrbr COPPE/UFRJ,

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de

Leia mais

XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015

XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 XII Smpóso Braslero de Automação Intelgente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 ANÁLISE DE UMA METAHEURÍSTICA BASEADA NO ALGORITMO DE COLÔNIA DE FORMIGAS PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE FLUXO DE

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO

NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)

Leia mais

Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos

Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos com Parâmetros Contínuos Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Mao/2008 Exemplo FUNÇÃO OBJETIVO : 1,0 f ( x, y) 0, 5 sen x y 0, 5 1, 0 0, 001 x 2 2 2 y 2 2 2 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-100 -75-50 -25 0 25 50 75

Leia mais

3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo

3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo 3 O Problema de Fluxo de Potênca Ótmo 3.. Introdução Como fo vsto no capítulo anteror, para realzar uma repartção de custos ou benefícos, é necessáro determnar a função de custo do servço que será utlzado

Leia mais

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG

RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG Anas do XX Congresso Braslero de Automátca Belo Horzonte, MG, 0 a 4 de Setembro de 014 RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO O ALGORITMO IMUNOLÓGICO ARTIFICIAL CLONALG SIMONE S. F. SOUZA¹,

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

4 Análise de confiabilidade de estruturas

4 Análise de confiabilidade de estruturas 4 Análse de confabldade de estruturas Nos prmórdos da engenhara cvl, o desconhecmento técnco-centífco conduza a proetos excessvamente seguros, mas em contrapartda de custo muto elevado. Hoe em da, o progresso

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

MODELO PARA ALOCAÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES PARA REGULAÇÃO DE TENSÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO SÉRGIO HAFFNER

MODELO PARA ALOCAÇÃO DE BANCOS DE CAPACITORES PARA REGULAÇÃO DE TENSÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO SÉRGIO HAFFNER MODELO PARA ALOAÇÃO DE BANOS DE APAITORES PARA REGULAÇÃO DE TENSÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO SÉRGIO HANER Departamento de Engenhara Elétrca, UDES-T ampus Unverstáro Prof. Avelno Marcante s/n Barro Bom tro

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

3 Algoritmo das Medidas Corretivas

3 Algoritmo das Medidas Corretivas 3 Algortmo das Meddas Corretvas 3.1 Introdução Conforme apresentado no Capítulo, o algortmo das Meddas Corretvas compõe o conjunto das etapas responsáves pela análse de desempenho do sstema de potênca.

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Breve Introdução aos Modelos Pontuais de Distribuição em Visão por Computador

Breve Introdução aos Modelos Pontuais de Distribuição em Visão por Computador Relatóro Interno Breve Introdução aos Modelos Pontuas de Dstrbução em Vsão por Computador Mara João Vasconcelos Aluna de Mestrado em Estatístca Aplcada e Modelação Unversdade do Porto, Faculdade de Engenhara

Leia mais

Problema Real (avião, carro,...) Validação

Problema Real (avião, carro,...) Validação Modelo Físco/ (EFD)? Problema Real? (avão, carro,...) Modelo Matemátco (CFD) Túnel de Vento Modelo Condções de Frontera Escala Approx. nas eqs., (ν t ) Equações (modelo de turbulênca) Instrumentos de Medda

Leia mais

4 Análise termoeconômica

4 Análise termoeconômica 4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES

4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES 4. MODELAMENTOS EM POLUIÇÃO DO AR: PREDITIVOS E RECEPTORES Para o Curso de Físca da Polução do Ar FAP346, º Semestre/006 Prof. Amérco Sansgolo Kerr Montora: Mara Emíla Rehder aver 4. INTRODUÇÃO No modelamento

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 28 4 a 7 Outubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT SISTEMA

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Contribuições da Distorção Harmônica de Tensão Entre Concessionária e Consumidor

Contribuições da Distorção Harmônica de Tensão Entre Concessionária e Consumidor Contrbuções da Dstorção Harmônca de Tensão Entre Concessonára e Consumdor 1 G. V. Andrade Jr., S.. Nadu, Senor Member IEEE, M. G. G. Ner,. M. Soares, E. G. Costa esumo-- Neste trabalho fo proposto um método

Leia mais

Roberto Salgado Roberto Salgado UFSC

Roberto Salgado Roberto Salgado UFSC GPL/23 21 a 26 de Outubro de 21 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL UMA METODOLOGIA PARA OBTENÇÃO DE FATORES DE PERDAS NODAIS VIA TEORIA DOS

Leia mais

Classificação e Pesquisa de Dados

Classificação e Pesquisa de Dados Classcação por Trocas Classcação e Pesqusa de Dados Aula 05 Classcação de dados por Troca:, ntrodução ao Qucksort UFRGS INF01124 Classcação por comparação entre pares de chaves, trocando-as de posção caso

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR - Mecânca Computaconal para Mecatrônca CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problema de derencação numérca aparentemente é semelante ao de ntegração numérca ou seja obtendo-se um polnômo nterpolador

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR

de Engenharia de São Carlos - USP Av. Trabalhador São-carlense, 400 - Centro - CEP 13566-590, São Carlos SP # UTFPR, Cornélio Procópio PR APLICAÇÃO DE SISTEMAS FUZZY EM MOTORES DE INDUÇÃO PARA IDENTIFICAÇÃO DE TORQUE DE CARGA SÉRGIO F. DA SILVA *, IVAN N. SILVA *, ALESSANDRO GOEDTEL #, CRISTIANO MINOTTI * * Laboratóro de Automação Intelgente

Leia mais

Mecanismos de Escalonamento

Mecanismos de Escalonamento Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

Introdução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas

Introdução ao Método dos Elementos Finitos: Estruturas Articuladas Análse de Estruturas II: Estruturas Artculadas Introdução ao Método dos Elementos Fntos: Estruturas Artculadas. Introdução O modelo de estrutura artculada, o mas smples dos modelos estruturas, é utlzado

Leia mais

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares Métodos numércos para o cálculo de sstemas de equações não lneares Introdução Um sstema de equações não lneares é um sstema consttuído por combnação de unções alébrcas e unções transcendentes tas como

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches (Bolssta UEMS), Adrana Betâna de Paula Molgora Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul Cdade Unverstára de Dourados, Caxa

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas

Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas Métodos Expermentas em Cêncas Mecâncas Professor Jorge Luz A. Ferrera Sumáro.. Dagrama de Dspersão. Coefcente de Correlação Lnear de Pearson. Flosofa assocada a medda da Estatstca. este de Hpótese 3. Exemplos.

Leia mais

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS

EXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

Redução do Espaço de Busca de Redes de Distribuição Reconfiguráveis Utilizando Grafos

Redução do Espaço de Busca de Redes de Distribuição Reconfiguráveis Utilizando Grafos Redução do Espaço de Busca de Redes de Dstrbução Reconfguráves Utlzando Grafos Leroy U. Ramos *, Nraldo R. Ferrera *, Fernando A. Morera *, Hulman S. Sanca, e Benemar. A. de Souza *Departamento de Engenharía

Leia mais

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter: Sstemas Mecâncos III - EXPERIMETO - Dlatação Térmca Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Técnco: Fernando ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno grande (formato A) pautada com

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas

Leia mais

valor do troco recebido foi a) R$ 0,50. b) R$ 1,00. c) R$ 1,50. d) R$ 2,50. e) R$ 2,00.

valor do troco recebido foi a) R$ 0,50. b) R$ 1,00. c) R$ 1,50. d) R$ 2,50. e) R$ 2,00. Nome: nº Data: / _ / 017 Professor: Gustavo Bueno Slva - Ensno Médo - 3º ano Lsta de Revsão 1. (Upe-ssa 017) Márca e Marta juntas pesam 115 kg; Marta e Mônca pesam juntas 113 kg; e Márca e Mônca pesam

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO

ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões

Leia mais

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores. Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

FLUXO DE CARGA ESPECIALIZADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO A PRESENÇA DE AEROGERADORES

FLUXO DE CARGA ESPECIALIZADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO A PRESENÇA DE AEROGERADORES Anas do XIX Congresso Braslero de Automátca, CBA 2012. FLUXO DE CARGA ESPECIALIZADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO A PRESENÇA DE AEROGERADORES SIDNEY M. KOTO, CLAUDIONOR F. NASCIMENTO, ALVARO

Leia mais

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:

Referências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter: Fenômenos de Transporte, Calor e Massa - FTCM - Rotero Epermental - Relatóro Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor - EXPERIMETO Dlatação Térmca ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I 24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas

Leia mais

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial 5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de

Leia mais

Redespacho da Geração para Melhoria da Segurança Dinâmica de Sistemas Elétricos de Potência Usando Inteligência Computacional

Redespacho da Geração para Melhoria da Segurança Dinâmica de Sistemas Elétricos de Potência Usando Inteligência Computacional 1 Redespacho da Geração para Melhora da Segurança Dnâmca de Sstemas Elétrcos de Potênca Usando Intelgênca Computaconal A. L. B. Corrêa, B. C. Bernardes, W. D. Olvera, J. P. A. Vera Member, IEEE, I. Ohana,

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA

MODELAGEM COMPUTACIONAL DA DIFUSÃO DE NÊUTRONS EM GEOMETRIA UNIDIMENSIONAL CARTESIANA 27 Internatonal Nuclear tlantc Conference - INC 27 antos, P, razl, eptember 3 to October 5, 27 OCIÇÃO RILEIR DE ENERGI NUCLER - EN IN: 978-85-99141-2-1 MODELGEM COMPUTCIONL D DIFUÃO DE NÊUTRON EM GEOMETRI

Leia mais