PQI 2530 Controle Digital de Processos. 1. Introdução - Comparação entre Controle Analógico e Controle Digital
|
|
- Maria dos Santos Carlos Sabala
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PQI 53 Conrol Dgal d Proo. Inrodução - Comaração nr Conrol Analógo Conrol Dgal Para lurar a dfrnça nr a malha d onrol qu m ana omonn analógo a malha d onrol qu m omonn dga analógo, vamo ondrar o xmlo da malha d onrol do nívl d líqudo m um ambor. Ea malha é rrnada na Fgura. abaxo. Fgura. Equma do onrol do nívl d líqudo m um ambor Na Fgura., mo a rrnação do omonn da malha d onrol, nlundo obvamn o róro roo, qu é o ambor om líqudo, ara o ao d um onrolador analógo. Na Fgura.3, mo gráfo ío do omoramno do na qu rorrm a malha d onrol, m função do mo. Conform od r obrvado na fgura, o na qu rorrm a malha ão odo onínuo. No ao da malha d nívl d líqudo mo: -on do nívl L, rro na varávl onrolada, nal ara a válvula d onrol x, nívl ral d líqudo no ambor L, mdda do nívl L m Fgura. Equma da malha d onrol analógo do nívl d um ambor
2 Fgura.3 Sna da malha d onrol analógo No ao da malha om onrolador analógo, além do na onínuo, mo alguma oura araría ía d o d malha d onrol: O onrolador é um ruo analógo. E ruo é normalmn um ruo léro, om ror, aaor,. Na lana ma anga déada d 4 a 6, o onrolador ram numáo, ond m v d orrn léra nó ínhamo fluxo d ar. A funçõ d onrol ou oraçõ mamáa, qu odm r monada om o ruo analógo numáo ou léro ão baan lmada uma v monada, é baan dfíl alra-la. Am o onrolador analógo ão normalmn do o PID a funçõ mamáa qu odm r uada orrondm à oma d na mullação d um nal or uma onan. Na malha d onrol dgal, o rmo dgal urg dvdo à rnça d um onrolador dgal qu ubu o onrolador analógo. O dma lmno da malha analóga onnuam xndo, onform é morado na Fgura.4. O onrolador dgal é na vrdad um omuador qu rb o nal da mdda da varávl onrolada, onvrdo ara um valor dgal no onvror A/D. Dvdo à rnça d omuador na malha d onrol, algun do na qu rorrm a malha, aam a r dro no mo. A Fgura.5 mora, ara o ao do onrol do nívl do ambor, algun na da malha dgal. Fgura.4 Equma da malha d onrol dgal do nívl d um ambor
3 Fgura.5 Sna da malha d onrol dgal Am, ara o ao da malha dgal, mo alguma araría qu a dfrnam da malha analóga: mo na onínuo dro, na mma malha. Como o roo químo ão onínuo or naura, oda a varáv rlaonada om o roo onnuam ndo onnua, aar d uar um onrolador dgal. Am, a mdda da varávl onrolada é uma varávl onínua onform morado na Fgura.5 L m. Por ouro lado, o na qu nram ou aém do onrolador dgal, êm qu r dro. Aoado ao na dro, mo o ríodo d dração qu é hamado d ríodo d amoragm. odo o na amorado dnro d uma mma malha d onrol uam o mmo ríodo d amoragm. Na maora do ao, adm- qu o na amorado mannham valor onan nr o nan d amoragm. O algormo d onrol radu m um rograma m lnguagm C, Forran,. Conqunmn, não ramo no rrngr ao PID, m rnío, odmo mlanar rogramar no onrolador o algormo d onrol ma gra oív. Não há ma a lmação d monar famn um ruo léro ou numáo, qu rrodua o algormo rooo. O onrolador é um omuador. Como o onrolador dgal é, na vrdad, um rograma dnro d um omuador, rograma od r falmn alrado. Ou ja, odmo mudar o algormo d onrol ou a ruura d onrol or xmlo, onrolar oura varávl, m ndad d alrar famn o ruo. Amoragm d na Eolha do ríodo d amoragm Vamo agora drvr udar, a forma mamáa d rrnar o lmno da malha d onrol dgal. Vamo omçar lo onvror A/D Analógo/Dgal, qu m a função d rodamn olar o valor na varávl qu á ndo onrolada ranformar a lura m um valor dgal. O onvror A/D od r nrrado omo ndo do lmno: o amorador qu ola o nal orrondn à varávl o 3
4 rnor d nal holdr, uja função é manr o úlmo valor ldo, aé qu um novo valor lh ja nvado. E ma é qumaamn rrnado na Fgura. O amorador fha or um mo drívl m rlação ao ríodo d amoragm. Fgura. Convror A/D d na Na fgura ama, f odra r uma função onínua qualqur rrnando o omoramno no mo d uma varávl qu á ndo onrolada or x.: nívl d líqudo no ambor. Na Fgura. mo um xmlo da função. Podríamo nrrar f * omo uma função qu ó é dfnda no nan d amoragm,, 3,. qu aum valor gua ao valor d f n nan. Enrano, mamaamn é ma onvnn, nrrar f * omo um rm d mulo, qu oorrm no nan d amoragm êm nndad gual ao valor da função f n nan. Dmo qu a nndad d f * no nan n é fn. Io orrond a n * f df n n Fgura. Amoragm d uma função f onínua O nal f H na aída do rnor, m normalmn a forma d uma ada rnor d ordm ro, ujo dgrau m alura gual ao valor d f no nan d amoragm. Vamo udar agora o fo da amoragm d um nal onínuo, obr a nformação qu namo obr o nal. Rrnação Mamáa d f * Condrmo nalmn a qüêna nfna d mulo unáro I 3 I n. n 4
5 ond é a função dla d Dra. Ea função é nula ara qualqur xo ara = além do la m nndad unára, ou ja: d. A função I é rrnada na Fgura.3 abaxo. Fgura.3 Função rm d mulo unáro. Daí, odmo rrnar a função qüêna d mulo grada lo amorador omo: * f f I * f f f f * f f n n.3 n Porém, é óbvo qu I é róda m ríodo ou vlodad angular /. Daí odmo rrnar a função or uma ér d Fourr, ou ja, n I C n n om / n / /. n Cn I d /. d Am Cn n n I.4 n Porano, odmo ambém rrnar f * omo: * f n f.5 n Condrmo, or xmlo, a amoragm d uma nód om vlodad angular : f A n qu ambém od r oloada na forma 5
6 6 A f Paando a função lo amorador obmo a gun f * n n n A f f * n n n A f * A f o * n n n n n A f * Porano * f é uma omoção d nfna nód om frqüêna,, oda om amlud gual a A. Porano, amorando uma nód om vlodad angular, obmo um onjuno d nód om vlodad angular,,, ond /. Condrmo agora o ao d uma função f qu m omonn ao longo d uma faxa d frqüêna, ou ja, f é uma ombnação d nód qu m vlodad angular dnro d uma ra faxa: max max. A rlação nr a amlud da nód a vlodad angular é rrnada na Fgura.4. Fgura.4 Drbução d frqüêna d uma função f. Dndndo do ríodo d amoragm odmo r max ou max. Condrmo nalmn o ao m qu o ríodo d amoragm é al qu max. N ao, a função f * omõ- d nód uja amlud ão drbuída m função da vlodad angular ou frquêna onform rrnado na Fgura.5 abaxo. Vmo qu ondrarmo a faxa max max ongumo
7 rurar a forma da drbução f a arr da drbução d f *. Baa flrar f * ara lmnar o omonn d ala frquêna. O mmo aon max. Fgura.5 Drbução d frqüêna da função amorada f * om max. Condrmo agora o ao m qu o ríodo d amoragm é al qu max, ou ja, xm omonn nód m f om vlodad angular frqüêna maor qu a frqüêna d amoragm. O rulado á rrnado na Fgura.6 n ao o rfl da drbução da nód m f não aar no rfl d drbução d f * or aua da obroção da urva. Am, flrando f *, não ongumo rurar f. Io gnfa qu no rodmno d amoragm, nó rdmo nformação obr f. Fgura.6 Drbução d frqüêna da função amorada om max. Porano a olha do ríodo d amoragm uado no amorador dv r adquada m função do nívl d nformação qu qurmo abr obr o roo. Dvmo r max ond max orrond à máxma frquêna qu qurmo obrvar m f a arr d f *. E rulado é onhdo omo orma da Amoragm d Shannon. Por xmlo, ondrmo o ao m qu amoramo o nal d nívl d líqudo m um ambor rnn a um roo químo. Plo onhmno da dnâma do ma, mo uma déa da faxa d frqüêna qu odm ar onda n nal. Normalmn, o ambor é dmnonado ara um mo d rdêna do líqudo da ordm d mn. Porano, é laro qu no nal do nívl é ouo rovávl qu haja alguma nód om vlodad angular maor qu aqula orrondn a uma nód om ríodo d. Io gnfa adoar max / rd/, orano uar max 7
8 A maora do ma dga d onrol d roo químo m ríodo d amoragm da ordm d granda. Vamo udar agora uma forma mamáa d rabalhar om na do o d f H rrnada na Fg... Ea rrnação lança mão da ranformada Z qu aamo a dfnr. 3. ranformada Z Para uma função f qu é amorada om ríodo, dfnmo * 3 f f f f f3 n F f n 3. n Para xmlfar o rodmno, vamo morar o álulo da ranformada Z d alguma funçõ ml: f u ond é uma onan u é a função dgrau unáro: u ara u ara Uando a quação 3. mo F f f f 3 F 3 F ara ou F f função rama Analogamn uando a quação 3. mo 3 F 3 F 3 3 F 3 F F 8
9 F a f F an n n a a a 3 F F ara a a a f n F F n n F o o n F o n n n n a f! a f daí! F a n a! a n F! a a O rodmno gudo ara o álulo da ranformada da funçõ ama, od r rdo ara qualqur função, orém, m onrol d roo, a funçõ ma uada ão m númro baan lmado. A abla abaxo na a funçõ. 9
10 abla d ranformada f f F u a a a 3 3 n n o o o o a a a a a A obnção manulação da ranformada Z fa falada la gun rordad: Lnardad Sjam f f dua funçõ qu ão amorada om o mmo ríodo d amoragm. Daí ara a a dua onan quaqur, mo a f a f a F a F 3. Exmlo 3.: 5 f F F 3 5
11 Mudança d ala a f F ond F f a 3.3 Para dmonrar a rordad, alamo dramn a dfnção d ranformada Z quação 3. a an n f f n n n a a n a n no f f n f n F Exmlo 3.: f a F a F a Efo do mo moro ranlação no mo Condrmo o ao m qu uma função f ja araada or um mo moro qu é múllo do ríodo d amoragm nro Fgura 3. Função om mo moro Novamn, alando a dfnção, mo: f n f n n dfnndo m n ubundo n na quação ama, mo: f m f m m
12 m f f m orqu f m / m Daí f mo F 3.4 Porano, o fo da nrodução d um mo moro m uma função, od r rrnado la fgura abaxo: Fgura 3. Efo do mo moro na ranformada Z orma do valor fnal lm f lm F 3.5 Dm.: lm F lm F lm F lm f f f - lm f f f = f f f f n - f f f f n lm f n lm f ou n lm f lm F o lm xr orma do valor nal lm f lm F 3.6 Dm.: lm F lm f f f = f lm f 4. Invrão da ranformada Z Dado F, qurmo onhr f no nan d amoragm Z F f n n,,, 4. A ranformação d f rodu uma úna F, ma a nvrão d F rodu ana
13 3 valor n f dfndo no ono d amoragm. Fgura 4. ranformada nvra d uma dada F. Na fgura ama a funçõ f f êm a mma ranformada Z. Forma d obr a nvra Ingral omlxa ua ora d funçõ omlxa d F n f n 4. Ea forma é muo omlada raramn uada Exanão m fraçõ ara S F m a forma F P Q 4.3 Q - olnômo m d ordm m P - olnômo m d ordm n n>m P - od r faorado no ólo n,,, n Q F 4.4 n n A A A F 4.5 S a, não 4.5 fa a n a a n A A A F Daí
14 Z a a a F f A A A n n ou f A A An n Exmlo 4.:.8 F F Fando.638 a a F.45 Invrndo:.45 f.5 Subundo o valor d mo a gun abla f Qu orrond ao gráfo abaxo: 4
15 5. Rnor d Snal holdr Função d ranfrêna Como já vmo, no onvrador A/D mo o amorador o rnor d na. A dalação mamáa do rnor d na é a d um lmno qu ranforma um rm d mulo, m um nal o ada. Na Fg. 5., arnamo novamn ma, om o na nvolvdo. Fgura 5. Sna no rnor d nal. A função d ranfrêna do rnor é H 5. Obrv qu a nrada do rnor for um mulo unáro f a aída rá um ulo unáro, qu é rrnado qumaamn abaxo. Am H dfndo m 5., m a rordad d onvrr mulo no ulo qu formam a função f H. Fgura 5. Pulo unáro O holdr á rn m uma malha d onrol dgal, onform ndado na Fg
16 Fgura 5.3 Conrolador dgal o roo. Função d ranfrêna d Pulo A função d ranfrêna do ma ondrando o mo dro od r obda a arr da função d ranfrêna m mo onnuo ou a arr do modlo drado do ma. Parndo da Função d ranfrêna m Condrmo um roo ujo na d nrada aída ão amorado: Fgura 5.4 Proo om nrada aída amorada. Porano * é um rm d mulo om nndad. Admamo não qu o roo nha uma função d ranfrêna: uma orrondn roa ao mulo unáro rrnada or g, ou ja: g L 5. ond L - rrna a ranformada nvra d Lala. Condramo a roa d roo ao mulo *. Ea roa é rrnada na fgura abaxo Fgura 5.5 Roa do roo ao mulo Analamn a roa od r obda or: g 5.3 6
17 Para o rm d mulo *, o rulado rá a omaóra do fo d ada um do mulo, rulando na xrão abaxo g 5.4 Condrando o nan n, mo n g n 5.5 A função obda la quação 5.5 é amorada grando * ara a qual odmo alular a ranformada Z, uando a dfnção dada la quação 3.: * n Z n Y n Daí uando a quação 5.5, obmo n Y g n. 5.6 n Dfnndo =n- ondrando qu g= ara <, a quação 5.6 fa Y g Y g Y C ond. g 5.7 qu é dfnda omo a função d ranfrêna d ulo do ma. No ao da malha dgal o roo á aoado ao rnor H. Fgura 5.6 Proo om rnor holdr. 7
18 8 Porano, n ao. H 5.8 am, a função d ranfrêna d ulo aoada om o ma onuído do roo + holdr é alulada or }. { H L Normalmn a função d ranfrêna d ulo é dgnada or H am }. { H L H 5.9 No dagrama d bloo da malha dgal, o onjuno holdr +roo é rrnado lo lmno abaxo Fgura 5.7 Função d ranfrêna d ulo. Exmlo 5.: Drmnmo a função d ranfrêna d ulo do ma Nívl d líqudo m um ambor Alando a quação 5.9, mo. H L. L L H
19 9 Exmlo 5.: Sja o ma rrnado or Sma d a ordm Daí mo. L H L Z L Z H L H / L H / Z H / H / / H Porano / / C Y S C dgrau unáro / /. Y Daí / Y x n n
20 Fgura 5.8 Função d ranfrêna d ulo ara o ma d a ordm. Parndo do ma drado no mo N ao onhmo a rlação f,,..., u,.... Exmlo 5.3: Condrmo o ma rrnado la quação dfrnal d 5. d Admamo qu no nan, ond é nro é o ríodo d amoragm, m valor onhdo. Admamo ambém qu no nrvalo, é onan gual a. Daí, a ngração d 5. lva a / / qu no nan + fa / / qu od r oloada na forma a b 5. / ond a b ão onan dada or a / b. Daí, ondrando a ranformada Z d ambo o mmbro d 5. obmo ou a b b a Ob.: A quação d dfrnça é normalmn obda dramn d dado xrmna olado dramn do ma ndural. 6. O Algormo d Conrol Dgal Normalmn é xro omo uma quação d dfrnça qu rlaona o nal d aída n qu va ara a válvula d onrol, om o nal d nrada n qu é o rro nr o -on a varávl onrolada.
21 Fgura 6. Conrolador dgal Conrolador PID dgal A xrão do PID analógo é: D I d d d Drando a quação ama, obmo D I 6. E algormo d onrol od r oloado na forma nrmnal D I Condrando a ranformada Z do lmno da quação ama, obmo D I D I D I Porano a função d ranfrêna d ulo do onrolador PID dgal é D I Dnro da forma gral, mo não váro ao: Conrolador Prooronal P 6.
22 Conrolador Prooronal Ingral P I 6.3 I Conrolador Prooronal Ingral Drvavo P I D D 6.4 I Rrnação da Malha om Conrolador Dgal Na Fgura 6., mo uma rrnação mlfada da malha d onrol, nlundo ana o onrolador dgal o roo. Fgura 6.. Malha fhada om onrolador dgal. Obrvando o dagrama da malha, vmo qu: daí, é laro qu: ond H. d H. d
23 3 Porano.. d H H H 6.4 Obrvaçõ *. H Equação araría da malha fhada * Problma rvo d=... Z H H 6.5 * Problma rgulador. d H 6.6 * Inlundo odo o lmno da malha, o dagrama da malha fa Fgura 6.3. Malha fhada om odo o lmno. N ao dfnndo ~ m f mo. ~.. ~. ~ H d H H m
24 Exmlo 6.: Proo d a ordm om onrolador rooronal ond rooronal uro H L. Porano / H / Daí / / / / Cao rvo d= / / d b a a. b / ond b ; a b S dgrau unáro a a a a a 4
25 Daí: a a n n a a S a lm n n a a a a off a a Cao rgulador / d b b d a b d a b a b lm n lm n a Exmlo 6.: Proo d a ordm om onrolador P+I ond I om.3,, I 5 Qurmo abr a roa da malha numéra ara um dgrau unáro m. 5
26 6 Solução:. L L H / / H 5.3. I Pla quação H H Subundo a xrõ d H, obmo: Para ahar a roa ara um dado, or xmlo, dgrau unáro: - Subuímo Ahamo a nvra d drmnamo n ara n=,,,. E rodmno é m gral, muo rabalhoo. Uma forma numramn ma ml, é uar a quação d dfrnça orrondn à 6.7: Invrndo dramn, mo:
27 n.948 n.9733 n.579 n n.579 n3 Daí, ondrando qu n ara n, n ara n n ara n, obmo a gun roa: n n Uma oura forma d mular a malha é rvndo a quaçõ d dfrnça do lmno ndvdualmn. No ao d xmlo, mo: *Conrolador.36.3 ou.36.3 qu orrond a: n n.36 n.3 n 6.8 ma omo n n n a quação 6.8 fa n n.36 n n.3 n n 6.9 *Proo ou
28 uja nvra é: n.948 n.93 n 6. Am, dado,,... odmo uar qünalmn ara alular,,...,,... É laro qu o rulado d rodmno dv r o mmo qu o rulado do rodmno anror. 7. Eabldad d Sma Dro Condrmo a função d ranfrêna: m b... b b b m n a a... an Exandndo m fraçõ ara: m... n m n n ond,..., n ão a raí d + a a... a n 7. O émo rmo da xanão 36, dá orgm à função: n f n Z x ln n A ra m a forma: j j S n quando n S n ara qualqur n n quando n 8
29 Porano f n é lmada quando loala dnro do írulo unáro no lano omlxo. Am: Um ma dro é ávl, odo o u ólo raí da quação araría ão loalado dnro do írulo unáro no lano omlxo. Eabldad da Malha Fhada A quação araría da malha fhada é: H. 7. A malha é ávl oda a raí da quação ão dnro do írulo unáro. Exmlo 7. Condrmo a malha d onrol ond: 5 qu orrond a: 5 / / H / / 5 / H /. I Porano a quação 7. fa: / 5 / H.. / I Rarranjando mo / / 5/ I. I S, or xmlo =, a quação ama fa I.948I.948I.93 I.93I Para.38 I mo a gun raí: 9
30 r ond a rra ra m módulo max r3.4. Porano, o ma á no lm d abldad. Aumnando ou rdundo I o ma nabla. Por xmlo, ara.5; I mo max r.4. Analogamn, ara.38; I 5 mo max r.49 Condrmo agora =5, qu orrond à gun quação araría: 3 I.665 I.3934I I Para.38; mo a gun raí r I ond max r.3676, ou ja, a malha é návl. Para ablar a malha, mo qu or.xmlo rdur o ganho:.96; max r. I Ob.: Plo xmlo anror vmo qu, ara ma dro a abldad dnd do arâmro do onrolador do ríodo d amoragm. Snona do Conrolador PID Dgal Podmo uar a mma nona arâmro do PID analógo. O rulado rão bon o ríodo d amoragm é quno m rlação à onan d mo domnan do roo. Ajuamo o arâmro do onrolador uando um réro d rforman ngral. No ao gral mo o gun rodmno: -Idnfamo o roo drmnamo a função d ranfrêna d ulo do roo. Quando a função d ranfrêna onínua é onhda, arnamo o holdr ara obr a função d ranfrêna d ulo. Ex.: 3 qu rodu a gun a função d ranfrêna d ulo: H Convrmo a função d ranfrêna d ulo ara a orrondn orrlação no mo. 3
31 No ao ama mo: n.69 n.9 n.6 n 3 =.79 n n 4.39 n 5 3-Eolhmo o o do algormo d onrol. Ex.: d n n n n n n n n I ond é o mmo olhdo na dração do roo. 4-Exlamo o réro ngral na forma d omaóra. Por xmlo: ond N ISE ão o onvnn N é o horon d omação, olhdo m função da onan d mo do roo 5-Com um algormo d bua drmnamo:, d qu mnmm o ISE. I 8. Ouro Conrolador Dga Sja a malha d onrol, om um algormo d onrol dgal dgnado. Fgura 8. Malha dgal Já vmo qu, m malha fhada, mo H H Da xrão odmo xlar /. 8. H / 3
32 3 Conrolador dad-ba N ao momo qu a malha nha a gun função d ranfrêna 8. ou ja, a roa é xaamn gual ao -on, ana om um arao d nrvalo d amoragm. Daí, ubundo 8. m 8., mo:. H 8.3 Exmlo 8.: 5 / 5 / 5 H S adoarmo =, famo om: H H Cuja quação d dfrnça orrrondn é: , Obrvaçõ: E onrolador gra açõ muo volna. A malha fhada não m off-.
33 lm lm lm S lm lm. S H vr mo moro, ou ja, odmo rvr H H ond orrond ao mo moro do ma. Enão H H Qu ó é ralávl /. Para lurar ao, ondrmo o xmlo abaxo. Exmlo 8.:.83 H 5.89 Subundo na quação Como + não é onhdo no nan o onrolador é do não ralávl. Para ornar o onrolador ralávl odmo modfar a fação da roa ara n Daí, a quação 8.3, fa: 33
34 n n.. H n n H qu é ralávl n Exmlo 8.3: 5 S farmo 3.83 H.89 3 mo, la q. 8. o onrolador: ou qu é ralávl Conrolador d Dahln A roa da malha fhada é admda omo ndo um ma d a ordm om mo moro. Ou ja, admmo qu ond ão arâmro do onrolador. Porano, a orrondn função d ranfrêna d ulo da malha é: / m / om m / 8.4 Daí, ubundo 8.4 m 8., obmo o onrolador: / / m H / / / m H Ob: Para qu onrolador ja ralávl, o mo moro ondo m não od r maor qu m. é um arâmro d nona qu dfn a vlodad d roa da malha fhada 34
35 35 Fgura 8. Roa da malha fhada Exmlo 8.4: 3 / 3 / H Admamo qu 5 3 Obrv qu o ganho dv r ou 4 5 / 4 5 / Daí / / H
36 9. Comnação d mo Moro Roa Invra O omnador d mo moro dgal Para um roo om mo moro uja função d ranfrêna d ulo aum a forma H ond /, a nluão d um omnador od r fa onform morado na Fg. 9. Fgura 9. Malha dgal om omnador d mo moro Da fgura ama mo a gun rlaçõ H H H 7.3 H Hd d 7.4 Subundo 7.3 m 7.4 fando a mlfaçõ oív, hgamo a H H Hd d H H 7.5 A quação araría não dnd do mo moro o onrolador od r nonado omo o ma não v o mo moro. Inra no mo moro Sja / o mo moro do roo m m/ o mo moro uado no omnador. N ao, a quação 7.5 fara m H H Hd d m m H H Porano, o fo do mo moro não é oalmn lmnado. 36
37 Comnador d roa nvra Condrmo um roo uja função ranfrêna d ulo nha a gun forma H ond. N ao, o roo arna roa nvra. Para qu a malha fhada não ja afada or o d omoramno, ondrmo o dagrama da Fg. 9. Fgura 9. Comnador d roa nvra N ao o rro na varávl onrolada fa H H H Porano, o onrolador não vrá a roa nvra. Conrol Anaóro Fdforward Sja o ma rrnado abaxo, ond d é uma rurbação mdda ff é a função d ranfrêna d um lmno a r nrodudo na malha. Para lmnar o fo d d obr, ff dv r olhdo d al forma qu 37
38 ou H H ff d H / H ff d Exmlo: d d, d Daí mo d / / H / / d d / d Hd / d / / / / / d ff / d d / / d / d d / d Porano qu ara r ralávl mo qu r d. d 38
TRANSFORMADAS DE FOURIER
TRASORMADAS DE OURIER Dfção: É a raformação qu lva uma magm a r rprada o domío da frqüêca Io é poívl porqu uma magm pod r dcompoa m fuçõ o coo com dfr frqüêca amplud A vaagm prcpal d rabalhar o domío da
Leia maisMEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.
EEC rado Engnharia Elroénia d Copuador CDI odlação Conrolo d ia Dinâio Exríio d Função Driiva Conuno d xríio laborado plo don Joé Tnriro ahado JT, anul ano ilva, Víor Rodrigu da Cunha VRC Jorg Erla da
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 MEDIDA DE INDUTÂNCIA POR ONDA RETANGULAR
UMCCE Eng. Elérca m - ab. Crco Elérco Prof. Wlon Yamag EXPEÊNC 7 MEDD DE NDUÂNC PO OND ENGU NODUÇÃO O objvo báco da xprênca é mdr a ndânca a rênca d ma bobna zando ma onda ranglar. O prncípo da mdção é
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisque representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,
Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v
Leia mais7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.
Leia maisEste tipo de fundação tem como campo de aplicação as seguintes situações
aura m Eghara Cvl Dpla d Fudaçõ Opção d Eruura. Fudaçõ dra.. Irodução fudaçõ dra podm r d dvro po ) Eaa; ) Poço d fudação; ) ro-aa; v) E.... Eaa... Irodução E po d fudação m omo ampo d aplação a gu uaçõ
Leia maisGALERKIN, PETROV-GALERKIN E MÍNIMOS QUADRADOS PARA A SOLUÇÃO DA CONVECÇÃO-DIFUSÃO TRANSIENTE
va Ibroamrcana d Ingnría Mcánca. Vol. 6.º pp. 6-74 0 GALEKI PEOV-GALEKI E MÍIMOS QUADADOS PAA A SOLUÇÃO DA COVECÇÃO-DIFUSÃO ASIEE ESAE CLAO OMÃO JAIO APAECIDO MAIS JOÃO BAISA CAMPOS SILVA 3 JOÃO BAISA
Leia maisEm termos temporais há duas formas possíveis de operação dos sistemas: estacionária e dinâmica.
INTRODUÇÃO N curo ão arnada uada frramna ncária ara a análi do comoramno dinâmico d ima (roco oraçõ uniária) da ngnharia química. Numa abordagm baan imlia, m rmo do númro d alavra uilizada, orm abrangn
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisAções de Controle Básicas e Controladores Automáticos Industriais. Referência: Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata
Açõe e Conrole Báca e Conrolaore Auomáco Inura Referênca: Engenhara e Conrole Moerno auhko Ogaa Açõe e Conrole Báca Conrolaore e ua oçõe ou lga-elga Conrolaore roorcona Conrolaore o o negral Conrolaore
Leia maisEste texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes:
. Mamáica.. Sima Fíico Modlo E o raa do udo analíico d ima d conrol. Falando d forma gral, l coni d quaro par:. Modlagm. Dnvolvimno d quaçõ mamáica. Análi 4. Projo E capíulo dicu a dua primira par. A diinção
Leia maisCÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA
CÁLCULO II MATEMÁTICA PARFOR LISTA DE EXERCICIOS PARA A PROVA SUBSTITUTIVA ) Drmin as Primiivas das funçõs abaio: a) b) ( ) ) ( ) d) ln ) 6ln 6 f) (sn( ) os( )) os( ) sn( ) g) h) / arg ( ) i) j) k) (sn(
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maisC. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação
C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE
Leia maisAnálises de sistemas no domínio da frequência
prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia mais1. A TRANSFORMADA DE LAPLACE
Equaçõ Difrciai - Traformada d Laplac A TRANSFORMADA DE LAPLACE Dfiição: Sja f() uma fução ral dfiida para > Eão a raformada d Laplac d f(), doada por L [ ( ) ] f é dfiida por: L [ f ( ) ] F( ) f( )d,
Leia maisC o n c u r s o d e L e i t u r a S a b e r l e r c o m e m o ç ã o. A l i c e V i e i r a E x c e r t o d o l i v r o : C h o c o l a t e à c h u v a
B i b l i o t e c a E s c o l a r C o n c u r s o d e L e i t u r a S a b e r l e r c o m e m o ç ã o 2 0 1 2 A l i c e V i e i r a E x c e r t o d o l i v r o : C h o c o l a t e à c h u v a A n a M a
Leia maisPROFUNDIDADE PELICULAR, REFLEXÃO DE ONDAS, ONDAS ESTACIONÁRIAS
5 PROFUNDIDAD PLICULAR, RFLXÃO D ONDAS, ONDAS STACIONÁRIAS 5. Pofunddad Plcula Mos dsspavos apsnam conduvdad à mdda qu uma onda lomagnéca nl s popaga, sua amplud sof uma anuação, mulplcada plo mo z (quando
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisAnálise no Domínio do Tempo de Sistemas Contínuos
ES 43 Sinais Sismas Anális no omínio do Tmpo d Sismas Conínuos Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo po. of Sismas d Compuação Cnro d Informáia - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Inrodução
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia mais30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas
Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisANAIS A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO
A MANUFATURA ENXUTA CONTIBUINDO PARA A MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ): ESTUDO DE CASO LUCIANE DE OLIVEIRA CUNHA ( lucanoc@yahoo.com.br ) INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA - ITA JOÃO
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisJ, o termo de tendência é positivo, ( J - J
6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad
Leia maisBC1309 Termodinâmica Aplicada
//0 Univridad Fdral do ABC BC09 rmodinâmica Alicada Profa. Dra. Ana Maria Prira Nto ana.nto@ufabc.du.br Ciclo d Potência a Gá BC09_Ana Maria Prira Nto //0 Ciclo Brayton Ciclo Brayton- Dfinição; Diagrama
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:
NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros
Leia maisEquações Diferenciais Lineares
Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas
Leia maisCapítulo 4 EQUAÇÃO DA ENERGIA PARA REGIME PERMANENTE
Caítulo EUÇÃO EEI P EIE PEEE t caítulo o liro difrncia- batant d todo o outro obr o aunto. Coo já foi fito rlação à quação da continuidad no Caítulo, rtrin- a quação a alicaçõ ri rannt. oant, a auência
Leia maisLeonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano
ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisAÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS
Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisExercícios resolvidos
Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic
Leia maisRI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Leia maisAnálise de Estabilidade 113
Análi d Etabilidad 6 Análi d Etabilidad 6. Etabilidad: A) Um itma é távl a ua rota ao imulo tnd ara zro à mdida qu o tmo tnd ara o infinito. B) Um itma é távl cada ntrada limitada roduz uma aída limitada.
Leia maisTENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE
TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisA Origem do Potencial de Membrana e a Equação de Nernst
5915756 Itrodução à Nuroêa Computaoal Atoo Roqu Complmto à aula Equaçõs d Nrst d GHK A Orgm do Potal d Mmbraa a Equação d Nrst A razão pla qual xst uma dfrça d potal létro através da mmbraa uroal é porqu
Leia maisZEROS DE SISTEMAS MIMO
Edardo Lobo Loa abral ZEROS DE SISTEMAS MIMO. Zro d ranmião O cálclo do ro d m ima SISO é rmamn impl d r fado, poi ão a raí do polinômio do nmrador d a fnção d ranfrência. Por mplo, conidr o ima dinâmico
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisColégio de Santa Maria Ano Letivo 2016 / Atividades de verão. Pré-Escolar 1.º e 2.º Ciclos
Coégo d Sn M Ano Lvo 2016 / 2017 Avdd d Vo 2017 Pé-Eco 1.º 2.º Cco Pogm Pé-Eco, 1º 2º Cco A b gun pnm mn n qu mo vdd dponív. O pogm dcmndo gum m nxo. D Pé-Eco Avdd Pogm m nxo Pço Smn d 26 30 d junho Avdd
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisCapítulo 3 - Flexão de Peças Curvas
Capítulo - Flxão d Pças Cuvas.1. Gnaldads No studo qu s sgu, admt-s qu a lna qu un os ntos d gavdad das sçõs tansvsas da aa, amada lna dos ntos, sja uma uva plana qu as sçõs tansvsas tnam um xo d smta
Leia maisAnalisar a operação do amplificador diferencial. Entender o significado de tensão de modo diferencial e de modo comum
LTÔN NLÓG PLNO D NNO MTL D POO 3 PÁGN DO POFO: http://www.joinill.udsc.br/po rtal/profssors/raimundo/ OBJTO nalisar a opração do amplificador difrncial ntndr o significado d tnsão d modo difrncial d modo
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisFORMULÁRIO DE TEORIA DAS FILAS (QUEUEING THEORY)
D i i l i n a : u i a O r a i o n a l I I T o r i a d a f i l a - F o r m u l á r i o S g u n d o m t r d FOMUÁIO DE TEOIA DAS FIAS (QUEUEING THEOY Na notação d ndall uma fila é drita or: A/B/C/Z//m Ou
Leia maiso bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
Leia maisTRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica.
// TÂN TTÓO T TÂN // // TÂN n. nrgia poncial lérica..trabalho lérico..oncial lérico..tnão lérica.. arga lérica..apaciância lérica.. Força lérica..náli mporal.. ampo lérico.. rmiividad lérica ar.. Fluxo
Leia maisÁlgebra de Números Complexos
Álgr d Númro Comlo O númro comlo ão d grnd morânc m muo domíno d mmác ão rculrmn ú n nál d m dnâmco. E númro, qu ão um não do númro r, ão conuído or du comonn, um rl our mgnár, ndo qu undd mgnár,, corrond
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equaçõs Dfrcas Ordáras ISIG Eg. d Ssmas Dcsoas Eg. d Iformáca Vasco A. Smõs Aáls Ifsmal III Vasco Smõs Aáls Ifsmal III Vasco Smõs ÍNDICE ag.. Irodução. Equaçõs Dfrcas d rmra Ordm. Equaçõs dfrcas d varávs
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisu seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.
Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
19 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 3 - CURVAS HORIZONTAIS COM TRANSIÇÃO 3.1 - INTRODUÇÃO A deontinuidade da urvatura que exite no onto de aagem da tangente ara a irular (onto
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisTabela 1 Relações tensão-corrente, tensão-carga e impedância para capacitoers, resistores e indutores.
Modelagem Maemáica MODELOS MATEMÁTICOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS O circuio equivalene à rede elérica com a quai rabalhamo coniem baicamene em rê componene lineare paivo: reiore, capaciore e induore. A Tabela
Leia maisResoluções das atividades
IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia mais1.3- circ. amp.op. Cap1- Amplificadores Operacionais Amplificador de tensão não-inversor. Amplificador de tensão inversor.
S Electrónca, htt://nect/~ele Moé Pedade Ca- mlfcadore eracona mlfcador de tenão não-neror nfnto - crc amo o o d < / c c 4748 6 678 ão neror e alor deal Factor de erro mlfcador de tenão neror nfnto e fnto
Leia maisR V. Ri R d. (figura 1)
Físca Gral Proocolos as Aulas Prácas rcuo m sér DF - Unvrsa o Alarv sumo Um crcuo m sér é prcorro por uma corrn snusoal frquênca varávl Esua-s a nnsa a corrn qu prcorr o crcuo, bm como a nsão aos sus rmnas,
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia maisProblemas de Valor Inicial para Equações Diferenciais Ordinárias
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capíulo 7 Problmas d Valor Incal para Equaçõs Dfrncas Ordnáras Muos problmas m modlagm d procssos químcos são formulados m rmos
Leia maisA solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:
. qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano
Leia maisAnexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)
Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Disciplinas 2011
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Disciplinas 2011 10 1º período - ADM 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Receptividade às 10 2º período - ADM 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Receptividade às 10 3º - período - ADM 9 8 7 6 5 4 3 2 1 o semestre
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia mais! $&% '% "' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 / " ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',!
"#$%% $&% '% "' ' '# '"''%(&%') '*'+&%'# ),'#+# ' %, # - ' # ' "%'''' ' * '. % % ', '%'# ''''') /%, 0.1 2 / " ') 33*&,% *"'",% '4'5&%64'' # ' + 7*' # + "*''''' 12''&% '''&")#'35 ''+,'#.8.&&%, 1 92 '. #
Leia maisRegra dos Trapézios Composta i :
FP_Ex1: Calcul um valor aproximado do itgral I = / 0 x si( x) dx com um rro d trucatura, ão suprior, m valor absoluto a 0.01 usado: a) a rgra dos Trapézios a rgra d Simpso (composta) Rgra dos Trapézios
Leia maisMODELO MATEMÁTICO DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA. Introdução. Modelo Eletromecânico
MODEO MATEMÁTICO DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA Inrodução O dínmo d corrn conínu báco, conndo d um rmdur, cov nrolmno d cmo m ér, m rllo, ou combnção d mbo, vm ndo udo or muo no como um convror báco d
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisFun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e
Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,
Leia maisEquações de Conservação
Eqaçõs d Consação Toma d Tanspo d Rnolds Eqação d Consação d Massa (conndad) Eqação d Consação d Qandad d Momno Lna ( a L d Non) Eqação d Na-Soks Eqação d Enga Mcânca Eqação d Consação d Qandad d Momno
Leia maisÍndices Físico do Solo e Estado das areias e argilas
Univridad d Várza Grand Índic Fíico do Solo Etado da aria argila Diciplina: Mcânica do olo Prof.: Marcl Sna Campo nagl@gmail.com Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O olo é um matrial contituído por
Leia maisCapítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta
Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:
Leia maisUTFPR Termodinâmica 1 Análise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Trmodinâmica 1 Análi Enrgética para Sitma Abrto (Volum d Control) Princípio d Trmodinâmica para Engnharia Capítulo 4 Part 1 Objtivo Dnvolvr Ilutrar o uo do princípio d conrvação d maa d nrgia na
Leia maisCONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE
Eduardo obo uoa Cabral CONTROABIIDADE E OBSERVABIIDADE. oiação Em um iema na forma do epaço do eado podem exiir dinâmica que não ão ia pela aída do iema ou não ão influenciada pela enrada do iema. Se penarmo
Leia maisGrupo I (5 valores) Grupo II (5 valores)
Duração: 3h. Jutifique a ua repota. ISCTE Lieiatura em Eeharia de Teleomuiaçõe e Iformátia Sitema de Teleomuiaçõe Guiado Exame de ª époa, o letivo 07/08, /0/008 Grupo I (5 valore) Uma rede telefóia utiliza
Leia maisAnálise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais