GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1"

Transcrição

1 Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução ISSN X (impresso) ISSN (online) GERMINAÇAO DE SEMENTES DE Combretum leprosum MART. 1 MAURO VASCONCELOS PACHECO 2 *, FERNANDO DOS SANTOS ARAÚJO 2, CIBELE DOS SANTOS FERRARI 3, RISELANE DE LUCENA ALCÂNTARA BRUNO 3 RESUMO - Combretum leprosum Mrt. é um espécie rbóre ntiv d Cting, utilizd n recomposição de áres degrdds e n medicin populr. Nesse sentido, presente pesquis foi desenvolvid com o objetivo de vlir germinção e o vigor de sus sementes submetendo-s diferentes trtmentos pré-germintivos, temperturs e substrtos. No primeiro ensio, form testdos os trtmentos pré-germintivos: escrificção mecânic com lix, escrificção químic com H 2 SO 4 durnte 1, 5, 10 e 20 minutos, imersão em águ 80 ºC e embebição em águ destild por 24 hors, lém d testemunh. No segundo ensio, pós o trtmento de embebição em águ por 24 hors, utilizou-se o delinemento inteirmente csulizdo, em rrnjo ftoril 5 x 4 (cinco substrtos: entre ppel, rei, pó de coco, vermiculit e em ppel tolh orgnizdo no sistem de rolos; e qutro temperturs: 25, 30, 35 e ºC). Form vlidos o teor de águ, germinção, índice de velocidde de germinção, primeir contgem d germinção, comprimento e mss sec de plântuls. As sementes de Combretum leprosum não presentm dormênci tegumentr. No entnto, os trtmentos pré-germintivos de escrificção mecânic com lix e embebição em águ por 24 hors permitem melhor expressão do vigor ds sementes. O ppel tolh e s temperturs de 25, 30 e ºC proporcionm condições dequds pr condução de testes de germinção em sementes de Combretum leprosum. Plvrs-chve: Mofumbo. Cting. Sementes florestis. Temperturs. Substrtos. GERMINATION OF Combretum leprosum MART. SEEDS ABSTRACT - Combretum leprosum Mrt. is tree species ntive of the Cting, used in the restortion of degrded res nd in folk medicine. Thus, this reserch imed to evlute the germintion nd vigor of the seeds subjecting them to different pre-germintive tretments, tempertures nd substrtes. In the first experiment, we tested the pre-germintive tretments: mechnicl scrifiction with sndpper, chemicl scrifiction with H 2 SO 4 for 1, 5, 10 nd 20 minutes, immersion in wter t 80 ºC nd imbibition in distilled wter for 24 hours, beyond of the control. In the second experiment, fter tretment of imbibition in wter for 24 hours, the experimentl design ws completely rndomized in fctoril 5 x 4 (five substrtes: into pper, snd, coconut fiber, vermiculite nd pper towel orgnized in the form of rolls; nd four tempertures: 25, 30, 35 nd ºC). The following prmeters were evlueted: seed moisture content, germintion, germintion speed index, first germintion count nd seedling length nd dry mtter weight. The seeds of Combretum leprosum hve not cot dormncy. However, pre-germintive tretments of mechnicl scrifiction with sndpper nd imbibition in wter for 24 hours llows better expression of seeds vigor. The pper towel nd the tempertures of 25, 30 nd ºC provide dequte conditions for evluting the germintion of Combretum leprosum seeds. Keywords: Mofumbo. Cting. Forest seeds. Tempertures. Substrtes. *Autor pr correspondênci. 1 Recebido pr publicção em 08/06/2012; ceito em 16/02/ Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Florestis (PPGCFL), Unidde Acdêmic Especilizd em Ciêncis Agráris/Universidde Federl do Rio Grnde do Norte (UAECIA/UFRN). Rodovi RN 160, Km 3, Distrito de Jundií, Cix Postl 07, , Mcíb- RN; pchecomv@hotmil.com 3 Progrm de Pós-Grdução em Agronomi, Depto. de Fitotecni e Ciêncis Ambientis, CCA/UFPB, Rodovi PB 079, Km 12, Cix Postl 66, , Arei PB, riselne@pq.cnpq.br Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr.,

2 INTRODUÇÃO Dinte d necessidde d produção de muds pr recomposição de áres degrdds, estudos sobre o desempenho germintivo de sementes florestis têm sido intensificdos nos últimos nos. Dentre s plnts que ind crecem de informções em relção às condições dequds pr germinção ds sementes, encontr-se o mofumbo (Combretum leprosum Mrt. Combretcee), cuj distribuição geográfic limit-se exclusivmente à Améric do Sul (EXELL et l., 1953). No Brsil ocorre principlmente n região do semiárido nordestino (LAIOLA; SALES, 1996). Apresent proprieddes medicinis, lém de ser indicd como espécie pioneir, cpz de sobreviver em solos extremmente degrddos, tolernte o enchrcmento e resistente o fogo (MAIA, 2004). Muits espécies florestis desenvolverm estrtégis nturis de sobrevivênci, como dormênci físic do tipo tegumentr. Esse tipo de dormênci pode otimizr longevidde ds sementes, devido à redução metbólic cusd pel impermebilidde do tegumento, o que restringe troc de gses e de águ com o mbiente. Além disso, de - cordo com Mrcos Filho (2005), sementes dormentes de um mesm populção podem distribuir germinção no tempo, como form de grntir que plântul consig se estbelecer n comunidde florestl. Assim, sementes de lgums espécies, como Apeib tibourbou Aubl. (PACHECO; MATOS, 2009) e Prki pltycephl Benth. (NASCIMENTO et l., 2009) presentm restrições à germinção devido à dormênci tegumentr. Tmbém há espécies, e- xemplo de Pltypodium elegns Vog. (PACHECO et l., 2007), que não presentm dormênci, porém velocidde de germinção pode ser otimizd conforme o tipo de trtmento pré-germintivo, o qul pode proporcionr às sementes melhor eficiênci n bsorção de águ. Qundo se trt de espécies que form pouco estudds é importnte conhecer s condições mbientis ideis pr germinção. O teste de germinção determin o potencil máximo de vibilidde ds sementes sob condições controlds dos ftores externos, como tempertur e o substrto (BRASIL, 2009). A tempertur tu sobre velocidde de bsorção de águ e s reções bioquímics, o que fet tnto velocidde como porcentgem de germinção (CARVALHO; NAKAGAWA, 2000). Há, portnto, limites mínimos e máximos, ssim como um fix térmic ótim pr cd espécie, dentro d qul se obtém mior porcentgem de germinção (BEWLEY; BLACK, 1994). Pr miori ds espécies florestis brsileirs, s temperturs de 25 e 30 ºC são considerds ótims pr germinção ds sementes (BRANCALION et l., 2010), podendo vrir de cordo com s temperturs encontrds em sus regiões de origem. Dentro d fix ótim de germinção, há espécies cujs sementes germinm melhor sob temperturs constntes, como Dimorphndr mollis Benth. (PACHECO et l., 2010). Outrs, exemplo de Miconi theezns (Bonpl.) Congniux (GODOI; TAKAKI, 2007), requerem temperturs lternds. Há ind quels que germinm tnto sob temperturs constntes qunto lternds, como foi observdo em sementes de Hyptis suveolens (L.) Poit. (MAIA et l., 2008). Portnto, respost térmic o desempenho germintivo ds sementes está ssocid à ecologi ds espécies nos seus hbitts nturis (ALBUQUERQUE et l., 2003). Entre os ftores envolvidos n escolh do substrto ser utilizdo no teste de germinção estão o tmnho d semente, su exigênci em águ, erção e luz, lém d fcilidde que o substrto oferece pr vlição do teste (FIGLIOLIA et l., 1993). Alguns substrtos como ppel e rei são recomenddos pels Regrs de Análise de Sementes (BRASIL, 2009), ms pr espécies florestis são escsss s informções e substrtos lterntivos vêm sendo testdos como o pó de coco (SOUZA et l., 2007) e vermiculit (ALVINO; RAYOL, 2007). O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de vlir o desempenho germintivo ds sementes de Combretum leprosum submetids diferentes trtmentos pré-germintivos, temperturs e substrtos. MATERIAL E MÉTODOS A pesquis foi desenvolvid no Lbortório de Análise de Sementes do Deprtmento de Fitotecni e Ciêncis Ambientis do Centro de Ciêncis Agráris/Universidde Federl d Príb (CCA/ UFPB), em Arei, PB. Os frutos de C. leprosum form coletdos diretmente de dez indivíduos dultos, loclizdos n Fzend Experimentl d UFPB (7º22 45,1 S e 36º31 47,2 W), município de São João do Criri, PB, em outubro de 2009 (período estcionl seco). Após colet, procedeu-se o beneficimento por meio d bertur mnul dos frutos pr extrção ds sementes. Form seprds e excluíds do lote s sementes chochs, ml formds e dnificds por fungos e insetos. Em seguid, s sementes form homogeneizds e condicionds em recipientes de vidro fechdo, mntids em mbiente de câmr fri e sec durnte 25 dis. Form relizdos dois ensios: no primeiro, s sementes form submetids diferentes trtmentos pré-germintivos: T1 testemunh (sem trtmento); T2 - escrificção mecânic, relizd mnulmente com lix pr ferro nº 50 n extremidde opost à micrópil de cd semente, desgstndo o tegumento té o precimento dos cotilédones; T3, T4, T5 e T6 - escrificção químic com ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) concentrdo durnte 1, 5, 10 e 20 minu- 155 Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr., 2014

3 tos, respectivmente, seguid de lvgem em águ corrente pr eliminr os resíduos do ácido; T7 - imersão em águ 80 ºC, té tempertur d águ se equilibrr com tempertur mbiente (26 ºC); T8 - embebição ds sementes em águ destild durnte 24 hors, em germindor reguldo à tempertur constnte de 30 ºC. Depois de submetids os trtmentos, s sementes form desinfestds com hipoclorito de sódio 5% durnte cinco minutos. As sementes form distribuíds em três folhs de ppel tolh, umedecids com solução de nisttin (0,2%), n quntidde equivlente 2,5 vezes mss do ppel seco. Em seguid, o ppel foi orgnizdo em form de rolos (BRASIL, 2009) e incubdo em germindor do tipo B.O.D. (Biochemicl Oxigen Demnd) à tempertur constnte de 30 ºC, com fotoperíodo de oito hors. Além d determinção do teor de águ, relizdo pelo método de estuf 105±3 ºC/24 h (BRASIL, 2009), utilizndo-se dus mostrs de 25 sementes por repetição e os resultdos expressos em porcentgem (bse úmid), form vlids s vriáveis: germinção porcentgem de sementes germinds té o finl do experimento, os 19 dis pós semedur. Form considerds germinds s sementes que originrm plântuls normis (BRASIL, 2009); primeir contgem d germinção porcentgem de plântuls normis obtids no sétimo di pós o início do teste; índice de velocidde de germinção (IVG) determindo segundo Mguire (1962). No segundo ensio, s sementes receberm o trtmento pré-germintivo de embebição em águ destild durnte 24 hors, em germindor reguldo à tempertur constnte de 30 ºC, sendo em seguid trtds com o fungicid sistêmico de contto Mxim XL (1 ml kg -1 de semente). Em seguid, s sementes form semeds entre os substrtos rei, vermiculit, pó de coco, ppel (dus folhs de ppel mt-borrão n prte inferior e um folh n prte superior) e ppel tolh previmente esterilizdos em utoclve 120 ºC durnte dus hors. Pr os qutro primeiros substrtos, o umedecimento correspondeu 60% d cpcidde de retenção de águ, e semedur foi feit em cixs crílics trnsprentes tipo gerbox de 11,0 x 11,0 x 3,0 cm, com tmp. Nos substrtos entre rei, vermiculit e pó de coco, cobertur ds sementes foi relizd com um cmd de substrto com proximdmente 1,0 cm de espessur. O substrto ppel tolh foi umedecido com quntidde equivlente 2,5 vezes mss do substrto seco e, pós semedur, orgnizdo em form de rolos (BRASIL, 2009). As sementes, nos seus respectivos substrtos, form posts pr germinr em germindores do tipo B.O.D. reguldos às temperturs constntes de 25; 30; 35 ºC e lternd de ºC, com fotoperíodo de oito hors. Pr exposição à tempertur lternd, o período luminoso (oito hors) correspondeu à tempertur mis lt. No segundo ensio, lém d determinção do teor de águ e ds vriáveis germinção, primeir contgem e índice de velocidde d germinção, relizds conforme descrits no primeiro ensio, tmbém form vlids: comprimento de plântuls o finl do experimento s plântuls normis de cd repetição form medids com o uxílio de um régu grdud em milímetros, sendo os resultdos expressos em cm.plântul -1 e mss sec de plântuls o encerrr o experimento, s plântuls normis de cd repetição, form condicionds em scos de ppel, previmente identificds, e levds à estuf de ventilção forçd, reguld 80 ºC, durnte 24 hors. Após este período, s plântuls form retirds d estuf e pesds em blnç nlític (0,001 g), sendo os resultdos expressos em mg.plântul -1, conforme recomendção de Nkgw (1999). Pr o primeiro ensio form vlidos oito trtmentos pré-germintivos. No segundo ensio os trtmentos form distribuídos em rrnjo ftoril 4 x 5 (qutro temperturs e cinco substrtos), mbos dispostos em delinemento inteirmente csulizdo, com qutro repetições de 25 sementes cd. Os vlores em porcentgem form trnsformdos em rc sen %/100. Pr nálise dos ddos, utilizou-se softwre esttístico ESTAT (FCAV/UNESP), versão 2.0/2001. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci (ANOVA) com comprção ds médis relizd pelo teste de Tukey de 5% de probbilidde. RESULTADOS E DISCUSSÃO As sementes de C. leprosum presentrm teor de águ de 13,0% n ocsião d relizção dos experimentos. Os resultdos obtidos no teste de germinção comprovrm que o tegumento d semente não é impermeável à águ, não presentndo diferençs esttístics entre testemunh (T1) e os trtmentos de escrificção mecânic (T2) e de embebição em águ por 24 hors (T8) (Figur 1), obtendose com estes s miores porcentgens de germinção. Resultdos superiores pr porcentgem de emergênci de sementes de Astrocryum culetum G. My. tmbém form obtidos qundo ests form submetids à embebição em águ (NAZÁRIO; FER- REIRA, 2010). D mesm form que porcentgem de germinção tmbém foi otimizd qundo s sementes de Senn sime Lm. H.S. Irwin & Brneby (DUTRA et l., 2007) form escrificds mecnicmente. Assim, embebição em águ e escrificção mecânic podem ser mplmente utilizds pr superr dormênci, celerr e uniformizr germinção de sementes de muits espécies florestis. As sementes imerss em ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) presentrm germinção inferior à teste- Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr.,

4 munh decrescendo centudmente com o umento do tempo de exposição o ácido (Figur 1). No mior tempo de imersão (T6) não houve germinção, ssim como foi verificdo por Oliveir et l. (2010) em sementes de Ceslpini pulcherrim (L.) Sw. imerss em ácido sulfúrico por 20 minutos. Trtmentos com ácido sulfúrico tmbém não form eficientes em estudo relizdo por Oliveir et l. (2008) o contbilizrem mortlidde de 97% em sementes de Peltophorum dubium (Sprengel) Tubert Germinção (%) b c T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Trtmentos pré-germintivos Figur 1. Germinção de sementes de mofumbo (Combretum leprosum Mrt.) submetids os trtmentos prégermintivos: T1 - testemunh; T2 - escrificção mecânic com lix; T3, T4, T5 e T6 escrificção com H 2 SO 4 concentrdo durnte 1, 5, 10 e 20 minutos, respectivmente; T7 - imersão em águ 80 ºC; T8 - embebição em águ/24 hors. (médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde). d e e A imersão ds sementes em águ 80 ºC provocou morte de 100% dos embriões de C. leprosum. Resultdos semelhntes form obtidos por Alves et l. (2000) em Buhini ungult L., os quis firmrm que trtmentos com lts temperturs tmbém dnificrm ou provocm morte dos embriões ds sementes dests espécies. A vriável vigor, express em percentul, pel primeir contgem de germinção (Figur 2), presentou melhor resultdo qundo s sementes form imerss em águ durnte 24 hors (T8). Porém, pr o índice de velocidde de germinção os trtmentos de escrificção mecânic (T2) e de embebição em águ por 24 hors (T8) proporcionrm miores vlores (Figur 3). Em estudos relizdos com sementes de Pltypodium elegns Vog. (PACHECO et. l., 2007), observrm que os trtmentos com embebição em águ durnte 24 hors possibilitrm um rápid bsorção d águ pels sementes. Tis resultdos corroborm com queles encontrdos nest pesquis. Primeir contgem de germinção (%) b b cd c d e e T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Trtmentos pré-germintivos Figur 2. Primeir contgem de germinção de sementes de mofumbo (Combretum leprosum Mrt.) submetids os trtmentos pré-germintivos: T1 - testemunh; T2 - escrificção mecânic com lix; T3, T4, T5 e T6 escrificção com H 2 SO 4 concentrdo durnte 1, 5, 10 e 20 minutos, respectivmente; T7 - imersão em águ 80 ºC; T8 - embebição em águ/24 hors. (médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde). 157 Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr., 2014

5 Índice de velocidde de germinção (IVG) 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 b bc c d e f f T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Trtmentos pré-germintivos Figur 3. Índice de velocidde de germinção de sementes de mofumbo (Combretum leprosum Mrt.) submetids os trtmentos pré-germintivos: T1 - testemunh; T2 - escrificção mecânic com lix; T3, T4, T5 e T6 escrificção com H 2 SO 4 concentrdo durnte 1, 5, 10 e 20 minutos, respectivmente; T7 - imersão em águ 80 ºC; T8 - embebição em águ/24 hors. (médis seguids pel mesm letr não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probbilidde). No segundo experimento, verificou-se interção significtiv (P<0,05) entre substrtos e temperturs pr tods s vriáveis vlids, exceto pr germinção (P>0,05), n qul houve efeito somente do ftor substrto. Assim como nos resultdos obtidos por Pcheco et l. (2007b) com sementes de Apeib tibourbou Aubl., nem sempre ocorre interção significtiv entre substrtos e temperturs, sendo o desempenho germintivo ds sementes bstnte diversificdo entre s espécies, como pôde ser observdo em Combretum leprosum neste experimento (Tbels 1 e 2). Resultdos superiores pr germinção ds sementes de Combretum leprosum form obtidos qundo semedur foi relizd nos substrtos ppel tolh, pó de coco e rei, que não presentrm diferençs esttístics entre si, seguidos do substrto vermiculit, independentemente d tempertur testd (Tbel 1). Esses resultdos ssemelhm-se queles presentdos por Pcheco et l. (2008), que recomendrm o uso do substrto rolo de ppel ou rei no teste de germinção de sementes de Tbebui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook f. ex S. Moore e pó de coco ou rei pr o teste de germinção de sementes de Adennther pvonin L. (SOUZA et l., 2007). Tbel 1. Germinção de sementes de mofumbo (Combretum leprosum Mrt.) submetids diferentes substrtos. Substrtos Germinção (%) Rolo de ppel 86 Entre pó de coco 86 Entre vermiculit 79 b Entre rei 81 b Entre ppel 29 c CV % 8,78 DMS 4,37 Médis seguids pel mesm letr não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Observou-se tmbém que o pior desempenho germintivo ds sementes de Combretum leprosum foi obtido qundo semedur foi relizd no substrto entre ppel (Tbel 1). Provvelmente, isso se deve à menor superfície de contto entre este substrto e s sementes d referid espécie, dificultndo bsorção de águ e fixção d plântul. Assim, em todos os substrtos, exceto entre ppel, porcentgem de germinção situou-se entre 79 86% (Tbel1), o que pode ser considerd stisftóri pr sementes florestis ntivs. As temperturs de incubção utilizds proporcionrm excelentes resultdos de germinção (cim de 69%), ms não houve diferençs esttístics entre si. Entretnto, segundo levntmento bibliográfico feito por Brnclion et l. (2010), s temperturs de 25 e 30 ºC são considerds ótims pr germinção ds sementes d miori ds espécies rbóres brsileirs. Além disso, Probert (1992) firm que tempertur ótim está diretmente ssocid às crcterístics ecológics d espécie. Nesse sentido, s sementes de Combretum leprosum conseguirm germinr Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr.,

6 de mneir stisftóri em tods s temperturs testds, o que confere ess espécie cpcidde de suportr diferentes condições mbientis, mplindo cpcidde germintiv e o estbelecimento ds plântuls no cmpo. A melhor combinção pr primeir contgem de germinção (78%) foi obtid à tempertur de 25 ºC em substrto ppel tolh (Tbel 2). Ao se nlisr o efeito dos substrtos sobre s temperturs tmbém pôde ser consttdo que o substrto ppel tolh, em tods s temperturs, e vermiculit n tempertur de 35 ºC proporcionrm resultdos superiores sobre germinção n primeir contgem. Aind n Tbel 2, o se nlisr o efeito ds temperturs dentro de cd substrto, lém d tempertur de 25 ºC ter se destcdo qundo se utilizou o ppel tolh, verificou-se que tempertur constnte de 30 ºC foi responsável pelos resultdos superiores obtidos em todos os substrtos testdos. De form semelhnte, Mrtins et l. (2008) concluírm que s temperturs constntes de 25 e 30 ºC e o substrto ppel tolh proporcionrm s miores porcentgens pr primeir contgem de germinção em sementes de Stryphnodendron dstringens (Mrt.) Coville. Os vlores de IVG (Tbel 2) obtidos pr cd trtmento indicrm que os substrtos e s temperturs mis dequdos pr celerr velocidde de germinção form o ppel tolh 25, 30 e ºC, pó de coco 30 ºC, lém d vermiculit e rei n tempertur de 35 ºC (Tbel 2). Tmbém, Oliveir et l. (2008) verificrm que sementes de Peltophorum dubium L. presentrm vlores de IVG superiores em substrto ppel tolh, ssim como Guedes et l. (2009) em sementes de Cereus jmcru DC. Tbel 2. Primeir contgem d germinção e índice de velocidde de germinção (IVG) de sementes de mofumbo (Combretum leprosum Mrt.), submetids diferentes temperturs e substrtos. 159 Substrto Médis seguids pel mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Tempertur (º C) Primeir contgem de germinção (%) Rolo de ppel 78 A 73Ab 21 Ac 73 Ab Entre pó de coco 21 Cb 42 B 11 Bc 18 Cb Entre vermiculit 29 Bb 38 B 20 Ac 29 Bb Entre rei 24 BCb 40 B 15 Bc 15 Cc Entre ppel 0 Db 7 C 0 Cb 0 Db CV% 5,63 DMS Substrto 1,40 DMS Tempertur 1,66 Rolo de ppel 9,81 A 9,91 A 6,22 Ab 10,18 A Entre pó de coco 5,70 Bbc 8,14 AB 4,46 Bc 6,88 Bb Entre vermiculit 5,80 Bb 7,31B 5,19 ABb 5,87 Bb Entre rei 6,35 Bb 7,19 B 5,37 ABb 6,23 Bb Entre ppel 1,13 C 1,35 C 1,10 C 1,18 C CV% 7,09 DMS Substrto 0,95 DMS Tempertur 0,79 IVG Ao se nlisr o efeito ds temperturs dentro de cd substrto, verificou-se superioridde nos resultdos do IVG qundo form utilizds s temperturs de 25, 30 e ºC com os substrtos ppel tolh, vermiculit e rei, bem como ds temperturs de 30 e ºC com o pó de coco (Tbel 2). Além disso, consttou-se que germinção foi mis lent no substrto entre ppel em tods s temperturs e que não diferirm entre si. De form semelhnte, em Tbebui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook f. ex S. Moore, s temperturs constntes de 25 e 30 ºC tmbém form responsáveis por celerr germinção ds sementes (PACHECO et l., 2008). Já tempertur de ºC, em substrto rei, umentou velocidde de germinção ds sementes de Poincinell pyrmidlis (Tul.) L.P. Queiroz (LIMA Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr., 2014

7 et l., 2011). A tempertur máxim pr germinção de muits sementes encontr-se entre 35 e 40 ºC (MARCOS FILHO et l., 2005). No presente trblho, s temperturs testds não proporcionrm diferençs significtivs sobre porcentgem de germinção ds sementes de Combretum leprosum. Entretnto, qundo ests form submetids 35 ºC houve redução no IVG (Tbel 2). Portnto, não é sempre que um determind tempertur que fvoreceu porcentgem de germinção tmbém permitirá expressão máxim do vigor de um semente. Ao nlisr Tbel 3, tempertur de 30 ºC resultou em mior comprimento de plântul em todos os substrtos testdos. A tempertur de 35 ºC proporcionou resultdos esttisticmente iguis os encontrdos n tempertur de 30 ºC qundo form utilizdos os substrtos vermiculit e rei. Em relção o efeito dos substrtos, verificou-se que ppel tolh, vermiculit e rei não diferirm entre si e proporcionrm vlores superiores de comprimento ds plântuls qundo s sementes form submetids 35 ºC. Tmbém é importnte ressltr que o único substrto que mostrou superioridde em tods s temperturs testds foi o ppel tolh. As resposts de crescimento ds plântuls qunto o substrto e tempertur vrim entre s espécies (MARTINS et l., 2008). Assim, estes utores observrm que o comprimento d prte ére de plântuls de Stryphnodendron dstringens (Mrt.) Coville foi mior ns temperturs de 25, 30 e ºC, independentemente do substrto utilizdo (ppel tolh e entre ppel). No entnto, observou-se que s melhores combinções de tempertur e substrto pr o comprimento d prte ére ds plântuls de Amburn cerensis (Allemão) A.C. Smith. (GUEDES et l., 2010) form proporcionds pel tempertur de 35 ºC no substrto rei. Semelhntemente o que ocorreu pr o comprimento de plântuls, qundo todos os substrtos, exceto entre ppel, form submetidos à tempertur de 30 ºC houve mior mss sec ds plântuls, diferindo esttisticmente ds demis temperturs (Tbel 3). O substrto entre ppel somente se destcou qundo s sementes form submetids 35 ºC, o psso que o substrto rei se destcou dos demis em tods s temperturs testds. A 30 ºC, o ppel tolh e vermiculit tmbém proporcionrm mior mss sec de plântuls e não diferirm do substrto rei, ssim como ocorreu com vermiculit e rei sob tempertur de 35 ºC. Tbel 3. Comprimento e mss sec de plântuls de mofumbo (Combretum leprosum Mrt.), originds de sementes submetids diferentes temperturs e substrtos. Substrto Tempertur (ºC) Comprimento de plântul (cm.plântul -1 ) Rolo de ppel 12,32 Ac 16,88 A 11,15 Ac 15,15 Ab Entre pó de coco 6,71 Cc 9,92 B 8,06 Bb 8,70 Bb Entre vermiculit 8,07 Bc 11,17 B 11,45 A 9,24 Bb Entre rei 7,83 Bc 10,22 BC 10,61 A 8,98 Bb Entre ppel 3,83 Dc 7,51C 5,63 Cb 5,74 Cb CV% 3,32 DMS Substrto 0,58 DMS Tempertur 0,49 Mss sec de plântul (mg.plântul -1 ) Rolo de ppel 12,84 Bc 20,67 A 12,00 Cc 14,80 Bb Entre pó de coco 10,71 Cc 15,74 B 10,77 Cc 13,05 Cb Entre vermiculit 12,30 Bc 20,81A 15,69 Ab 14,90 Bb Entre rei 17,33 Ab 20,38 A 15,75 Ac 17,65 Ab Entre ppel 9,86 Cc 9,82 Cc 13,53 B 11,39 Db CV% 2,81 DMS Substrto 0,62 DMS Tempertur 0,52 Médis seguids pel mesm letr, miúscul n colun e minúscul n linh, não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr.,

8 De cordo com os resultdos expostos, s sementes de Combretum leprosum são mis exigentes qunto o substrto. Além disso, presentm bo germinção em mpl fix de tempertur, umentndo chnce ds sus plântuls se estbelecerem em áres com diferentes intensiddes de estresses térmicos. CONCLUSÕES Sementes de Combretum leprosum Mrt. não presentm dormênci tegumentr. No entnto, os trtmentos pré-germintivos de escrificção mecânic com lix e embebição em águ por 24 hors permitem melhor expressão do vigor ds sementes; A semedur relizd em ppel tolh e s temperturs de 25, 30 e ºC proporcionm s melhores condições pr condução de testes de germinção em sementes de Combretum leprosum Mrt. AGRADECIMENTOS À Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES e à Fundção de Apoio à Pesquis do Estdo do Rio Grnde do Norte - FAPERN, pelo poio finnceiro. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, M. C. F.; COELHO, M. F. B.; ALBRECTH, J. M. F. Germinção de sementes de espécies medicinis do Cerrdo. In: COELHO, M. F. B. et l. Diversos olhres em etnobiologi, etnoecologi e plnts medicinis. Cuibá: UNICEN Publicções, p ALVES, M. C. S. et l. Superção d dormênci em sementes de Buhini monndr Kurz e B. ungult L. Ceslpinioidee. Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 22, n. 2, p , ALVINO, F. O.; RAYOL, B. P. Efeito de diferentes substrtos n germinção de Ochrom pyrmidle (Cv. ex Lm.) Urb. (Bombccee). Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 17, n. 1, p , BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development nd germintion. New York: Prenum Press, 1994, 445 p. BRANCALION, P. H. S.; NOVEMBRE, A. D. L. C.; RODRIGUES, R. R. Tempertur ótim de germinção de sementes de espécies rbóres brsileirs. Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 32, n. 4, p , BRASIL. Ministério d Agricultur, Pecuári e A- bstecimento. Regrs pr nálise de sementes. Brsíli: MAPA/ACS, p. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciênci, tecnologi e produção. 5. ed. Jboticbl: FUNEP, p. DUTRA, A. S. et l. Germinção de sementes de Senn sime (Lm.) H.S. Irwin e Brneby Ceslpinoidee. Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 29, n. 1, p , EXELL, A. W. The Combretum species of the new world. Botnicl Journl of the Linnen Society, London, v. 55, n.356, p , FIGLIOLIA, M. B.; OLIVEIRA, E. C.; PIÑA- RODRIGUES, F. C. M. Análise de sementes. In: AGUIAR, I. B.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FI- GLIOLIA, M. B. (Coord.) Sementes florestis tropicis. Brsíli: ABRATES, 1993, p GODOI, S.; TAKAKI, M. Seed germintion in Mic o n i t h e e z n s ( B o n p l. ) C o g n i u x (Melstomtcee). Brzilin Archives of Biology nd Technology, Curitib, v. 50, n. 4, p , GUEDES, R. S. et l. Germinção de sementes de Cereus jmcru DC. em diferentes substrtos e temperturs. Act Scientirum. Biologicl Sciences, Mringá, v. 31, n. 2, p , GUEDES, R. S. et l. Substrtos e temperturs pr testes de germinção e vigor de sementes de Amburn cerensis (Allemão) A.C. Smith. Revist Árvore, Viços, v. 34, n. 1, p , LAIOLA, M. I. B.; SALES, M. F. Estudos txonômicos do gênero Combretum Loefl. (Combretcee R. Br.) em Pernmbuco - Brsil. Arquivos do Jrdim Botânico do Rio de Jneiro, Rio de Jneiro, v. 34, n. 1, p , LIMA, C. R. et l. Temperturs e substrtos n germinção de sementes de Ceslpini pyrmidlis Tul. Revist Brsileir de Sementes, Londrin, v. 33, n. 2, p , MAGUIRE, J. D. Speed of germintion id in selection nd evlution for seeding emergence nd vigor. Crop Science, Mdison, v. 2, n. 2, p , MAIA, G. N. Cting: árvores e rbustos e sus utiliddes. São Pulo: D & Z Computção Gráfic e Editor. 1. ed., 2004, 413 p. 161 Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr., 2014

9 MAIA, S. S. S. et l. Germinção de sementes de Hyptis suveolens (L.) Poit. (Lmicee) em função d luz e d tempertur. Revist Cting, Mossoró, v. 21, n. 4, p , MARCOS FILHO, J. Fisiologi de sementes de plnts cultivds. Pircicb: FEALQ, 2005, 495 p. MARTINS, C. C.; MACHADO, C. G.; NAKAGA- WA, J. Tempertur e substrto pr o teste de germinção de sementes de brbtimão (Stryphnodendron dstringens (Mrt.) Coville (Leguminose). Revist Árvore, Viços, v. 32, n. 4, p , NAKAGAWA, J. Testes de vigor bsedos no desempenho ds plântuls. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrin: ABRATES, p PACHECO, M. V. et l. Germinção de sementes e crescimento inicil de plântuls de Tbebui ure (Silv Mnso) Benth. & Hook F. ex S. Moore. Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 18, n. 2, p , PACHECO, M. V.; MATOS, V. P. Método pr superção de dormênci tegumentr em sementes de Apeib tibourbou Aubl. Revist Brsileir de Ciêncis Agráris, Recife, v. 4, n.1, p , PROBERT, R. J. The role of temperture in germintion ecophysiology. In: FENNER, M. Seeds: the ecology of regenertion in plnt communities. Wllingford: CABI, p SOUZA, E. B. et l. Germinção de sementes de Adennther pvonin L. em função de diferentes temperturs e substrtos. Revist Árvore, Lvrs, v. 31, n. 3, p , NASCIMENTO, I. L. et l. Superção d dormênci em sementes de fveir (Prki pltycephl Benth.). Revist Árvore, Viços, v. 33, n. 1, p , NAZÁRIO, P.; FERREIRA, S. A. N. Emergênci de plântuls de Astrocryum culetum G. My. em função d tempertur e do período de embebição ds sementes. Act Amzonic, Mnus, v. 40, n. 1, p , OLIVEIRA, L. M. et l. Trtmentos prégermintivos em sementes de Ceslpini pulcherrim (L.) Sw. Leguminose. Revist Cting, Mossoró, v. 23, n. 1, p , OLIVEIRA, L. M.; DAVIDE, A. C.; CARVALHO, M. L. M. Teste de germinção de sementes de Peltophorum dubium (Sprengel) Tubert - Fbcee. Florest, Curitib, v.38, n. 3, p , PACHECO, M. V. et l. Germintion nd vigor of Dimorphndr mollis Benth. seeds under different tempertures nd substrtes. Revist Árvore, Viços, v. 34, n. 2, p , PACHECO, M. V. et l. Germinção de sementes de Apeib tibourbou Aubl. em função de diferentes substrtos e temperturs. Scienti Forestlis, Pircicb, n.73, p , 2007b. PACHECO, M. V. et l. Germinção de sementes de Pltypodium elegns Vog. submetids diferentes trtmentos pré-germintivos e substrtos. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Ambientl, Cmpin Grnde, v. 11, n. 5, p , Revist Cting, Mossoró, v. 27, n. 1, p , jn. mr.,

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculia striata A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Marlene Feliciano Mata

SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculia striata A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Marlene Feliciano Mata SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE CHICHÁ ( Sterculi strit A. ST. HIL. & NAUDIN.) MALVACEAE STERCULIOIDEAE 1 Mrlene Felicino Mt Universidde Estdul Vle do Acrú/UVA Annyt Fernndes Frot Universidde Estdul

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

EVALUATION OF THE LOSS OF DESICCATION TOLERANCE AND NUCLEAR DNA AFTER GERMINATION

EVALUATION OF THE LOSS OF DESICCATION TOLERANCE AND NUCLEAR DNA AFTER GERMINATION 7 AVALIAÇÃO DA PERDA DA TOLERÂNCIA À DESSECAÇÃO E DA QUANTIDADE DE DNA NUCLEAR EM SEMENTES DE Peltophorum dubium (SPRENG.) TAUBERT DURANTE E APÓS A GERMINAÇÃO 1 Cristine Crvlho Guimrães 2, José Mrcio Roch

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE

PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypanosoma evansi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE Act Veterinri Brsilic, v.4, n.3, p.18-189, 21 PLASMA IMUNE DE COELHO COM INFECÇÃO AGUDA NO CONTROLE DA PARASITEMIA POR Trypnosom evnsi EM RATOS INFECTADOS EXPERIMENTALMENTE [Immune plsm of rbbits with

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

EFICIÊNCIA DE SISTEMA DE AQUECIMENTO AUXILIAR PARA AVIÁRIOS, COM BASE NOS ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO *

EFICIÊNCIA DE SISTEMA DE AQUECIMENTO AUXILIAR PARA AVIÁRIOS, COM BASE NOS ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO * Originl Article 703 EFICIÊNCIA DE SISTEMA DE AQUECIMENTO AUXILIAR PARA AVIÁRIOS, COM BASE NOS ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO * AUXILIARY HEATING SYSTEM EFFICIENCY FOR POULTRY HOUSING, BASED ON THERMAL INDEXES

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)

Projecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006) 1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS RAFAEL LEITE BRAZ CARACTERIZAÇÃO DO LENHO DE ÁRVORES DE CLONES DE Euclyptus urophyll

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Estudo dos Logaritmos

Estudo dos Logaritmos Instituto Municipl de Ensino Superior de Ctnduv SP Curso de Licencitur em Mtemátic 3º no Prátic de Ensino d Mtemátic III Prof. M.Sc. Fbricio Edurdo Ferreir fbricio@ffic.br Situção inicil Estudo dos Logritmos

Leia mais

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC

Aula 3 - Controle de Velocidade Motor CC 1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio

Leia mais

Desempenho de coletores solares planos

Desempenho de coletores solares planos Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação

Internação WEB BR Distribuidora v20130701.docx. Manual de Internação Mnul de Internção ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 FATURAMENTO... 3 PROBLEMAS DE CADASTRO... 3 PENDÊNCIA DO ATENDIMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Uso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios

Uso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais