INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS
|
|
- Thiago Klettenberg Philippi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS Dáro Frere Branco 1 Fabana Rorgues Leta Gregóro Salceo Muñoz 3 José Carlos Valente Olvera 4 1. Petrobras Dstrbuora S.A., Gerênca e Proutos e Avação, , Ro e Janero, RJ, Brasl. E-mal: arob@br-petrobras.com.br. Unversae Feeral Flumnense, Centro Tecnológco, Departamento e Engenara Mecânca, , Nteró, RJ, Brasl. E-mal: fabana@c.uff.br 3. Pontfíca Unversae Católca o Ro e Janero, Insttuto Tecnológco a PUC, , Ro e Janero, RJ, Brasl. E-mal: metro@ctc.puc-ro.br 4. Insttuto Naconal e Metrologa, Normalzação e Qualae Inustral, Laboratóro e Metrologa Dmensonal, , Xerém, RJ, Brasl. E-mal: lamn@nmetro.com.br Resumo Atualmente a metoologa utlzaa para a verfcação a qualae e meção os teooltos não atene aos requstos metrológcos recomenaos em normas nternaconalmente acetas, tratano-se apenas e uma metoologa e campo. Para a calbração e teooltos é necessáro a utlzação e parões angulares reconecos, e moo que seja possível relaconar o nstrumento com referêncas estabelecas através a Caea e Rastreablae e assm, etermnar a ncerteza e meção o teoolto em verfcação. Este artgo tem por objetvo apresentar um estuo a propagação as ncertezas e meção no resultao a calbração e teooltos, uma análse crítca as metoologas convenconas, sugerno-se uma nova metoologa, capaz e atener aos questos atualmente acetos na Metrologa. Palavras-cave: Metrologa, Calbração, Análse e Incertezas, Controle e Qualae, teooltos. 1. INTRODUÇÃO Teooltos são nstrumentos usaos na meção e ângulos em stuações que envolvem stâncas méas e longas e nas quas exge-se um elevao nível e exatão e meção. A calbração estes nstrumentos, seguno procementos normalzaos e submetos a uma Caea e Rastreablae, vem se tornano uma necessae evente para assegurar confablae nas meções realzaas. Constatou-se que alguns laboratóros, que atualmente realzam procementos e verfcação e teooltos, não atenem completamente a toos os questos acetos na Metrologa. A calbração e nstrumentos pressupõe a comparação os valores ncaos pelo nstrumento com aqueles estabelecos por parões (VIM, 1995). Verfcou-se que procementos que vêm seno utlzaos avalam, e certa forma, a capacae o nstrumento em repetr suas própras leturas (conção e repettvae), mas não comparam os valores los com uma referênca parão e ângulo.
2 Seguno a ISO 1857-, os procementos e verfcação e teooltos apresentaos são aplcaos no local e trabalo pelo própro usuáro, poeno-se conclur que são realzaos sob conções e campo que por vezes são aversas. Esta verfcação é coneca por accuracy-n-use, e possu a prncpal vantagem e verfcar o nstrumento nas conções reas e trabalo. No entanto, este tpo e verfcação não permte a conservação as conções o ensao, pos a nfluênca as conções o ambente e meção é esprezaa. Assm não é possível, a prncípo, fazer uma comparação a qualae e meção em nstrumentos stntos, ou e um mesmo nstrumento em ferentes épocas. As normas ISO 83-4 e ISO versam sobre a verfcação e teooltos em campo. Em sua metoologa, empregam-se alvos, conseraos fxos (em número e 4 ou 5), strbuíos sobre um círculo com rao e 00 m. Fazem-se, então, versas leturas apontano-se com o retículo o teoolto sobre estes alvos, e etermna-se a spersão os resultaos. Na realae, este ensao é uma verfcação a repettvae a letura entre versas faxas a escala. Conserano-se os teooltos em questão, a calbração estes mplca em realzar versas leturas sobre um parão e ângulo, em ferentes pontos a escala o teoolto e então expressar a sua ncerteza e meção. A fculae consste em materalzar este procemento, evo à elevaa exatão e meção os teooltos. É notóra, então, a necessae a calbração e teooltos, seja na conção e recepção quano novos, seja urante a sua va útl, através e uma verfcação peróca. (Branco et al, 1998) Neste contexto, a elaboração e procementos metrológcos para a calbração e teooltos e sua mplementação em um laboratóro reconeco, no caso o Laboratóro e Metrologa Dmensonal o Insttuto Naconal e Metrologa, Normalzação e Qualae Inustral (INMETRO) torna-se funamental para atener às necessaes emergentes, especalmente em processos nustras. Estes procementos e calbração vêm seno esenvolvos sob uma metoologa e calbração, ferencaa os métoos convenconas. Deste moo, pretene-se satsfazer aos atuas concetos e metrologa, no que tange à rastreablae metrológca e à expressão a ncerteza nos métoos e calbração. Além sto, vsa-se obter um conjunto e procementos que possam satsfazer uma necessae crescente na nústra. Para tanto é necessáro, como prmera etapa, entfcar e efnr os prncpas esvos e meção na calbração e teooltos.. CARACTERÍSTICAS DO TEODOLITO O funconamento este nstrumento é relatvamente smples, consstno bascamente e uma luneta, cujo poer e amplação é, em méa, e 30 vezes. Esta luneta permte os movmentos e rotação, um em torno o exo vertcal e outro em torno o exo orzontal. A caa um estes exos encontra-se assocao um sco grauao com uma escala. A letura a escala é realzaa através e um mcroscópo acoplao ao nstrumento. Assm, quano gra-se a luneta em torno e um os exos eslocano-se e um ponto e observação para outro, fazse a meção angular, leno-se os valores ncal e fnal na escala. Além o exo orzontal e vertcal, o teoolto possu um tercero exo básco enomnao exo e colmação. Os três exos báscos poem ser observaos na Fgura 1. Estes exos evem manter algumas relações entre s, a saber: o exo orzontal eve ser perpencular ao exo vertcal; o exo e colmação eve ser perpencular ao exo orzontal; toos os três exos evem se ntersecconar no mesmo ponto.
3 3. ERROS DE MEDIÇÃO Fgura 1 - Deseno esquemátco e um teoolto. Durante uma meção város fatores nfluencam a ncerteza e meção o teoolto. É mportante fazer uma análse sobre estes fatores porque a ncerteza e meção é etermnaa a partr o equaconamento e caa um estes fatores. A segur os erros e meção são efnos e expressos em equações, e moo que possa ser etermnaa a ncerteza e meção. (Branco et al, 1999) (Branco, 1999) Erro o exo e colmação - É o erro ocasonao pela não perpencularae o exo e colmação com o exo orzontal. Influenca retamente as leturas no plano orzontal. Erro o exo orzontal - Consste no esvo e perpencularae entre os movmentos orzontal e vertcal. É uma varação cuja orgem á-se no processo e fabrcação o teoolto e nterfere no resultao a meção, quano bascula-se a luneta e 180 o, ou ana quano o teoolto é usao para etermnação a prumagem e estruturas. Erro e osclação o exo vertcal - Ocasonao pelos esvos o sstema óptco-mecânco prncpalmente evo aos mancas e rolamentos. Erro o exo vertcal - O correto nvelamento o teoolto mplca na correta etermnação o plano orzontal e referênca, sob o qual são realzaas as meções. Na calbração é necessáro verfcar a exatão o nível e bola. Alguns teooltos apresentam mecansmo e auto-compensação o erro o exo vertcal. Erro e zero a escala vertcal - É a varação ocorra na letura com a muança o sento e meção e oráro para ant-oráro e vce-versa. Usuáros e teooltos realzam a meção em ambos os sentos e conseram o valor méo. Erros e grauação a escala crcular - A escala crcular, tanto orzontal quanto vertcal, assm como a escala vsora, evem ser calbraas. É necessáro que seja calbrao too o conjunto mecânco e meção, e não apenas as escalas solaamente. Erro focal - Consste no esvo ocasonao no exo e colmação evo ao ajuste o foco. Erro e pontara - A ferença entre o exo e colmação o teoolto e o ponto central o alvo gera o erro e pontara. É causao por varação a acuae vsual e observaores stntos, e esvos no sstema óptco. Varações bruscas as conções o ambente - Varações bruscas e temperatura causam storções a escala crcular e os sstemas óptcos. Normas e verfcação
4 sugerem que sejam anotaas as conções ambentas, tas como, temperatura, pressão e umae relatva. A calbração eve ser realzaa sob conções fxas e etermnaas. Com a exstênca e tantos fatores que poem nfluencar as meções realzaas com um teoolto, a mportânca a calbração estes nstrumentos torna-se relevante, seja na conção e recepção quano novos, seja ao longo a va útl, através e uma verfcação peróca. 4. INCERTEZA DE MEDIÇÃO A análse os erros e meção com teooltos mostra as relações entre os esvos geométrcos o teoolto e as corresponentes varações no resultao e meção, nos planos orzontal e vertcal. (Branco, 1999) As varações no resultao e meção são erros, ncluno os provenentes os efetos sstemátcos, que poem ser corrgos, ou estmaos, pelas equações e correção aquelas relações. As equações e correção aproxmam a méa os resultaos o valor que poe ser razoavelmente atrbuío ao ângulo meo, tornano-se a melor estmatva. (Branco et al, 1999) Entretanto, ntrouzem ncertezas no resultao a meção, relatvas às varáves e entraa as equações, que se propagam ao longo a caea e meção, contrbuno para a spersão no resultao a meção. 4.1 Moelo matemátco a meção no plano orzontal A equação e propagação a ncerteza permte a etermnação a nfluênca as varáves e entraa sobre a ncerteza e meção, quano a relação entre as varáves e entraa e o mensurano poe ser expressa matematcamente. Mesmo quano esta relação só é estabeleca por resultaos expermentas, é possível estmar as ervaas parcas e equaconar a propagação a ncerteza. A eução etalaa as equações seguntes poe ser observaa em (Branco, 1999) Fórmula e correção no plano orzontal O ângulo orzontal corrgo é ao por: η = η α e α α η f e θ (1) H g p T 4.1. Varâncas contrbuntes a) Incerteza evo ao esvo o exo e colmação - u(α ) A ncerteza combnaa evo ao exo e colmação é aa por u ( ) c α = u ( α ) () seno a componente orzontal o erro sstemátco aa por, tanα α = F( αβ,, ζ) = arctan. (3) senζ cos ζ.tanβ A ncerteza combnaa e α, u c ( α ), é etermnaa através as ncertezas as granezas e entraa u( α), u( β) e u( ζ) pela le e propagação a ncerteza, como segue: u c ( α ) = c u ( ) c u ( ) c u α α + β β + ζ ( ζ) (4) O ângulo α nca um esvo orzontal e o ângulo β um esvo vertcal a lna atual e mra com o respectvo exo e colmação e, cα, cβ e cζ são os coefcentes e sensblae as granezas e α, β e ζ, respectvamente. Para a conção em que ζ = π/ tem-se: F c α = =1 (5) α
5 c c β ζ F = = 0 β (6) F = = sen α.cos α.tanβ 0 ζ (7) b) Incerteza evo ao esvo o exo orzontal - u(e ) A ncerteza combnaa evo ao erro sstemátco provenente o esvo o exo orzontal é aa por u c (e ) =.u ( ζ) (8) seno a componente orzontal o erro sstemátco aa por, e = G(, ζ) =.cot ζ. (9) A ncerteza combnaa e e, u c (e ), é etermnaa através as ncertezas as granezas e entraa u() e u( ζ) pela le e propagação a ncerteza, como segue: uc (e ) = c u () + c ζ u ( ζ ) (10) O esvo o exo orzontal em relação a um plano perpencular ao exo vertcal é enotao como erro o exo orzontal e, c e cζ são os coefcentes e sensblae as granezas e e ζ, respectvamente. Para a conção em que ζ = π/ tem-se: G c = = 0 (11) G c ζ = = (1) ζ c) Incerteza evo ao erro e osclação o exo vertcal - u(α) A ncerteza combnaa evo ao erro e osclação o exo vertcal é aa por.cos δ 1 uc ( α) =.u ( δ) + sen δ. u ( ζ) + u () + u ( ) (13) seno a componente orzontal o erro sstemátco aa por, α ( ) ( 1). sen δ.cos γ +. sen ζ. cos γ cosδ + sen γ +.cos ζ.cos γ sen δ = arc cot. sen δ. sen γ +. sen ζ.sen γ cos γ cos δ +.cos ζ.sen γ sen δ A etermnação e δ para caa meção só é possível para teooltos especas que possuem sstema e correção o esvo o exo vertcal em partcular (erro e osclação e erro o exo vertcal). Além sso, a curva e erros não é estável ao longo o tempo que, ao contráro, vara a caa montagem o teoolto. Isto sugere que este erro seja tratao como um erro aleatóro. A conseqüênca sso é o aumento a ncerteza fnal, no entanto, em mutos casos sto poe ser perfetamente amssível. Para sto, poe-se conserar γ em uma conção bastante esfavorável, como γ = π/. Assm, sen γ = 1 e cos γ = 0, e a equação 4.1 poe ser smplfcaa para:.sen δ +.cos ζ.senδ α = I( δ, ζ,, ) = arctan (15).senζ A ncerteza combnaa e α, u c ( α ), é etermnaa através as ncertezas as granezas e entraa u ( δ ), u ( ζ ), u() e u( ) pela le e propagação a ncerteza, como segue: c α δ δ ζ ζ u ( ) = c u ( ) + c u ( ) + c u () + c u ( ) (16) A rotação o teoolto em torno o exo vertcal prouz um erro e osclação, amtnose que o exo vertcal encontre-se nclnao e um ângulo δ e, c, c, c e c são os δ ζ (14)
6 coefcentes e sensblae as granezas e δ, ζ, e, respectvamente. Para a conção em que ζ = π/ tem-se: I c δ = =.cosδ δ (17) I cζ = = sen δ ζ (18) I sen δ c = = (19) I.senδ c = = (0) ) Incerteza evo ao esvo o exo vertcal - u(α H ) A ncerteza combnaa e α, u c ( α H ), é etermnaa através as ncertezas as granezas e entraa u ( δ), u ( ζ), u() e u() pela equação 1:.cos δ 1 uc ( αh) =.u () δ + sen δ. u () ζ + u () + u () (1) A componente orzontal o erro provenente o esvo vertcal, α H, é aa pela equação 15. Esta ncerteza fere a ncerteza e osclação, tem c, no valor e entraa e δ. Conforme (Went, 1995), a nfluênca a componente orzontal o erro provenente o esvo vertcal é semelante ao efeto a componente orzontal o erro e osclação. Entretanto, o esvo o exo vertcal δ é nepenente a reção e observação, seno constante para qualquer alvo. e) Incerteza evo ao erro e grauação a escala orzontal - u( η g ) A ncerteza combnaa e η g, é etermnaa através a ncerteza a graneza e entraa η e a méa η, pela equação: uc ( ηg) = c η u ( η) + c u ( η) () η O erro e grauação a escala é obto a comparação o teoolto com a mesa-parão geraora e ângulos. O valor o erro é ao por: ( η ) ( η ) η = mesa teo A soma as ferenças eve ser mnmzaa, para elmnar o erro sstemátco o zero a escala o teoolto, subtrano-se caa ferença pela méa as ferenças η. Assm o resultao corrgo é expresso por: η = η η g f) Incerteza evo ao erro focal no plano orzontal - u( f ) A ncerteza combnaa e f é etermnaa, através a ncerteza a graneza e entraa f e a méa f, pela equação: uc ( f ) = c f u (f ) + c u (f f ) (5) O erro focal, f, é obto pela comparação o exo focal o teoolto com o exo focal o autocolmaor. A soma os erros focas eve ser mnmzaa, elmnano-se o erro sstemátco resual o alnamento os exos focas, subtrano-se caa ferença pela méa as ferenças f. Assm o resultao corrgo é (3) (4)
7 f = f f. (6) g) Incerteza evo ao erro e pontara - u(e p ) A ncerteza combnaa e p é etermnaa pela equação: uc ( p) = u (D) + u ((e p) ) + u ((e p) + 1) (7) Conserano que: u ((e p) ) u ((e p) + 1) (8) e que: u (D) 0 (9) A ncerteza evo ao erro e pontara, e p, é etermnaa pela meção em ntervalos regulares sobre a grauação a escala no retículo o autocolmaor. O ângulo meo em caa ntervalo é enomnao p, que é ao por: p= D+ ( ep) + ( ep ) +1 one D é a stânca entre os traços a escala, e, ( e p) e ( ep ) são os erros e pontara em +1 os traços consecutvos. Tem-se que os valores e p etermnam a spersão o erro e pontara uplcao, logo: u uc( e ( p) p) = (31) ) Incerteza evo a varação e temperatura na escala, u(θ T ) A ncerteza combnaa e θ T, é etermnaa pela equação: uc ( θt) = c Tu ( T) + c τ u ( τ) (3) O esvo angular provenente a varação cíclca e temperatura θ T é uma função e T e o coefcente e latação lnear a escala, τ, como segue: θt = N( T, τ) (33) Poe-se ana, supor que a ampltue e uma varação aproxmaamente cíclca, no tempo, a temperatura sobre um sstema termostátco prouz uma strbução em forma e U (arco seno) e temperaturas, resultano em uma ncerteza paronzaa e: T u( T) = (34) Equação a ncerteza combnaa A equação 1 fornece o ângulo orzontal corrgo e toos os erros e meção que poem afetar a meção com o teoolto. A ncerteza combnaa o ângulo orzontal η, u c (η ) é etermnaa através a ncerteza a graneza e entraa u c (η ), e, as correções os erros que são funções e outras varáves e entraa. (Branco, 1999) A le e propagação a ncerteza relacona essas granezas a segunte forma: u ( η ) = u ( η) + u ( α ) + u (e ) + u ( α ) + u ( α ) + u ( η ) + u ( f ) + u (e ) + u ( θ ) + c H g p T +.u ( α, e ) +.u ( α, α) +.u ( α, αh) +.u (e, α) +.u (e, αh) +.u ( α, α H) (35) Conserano-se que toas as ncertezas estão expressas com o mesmo nível e confança, esta equação é smplfcaa para: u ( η ) = u ( η) + u ( α ) + u (e ) + u ( α ) + u ( η ) + u ( f ) + u (e ) + u ( θ ) + c + H g p T +.u ( α, e ) +.u ( α, α + H) +.u (e, α + H) (36) Tem-se que a covarânca entre as granezas correlaconaas é aa por: (30)
8 ( ) ( ) ( ) u( α, e ) = r α, e. u( α ). u(e ) = 0 (37) u( α, α ) = r α, α. u( α ). u( α ) = 0 (38) + H + H + H u(e, α ) = r e, α. u(e ). u( α ) = 0 (39) + H + H + H Observano-se a equação, tem-se que a u(ζ) é muto pouco representatva na etermnação e u(α ) seno conseraa gual a zero. Dessa forma, a correlação e α com qualquer outra graneza na epenênca e ζ é muto fraca poeno ser esprezaa. De manera semelante ocorre na equação 13. Logo a equação 36, é smplfcaa para: uc ( η ) = u ( η) + u ( α ) + u (e ) + u ( α+ H) + u ( ηg) + u ( f ) + u (e p) + u ( θt) (40) Aplcano-se as ncertezas combnaas as varáves e entraa e caa uma as correções, tem-se a equação e ncerteza expana para:.cos ( δ + δ ) H uc ( η ) = u ( η) + u ( α) +.u ( ζ) + u ( δ + δh) + ( ) ( ) u.u + sen ( δ + δh). u ( ζ) u ( ηg) + u ( f) + u ( ep) + u ( θt) (41) 4. Moelo Matemátco a Meção no Plano Vertcal Assm como fo utlzaa uma formulação matemátca para avalar a nfluênca as varáves e entraa na etermnação a ncerteza e meção no plano orzontal, fo esenvolvo especfcamente para o plano vertcal Fórmula e correção no plano vertcal O ângulo vertcal corrgo é ao por: ζ = ζ β e ζ ζ ν ζ f e θ (4) v v g v p T 4.. Equação a ncerteza combnaa A equação 4 fornece o ângulo vertcal corrgo e toos os erros e meção que poem afetar a meção com o teoolto. A ncerteza combnaa o ângulo orzontal ζ, u c (ζ ) é etermnaa através a ncerteza a graneza e entraa u c (ζ ), e, as correções os erros que são funções e outras varáves e entraa. (Branco, 1999) A le e propagação a ncerteza relacona essas granezas a segunte forma: uc ( ζ ) = u ( ζ) + u ( β) + ( 8 + sen ( δ + δv) ).u ( ζ) + sen ( δ + δv) u ( δ V) + + ( ζg) ( fv) ( ep) ( θt) 4 ( ζ) ( β) 4 ( ζ) + u + u + u + u +.u. u +.u + ( 4 ( ) ( ) 4 ( )) ( V) + V ( V) + u ζ +. u β + u ζ. sen δ + δ.u ( δ ) + cos δ + δ.u ( ζ ) (43) 5. CONCLUSÕES O estuo os erros o teoolto mostra que a ncerteza e meção é prncpalmente nfluencaa por 3 erros, o erro e colmação orzontal, erro e zero a escala vertcal ν, smultaneamente com a componente vertcal o erro e colmação e o erro o exo orzontal,. Os erros e colmação orzontal e vertcal epenem a stânca o alvo evo a vergênca entre o exo e colmação e o exo óptco. As varações o exo e colmação no espaço são causaas pelo movmento os focos as lentes. Como resultao o exo e
9 colmação escreve uma curva espacal. A curvatura os esvos o exo e colmação é reproutível por um períoo e mutos meses. Por outro lao, o exo se move em toa a sua extensão em um tempo relatvamente curto. Por sto, o eslocamento a curva que escreve a relação entre ajuste o foco e reção o exo e colmação eve e ser verfcaa antes e ncar as meções. Antes e ncar as meções o erro e zero a escala vertcal eve ser avalao, assm como a corresponente ncerteza a correção. Varações o exo e colmação e o erro e zero a escala vertcal, com respeto a stânca e focalzação são reproutíves na faxa e 0,3 seg por mas e um ano. Somano a sto poe ser to que após toas as correções comuns eve ser ntrouzo uma ncerteza e meção angular global epeneno a reproutblae a pontara e o erro evo ao movmento e focalzação as lentes. Esses erros são estáves por longo períoo. Além sso, a ncerteza e meção angular é nfluencaa pela ncerteza a colmação, pelas ncertezas provenentes o exo orzontal, a osclação e nclnação o exo vertcal e pela ncerteza a grauação a escala. Exste um nteresse crescente na nústra pela calbração e teooltos evo à evolução tecnológca oruna a busca pela compettvae entre as empresas, e pelas exgêncas os procementos a Qualae para com os Certfcaos e Calbração e Instrumentos, buscano-se a confablae os resultaos. Ana não foram entfcaos laboratóros, tanto no Brasl como em países europeus, que fossem creencaos para realzar a calbração e teooltos. Na realae, alguns laboratóros prestam servços e verfcação o nstrumento seguno normas e verfcação em campo mas nenum eles é capactao a realzar a calbração seguno os concetos atualmente acetos em Metrologa. O artgo aqu apresentao abora um estuo sobre os erros e meção com teooltos que fo esenvolvo para a mplementação a calbração e teooltos que está seno esenvolva no Laboratóro e Metrologa Dmensonal o INMETRO, possbltano a realzação e expermentos e o estuo e sua aplcablae na resolução a questão apresentaa. 6. AGRADECIMENTOS Os autores agraecem ao Insttuto Naconal e Metrologa, Normalzação e Qualae Inustral (INMETRO) que através o Laboratóro e Metrologa Dmensonal vem ofereceno suporte para o esenvolvmento este trabalo e à Unversae Feeral Flumnense pelo apoo centífco. 7. REFERÊNCIAS Branco, D.F., Muñoz, G.S., Leta, F.R., Olvera J.C.V, 1998, Conserações Sobre a Calbração e Teooltos Seguno Concetos Atuas e Metrologa, 8 o Congreso Cleno e Ingenería Mecánca, Concepcón, Branco, D.F., Muñoz, G.S., Leta, F.R., Olvera J.C.V, 1999, Desvos e Meção na Calbração e Teooltos, 5 o Semana e Engenara, Nteró, Ro e Janero. Branco, D.F., 1998, Calbração e Teooltos, Dssertação e Mestrao, Pontfíca Unversae Católca o Ro e Janero, Ro e Janero, R.J., Brasl, 133p. INMETRO, 1997, Gua para Expressão a Incerteza e Meção Duque e Caxas, Brasl. ISO , 1979, Measurement metos for bulng - Settng-out an measurement - Part 1: Plannng an organzaton, measurng proceures, acceptance crtera.
10 ISO 7077, 1981, Measurement metos for bulng - General prncples an proceures for te verfcaton of mensonal complance. ISO 7078, 1985, Bulng constructon - Proceures for settng-out, measurement an surveyng - Vocabulary an guance notes. ISO 83-4, 1991, Bulng constructon - Measurng nstruments - Proceures for etermng accuracy n use - Part 4: Teooltes. ISO/CD 1857-, 1994, Optcs an optcal nstruments - Geoetc nstruments - Proceures for etermnng accuracy n te fel - Part : Teooltes. Went K., Zumbrunn R., 1995, Development of Test an Calbraton Proceures for Automate Teoolte Systems n Proucton Metrology, Fnal Report.
Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2
Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )
PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Classificação das Equações de Conservação
Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc
2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica
1 Curso PIBID: Os Alcerces a Mecânca Clássca Prof. Sérgo Augusto Caras e Olvera Profa. Debora Profa. Fabane Prncípo Varaconal Um problema hstórco e bem nteressante, avém a procura por uma função ou curva,
Introdução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA
14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.
É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS
IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS Hasegawa, J. K.; Camargo, P. O. e Ima, N. N.
Regressão Linear Simples by Estevam Martins
Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer
Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
A aplicação do controle estatístico de processo numa indústria de beneficiamento de camarão marinho no estado do Rio Grande do Norte.
A aplcação o controle estatístco e processo numa nústra e benefcamento e camarão marnho no estao o Ro Grane o Norte. Itamar França a Slva Júnor (UFRN) tamar_fsjr@yahoo.com.br Verônca Carnero e Olvera (UFRN)
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS
TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Curvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas.
Escola SENAI Antôno Souza Noschese Santos-SP NOME: TAREFA : Documentação e Equpamentos Objetvo Inspeção etalhaa Equpamentos Ex_ em Áreas Classfcaas. Famlarzar o aluno com as característcas e ferentes proteções
UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Cênca Florestal ISSN: 00-9954 cf@ccr.ufsm.br Unversae Feeral e Santa Mara Brasl Lma De Anrae, Valr Carlos; Calegaro, Natalno; Soares Scolforo, José Roberto Análse e algumas alternatvas para obter o coefcente
Programa de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA
USO DE TÉCNICAS CLÁSSICAS, HMM E REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DE ATRASO DE EXECUÇÃO EM REDES VOIP: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME
E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Covariância na Propagação de Erros
Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos
Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar
PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Resumindo e concluindo
Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Fenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
NOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação
Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora
MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES
CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.
Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200
3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos
3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,
Comparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand
Ilana Ngr Comparação entre controles look-an-move e servo-vsual utlzano transformaas SIFT em manpulaores o tpo eye-n-han Dssertação e Mestrao Dssertação apresentaa ao Programa e Pósgrauação em Engenhara
É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação
Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Aula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Análise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
do Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA
Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação
Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Filtro Digital Neural
Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca
DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS
DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CONTROLE DE MEDIÇÕES DIMENSIONAIS COM ÊNFASE NA GARANTIA DA CONFORMIDADE DE PRODUTOS JOSÉ EDUARDO FERREIRA DE OLIVEIRA (CRFET-PE) jefocefetpe@yahoo.com.br
Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Avaliação multicritério da qualidade de vida das cidades da região Sul Fluminense utilizando o Método Promethee II
Avalação multcrtéro a qualae e va as caes a regão Sul Flumnense utlzano o Métoo romethee II Luís Alberto Duncan Rangel Alce Slva Ferrera Lane Borges Slvero Unversae Feeral Flumnense - UFF RESUMO A esgualae
AVALIAÇÃO DAS CIDADES DA REGIÃO SUL FLUMINENSE EMPREGANDO O MÉTODO PROMETHÉE II
! "#$ " %'&(*&+,.- /.2*&4365879&4/:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- CD 5.,.5FE5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E2*EOHJ&(IHJ/G.- D - ;./;.& Foz o Iguaçu, R, Brasl, 9 a e outubro e 27 AVALIAÇÃO DAS CIDADES
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA
INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04
UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
Implementação Bayesiana
Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,
Existem: Correcções aos ângulos azimutais e aos azimutes; Correcções às distâncias zenitais ; Correcções às distâncias; Correcções aos desníveis;
Correcções e eduções às Observações s observações devem, por prncípo, ser sempre reduzdas aos sstemas de referênca própros devdo, quer à geométra de observação, quer a prncípos físcos dos processos de
Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Medida da carga elétrica. É usual o emprego dos submúltiplos: 1 microcoulomb = 1 C = 10-6 C 1 milecoulomb = 1mC = 10-3 C PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
ELETRICIDADE Carga elétrca A matéra é formaa e peuenas partículas, os átomos. Caa átomo, por sua vez, é consttuío e partículas ana menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na eletrosfera: os elétrons.
F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRGS Insttuto de Matemátca
FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Lista de Matemática ITA 2012 Números Complexos
Prof Alex Perera Beerra Lsta de Matemátca ITA 0 Números Complexos 0 - (UFPE/0) A representação geométrca dos números complexos que satsfaem a gualdade = formam uma crcunferênca com rao r e centro no ponto
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos
SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
SOLUÇÃO DO PROBLEMA INVERSO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA EM MEIOS DE DUAS CAMADAS COM O ALGORITMO DE VAGALUMES E VARIAÇÕES
Proceeng Seres of the Brazlan Socety of Apple an Computatonal Mathematcs Vol. 3 N. 5. Trabalho apresentao no XXXV CNMAC Natal-RN 4. SOUÇÃO DO PROBEMA NVERSO DE TRANSFERÊNCA RADATVA EM MEOS DE DUAS CAMADAS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)
Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
[3] Azevedo, L. F. A., Webb, B. W., Queiroz, M., Pulsed Air Jet Impingement Heat Transfer, Experimental Thermal and Fluid Science, 1991.
Referêncas Blográfcas [] Almea, J. A., Azeveo,. F. A., Flow sualzaton tuy of wrlng Jet mpngement, X Congresso Braslero e Engenhara Mecânca, Belo Horzonte, MG, 995 CD-ROM). [] Azeveo,. F. A., Almea, A.,
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Dinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Gabarito da Lista de Exercícios de Econometria I
Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076
Análise da Estabilidade Dinâmica em sistemas elétricos por meio de interface gráfica.
Unversae e Brasíla - UnB Faculae UnB Gama - FGA Engenhara e Energa Análse a Establae Dnâmca em sstemas elétrcos por meo e nterface gráfca. Autor: ncus Squera Orentaor: Prof. Dr. Lus Flomeno e J. Fernanes