Análise da Estabilidade Dinâmica em sistemas elétricos por meio de interface gráfica.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da Estabilidade Dinâmica em sistemas elétricos por meio de interface gráfica."

Transcrição

1 Unversae e Brasíla - UnB Faculae UnB Gama - FGA Engenhara e Energa Análse a Establae Dnâmca em sstemas elétrcos por meo e nterface gráfca. Autor: ncus Squera Orentaor: Prof. Dr. Lus Flomeno e J. Fernanes Brasíla - DF 6

2 ncus Squera Análse a Establae Dnâmca em sstemas elétrcos por meo e nterface gráfca. Monografa submeta ao curso e grauação em Engenhara e Energa a Unversae e Brasíla, como requsto parcal para obtenção o ítulo e Bacharel em Engenhara e Energa. Unversae e Brasíla UnB Faculae UnB Gama FGA Orentaor: Prof. Dr. Lus Flomeno e J. Fernanes. Brasíla DF 6

3 Squera, ncus. Análse a Establae Dnâmca em sstemas elétrcos por meo e nterface gráfca. /ncus Squera Brasíla-DF p. : l. ; 3 cm. Orentação: Prof. Dr. Lus Flomeno e Jesus Fernanes Monografa (Grauação Unversae e Brasíla -UnB Faculae UnB Gama - FGA, Brasíla, 6..Establae..SEP. 3. Dnâmca. 4. Interface. 5.MALAB.6. Moelagem. I. Flomeno e Jesus Fernanes. Lus. III. Faculae UnB Gama. I. Análse a Establae Dnâmca no sstema elétrco por meo e nterface gráfca.

4 REGULAMENO E NORMA PARA REDAÇÃO DE RELAÓRIOS DE PROJEOS DE GRADUAÇÃO FACULDADE DO GAMA FGA ncus Squera Monografa submeta como requsto parcal para obtenção o ítulo e Bacharel em Engenhara e Energa a Faculae UnB Gama - FGA, a Unversae e Brasíla, em e e apresentaa e aprovaa pela banca examnaora abaxo assnaa: Prof. Dr. Lus Flomeno e J. Fernanes UnB/ FGA Orentaor Prof. Dr. Flavo Henrque Justnano Rbero a Slva UnB/ FGA Membro Convao Prof. Dr. José Felíco a Slva UnB/ FGA Membro Convao Brasíla, DF 6

5 Agraecmentos A Deus por estar sempre ao meu lao, conceeno coragem para que eu puesse transpor mnhas barreras. Aos meus pas Nlma e Beneto, por too o suporte ao longo e mnha va, à calma e compreensão com mnha pessoa, e à mnha rmã Carolna que também sempre me apoou. À mnha namoraa Amana e toa sua famíla também por me apoarem em város momentos e sempre me ano suporte para que eu consga conclur meus planos. Ao professor Lus Flomeno e Jesus Fernanes, por acetar me orentar nessa nova etapa a va acaêmca, além e sua amzae, pacênca e números ensnamentos. A toos meus amgos a Unversae e Brasíla, Eson hago, Euaro Xaver, Bruno Dobersten, Danel Auler, Danel Juswak, Igor e Olvera, Fellype Lev, Euaro Sampao, Danlo osta, Mateus Ofre. Campus Gama, que me acompanharam nessa trajetóra. Em especal um agraecmento póstumo ao amgo Allan Salba. Aos meus amgos e Anápols, mnha cae natal, que sempre me apoaram no meu crescmento. ambém agraeço aos novos amgos o Mnstéro Públco Feeral pelos ensnamentos passaos no períoo o estágo, tanto na Dvsão e Sustentablae quanto na Secretára e Engenhara e Arqutetura.

6 á confante na reção os seus sonhos. va a va que você magnou. Henry Dav horeau. (87-86

7 Resumo A establae nos sstemas e potênca representa um os aspectos mas mportante para que as cargas (centro consumoras recebam energa elétrca com qualae e e moo nnterrupta. O estuo e montoramento os moos e osclação eletromecâncos provencam a nformação necessára para a análse a establae em um sstema elétrco e potênca. Este trabalho e conclusão e curso propõe-se um smulaor gráfco para o estuo e establae nâmca por meo e uma nterface gráfca o MALAB. Usa-se a moelagem os spostvos os sstemas e potênca-geraor, regulaores e tensão e e velocae, e os establzaores para, e moo átco, preparar os estuantes sobre essa área o conhecmento. Palavras-chave: Establae, SEP, Dnâmca, Interface, MALAB, Moelagem.

8 Abstract he stablty of power systems s one of the most mportant aspects for the loas (consumer center receve electrcty wth qualty an unnterrupte manner. he stuy an montorng of electromechancal oscllaton moes prove the necessary nformaton for analyss of the stablty of an electrc power system. hs course concluson work proposes a graphc smulator for the stuy of ynamc stablty through a graphcal MALAB nterface. the moelng of evces of powergeneratng systems, voltage regulators an spee s use, an stablzers for, actc way, prepare stuents for ths area of knowlege. eywors: Stablty, SEP, Dynamc, Interface, MALAB, moelng

9 Lsta e Fguras Fgura : Classfcação os problemas e establae o SEP Fgura : Dagrama fasoral que tem como referênca os exos síncronos D e Q ou os exos e q a -enésma máquna Fgura 3: Dagrama fasoral teno como referênca os exos síncronos D e Q Fgura 4: Dagrama fasoral teno como referênca os exos e q a -enésma máquna Fgura 5: Dagrama fasoral a -enésma máquna Fgura 6: Dagrama e blocos o sstema Fgura 7: Dagrama e blocos o establzaor com snal e entraa e velocae.... 5

10 Lsta e abelas abela : pos e barras para Fluxo e Carga abela : Conteúo programátco esperao para o seguno semestre o ano e

11 Lsta e Sglas [ I ] ng X - etor coluna os ncrementos as componentes as correntes nos exos retos as máqunas [ I q ] ng X - etor coluna os ncrementos as componentes as correntes nos exos quaratura as máqunas. [I s]- etor coluna a corrente referente ao Exo o sstema e referênca. [L q ] ng X ng e [M ] ng X ng - Matrzes e termos amensonas. [P q ] ng X ng - Matrz e termos corresponentes a correntes. [Q q ] ng X ng - Matrz e termos corresponentes as amtânca. [ s]- etor coluna a corrente referente ao Exo o sstema e referênca. [ΔE q ] ng X - componentes e fluxo no exo reto. [ δ] ng X - etor coluna os ncrementos os ângulos e torque as máqunas. E q - etor coluna as tensões. [I q ] - etor as componentes as correntes nos exos em quaratura. [ ] - Matrz as constantes e tempo transtóras o exo reto para o crcuto e campo em aberto. - Escalar que representa o fasor a tensão a barra nfnta. Y j - A amtânca entre a -enésma e j-enésma barra. [x q ]- Matrz e reatânca o exo em quaratura. E FD - Componente o fluxo e campo. I - Incremento a corrente no exo reto a -enésma máquna. I q - Incremento a componente a corrente no exo em quaratura a -enésma máquna. e - Incremento o torque elétrco. Ω k Conjunto as barras vznhas. ө k - Ângulo a tensão noal. ө km Defasagem angular o ramo km.

12 B km Suceptânca o ramo km. G km Amtânca o ramo km. I S - Corrente referente ao Exo o sstema e referênca. I k Magntue a corrente na barra k. j, j, 3j, 4j, 5j e 6j Constantes e ganho o sstema. s - Ganho o establzaor, M e D - Atrtos vscosos. P k - Geração líqua e potenca atva. P k Potênca atva a barra k. Q k - Injeção líqua e potênca reatva. Q k Potênca reatva a barra k. S k - Potênca aparente a barra k.,, 3 e 4 - Constantes e tempo os compensaores e avanço e fase, e orque elétrco rfásco. S - ensão termnal referente ao Exo o sstema e referênca. - ensão no termnal a máquna no Exo reto. k - Magntue a tensão noal a barra k. n Magntue a tensão noal a barra n. q - ensão no termnal a máquna o exo e quaratura. t - ensão nos termnas a máquna. Y kk Amtânca própra a barra k. Y kn Amtânca o ramo kn. exo reto a -enésma máquna. f, f, f n - Funções o sstema. q exo e quaratura a -enésma máquna. x, x, x 3,., x n Estmatvas ncas. δ - Ângulo que va o exo e quaratura o ESR ao q.

13 [x ]- Matrz e reatânca o exo reto. [ X ] - etor as ervaas no tempo as varáves e estao. [ X] - etor e varáves e estao o sstema. [A] Matrz e estao. X 5 e X 6 - aráves e estao (ncluías pelo establzaor u e (s- Incremento o snal e controle suplementar. ESR- Exo o sstema e referênca. FACS - Flexble AC ransmsson Systems. GPS - Global Postonng System. H - Momento e nérca a máquna. I Corrente. NB Número e barras o sstema. PMU - Phasor Measurement Systems. PQ Barras e Carga. PSS - Power System Stablzers. pu Sstema por unae. P Barras e Geração. rms roots means square (valor efcaz. SEP - Sstema Elétrco e Potênca. ensão a barra. Barras e Referênca ou Slack. Y Amtânca. δ- Ângulo e Carga. ΔQ Dferença os valores calculaos e os especfcaos. D- Matrz o conjunto e equações. J Matrz Jacobana. R- etor e arações.

14 - Constante e tempo o ervaor, Δx, Δx, Δx 3,... Δx n Correções as estmatvas ncas. ε alor etermnao como parâmetro e fm e teste. ω elocae angular a máquna.

15 Sumáro - Introução Hstórco pos e Fenômenos e Establae Establae Angular Establae e ensão Classfcações os estuos e establae Establae ranstóra Establae Dnâmca Uso a Establae Dnâmca nos Sstemas e Potêncas Moernos....4-Conclusão Fluxo e Carga Introução pos e algortmos e análse e fluxo e carga Métoo e Gauss Métoo e Gauss-Seel Métoo e Newton Métoo e Newton Raphson Moelo Matemátco/ Físco o Newton-Raphson Algortmo e Newton-Raphson Conclusão Moelagem o Sstema Elmnação a barra nfnta Sstemas e referênca e notações Correntes nas máqunas Lnearzação as equações e corrente Determnação e j e j Determnação e 3j e 4j Determnação e 5j e 6j Formação a matrz estao A Moelo e Heffron-Phllps com establzaores Moelo Mulltmáqunas A matrz o sstema com nclusão o snal aconal.... 5

16 Conclusões Etapas Futuras Desenvolvmento Programação Referêncas

17 - Introução Em um sstema e potênca nterlgao exstem váras máqunas elétrcas, lnhas e transmssão, cargas as mas versas naturezas tas como nustras, comercas e resencas. Para a operação correta e contnua os sstemas elétrcos e potênca (SEP alguns estuos são efetuaos off-lne, como a análse e curto-crcuto, regulação e tensão, e prncpalmente e establae. Na atualae, com o ncremento as lnhas e transmssão as áreas proutoras e energa que stam os granes centros consumores, e alaos a sso exstem restrções ambentas que mpeem a construção e expansão e novas nstalações elétrcas, têm surgo fculaes e operação e montoramento os SEP s. Assm, metoologas para o controle e supervsão os sstemas elétrcos vêm seno esenvolvos [, ]. O prncpal componente os SEP s são as máqunas (geraores esses em funconamento orgnam ou são submetos à osclações eletromecâncas locas ou remotas (nter-áreas provocaas pelas nterações entre as maqunas nstalaas na mesma planta (usna ou geraores e outras usnas [3]. As naturezas as osclações são: as pouco amortecas e as bem amortecas. As osclações e pouco amortecmento, ou ana nstáves, colocam em pergo a operação o sstema, levam a restrção o fluxo e potênca nas nterconexões e transmssão e poem levar o sstema ao colapso [4]. Contuo, as osclações bem amortecas são as mas presentes nos SEP s na maora o tempo e operação estes [4]. Para a análse e establae nos SEP s efetuam-se estuos transtóros (granes perturbações e nâmcos (pequenas perturbações. No estuo a establae a pequenas perturbações enfatzam-se as osclações eletromecâncas que se basea na técnca e análse e sstemas lneares [, 5]. Nas ultmas uas écaas com o surgmento e processaores potentes, o sstema e posconamento global (Global Postonng System- GPS e a transmssão e aos através a Internet, surgram as PMU s ( Phasor Measurement Systems que tem ao uma contrbução expressva nos estuos e osclações eletromecâncas bem como novos métoos para estuar esse assunto [6,7]..-Hstórco Dese os prmóros a humanae sempre exstu uma necessae muto grane por uma fonte e energa, ao qual puesse se obter conforto e melhor qualae e va. 7

18 A energa elétrca representa um mportante papel no que tange o esenvolvmento humano como fonte e bem estar, contrbuno, assm, para uma melhora conserável no esenvolvmento socal [5]. O aumento o os setores nustras e econômcos foram acompanhaos também pela emana e energa elétrca. Seno assm, para suprr essa procura os sstemas e potênca tveram que ser expanos; sstemas que eram solaos foram se nterconectano, aumentano a confablae no servço e atenmento à emana esse nsumo [5]. Porém com a ncorporação e sstemas solaos, e por consequênca as crações esses novos sstemas trouxeram a tona, com o ntercambo e energa, problemas que antes não eram observaos. Dentre esses problemas está o e establae [5]. Dese a écaa e que problemas relaconaos com a establae e sstemas e potênca, são tos como mportantes varáves no que z respeto à segurança e operação e sstemas []. Para que se possa ter uma ea a mportânca esse parâmetro, mutos os granes apagões foram causaos evo à nstablae os sstemas e potênca [, 5]. Seguno [], efnr e classfcar problemas relaconaos com a establae e sstemas e potenca já é conserao antgo, porém ana não são refletos e forma completa nas atuas necessaes, experêncas e entenmentos a nústra, as efnções não apresentam tanta precsão e as classfcações não estão em conformaes com toos os cenáros possíves e establae. A establae poe ser ta como o equlíbro e forças opostas. Poe ser efna também como seno a capacae e um sstema, para certa conção e operação ncal, e se recuperar a um estao e equlíbro operaconal após ter so submeto a alguma perturbação físca, seno que toas as granezas estão entro os lmtes e operação. A efnção acma poe ser aplcaa a um sstema nterlgao na sua totalae, no entanto também nclu a nstablae e tempo útl e esconexão e um elemento (geraor, que sem ele o sstema se torna nstável [5]..- pos e Fenômenos e Establae Os SEP s moernos evo a sua complexae são sstemas que possuem orem elevaa, composto e númeras varáves ervaas os componentes eletromecâncos e eletrôncos, que com suas atuações nfluencam o esempenho os sstemas. Em conções normas e operação esses sstemas são mofcaos evo ao chaveamento e cargas, poeno causar muanças na topologa estes e 8

19 ocasonar esequlíbro que poem consequentemente orgnar algum tpo e nstablae. Assm, exstem três tpos prncpas e categoras e establae e sstemas e potênca, a establae angular, establae e tensão e a establae e frequênca. Nas próxmas sub-seções se fará um etalhamento estas categoras e establae []. Uma as formas e classfcar os problemas envolveno establae é apresentao na Fgura. Nela estão classfcaas caa tpo e establae. Fgura : Classfcação os problemas e establae o SEP...- Establae Angular Este tpo e establae esta relaconao aos snas transtóros chamaos rngown, evo a granes perturbações, como curtos-crcutos, a pera e algum equpamento (geraor, transformaor, etc. O estuo o problema e establae angular envolve o estuo as osclações eletromecâncas nerentes aos geraores e potênca, one o prncpal fator é o ângulo as máqunas síncronas quano varam com as osclações os rotores [4]. A essênca a establae angular está relaconaa à capacae a máquna em manter o equlíbro entre o torque eletromagnétco e o torque mecânco, ocorreno à nstablae quano esse equlíbro for pero, fazeno com que aumentem as osclações angulares e sso levará a pera o sncronsmo e consequentemente a nstablae o sstema. A establae o sstema e potênca é uma função entre a potênca e a varação a posção angular o rotor, seno essa uma relação não lnear []. 9

20 ..- Establae e ensão Na ocorrênca e alguma perturbação num sstema elétrco ocorre sempre o aumento ou ecréscmo a tensão aos termnas os geraores e/ou as barras o sstema. Desta manera, esse fenômeno é e uma mportânca relevante na fase e estuos e e operação. A establae e tensão poe ser ta como a capacae e um sstema e potênca em manter suas tensões constantes em toas as barras o sstema após ser submeto a algum tpo e perturbação a partr e uma aa conção e funconamento ncal [, 5, 9, ]. A capacae e manter ou restaurar o equlíbro entre emana e fornecmento e carga o sstema é um os prncpas fatores e epenênca esse tpo e establae [, 5, 9, ]. A quea progressva as barras e tensões e um sstema poe ser assocaa com a establae angular. Para suprr esse esequlíbro, alguns equpamentos como reatores shunt, capactores e spostvos FACS são alocaos nas barras e/ou nas lnhas e transmssão. Ou seja, o aumento a nstablae angular leva a nstablae a tensão e por consequênca o sstema. A establae e tensão justfca-se, pos os sstemas atuas trabalham em seus lmtes, e é e mportânca vtal ao planejamento e longo prazo se conserar os efetos e sobrecarga e possíves nstablaes e ângulo [8]. A crescente emana e consumo faz com que os sstemas tenam a operar em seus lmtes, e para mtgar os problemas que possam causar o colapso ou nstablae, alguns equpamentos têm so nstalaos, como por exemplo, FACS [9], vsano melhorar os níves e tensão nas rees...3- Establae e Frequênca A observação o comportamento a frequênca permte nferr sobre o moo e funconamento as máqunas e um sstema elétrco. Nos estuos e na operação os sstemas essa varável elétrca vara numa estreta faxa o qual não eve sar, pos acarretará a pera e sncronsmo e algumas máqunas. Em conção normal a frequênca os geraores eve permanecer no seu valor nomnal. Na ocorrênca e alguma falta essa varável vara, mas everá se establzar no seu valor nomnal. Esse tpo e establae poe ser to como a hablae o sstema e potênca em se manter estável entro os parâmetros a frequênca em uma faxa nomnal, em função e uma brusca osclação no sstema [, 5, ]. A stuação e establae é epenente ntmamente a capacae o sstema em restaurar o balanço entre geração e carga com um mínmo e pera e carga.

21 Geralmente esses problemas estão lgaos às naequaas respostas e equpamentos, fraca coorenação e controles e equpamentos e proteção ou reserva e geração nsufcente [, ]. Perturbações nos sstemas geralmente resultam em granes excursões e frequênca, fluxo e potênca, voltagem e outras varáves o sstema, requereno a atuação e controlaores e o sstema e proteção []. Em sstemas mult-máqunas é frequente nos proverem com uma caea e proteção que garantam o máxmo e fornecmento e energa, com o mínmo e peras e unaes geraoras. Quano possível separam-se alguns subsstemas formano lhas que poem fornecer energa a partes o subsstema manteno a establae e ambos. A estratéga este tpo e análse foca-se na análse e sub frequênca ou sobre frequênca..3- Classfcações os estuos e establae Na análse e establae angular, os tpos e caso são conseraos: pequenas perturbações, o que está relaconao com a establae nâmca e granes perturbações ou rngown que refere-se a establae transtóra. A ferença sgnfcatva entre elas está na representação matemátca o sstema. Na prmera consera-se um sstema lnearzao enquanto que na seguna o moelo usa equações ferencas epenentes o tempo..3. Establae ranstóra Na establae transtóra a natureza o stúrbo tem um mpacto sgnfcatvo nos parâmetros que ele epenem. Este tpo e establae angular se caracterza por um evento rápo e curta uração tas como a quea e uma árvore sobre uma lnha e transmssão, um curto-crcuto ou a pera e um equpamento como um geraor. Nesse tpo e establae a análse se basea no comportamento angular no tempo, e moo a avalar se as osclações nerentes à falta são e natureza crescente ou ecrescente. A análse esse tpo e establae exge uma moelagem etalhaa o sstema, o que nclu as característcas transtóras etalhaas os geraores []. Os moelos matemátcos usaos na representação e establae transtóra são complexos e usam parâmetros que varam com o tempo. No referente ao ntervalo e tempo e nteresse em estuos e establae transtóra, o mesmo é geralmente e 3 a 5 seguno seguntes a perturbação, poeno se estener a ate segunos para sstemas muto granes [].

22 Em [9], fo proposto um smulaor gráfco utlzano a nterface gráfca (GUI- Gue User Interface o Matlab para ensno e análse transtóra. Dano prossegumento a anteror, neste trabalho propõe-se uma nterface gráfca para estuos e establae a pequenos snas, para fns átcos..3. Establae Dnâmca Seguno unur [4]. et al, esse tpo e establae é conserao e moo ferente, seguno os autores e localzação geográfca e seus países. Para este trabalho se aota o conceto a lteratura, one a establae nâmca sgnfca como o estuo e pequenas perturbações. Ao contraro a establae transtóra, a establae nâmca é ocasonaa por pequenas perturbações no sstema, como pequenas varações e carga que vão ocorreno ao longo o a e que acarretam em ajustes na geração [4]. Do ponto e vsta matemátco, uma pequena perturbação poe ser efna como um pequeno esvo em torno o ponto e operação o sstema, seno assm toas as equações que escrevem o sstema poe ser lnearzao em torno e um ponto e equlíbro [4]. Em análse off-lne ou em sstemas em operação (real tme o objetvo é estuar os moos e osclação eletromecâncos, ou seja, a obtenção os autovalores, que são as raízes e um sstema lnear. Esses nos SEP s aparecem na forma e pares complexos conjugaos, eveno possur parte real negatva para que ocorra a establae. Mutas técncas para análse e pequenas perturbações têm so apresentaas [, 5, 7,,, ]..3.3 Uso a Establae Dnâmca nos Sstemas e Potêncas Moernos A análse a establae, hstorcamente, tem so o problema e maor preomnânca na maora os sstemas, atrano assm maor parte a atenção a nústra []. O maor estaque se á a establae angular no geral e em partcular a establae nâmca. Concetualmente, essa análse basea-se no equlíbro entre torque eletromagnétco e saía e o torque mecânco e entraa em um geraor, e manera que a velocae e rotação o rotor e o motor prmáro permaneça constante. ão logo ocorra uma perturbação o rotor poe acelerar ou frear epeneno as les e aceleração. Se aumentar a ferença angular reuz a transferênca e potênca e poe orgnar a pera a establae. Assm o estuo e establae o ângulo ve-se em establae transtóra e establae nâmca, e acoro com a Fgura.

23 No seguno tpo e establae, que é o objetvo esse trabalho, consera-se que o sstema everá permanecer em sncronsmo quano submeto a pequenas varações e carga em torno o seu ponto e operação, e tal manera que a relação potênca ângulo que é não lnear possa ser conseraa lnear. Dessa manera a análse e establae nâmca e um SEP se faz usano um moelo lnearzao. Esse tpo e establae esta relaconao ao fraco amortecmento as osclações eletromecâncas. Essa característca os moos poem ser amortecos com o uso e PSS (ESP ou establzaores e sstemas e potênca. Esses os spostvos aconam snas que exctam os geraores. Atualmente spostvos FACS são ncorporaos aos sstemas elétrcos contrbuno para o amortecmento as osclações e melhorano o perfl e tensão os sstemas [4]. Em estuos e projeto e expansão, esta análse nfluenca nas tomaas e ecsão as possíves confgurações e geração e carga a futura expansão o sstema. Ou até mesmo nas própras nústras geraoras a Eletrcae, estuano formas e obter os ajustes mas efcentes relaconaos com parâmetros e regulaores e velocae e controlaores que estão lgaos nos sstemas e exctação []. Com a evolução esses sstemas e por consequênca o aumento contínuo e nterlgações, o uso e novas tecnologas para o mantmento o controle e o aumento e processos em conções aversas, trouxeram novos estuos trazeno a tona novos tpos e establae []. O estuo a establae nâmca poe ser atrbuío a sstemas e potênca moernos, como por exemplo, a establae nâmca e máqunas síncronas, que é um problema envolveno o comportamento o ângulo e carga (δ e a velocae o rotor quano eparaos com pequenas perturbações [8]. Para análse e establae nâmca, um pré-requsto é o estuo estátco a ree elétrca. Para esse fm, exstem alguns métoos e resolução que se poe utlzar, tas como, os métoos e Gauss, Gauss-Seel, Newton e Newton-Raphson. Que serão mas bem exemplfcaos em outras seções. A establae nâmca envolve moos locas e globas já escrtos anterormente. Realça-se que as frequêncas os moelos locas estão na faxa e a Hz, enquanto que as frequêncas os moos globas ou nter-áreas encontram-se na faxa e, a Hz [3]. São os estuos estes moelos obtos e mostraos grafcamente que são o objeto esse trabalho..4-conclusão Neste capítulo são apresentaos os tpos e establae nos sstemas elétrcos. Fo estacaa a establae o rotor assocaa a pequenas perturbações. Apresentou- 3

24 se e moo resumo a bblografa estuos os moelos e osclações eletromecâncos em SEP s usano aos e smulação. No próxmo captulo será apresentao o fluxo e carga, que fornece os aos estátcos sobre um ao momento o SEP e que a partr o qual se fará o estuo a establae nâmca. 4

25 - Fluxo e Carga Neste capítulo será apresentaa uma breve ntroução sobre o fluxo e carga, os métoos Gauss, Gauss-Seel, Newton e Newton-Raphson para análse e fluxo e carga, o moelo matemátco que será utlzao na contnuação o trabalho e apresentação o algortmo e cálculo.. Introução Dese níves e operação até níves e planejamento e expansão as rees elétrcas, o esenvolvmento e metoologas para o cálculo o fluxo e carga é e extrema mportânca na análse e sstemas elétrcos e potênca. Seguno [], uma ferramenta que é utlzaa com bastante frequênca no estuo e sstemas e potênca é o cálculo as conções e operação o sstema em regme permanente, que também poe ser chamao como cálculo o fluxo e carga, para uma aa conção e carga e geração. Em uma ree e energa elétrca o cálculo e fluxo e carga, ou também chamao fluxo e potênca, poe ser efno essencalmente como a etermnação o estao a ree, strbução os fluxos e e algumas outras granezas [3]. Problemas que envolvem fluxo e potênca requerem a moelagem o sstema como seno estátca, sso sgnfca que a ree é representaa por um conjunto e equações e nequações algébrcas [3]. A carga ou a potênca em um SEP apresenta uma varação aleatóra e, por essa razão, o que se tem conhecmento são valores méos estmaos para uma hora etermnaa o a. Devo a sto a carga poe ser nterpretaa como uma perturbação para o sstema [3]. Seno assm o cálculo e fluxo e carga consste bascamente na obtenção as conções e operação (magntue e fase as tensões nas barras o sstema, fluxos e potênca nas lnhas e transmssão e transformaores e uma ree elétrca aa em função a sua topologa e e níves e geração e potênca e emana [4]. Seguno [3], a formulação mas smples o problema, ou seja, a formulação básca a caa barra a ree é assocaa a quatro varáves. Seno elas: k - Magntue a tensão noal a barra k. ө k - Ângulo a tensão noal. P k - Geração líqua e potenca atva. Q k Injeção líqua e potênca reatva. Depeneno as varáves que entram como aos e as conserações tomaas como ncógntas, poem-se efnr três tpos e barras. As barras e carga, as barras e geração e as barras e referênca []. 5

26 A barra e carga representam as subestações e energa elétrca nas quas estão conectaas as cargas o sstema elétrco. Por sua vez a barra e geração representa as nstalações que possuem geraores que poem realzar o controle a sua tensão por nterméo a njeção e potênca reatva. E a barra e referênca, mutas vezes enomnaa como slack, entre as três é a únca com mportânca para a formulação o problema em função e suas característcas que poem fornecer um ângulo e referênca e fechar o balanço e potênca o sstema []. A abela aaptaa e [] emonstra os três tpos e barras com suas respectvas notações, aos e entraas e ncógntas a serem avalaas. abela : pos e barras para Fluxo e Carga. po e Barras Notação Daos Incógntas Barras e Carga PQ P k e Q k k e ө k Barras e Geração P P k e k Q k e ө k Barras e referênca k e ө k P k e Q k. pos e algortmos e análse e fluxo e carga Com o ecorrer os anos os SEP s foram se tornano mas complexos, haveno assm uma necessae e métoos e resolução mas robustos e efcentes. Dentre os város métoos poem-se ctar quatro, seno eles: métoo e Gauss, métoo e Gauss-Seel, métoo e Newton e métoo e Newton-Raphson. As equações báscas o fluxo e carga são obtas mpono-se a conservação as potêncas atva e reatva em caa nó a ree, sto é, a potênca líqua njetaa tem e ser gual à soma as potêncas que fluem pelos componentes nternos que tem este nó com um e seus termnas [3]. Como fo menconao anterormente, os problemas e fluxo e carga poem ser formulaos por um sstema e equações e nequações algébrcas não lneares que servem como analoga às les e rchhoff e a um conjunto e restrções operaconas a ree elétrca e e seus componentes [3]. As respostas obtas pelos métoos poem ser e os tpos, retas ou nteratvas. A segur são escrtos as metoologas utlzaas na análse e fluxo e potênca nos SEP s...- Métoo e Gauss É semelhante ao processo e elmnação e Gauss, one na matrz e estao que é montaa com as amtâncas e tensões a barra, esperano como resultao as correntes. Como to acma poe ser relaconaa com as les e rchhoff e obeece a forma: 6

27 I = Y (.. One I é a corrente njectaa nas barras, Y as amtânca e lnhas e a tensão as barras. É feto a elmnação as barras one exste fonte e corrente, porém esse métoo também é válo para problemas que não apresentam fonte e corrente na barra que será elmnaa. Esse métoo poe ser vo em os passos. O prmero consste na normalzação a prmera equação, transformano a matrz o sstema em uma matrz trangular superor. Já o seguno passo é a elmnação a varável pvotaa nas outras equações encontrano o valor e uma varável que pelo métoo a retrosubsttução poe-se etermnar as outras varáves e nteresse... Métoo e Gauss-Seel De manera semelhante ao métoo e Gauss, a moelagem e Gauss-Seel trabalha com as equações e estao e um SEP, porém e manera ferente o métoo e Gauss que é obto e manera reta, o métoo e Gauss Seel é obto e manera nteratva [3]. A equação e nteração o métoo Gauss-Seel poe ser obto por meo e (. Sabe-se que * * S k k I (.. k Substtuno ( em (, e conserano a prmera le e rchhoff, a soma e toas as correntes encontra-se a equação: NB * * * S ( k Y kn n ky kk (.3. k k n k One Ω k, é o conjunto as barras vznhas e NB é o número e barras o sstema. Então a tensão k é obta pela equação: S (.4. Y kn n n * k k * Y kk k E a partr essa equação é feto algumas nterações até que o valor comece a convergr a um valor especfcao (ε através a relação apresentao na equação a segur Δ k = k k ( < ε (.5. 7

28 ..3 Métoo e Newton O métoo e Newton se basea também nas les e rchhoff e no teorema e ellegen, o que garante a conservação a potênca complexa na ree. Amtno assm a conservação e potêncas atva e reatva nos nós a ree [5]. Portanto as potencas atvas e reatvas poem ser escrtas como: P G B sen k k m kmcos (.6. km km km Q k Me k Me m G km sen km B km cos km (.7. One P k e Q k são as potêncas atvas e reatvas a barra k, respectvamente, k e m são as magntues as tensões nas barras k e m, G e B são as amtânca e suceptânca o ramo km e ө km é a efasagem angular entre as barras. Esse moelo assm como o e Gauss-Seel é e múltplas nterações até que o valor venha a convergr a um valor menor a outro prevamente especfcao, obeeceno a ( Métoo e Newton Raphson É um métoo nteratvo, requer que o usuáro nce o processo fxano uma estmatva ncal a solução. É uma estratéga complcaa, se uma noção a solução não estver ao alcance, por esse motvo os métoos e Gauss e e Gauss- Seel são utlzaos como conções ncas para uma parta segura esse métoo. Porém problemas envolveno fluxo e carga, as magntues as tensões na barra são aproxmaamente guas a pu. Seno assm poe-se aotar esse valor para se ncar esse procemento. O métoo e Newton-Raphson possblta o cálculo as raízes o conjunto e equações, a partr e um ponto fxo. Dentre os quatro métoos apresentaos, o que é mas utlzao é o e Newton- Raphson, por apresentar maor robustez e precsão nas respostas. oos os outros métoos apresentam problemas relatvos ao tamanho a matrz, o que se faz necessáro uma grane quantae e memóra, aumentano o custo a montagem a matrz, ou problemas com a lentão o processo [4]. O métoo e Newton-Raphson é mas efcente para granes sstemas e potênca. A prncpal vantagem este métoo é que o número e nterações necessáro para obter a solução é nepenente o tamanho o problema e computaconalmente é mas rápo. 8

29 .3 Moelo Matemátco/ Físco o Newton-Raphson O métoo e Newton-Raphson poe ser efno como um conjunto e equações: y = f (x, x, x 3,, x n y = f (x, x, x 3,, x n (.8. y n = f n (x, x, x 3,, x n eno como estmatva ncal a solução o segunte vetor e varáves o sstema: x, x, x 3,., x n (.9. Se conserarmos que Δx, Δx, Δx 3,... Δx n são as correções as respectvas estmatvas ncas, tem-se que: y = f (x ( + Δx, x ( + Δx, x 3 ( + Δx 3, x n ( + Δx n y = f (x ( + Δx, x ( + Δx, x 3 ( + Δx 3, x n ( + Δx n (.. y n = f n (x ( + Δx, x ( + Δx, x 3 ( + Δx 3, x n ( + Δx n Caa equação abaxo poe ser expana por sére e aylor, e se esconserarmos os termos e orem mas elevaa teremos: y = f [(x (, x (, x3 (,. xn ( + (Δx f x + + Δx n f n x n ] y = f [(x (, x (, x 3 (,. x n ( + (Δx f x + + Δx n f n x n ] (.. y n = f n [(x (, x (, x3 (,. xn ( + (Δx f x + + Δx n f n x n ] Na notação matrcal poemos reescrever esse conjunto e funções como: y f (x (, x (, x3 (, xn ( ( ( ( ( y f (x, x, x3, xn = [ y n f n (x (, x (, x ( 3, x ( n ] [ f x f x f x f x f x f x f Δx x n Δx f x ] [ Δx n ] f x n (.. 9

30 One se poe efnr : D = y f (x (, x (, x ( 3, x ( n ( ( ( ( y f (x, x, x3, xn [ y n f n (x (, x (, x ( 3, x ( n ] (.3. Obteno a matrz as funções f conheca como matrz Jacobana. J = [ f x f x f x f x f x f x f x n f x n f x ] (.4. De uma manera nteratva poe-se escrever as equações. One R é to como etor e varações. D (p = J (p R (p (.5. Δx R = Δx [ Δx n ] (.6. Isolano (6 em (5. R (p = [J (p ] ¹D (p (.7. O novo valor para caa varável x s poe ser calculao como: x (p+ = x (p + Δx (p (.8. O processo é repeto até que os valores sucessvos para caa x tenha uma ferença estabeleca por uma tolerânca especfcaa (ε. Reescreveno as equações o fluxo e potênca: Q P n k Y cos( n Y k k Y ( k sen k k k k (.9. (.. 3

31 Q Y sen( n Y k k k k sen( k k (.. P n Y k k k cos( k k (.. As equações o fluxo e potênca consttuem um conjunto e equações algébrcas não-lneares em termos as varáves nepenentes, móulo a tensão e ângulo e fase que poe e eve ser expresso em raanos. Expanno as equações em sére e aylor, tem-se então: (p ΔP n (p ΔP n = (p ΔQ (p [ ΔQ n ] [ P (p ( Q (p n (p P ( P (p δ n (p δ (p ( P n (p Δδ (p (p Δδ n (p (p P n P n ( P (p n δ δ n (p ( P (p n n (p ( Q (p (p ( Q (p (p ( Q (p δ δ n (p ( Q (p Δ (p n (p (p ( Q (p n (p ( Q (p n δ δ n (p ( Q (p n n (p ] [ Δ n (p ] (.3. A equação (3 poe ser escrta numa forma matrcal mas compacta. [ ΔP ΔQ ] = [J J ] [ Δδ J 4 Δ ] (.4. Os elementos a agonal prncpal e e fora a agonal a partção J são: Para (.6, j. P P J 3 cos( (.5. j j j j j Y Y j (.6. sen ( j j Por sua vez os elementos a agonal prncpal e e fora a agonal a partção J são: P Y cos( ( cos( j j j (.7. j j Y 3

32 P j Y j cos( j j (.8. Para (.8, j. Para a partção J 3 os elementos a agonal prncpal e e fora a agonal são: Q Q j j j j Y Y j j cos( cos( j j j j (.9. (.3. Para (.3, j. Os elementos a agonal prncpal e e fora a agonal a partção J 4 são: Q Y cos( ( cos( (.3. j Y j j j j (.3. cos( j Q j Y j j Para (.3, j. Os termos ΔP e ΔQ, são as ferenças entre os valores calculaos e os especfcaos ΔP (k = P sch P (k ΔQ (k = Q sch Q (k (.33. (.34. As novas estmatvas para as tensões nas barras são: δ (k+ = δ (k + Δδ (k (.35. (k+ = (k + Δ (k (.36. O processo eve contnuar até que os valores resuas alcancem parâmetros essa forma ΔP (k < ε (.37. ΔQ (k < ε (.38. 3

33 .4 Algortmo e Newton-Raphson Para melhor entenmento, e para conhecmento a manera como eve se agr quano se for resolver um problema envolveno o métoo Newton-Raphson, nesta seção será escrto um algortmo e resolução seguno o métoo e Newton- Raphson. Iníco. Montagem a Matrz Y barra,. Arbtrar conções ncas as varáves e estao (ө (, ( e fazer =; 3. Calcular P k e Q k e verfcar a convergênca. Se max{ P k } < ε p e max{ Q k } < ε q parar. P k = P k (especfcao Pk (calculao, k {PQ, P} Q k = Q k (especfcao Qk (calculao, k {PQ} 4. Fazer = + e montar a matrz jacobana J 5. Soluconar o sstema lnearzao: 6. Atualzar a solução o problema 7. oltar para o passo 3. Fm [ P Q ] = J [ ө ] [ ө + ] = [ ө ] + [ ө ].5 - Conclusão Neste capítulo apresentou-se as ferentes metoologas para o estuo e fluxo e carga. Foram apresentaos os moelos e Gauss, Gauss-Seel, Newton e Newton- Raphson. Justfcou-se o uso a metoologa e Newton-Raphson que será aotao nesse trabalho. 33

34 3 Moelagem o Sstema Inepenente o estuo SEP nâmco, a escolha e um moelo matemátco aequao eve ser escolho [6]. São város os tpos e problemas relaconaos a um sstema e potênca nâmco (alta ou baxa osclação e frequênca, pequena ou grane perturbação no sstema e um grane ou pequeno SEP. Porém eles apresentam um número lmtao e componentes mportantes o sstema para o estuo nâmco (turbnas hráulcas e a vapor, o geraor síncrono e o sstema e exctação, one para caa componente se tem um moelo básco e entre eles o mas mportante e complcao é o o geraor síncrono [6]. Este moelo apresenta como base o prncípo e que as potencas atvas e reatvas se balanceam e que são contnuamente satsfetos, nepenentemente a barra o sstema e em qualquer processo nâmco. Seno assm se obtém um moelo resultante lnear, que poe ser usao na análse a establae e pequenos stúrbos. 3. Elmnação a barra nfnta. Nos estuos e moelagem nâmca sempre se consera uma barra conteno um geraor com elevao (grane momento e nérca que o torna nsensível a qualquer perturbação. Como consequênca na formação a matrz e estao, nepenente a moelagem a máquna, exstrão autovalores próxmos e zero, que estão lgaos a essa máquna. 3.- Sstemas e referênca e notações. O moelo esenvolvo nesse capítulo é uma nteração mútua a -enésma com a j- enésma máquna, seno assm, se tem a necessae e se aotar um sstema e referênca comum, que é apresentao na Fgura aaptaa e [7]. 34

35 Fgura : Dagrama fasoral que tem como referênca os exos síncronos D e Q ou os exos e q a -enésma máquna. Assm, serão usaos o exo o sstema e referênca (ESR, como representao no agrama fasoral, one os exos cartesanos poem ser chamaos e D (reto e Q (quaratura, que gram na frequênca síncrona, no sento ant-horáro que por convenção será conserao postvo para a mea os ângulos [7]. O exo e quaratura rá concr com o fasor a tensão o barramento nfnto. E os símbolos e q se referem aos respectvos exos a -enésma máquna, já o δ é o ângulo que va o exo Q o ESR ao q a -enésma máquna [7]. Serão fetas com frequênca transformações e coorenaas e um sstema para outro, ora em relação ao ESR, ora para os própros exos as máqunas. A muança os exos e referênca é ta como uma transformação lnear o tpo rotação. One δ no sento ant-horáro quano é passao o ESR para os exos as máqunas e δ as máqunas para o ESR. O que é emonstrao nas Fguras 3 e 4 [7]. Fgura 3: Dagrama fasoral teno como referênca os exos síncronos D e Q. 35

36 Fgura 4: Dagrama fasoral teno como referênca os exos e q a -enésma máquna. Para as granezas fasoras I e que serão apresentaas a segur, que são efnas em pu, o subscrto s nca que os fasores são relatvos ao ESR. E o ínce, correspone a -enésma máquna [7]. I S = I Q + ji D = I S e J (3... S = Q + j D = S e J (3... I = I Q + ji D = Ie J (3..3. Comparano as fguras 3 e 4, poe-se perceber que I s = I. Na Fgura 5 é mostrao um agrama fasoral a -enésma máquna [7]. Fgura 5: Dagrama fasoral a -enésma máquna. 3.3 Correntes nas máqunas É e funamental mportânca a etermnação as correntes para que se possa realzar a moelagem o sstema e matrzes. Reuzr o sstema a ng (número e 36

37 geraores barras geraoras e amtno a matrz o barramento nfnto antes Y B para a representação Y BR, e assumno a exgênca e que a soma e toas as correntes que entram nos nós evem ser gual a zero (ª le e rchoff, a equação a corrente na forma matrcal poe ser escrta como: I S (3.3.. Y BR ( ng X ( ng X ( ng ( ng X One os vetores [I s] e [ s], tem como coorenaas os fasores as correntes njetaas nas barras e suas tensões [7]. As lnhas o prouto matrcal a (3.3. poem ser reescrtas: I S = +Y S Y S Y ng Sng S I S = Y S + Y S Y ng Sng (3.3.. I S = Y ng S Y ng S + Y ngng Sng As amtânca seguem efnções normas para o caso as matrzes que são o tpo Y B, one a amtânca entre a -enésma e j-enésma barra poe ser representao como: Para j com =,..., ng, e j =,...,ng, [7]. E a amtânca própra a barra é aa como: Com =,...,ng, e j =,...,ng, [7]. Y j = Y j e jβ j ( Y j = Y j e jβ j = Y + Y + Y + + Y j ( Em (3.3.4, a varável Y emonstra que esta amtânca está conectaa à terra. O ínce s, as tensões e correntes, mostram que elas estão no ESR. Fazeno a transformação e (3.3. para a forma matrcal novamente, tem-se: I Y Y g S G S ngx ngx ngx ( Em (3.3.5 [I s] e [ s], são vetores colunas as correntes e tensões o sstema reuzo, esconserano o barramento nfnto, e é um escalar que representa o fasor a tensão a barra nfnta. A matrz [Y G ] ng X ng, poe ser obta a matrz Y BR, quano são elmnaas suas prmeras lnha e coluna. E a matrz [Y g ] ng x é o 37

38 negatvo o vetor composto as ultmas componentes a prmera coluna a matrz Y BR [7]. De (3.3.5, solano a matrz e tensão se obtém: E a partr e (3.3.6, se tem: [ S] = [Y G ] {I S + [Y g ] } ( [Y G ] [I S] = [ S] [Y G ] [Y g ] ( E a partr a Fgura 4 poe-se escrever para a -enésma máquna: E q = + jx I + j(x q x I q ( Passano a referênca a -enésma máquna para o ESR poe-se escrever: E qs = S + jx I S + j(x q x I qs ( One E qs = E q e jδ e I qs = I q e jδ, então (3.3.9 fca: Evencano o termo S a (3.3.. E q e jδ = S + jx I S + j(x q x e jδ I q (3.3.. S = E q e jδ jx I S + j(x q x e j(δ π I q (3.3.. E a partr e (3.3. poe-se crar uma equação para a generalzação e um sstema com ng máqunas, colocano na forma matrcal. One, E q j ' j ' ' j( S e E q x I S ngx ngx ngx ngx x q x e I q (3.3.. é o vetor coluna as tensões (rms, que são proporconas às componentes e fluxo no exo reto. [I q ] é o vetor as componentes as correntes nos exos em quaratura. [e j(δ π ] = ag(e j(δ π,, e j(δ ng π. [e jδ ] = ag(e jδ,, e jδ ng. [x ] = ag(x [7]. Substtuno (3.3. em (3.3.7,, x ng. [x q x ] = ag(xq x,, x qng x ng j e j( j ' x I xq x e I q ' ' Y g S Y G ngx One se poe efnr: e E ngx ngx Y G ngx (

39 Y ' j Y G x j G Y G Y g GR GI ngx ngx ngx ngx ( ( Seno que os ínces R e I sgnfcam parte real e parte magnára [7]. Explctano I sa ( [I S ] = [Y ]{[e jδ ][E q ] + [x q x ][e j(δ π ][I q ] [ G]} ( Seno assm a corrente a -enésma máquna o sstema ng refera em ESR fca: I S ng Y j O que nclu o termo j=. Porém j e j ' ' j( ( qj xqj xj e qj Gj E I I = I Se jδ ( Substtuno (3.3.8 em ( I ng j Y j e j ' ' j( j j j E qj x qj xj e I qj Gje ( Conserano: Substtuno (3.3.3 e (3.3.4 em ( ng I = Y j {e j(β j δ j E qj j= δ j = δ δ j ( (x qj x j e j(β j δ j π I qj Gj e j(β j δ } (3.3.. One se poe ecompor a corrente I a (3.3. em parte real (I q e em parte magnára (I ng I q = Real(I = Y j {C j E qj j= ng I = Imag(I = Y j {S j E qj j= + (x qj x j I qj S j F j GR + E j GI } (x qj x j I qj C j E j GR F j GI } (3.3.. (

40 One: C j = cos (β j δ j ( S j = sen(β j δ j ( F j = cos (β j δ ( E j = sen(β j δ ( Lnearzação as equações e corrente O ncremento e I é efno por: I = (I q + ji = I q + ji (3.4.. Seno I o ncremento a corrente no exo reto a -enésma máquna e I q o ncremento a componente a corrente no exo em quaratura a -enésma máquna. Em que essas uas componentes as correntes estão em função e f(δ,, δ ng, E q,, E qng, I q,, I qng [7]. Para j=,...,ng; e expanno I q em (3.3., por meo a sére e aylor tem-se: ng I q = I q + I q δ δ j + I q j j= ng E j= qj ng E qj + I q j= I qj I qj (3.4.. One o subscrto, nca que as ervaas parcas são calculaas nos valores e regme os δ j, E qj e I qj [7]. Utlzano (3.4. para se calcular as ervaas parcas a partr e (3.3., se obtém a expressão: ng I q = Y j {[S j E qj j= (x qj x j I qj C j E j GR F j GI ] δ + C j E qj + (x qj ng x j S j I qj } + Y j {[ S j E qj j= + (x qj x j I qj C j ]} δ j ( De manera análoga a expressão e I (3.3.3 poe ser obta a mesma manera, por meo a sére e aylor em volta o ponto I. 4

41 ng I = Y j {[ C j E qj (x qj x j S j I qj F j GR E j GI ] δ + S j E qj j= ng (x qj x j C j I qj } + Y j {[C j E qj + (x qj x j I qj S j ]} δ j j= ( Poe-se reescrever as equações (3.4.3 e (3.4.4 colocano-as em forma matrcal. Q ' Lq I q Pq ngx ( ngx q E ngx q Q ' I ngx P ngx q E ngx q ( As matrzes [P q ], [Q q ], [L q ], [M ], [Q ] e [P ], são toos calculaos nos valores e regme e δ j, δ, E qj e I qj [7]. [L q ] ng X ng, poe ser ta como a matrz e termos amensonas e seno representaa e forma expana: L qj = I q I = Y j (x qj x j S j ( qj L q = I q I = Y (x q x S ( qj Para (3.4.7 j ; =,...,ng e j=,...,ng. E para (3.4.8 =,...,ng. O vetor coluna os ncrementos as componentes as correntes nos exos quaratura as máqunas é representao por [ I q ] ng X, e a matrz e termos corresponentes a correntes é representaa por [P q ] ng X ng. Seno que P qj a (3.4.5, poe ser escrto como: Para j; =,...,ng; e j =,...,ng. P qj = I q δ = Y j [ S j E qj j E P q a (3.4.6, poe também escrto como: ng P q = I q δ = Y j (E j GR + F j GI j= + (x qj x j C j I qj ] ( (

42 Para =,...,ng. O termo [ δ] ng X (3.4.5 é o vetor coluna os ncrementos os ângulos e torque as máqunas. A matrz [Q q ] ng X ng é chamaa e matrz e termos corresponentes as amtâncas, e poe ser escrta como: Q qj = I q E = Y j C j (3.4.. qj O vetor coluna os ncrementos as tensões em rms, proporconas às componentes e fluxo no exo reto e o vetor coluna os ncrementos as componentes as correntes nos exos retos as máqunas são representaos respectvamente por: [ΔE q ] ng X e [ I ] ng X. A matrz e termos corresponentes a correntes é [P ] ng X ng, e poe ser escrta como: P j = I δ = Y j [C j E qj + (x qj x j S j I qj ] j P = I δ = P j + Y j (F j GR E j GI Para (3.4. j; =,...,ng; e j =,...,ng; e para (3.4.3 =,...,ng. ng j= ng j= A matrz e termos corresponentes as amtâncas : Para =,...,ng e j=,...,ng. (3.4.. ( Q j = I E = Y j S j ( qj E a matrz e termos amensonas [M ] ng X ng poe ser escrta como: M j = I I = Y j (x qj x j C j ( qj Se explctarmos [ I q ], na equação (3.4.7, temos: [ I q ] = [L q ] [P q ][ δ] + [L q ] [Q q ][ E q ] ( Substtuno (3.4.6 em (3.4.8, teremos: 4

43 [ I q ] = {[P ] + [M ][L q ] [P q ]} [ δ] + {[Q q ] + [M ][L q ] [Q q ]} [ E q ] ( Poe-se reescrever as equações (3.4.6 e (3.4.7 obteno as uas equações a segur: ' I q F q Y q ngx ngx E ( ngx ' I ngx F ngx Y E q ( As matrzes [F q ] ng X ng, [F ] ng X ng, [Y q ] ng X ng, [Y ] ng X ng, poem ser calculaas a partr e: q F ngx q (3.4.. Lq P q Q Y (3.4.. L q q q q F (3.4.. P M F Q q Y M Y ( Determnação e j e j Analsano o agrama e blocos a Fgura 6 aaptaa e [6], é possível perceber que as constantes, apresentaas no capítulo anteror, se relaconam com os ncrementos os ângulos δ e as tensões E q com o torque elétrco a máquna. Para facltar o processo, o torque elétrco será expresso em função essas varáves poeno ser escrta como e = f( δ, E q [7]. 43

44 Fgura 6: Dagrama e blocos o sstema. De acoro com [7], a velocae a máquna é escrta como ω = ω + δ t, a seguna parcela a velocae é ta em conções normas e operação na orem e centésmos e Hz, seno assm em pu, a velocae angular é pratcamente a mesma a unae. eno como consequênca, que o torque elétrco em pu é numercamente gual à potenca elétrca. Seno assm o torque trfásco em pu poe ser escrto como na forma e equação: e P e = 3 (v + v q q = I + q I q (3.5.. Seno e q, as componentes e tensão nos termnas a máquna no exo reto e em quaratura, respectvamente. Poeno ser escrtos por meo as equações a segur. = v 3 = x qi q (3.5.. q = v q 3 = x I q + E q ( Substtuno as equações (3.5. e (3.5.3 em (3.5., posterormente lnearzano esta equação em torno o ponto e operação, é ao a equação o ncremento o torque. e = I q E q I (x q x I + {E q I (x q x } I q ( One os termos I, I q e E q são os valores e regme as correntes nos exos reto, em quaratura e a tensão proporconal à componente o fluxo o exo reto. É passaa a equação (3.5.4 na forma matrcal para as ng máqunas o sstema. 44

45 ' I q ' I q ' ngx e E ngx q x q x I ngx E q I I ngx ( Em que [ e ] é o vetor os ncrementos o torque elétrco, [ E q ], [I ] e [I q ], são as agonas, one o ínce vara e a ng. Nas equações (3.4.8 e (3.4.9 temos que [ I q ] = [ I ] = f( δ, E q. Substtuno as mesmas em (3.5.5, e reagrupano os coefcentes [ δ] e [ E q ]. em-se: Seno: ' ngx e ngx E ( ngx q j = D F j + Q F qj ( j = D Y j + Q Y qj ( = D Y + Q Y q + I q ( D = (x q x I q (3.5.. Q = (x q x I q + E q (3.5.. Com e j varano e ate ng Determnação e 3j e 4j Para que se possa etermnar os coefcentes é suposto que o sstema a Fgura 5, contenha apenas uma máquna em um barramento nfnto, assm a transformaa a tensão E q (s, poerá ser expressa a partr a equação (3.5., que relacona E FD e δ(s [7]. ( 3 + s E q (s = E FD + 4 δ(s (3.6.. A tensão e campo o geraor ( E FD está relaconaa com a tensão proporconal ao fluxo o exo reto e com a corrente e exo reto pela equação [7]. E FD = ( + s E q (x x I (3.6.. São conseraos pequenos snas nas vznhanças o ponto e equlíbro a equação (3.6., chegano a uma nova equação que é passaa para a forma matrcal chegano a (3.6.3 [7]. 45

46 I s ' ' ' E ngx FD E ngx q x x I ngx ( Conserano [ E FD ], como o vetor os ncrementos as tensões e campo; [I]a matrz entae e [x x ]a agonal, que vara e até ng ; e [ ]como a matrz as constantes e tempo transtóras o exo reto para o crcuto e campo em aberto [7]. Substtuno o valor e [ I ] obto em (3.4.9, rearranjano os termos e epos passano para a -enésma máquna poe-se escrever. ng ng [ + (x x Y s ] E q = E FD (x x Y j E qj (x x F j δ j j= j Ao comparar a expressão (3.6.4 com a (3.6., poe-se efnr [7]: Com e j varano e até ng. j= ( = { + (x x Y } ( j = { + (x x Y j } ( j = (x x F j ( Determnação e 5j e 6j Seguno [7], ana no agrama e blocos a Fgura 5, poe-se perceber que estas constantes relaconam os ncrementos os ângulos δ e as tensões E q com a tensão termnal a máquna. One t é a tensão nos termnas a máquna. Lnearzano (3.7. t = + q (3.7.. t = ( t + ( q t q (3.7.. One, t e q,são os valores as tensões nos exos reto, a tensão termnal e em quaratura, respectvamente. Utlzano as equações (3.6. e (3.6.3 e as lnearzano. = x q I q (

47 q = x I + E q ( Utlzano as equações (3.5.3, (3.5.4 em (3.5. para um sstema com uma únca máquna, generalzano para um sstema mult-máqunas e passano para a forma matrcal para as ng máqunas o sstema. Seno : x q I q ' q t q t ' ngx t t ngx t o vetor os ncrementos as tensões termnas, [ t ] e [ q t ] as agonas que varam e a ng, x I ngx E ngx q ( E as matrzes e reatânca [x q ] e [x ] as agonas as matrzes e reatânca o exo em quaratura e o exo reto, respectvamente. Substtuno em (3.5.5 as correntes lnearzaas fornecas por (3.4.8 e (3.4.9 e reescreveno na forma matrcal tem-se. One ' ngx t 5 ngx 6 E ngx ' t q q q t 5 x F q x F ( ( ' t q q q t 6 x Y ( x Y 3.8 Formação a matrz estao A Caa bloco refero o agrama representao pela Fgura 5 representa uma equação ferencal ornára (EDO e prmera orem, one a varável e saía será tomaa como seno uma varável e estao, poeno se obter a matrz e estao A [7]. X 4ngX A X 4ngX 4ng 4ngX 4ng (3.8.. Amtno [ X ] como vetor as ervaas no tempo as varáves e estao [ X] como vetor e varáves e estao o sstema. 47

48 Na Fgura 5 poe-se observar que na malha superor o agrama, também nomeaa e malha mecânca [7], o sstema fornece: δ (s = (ω B s ω (s (3.8.. δ = ω B ω ( Porém como a varável e estao δ (s, epene apenas e ω (s, então toas as lnhas e estao terão apenas um elemento gual a ω B e too o resto serão nulos. Nesta malha também é forneco: ng ω (s = { ( D + sm j δ (s j E qj (s} j= ( One o coefcente e nerca a -enésma máquna e os atrtos vscosos são representaos por M e D. Manpulano a equação (3.8.4 se obtém. ng ω (s = ( j j= M δ j j M E qj D ω M ( Na malha nferor, também nomeaa e malha elétrca [7], no bloco no camnho reto que representa o crcuto e campo e a reação a armaura e que tem como varável e saía E q (s, e manpulano as equações se tem: E q ng = ( 4j δ j E qj + E FD 3j j= ( Ana na malha nferor, é também representao o regulaor e tensão e exctaor e ana no camnho reto obtemos. A ng E FD (s = { ( 5j δ j (s + 6j E qj (s} + s A j= Passano para o omíno o tempo a equação ( ng E FD = ( A 5j δ j (s A A 6j E qj A E FD A j= (

49 49 ( E por fm por meo as equações (3.8.3,(3.8.5, (3.8.6 e a (3.8.8, é possível fazer a montagem a matrz e estao A. H H D H H H H H H H D H A A A A A A A A A B A A A A A A A A A B A, 6(, 6(, 6(, 5(, 3(, 4(, 3(, 4(, (, (, (, ( 6(, 5(, 6(, 5(, 3(, 4(, 3(, 4(, (, (, (, (, ( Moelo e Heffron-Phllps com establzaores. Com o ntuto e melhorar a qualae o transtóro as máqunas, aumentano o amortecmento as osclações nter-máqunas os rotores, snas aconas são ntrouzos por meo o sstema e exctação o geraor. Em sua essênca, caa máquna procura prouzr uma componente e torque elétrco, que seja proporconal à varação a velocae o rotor, ou seja, em fase com ela [7]. Para se consegur sso, a partr a velocae é gerao um snal, que passa por rees, ntrouzno avanço na fase a frequênca e osclação a máquna, e njetano na tensão e referênca, compensano, assm o atraso na fase provocao pelo sstema e exctação e regulaor e tensão [7] Moelo Mulltmáqunas. A Fgura 7 representa o agrama e blocos o establzaor com snal e entraa e velocae [7].

50 Fgura 7: Dagrama e blocos o establzaor com snal e entraa e velocae. Seno que: s - Ganho o establzaor, - Constante e tempo o ervaor,,, 3 e 4 - Constantes e tempo os compensaores e avanço e fase, X 5 e X 6 - aráves e estao (ncluías pelo establzaor u e (s- Incremento o snal e controle suplementar. A essênca o prmero bloco apresentao na Fgura 7 é essencalmente ervaor, a constante, é nerente à construção físca o sstema e se procura faze-la a menos manera possível. E os outros blocos representam a ree e avanço e fase [7]. Para o prmero bloco a Fgura 7 poe-se escrever no omíno o tempo One X 5é o ncremento a ervaa no tempo e X 5 (s. Por meo a substtução e (3.8.5 na equação anteror ng X 5 = ( j S j= M X 5 = S ω X 5 (3.9.. δ j j S M E qj D s M E para o seguno bloco a mesma Fgura 7, poe-se efnr que: ω X 5 (3.9.. X 6 = X 5 + X 5 X 6 ( One X 6é o ncremento a ervaa no tempo e X 6 (s. Substtuno a (3.9. em (3.9.3, se obtém. ng X 6 = ( j S δ M j j S M j= E qj D S M ω + ( X 5 X 6 E fnalmente o últmo bloco a Fgura 7 tem-se para o omíno o tempo. (

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA 14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos 3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,

Leia mais

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto 68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2 Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Física C Superintensivo

Física C Superintensivo ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas.

NOME: Inspeção detalhada Equipamentos Ex_i em Áreas Classificadas. Escola SENAI Antôno Souza Noschese Santos-SP NOME: TAREFA : Documentação e Equpamentos Objetvo Inspeção etalhaa Equpamentos Ex_ em Áreas Classfcaas. Famlarzar o aluno com as característcas e ferentes proteções

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

Filtro Digital Neural

Filtro Digital Neural Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca

Leia mais

3 Modelagem computacional do escoamento com superfícies livres e deformáveis

3 Modelagem computacional do escoamento com superfícies livres e deformáveis 3 Moelagem comptaconal o escoamento com sperfíces lres e eformáes Para resoler o escoamento em processos e reestmentos por Etrsão, se fzeram so o sstema e eqações e Naer-Stokes na forma bmensonal e as

Leia mais

1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica

1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica 1 Curso PIBID: Os Alcerces a Mecânca Clássca Prof. Sérgo Augusto Caras e Olvera Profa. Debora Profa. Fabane Prncípo Varaconal Um problema hstórco e bem nteressante, avém a procura por uma função ou curva,

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

Análise dos Zeros da FTMA e Ajuste de Parâmetros de Controladores Suplementares de Amortecimento Acoplado ao Dispositivo FACTS UPFC

Análise dos Zeros da FTMA e Ajuste de Parâmetros de Controladores Suplementares de Amortecimento Acoplado ao Dispositivo FACTS UPFC Campus de Ilha Soltera PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Análse dos Zeros da FTMA e Ajuste de Parâmetros de Controladores Suplementares de Amortecmento Acoplado ao Dspostvo FACTS UPFC RICARDO

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA COTEQ-05 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA Eleazar Crstan Meía Sánchez, Juan Geraro Castllo Alva 2, Marco Antono Meggolaro

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo

3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo 3 O Problema de Fluxo de Potênca Ótmo 3.. Introdução Como fo vsto no capítulo anteror, para realzar uma repartção de custos ou benefícos, é necessáro determnar a função de custo do servço que será utlzado

Leia mais

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito

CURSO de ESTATÍSTICA Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

CONTROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENTAÇÃO QUASE-LPV

CONTROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENTAÇÃO QUASE-LPV CONROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENAÇÃO QUASE-LPV Arano A. G. Squera Marco Henrque erra Departamento e Engenhara Elétrca EESC - Unversae e São Paulo São Carlos, SP, Brasl {squera,

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Comparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand

Comparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand Ilana Ngr Comparação entre controles look-an-move e servo-vsual utlzano transformaas SIFT em manpulaores o tpo eye-n-han Dssertação e Mestrao Dssertação apresentaa ao Programa e Pósgrauação em Engenhara

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída

INTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma

Leia mais

Resumindo e concluindo

Resumindo e concluindo Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS

FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS Hasegawa, J. K.; Camargo, P. O. e Ima, N. N.

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

MODELAGEM DE MEIOS POROSOS SATURADOS CONSIDERANDO DANIFICAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

MODELAGEM DE MEIOS POROSOS SATURADOS CONSIDERANDO DANIFICAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO ISSN 1809-5860 MODELAGEM DE MEIOS POROSOS SATURADOS CONSIDERANDO DANIFICAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Euaro Toleo e Lma Junor 1 & Wlson Sergo Venturn Resumo Este trabalho apresenta, e forma

Leia mais

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA TRBLHO FINL DE GRDUÇÃO JUNHO/05 UNIVERSIDDE FEDERL DE ITJUBÁ ENGENHRI ELÉTRIC HVDC PLICDO N TRNSMISSÃO EM LT TENSÃO Gustavo Luís os Santos Rêra Rafael lvares Bragança Wllam ko e Olvera Orentaor: Prof.

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%

RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16% Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $

Leia mais

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA

EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos

Leia mais

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.

Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo. Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados

Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais