FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS
|
|
- Rita Maranhão Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS Hasegawa, J. K.; Camargo, P. O. e Ima, N. N. Depto e Cartografa, Programa e Pós-Grauação em Cêncas Cartográfcas, Unversae Estaual Paulsta, , Presente Pruente SP - (hasegawa, paulo, nnma)@pruente.unesp.br RESUMO Este trabalho tem como objetvo apresentar uma aboragem para o processamento a fototrangulação com as nformações e posção o centro e fase a antena GPS nstalaa na aeronave. Esta aboragem utla como njunção a stânca entre uas posções consecutvas obtas por posconamento com GPS. A stânca observaa nestas estações é etermnaa a partr as coorenaas fornecas pelo GPS, sncronaas com as estações e eposção as magens. A equação e stanca é agregaa ao processo e fototrangulação, juntamente, com as equações e colnearae para uma solução smultânea. A grane vantagem esta técnca é a possblae e smplfcar o moelo matemátco ou elmnar alguns parâmetros o moelo traconalmente utlao para fototrangulação e magens obtas com vôos apoaos. Epermentos com aos smulaos e reas foram realaos, mostrano resultaos promssores. PALAVRAS CHAVE:. Fototrangulação, Sensoramento Remoto Aerotransportao, Centro e fase a antena GPS. ABSTRACT Ths work presents a smplfe approach for phototrangulaton processng base on postonng nformatons of the GPS antenna phase center nstalle on an arcraft. Dstance between two consecutve gotten postons was aopte as a varable. These stances were etermne b the snchronsm relatonshps among coornates that was gotten b GPS an statons of acqure mages. The stance equaton was ae to the phototrangulaton process. The major beneft s the mathematcal moel smplfcaton ue to a varable elmnaton from the commonl moel tratonall apple on phototrangulaton process of mages acqure from GPS orente flght. Eperments wth smulate an real ata were accomplshe, ncate promsng results. KEWORDS:. Phototrangulaton, Aeral Remote Sensng, GPS antenna phase center. INTRODUÇÃO As coorenaas trmensonas os pontos no espaço objeto são etermnaos, em fotogrametra, pela nterseção os raos homólogos, cujos cálculos são baseaos no conhecmento os elementos e orentação eteror o par e magens que formam o moelo. No entanto, a etermnação os elementos e orentação eteror é uma tarefa fícl e ser realaa. Na prátca, atualmente, essa etermnação é realaa por métoos nretos, enomnao e fototrangulação, cujos elementos são estmaos no processo e ajustamento. Na solução a fototrangulação etermna-se, smultaneamente, além as coorenaas os pontos no espaço objeto, os parâmetros e orentação eteror e toas as fotografas envolvas no processo, para tanto, ela epene as coorenaas e alguns pontos e apoo e as observações realaas no espaço magem. Os moelos funconas utlaos nesse processo são as equações e colnearae (LUGNANI, 987). A fototrangulação smultânea requer város pontos e apoo (a caa 4 moelos os pontos) ao longo a faa e conseqüentemente no bloco, onerano ou fcultano o mapeamento fotogramétrco. Assm, para mnur a quantae e pontos e apoo terrestre necessáros para o processo e reconstrução 3D, o conhecmento a posção os centros perspectvos () a câmara vem contrbur e forma sgnfcatva no processamento a fototrangulação. Este processo é materalao pela ntegração e sensores (câmara e GPS). Por problemas físcos a ntegração entre câmara e antena GPS não poem ser nstalaas e forma eal, provocano uma efasagem entre o centro e fase a antena GPS e o perspectvo a câmara (Fgura ). Essa efasagem gera três parâmetros e translação (,, ), com orgem no Hasegawa, J. K.; Camargo, P. A. e Ima, N. N.
2 IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 (COLOMINA, 989). Essas três ncógntas (,, ) poem ser calculaas meno-se retamente (por métoos topográfcos) ou nretamente no processo e fototrangulação. tomaas sucessvas as magens e os centros e fase a antena GPS, baseao na stânca entre estes os pontos. DISTÂNCIA ENTRE DUAS ESTAÇÕES CONSECUTIVAS Conserano que as tomaas fotográfcas são sncronaas com as observações GPS e que a efasagem entre eles seja constante, as stâncas entre os centros perspectvos são guas as stâncas entre uas posções os centros e fase a antena GPS, a fgura lustra esta conção. Fgura : Aeronave com os sensores montaos na estrutura. A relação entre o centro e fase a antena e o é aa pela equação, (COLOMINA, 989): Z = Z L ' a b R ' a b ( t t0) ' a 3 b 3 L one: [,, Z ] T L - vetor com as coorenaas o centro e fase a antena GPS no sstema geoésco local; [,, Z ] T L - vetor com as coorenaas o centro perspectvo a câmara no sstema geoésco local; R - matr e rotação efna pelos ângulos (ω, ϕ, κ) e Euler; t 0 e t - nstantes as tomaas fotográfcas a prmera foto e a -ésma foto a faa, respectvamente; a, a, a 3 parâmetros (translação) para a faa, nterpretaa como correção o posconamento GPS; e b, b, b 3 parâmetros (translação) epenentes o tempo para a faa, nterpretaa como correção a eteroração a velocae. Os parâmetros (a, a, a 3, b, b, b 3 ) moelam os erros sstemátcos orunos o posconamento GPS, seno que os três prmeros referem-se ao eslocamento o satélte na órbta preta, e os outros três aos stúrbos os snas entre os satéltes e o receptor (COLOMINA, 989). Devo às fculaes em etermnar esses parâmetros, este trabalho tem como fnalae esenvolver uma metoologa alternatva que utle essas equações sem a necessae e etermnar ou mer esses novos parâmetros aconas. Para tanto, utlar-seá a conção e sncronsmo relatvo constante entre as () Fgura : Posção espacal as estações e eposção ( s) e os centros e fase a antena GPS ( s). Na fgura, os s representam a posções os centros perspectvos, s as posções os centros e fase a antena GPS, e são as stâncas entre uas posções consecutvas, respectvamente. Utlano a equação e stânca entre pontos: = ( ( ( Z () ) ) ) one o termo nca a -ésma estação e eposção fotográfca. Substtuno os termos as equações na equação e re-agrupano os termos têm-se: ( ) = ( R R ) b ( t t ) (3) ( ) = ( R R ) b ( t t ) (4) ( Z ) = Z ( R R ) b ( t t ) (5) com R = [r r r 3 ], R = [r r r 3 ], R = [r 3 r 3 r 33 ] e =[,, ] T. Conserano que os valores e (b, b, b 3 ) são pequenos e as ferenças e tempos (t t ) constantes e também pequenos, poe-se neglgencar os últmos termos as equações 3, 4 e 5, resultano em: ( ) = ( R R ) (6) ) = ( R R ( ) (7) ( Z ) = Z ( R R ) (8) n n 3 Hasegawa, J. K.; Camargo, P. A. e Ima, N. N.
3 IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 Substtuno as equações 6, 7 e 8 na equação obtém-se: ( ( Z = ( ( R R ) ) (9) ( R R ( R R ) ) ) ) A solução a fototrangulação, colocano as nformações o centro e fase a antena GPS como observação aconal poe ser resolva nserno a equação 9, junto com as equações e colnearae. Para a solução o problema, o valor e é calculao utlano-se as coorenaas o centro e fase a antena, obta com o GPS utlano o métoo e posconamento relatvo cnemátco, cujas observações são pós-processaas para a etermnação as coorenaas (MONICO, 000). Assm, a solução a fototrangulação poe ser obta agregano-se essas novas equações e aplcano o Métoo os Mínmos Quaraos (métoo paramétrco - F( a ) = L a ) na estmatva os parâmetros ajustaos. A equação 9 na realae é uma equação e njunção que eve ser acrescentaa as equações e colnearae para comporem o conjunto e observações para a estmatva os parâmetros ncógntos. Na equação 9 as ncógntas são:,, ', ', ', ω, ϕ, κ, ω,, ϕ, Z e κ, Z 3 EQUAÇÃO DE INJUNÇÃO Conserano que as magens subseqüentes foram obtas e acoro com os crtéros estabelecos (nclnações mámas e 3 graus), ou seja, com varações angulares pequenas, poe-se gualar as matres e rotação sem pera e qualae a solução: R., = R R = R R = R (0) Para analsar esta smplfcação calculou-se a ferença entre as uas matres e rotação ( R = R -R ) para varação angular e ±3 graus, 3 graus postvos para uma estação e 3 graus negatvos para a subseqüente temse: 0, ,0453-0,045 R = -0,045-0,0009 0,045 0,045-0,045 0,00000 termo a equação 9. Confrmano que os proutos os elementos o tercero termo a equação 9, tem pouca nfluênca sobre a stânca calculaa pela equação 9. Desta forma, a equação 9 poe ser smplfcaa para: ) ( ) (Z ) = ( () A equação poe ser utlaa como um moelo funconal e njunção, conserano como uma stânca observaa, etermnaa a partr as coorenaas o centro e fase a antena GPS. Assm, para uma faa com n fotos tem se n equações e njunção (equação ) a serem conseraas no processo e fototrangulação. Fa-se necessáro o cálculo o esvo parão a stânca (utlao no processo e ajustamento), pos o GPS fornece as coorenaas e os respectvos esvos parão os pontos. Para tanto, será aplcaa a le e propagação os erros na equação e stânca para estmar a sua varânca e ntrou-la como njunção relatva. Desta forma, a precsão a stânca entre os centros e fase consecutvos é aa por: σ = Z Z Z 4 EPERIMENTOS Z () Com o objetvo e avalar a metoologa proposta foram realaos os epermentos, um seno com aos smulaos e o outro com aos reas 4. Daos Smulaos Neste caso, o epermento fo realao geranose uma faa com 49 fotos. Os aos foram smulaos com as seguntes característcas: - Escala a foto: /8000; - Dstânca focal: 5mm; - Quantaes e fotos: 30; - Desvo parão as observações: 0,05mm; e - Número e pontos por moelo: 6. Conserano o vetor (eslocamento - ) [0,5 0,5,8], tem-se [-0,3 0,3 0,0] para os elementos o tercero Hasegawa, J. K.; Camargo, P. A. e Ima, N. N.
4 IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 Com esses aos foram geraos 47 pontos, as quas alguns eles foram conseraos como apoo e outros como pontos e passagem, conforme os epermentos relataos: ) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo a caa 4 moelos, sem conserar os. ) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo a caa 0 moelos, sem conserar os. 3) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo a caa 3 moelos, sem conserar os. 4) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo no níco e no fnal a faa (46 moelos), sem conserar os. 5) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo a caa 4 moelos, conserano os. 6) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo a caa 0 moelos, conserano os. 7) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo a caa 3 moelos, conserano os. 8) Fototrangulação smultânea por fees e raos perspectvos, utlano pontos e apoo no níco e no fnal a faa (46 moelos), conserano os. Toos os processamentos foram realaos com programas computaconas esenvolvos nos Laboratóros o Departamento e Cartografa a FCT/Unesp, e os resultaos são apresentaos nas tabelas e. Eles representam as screpâncas as coorenaas cartesanas locas (, e Z) os pontos etermnaos pela fototrangulação, em relação aos smulaos e conseraos veraeros. Processamento sem Injunção os s Apoo a caa 4 moelos Apoo a caa 0 moelos (m) (m) Z(m) (m) (m) Z(m) Méa 0,066-0,030-0,05 0,050 0,00-0,086 Desvo 0,07 0,59 0,79 0,70 0,06 0,367 Mn. -0,30-0,057-0,989-0,558-0,659 -,7 Ma. 0,34 0,58 0,954 0,063-0,380 0,900 Apoo a caa 3 moelos Apoo no níco e fm a faa Méa -0,030 0,58 0,33-0,539 -,55 3,06 Desvo 0,58 0,6 0,864 0,47 0,896,387 Mn. -0,958-0,447 -,45 -,508-3,88-0,398 Ma. 0,5,70,79 -,84 5,30 6,38 Tabela : Estatístca os resultaos smulaos: processamento sem a njunção os s. Processamento com Injunção os s Apoo a caa 4 moelos Apoo a caa 0 moelos (m) (m) Z(m) (m) (m) Z(m) Méa 0,045-0,04-0,005 0,044 0,03 0,00 Desvo 0,090 0,56 0,5 0,05 0,05 0,68 Mn. -0,93-0,604-0,847-0,80-0,605 0,903 Ma. 0,336 0,9 0,849 0,450 0,848 0,860 Apoo a caa 3 moelos Apoo no níco e fm a faa Méa 0,05 0,79-0,0-0,089 -,538 0,36 Desvo 0,3 0,08 0, ,7 0,354 Mn. -0,85-0,468 -,0-0,973-4,00 -,468 Ma. 0,544 0,839 0,978 0,593,7 0,85 Tabela : Estatístca os resultaos smulaos: Processamento com a njunção os s. Analsano as estatístcas as tabelas e verfca-se que quano fo ntrouo a njunção e stânca na fototrangulação os resultaos foram melhores. As tabelas e ncam, também, que em toos os processamentos one a njunção e stânca fo utlaa houve melhora nas coorenaas, atestano que as njunções ntrouas estão corretas. 4. Daos Reas Com o objetvo e avalar o sstema esenvolvo com aos reas fo realao um vôo epermental com a aeronave a Unversae Feeral e Lavras (UFLA), com a cooperação o Aeroclube e Lavras. O sstema fo montao em um monomotor Cessna PA-8, e propreae a Unversae Feeral e Lavras (HASEGAWA et al., 004), cujo vôo fo realao com as seguntes característcas: - Altura e vôo: 750m; - Dstânca focal: 9mm; - Escala = /7500; - IIntervalo entre as tomaas: segunos; - Tempo e eposção: /500 seguno; e - Velocae a aeronave = 60 km/h. A Câmara gtal utlaa fo a Infra-Vermelha a Duncantech MS300 (DUNCANTECH, 000). Os pontos e apoo foram etermnaos com o receptor GPS Ashtech Relance, utlano o métoo relatvo semcnemátco. Para valar esta aboragem a fototrangulação foram realaos város processamentos, alguns utlano os centros e fase a antena GPS como njunção e outros sem essas njunções. Para tanto, foram utlaas magens formano uma faa (fgura 3). Hasegawa, J. K.; Camargo, P. A. e Ima, N. N.
5 IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÕES Fgura 03: Posção as magens ao longo a faa. A fgura 4 mostra a strbução os pontos e apoo e e verfcação strbuíos ao longo a faa, utlaos na fototrangulação Fgura 4: Dstrbução os pontos e apoo e e verfcação na faa. A tabela 3, apresenta a estatístca a fototrangulação utlano 6 pontos e apoo (pontos,, 5, 4, 6 e 8) e 8 pontos e verfcação. Processamento com aos reas Sem njunção os s Com njunção os s (m) (m) Z(m) (m) (m) Z(m) Méa Desvo Mn Ma Tabela 3: Estatístca os resultaos com aos reas Analsano a tabela 3, verfca-se que não houve muanças na precsão as coorenaas planmétrcas, sso poe ser eplcao pela quantae e posconamento o pontos e apoo utlao no processamento. Ana, nota-se pela fgura 3 que a superposção entre as magens é grane, conção que melhora a qualae geométrca a trangulação. No entanto, as screpâncas mámas e mínmas ncam menor varação nas coorenaas planmétrcas. As coorenaas altmétrcas tveram uma melhora sgnfcatva O procemento e utlar as nformações e stâncas como njunções relatvas no processo e fototrangulação, apresentou, conforme as tabelas e, resultaos melhores, em toos os casos, na acuráca as coorenaas. Como apresentao na tabela 3, o melhor resultao na coorenaa altmétrca é e funamental mportânca para este tpo e magens, pos é conheco que a qualae geométrca a coorenaa altmétrca obta por magens aquras com câmaras gtas (pequeno ângulo e abertura) são pores, comparaos aos obtos por câmaras com ângulo e abertura maor. Um mportante benefíco essa aboragem é a reução e pontos apoos necessáros para se realar uma fototrangulação. Ana, a possblae e elmnar a posção relatva a antena GPS em relação ao centro perspectvo a câmara é uma grane vantagem. Pos essa etermnação eve ser realaa por meas retas e mutas vees com mutas fculaes, pos os pontos e referênca não são vsíves (por e. Centro perspectvo ponto noal eterno). Há granes perspectvas em aplcar esse sstema em mapeamentos e pequenas áreas, não concorreno assm com o processo e mapeamento convenconal. REFERÊNCIAS Colomna, I., Combne ajustament of photogrammetrc an GPS ata. Proceeng of 4 st photogrammetrc week of Stuttgart Unverst, Stuttgart, p , 989. Duncantech (). Spectral Confguraton Gue for DuncanTech 3-CCD Cameras, ocumentação e spostvo, DuncanTech Hasegawa, J. K.; Ima, N. N.; e Camargo, P. O. Sstema e Aqusção e Processamento e Daos Georreferencaos para Aplcações em Agrcultura e Precsão. In: VI Congresso Braslero e Caastro Técnco Multfnaltáro e Gestão Terrtoral COBRAC, 004. Lugnan, J. B. Introução à Fototrangulação. UFPR. 34 p. Curtba PR Monco J F G Posconamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrção, Funamentos e Aplcações, Etora UNESP, São Paulo, SP., 000. AGRADECIMENTOS Este trabalho fo esenvolvo com recursos fnanceros o CNPq (Proc. n o 47593/003-0) e a FAPESP (n o 98/006- e 97/0956-0), com apoo a Unversae Feeral e Lavras e Aerocuble e Lavras. Hasegawa, J. K.; Camargo, P. A. e Ima, N. N.
3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA
14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.
Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Classificação das Equações de Conservação
Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc
Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2
Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )
NOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação
Resumindo e concluindo
Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,
3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos
3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,
Fenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Curvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
CONTROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENTAÇÃO QUASE-LPV
CONROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENAÇÃO QUASE-LPV Arano A. G. Squera Marco Henrque erra Departamento e Engenhara Elétrca EESC - Unversae e São Paulo São Carlos, SP, Brasl {squera,
.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
SOLUÇÃO DO PROBLEMA INVERSO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA EM MEIOS DE DUAS CAMADAS COM O ALGORITMO DE VAGALUMES E VARIAÇÕES
Proceeng Seres of the Brazlan Socety of Apple an Computatonal Mathematcs Vol. 3 N. 5. Trabalho apresentao no XXXV CNMAC Natal-RN 4. SOUÇÃO DO PROBEMA NVERSO DE TRANSFERÊNCA RADATVA EM MEOS DE DUAS CAMADAS
3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos
1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica
1 Curso PIBID: Os Alcerces a Mecânca Clássca Prof. Sérgo Augusto Caras e Olvera Profa. Debora Profa. Fabane Prncípo Varaconal Um problema hstórco e bem nteressante, avém a procura por uma função ou curva,
INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS
INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS Dáro Frere Branco 1 Fabana Rorgues Leta Gregóro Salceo Muñoz 3 José Carlos Valente Olvera 4 1. Petrobras Dstrbuora S.A., Gerênca e Proutos e Avação, 0.71-900,
AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL
IV Colóquo Braslero de Cêncas Geodéscas - IV CBCG Curtba, 16 a 0 de mao de 005 AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MÉTODO DE MEDIÇÃO DE COORDENADAS IMAGEM COM PRECISÃO SUBPIXEL Bazan, W. S. 1, Tommasell, A. M.
2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Representação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
CALIBRAÇÃO DE UM SISTEMA DUAL DE CÂMARAS DIGITAIS CONVERGENTES
II Smpóso Braslero de Geomátca Presdente Prudente - SP, 4-7 de julho de 7 V Colóquo Braslero de Cêncas Geodéscas ISSN 98-65, p. 76-734 CALIBRAÇÃO UM SISTMA UAL CÂMARAS IGITAIS CONVRGNTS WIMRSON SANCHS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PE ECÂNIC Terera Prova e junho e 9 Duração a Prova: 5 mnutos (não é permto o uso e auaoras) ª Questão (, ponto) Na paestra o a 5 e junho e 9 mostrou-se ue a enomnaa Euação e eshhersy, por ee euza em 897-94
E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Física C Superintensivo
ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se
Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Comparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand
Ilana Ngr Comparação entre controles look-an-move e servo-vsual utlzano transformaas SIFT em manpulaores o tpo eye-n-han Dssertação e Mestrao Dssertação apresentaa ao Programa e Pósgrauação em Engenhara
FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
A aplicação do controle estatístico de processo numa indústria de beneficiamento de camarão marinho no estado do Rio Grande do Norte.
A aplcação o controle estatístco e processo numa nústra e benefcamento e camarão marnho no estao o Ro Grane o Norte. Itamar França a Slva Júnor (UFRN) tamar_fsjr@yahoo.com.br Verônca Carnero e Olvera (UFRN)
4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Mestrado Integrado em Engenharia Civil
Mestrado Integrado em ngenhara Cvl xame de Topografa 1.º Semestre 009/010 1ª Época 1 de Janero de 010, 9h O exame tem a duração de h30m. O exame tem duas partes: na prmera parte teórca as respostas deverão
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA MODELAGEM DAS DISTORÇÕES NA REDE GEODÉSICA BRASILEIRA C A P E S VII GEGE Anual - O Estado da Arte das Pesqusas do Grupo de Estudos de Geodésa Espacal Presdente Prudente 07/1/007
7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Grupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.
Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200
Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Cênca Florestal ISSN: 00-9954 cf@ccr.ufsm.br Unversae Feeral e Santa Mara Brasl Lma De Anrae, Valr Carlos; Calegaro, Natalno; Soares Scolforo, José Roberto Análse e algumas alternatvas para obter o coefcente
Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Sistemas de Campo Magnético
Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10
Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA
UNIVERIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE EOCIÊNCIA CURO DE PÓ-RADUAÇÃO EM EOFÍICA DIERTAÇÃO DE METRADO MIRAÇÃO EM VERDADEIRA AMPLITUDE EM.5-D EM MEIO TRIANULARIZADO RÔMULO CORREA LIMA BELÉM T LIMA, Rômulo
Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
RISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
UTILIZAÇÃO DO GPS NO CONTROLE DE QUALIDADE DE CARTAS
UTILIZAÇÃO DO GPS NO CONTROLE DE QUALIDADE DE CARTAS Maurco Galo Paulo de Olvera Camargo UNESP - FCT - Faculdade de Cêncas e Tecnologa Departamento de Cartografa, Caxa Postal 468 19060-900 - Presdente
UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA
USO DE TÉCNICAS CLÁSSICAS, HMM E REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DE ATRASO DE EXECUÇÃO EM REDES VOIP: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME
Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca
Unversdade de São Paulo Escola Poltécnca Departamento de Engenhara de Transportes Prof a. Dr a. Ana Paula Camargo Larocca larocca.ana@usp.br Módulo 7 Copyrght LTG 2011 PTR2562 NAVSTAR/GPS NAVgaton System
Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA
COTEQ-05 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA Eleazar Crstan Meía Sánchez, Juan Geraro Castllo Alva 2, Marco Antono Meggolaro
DESENVOLVIMENTO DE UMA POLÍTICA DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA MATERIAIS DE DEMANDA DEPENDENTE. Tiago Ribeiro de Almeida
DESENVOLVIMENTO DE UMA POLÍTICA DE DECISÕES DE RESSUPRIMENTO PARA MATERIAIS DE DEMANDA DEPENDENTE Tago Rbero e Almea MONOGRAFIA SUBMETIDA À COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIVERSIDADE
2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
[3] Azevedo, L. F. A., Webb, B. W., Queiroz, M., Pulsed Air Jet Impingement Heat Transfer, Experimental Thermal and Fluid Science, 1991.
Referêncas Blográfcas [] Almea, J. A., Azeveo,. F. A., Flow sualzaton tuy of wrlng Jet mpngement, X Congresso Braslero e Engenhara Mecânca, Belo Horzonte, MG, 995 CD-ROM). [] Azeveo,. F. A., Almea, A.,
4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Aula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
INTRODUÇÃO À ANÁLISE ESTATÍSTICA DE MEDIDAS14
ITRODUÇÃO À AÁLISE ESTATÍSTICA DE MEDIDAS4 Sérgo Rcardo Munz Fundamentos da Matemátca II 3. Introdução: o que é estatístca e para que serve? 3. A estatístca no da-a-da 3.3 Eatdão, precsão, erros e ncertezas
LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL
LISTA DE REVISÃO DE MATEMÁTICA º ANO 2º TRIMESTRE PROF. JADIEL 1) O valor de z sabendo que 6 z é: z A) 6 B) 6 C) 8 + D) 8 E) 8 2) Qual o valor de z para que z z 2? A) z 2 B) z 1 2 C) z D) z E) z 1 ) Consdere
37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Filtro Digital Neural
Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca
Resposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.
Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão
É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Gráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
FÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.
Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0
Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma
2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA
CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA 3. Método Utlzando Ponto de Controle O uso de pontos de controle é o meo mas exato para a determnação do offset da fase nterferométrca. Normalmente utlza-se
Sistema interativo de registro de imagens baseado em feições. Camilo Daleles Rennó
Sstema nteratvo de regstro de magens baseado em feções Camlo Daleles Rennó Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas - INPE Caxa Postal 515-12201-970 - São José dos Campos - SP, Brasl camlo@dp.npe.br Abstract.
BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES E COM TEMPO MORTO
BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES E COM TEMPO MORTO São Paulo 11 BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES
REGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.
QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU Programa e Pós-Grauação em Engenhara Elétrca Métoo Prevsor-Corretor Prmal-Dual e Pontos Interores em Problemas
Relação hipsométrica para Pinus caribaea var. hondurensis e Pinus tecunumanii em povoamento homogêneo no Estado de Rondônia
Cênca Rural, Relação Santa Mara, psométrca v.4, n.2, para p.2499-254, Pnus carbaea ez, var. 2 onurenss e Pnus tecunuman em povoamento... ISSN 3-8478 2499 Relação psométrca para Pnus carbaea var. onurenss
Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE RECKA DE ALMEIDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE REA DE ALMEIDA FORMULAÇÃO ONSTITUTIVA DA PERDA DE RIGIDEZ EM INTERFAES UTILIZANDO POTENIAIS TERMODINÂMIOS GENERALIZADOS URITIBA 9 FELIPE REA DE ALMEIDA FORMULAÇÃO