Programação linear para formulação de pasta de vegetais e operação de secagem em leito de jorro

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1 Cênca 03 Rural, Santa Mara, v.4, n., p , nov, Larrosa 0 et al. ISSN Programação lnear para formulação de pasta de vegetas e operação de secagem em leto de jorro Lnear programmng for formulaton of vegetables paste and dryng operaton n spouted bed Ana Paula Qutes Larrosa I Patríca Musznsk I Luz Antôno de Almeda Pnto II RESUMO Neste trabalho, fo utlzada a técnca da programação lnear a fm de formular uma pasta a partr de vegetas para produção de sopa desdratada, tendo como objetvo maxmzar o valor calórco. A operação de secagem da pasta fo realzada em leto de jorro cone-clíndrco, sendo analsadas a temperatura do ar de entrada e a vazão de almentação da pasta. As respostas consderadas foram: capacdade de retenção de água (CRA), índce de solubldade em água (ISA), cor, solubldade protéca em meo aquoso e produtvdade do materal seco. Os resultados mostraram que a formulação da pasta de vegetas utlzando a programação lnear fo adequada para maxmzar o valor calórco (39kcal 00g - ) do produto fnal. As melhores condções para secagem foram obtdas na temperatura de entrada do ar de 05 C e vazão de almentação da pasta de 900g h -. O produto seco apresentou CRA de 4,±0,g g -, ISA de 4,9±0,%, solubldade protéca em meo aquoso de 9±%, ângulo Hue de 75,7±0,, produtvdade de 9±g h -, e sua coloração fo mas clara quando comparada com a pasta n natura. Palavras-chave: cor, programação lnear, propredades funconas. ABSTRACT The lnear programmng technque was used for formulaton of vegetables paste for the producton of dehydrated soup, amng to maxmze the calorc value. The dryng operaton was carred out n spouted bed cone-cylnder, and were analyzed the ar nlet temperature and paste flow rate. The responses were water holdng capacty (WHC), water solublty ndex (WSI), color, proten solublty n aqueous meda, and producton of dred materal. The results showed that the formulaton of vegetables paste usng lnear programmng was approprate to maxmze the calorc value (30kcal 00g - ) of fnal product. The best dryng condtons were found at nlet ar temperature of 05 C and paste flow rate of 900g h -. The dred product showed WHC of 4.±0g g -, WSI of 4.9±0.%, the proten solublty n aqueous soluton of 9±%, Hue angle 75.7±0.º, and productvty of 9±g h -, and t showed lower color n relaton to n nature paste. Key words: color, lnear programmng, functonal propertes. INTRODUÇÃO O setor agrícola braslero tem sdo apontado como um dos mas mportantes segmentos para a economa do país, devdo à elevada produção de grãos como também de frutas e hortalças. Porém, no caso das hortalças, as perdas médas são sgnfcatvas, correspondendo a 33% da produção (ANTONIALI et al., 009). Os produtos almentícos em pó são cada vez mas utlzados pela ndústra de almentos, reduzndo sgnfcatvamente os custos de embalagem, transporte, armazenamento e conservação, elevando o seu valor agregado (COSTA et al., 003). As propredades funconas das proteínas dependem de suas propredades físcas e químcas, e são muto mportantes para o preparo de determnados tpos de almentos e para sua acetação pelo consumdor. Dentre I Programa de Pós-graduação em Engenhara e Cêncas de Almentos, Unversdade Federal do Ro Grande (FURG), Ro Grande, RS, Brasl. II Escola de Químca e Almentos, FURG, Rua Eng. Alfredo Huch, 475, , Ro Grande, RS, Brasl. E-mal:dqmpnto@furg.br. Autor para correspondênca. Recebdo para publcação.03. Aprovado em Devolvdo pelo autor CR-4990 Cênca Rural, v.4, n., nov, 0.

2 Programação lnear para formulação de pasta de vegetas e operação de secagem em leto de jorro. 033 essas propredades, a solubldade é muto mportante em produtos desdratados, nfluencando no seu sabor e na sua textura (CHAUD & SGARBIERI, 006). Crtéros para a acetabldade de produtos desdratados estão correlaconados com a cor do produto e as alterações neste atrbuto durante o processamento térmco é um índce de redução da qualdade (MASKAN, 00). A programação lnear é um método que busca a otmzação de um determnado problema que possu mutas soluções possíves, através da maxmzação ou mnmzação de uma função lnear (PUCCINI & PIZZOLATO, 987). Esta técnca mostra-se versátl, sendo utlzada na solução de problemas como formulação de deta almentar, programação da produção, otmzação de recursos, entre outros. Exstem alguns estudos sobre a utlzação dessa técnca, como a maxmzação de lucros em ndústras processadoras de soja (SBARDELOTTO & LEANDRO, 008) e defnção do nível ótmo de transformação de passas e balas de banana na maxmzação de lucros (SOUZA et al., 999). A secagem de pastas e suspensões utlzando-se secadores de leto de jorro com partículas nertes vem sendo amplamente estudada com dversos materas, como qutosana (DOTTO et al., 0), extrato de ervas (SOUZA & OLIVEIRA, 009), mcroalgas (OLIVEIRA et al., 008). Nesses casos, este equpamento tem se mostrado uma boa alternatva ao secador spray, por fornecer produtos de qualdade smlar, a custos nferores (BENALI & AMAZOUZ, 006). Além dsso, os secadores de leto de jorro proporconam altas taxas de transferênca de massa e calor e um bom controle da temperatura do leto. Embora a qualdade do pó atenda aos requstos báscos para o uso comercal, alguns aspectos podem dfcultar a sua aplcação, como a establdade do jorro, a aglomeração de partículas e depóstos de pó dentro do leto (PALLAI et al., 006). O objetvo deste trabalho fo utlzar a programação lnear para formulação de pasta de vegetas, com a fnaldade de maxmzar seu valor calórco para a obtenção de um produto base para uma sopa desdratada que podera ser destnada ao consumo humano. Também foram analsadas as condções da operação de secagem da pasta em leto de jorro e avaladas as característcas físco-químcas do produto fnal. MATERIAL E MÉTODOS Formulação da pasta O processo de obtenção da pasta de vegetas fo realzado no Laboratóro de Operações Untáras da Unversdade Federal do Ro Grande (FURG), sendo utlzados os seguntes consttuntes: couve (Brassca oleracea), batata nglesa (Solanum tuberosum), tomate longa vda (Lycoperscum esculentum), beterraba (Beta vulgars), alface lsa (Lactuca satva) e óleo de soja comercal. Esses vegetas foram assm escolhdos pela facldade de aqusção no mercado local, enquanto que o óleo de soja fo utlzado a fm de melhorar a crculação da pasta no leto de jorro. A quantfcação dos consttuntes fo realzada pela programação lnear, e a seleção fo baseada naqueles que atendessem às especfcações necessáras à composção fnal desejada, em termos de nutrentes e valor calórco de uma sopa desdratada (TACO, 006). A metodologa da programação lnear fo realzada da segunte forma: a função objetva padrão é uma equação lnear (Equação ), que fo relaconada aos consttuntes dsponíves, com seus respectvos valores calórcos, a qual fo maxmzada (Equação ). n Z = = 4,...() em que Z é a função objetva a ser maxmzada que corresponde ao valor calórco; c 4, é o valor calórco de cada consttunte; x corresponde à quantdade de cada consttunte. Consderando os ses consttuntes na formulação da pasta, a equação pode ser escrta como apresentado na equação : Z= x c 4,+x c 4,+x 3c 4,3+x 4c 4,4+x 5c 4,5+x 6c 4,6...() As funções de restrção (Equações de 3 a ) são as equações e nequações que lmtam a função que se quer otmzar. A equação 3 relacona as massas dos consttuntes em base seca. As nequações 4 e 5 lmtam o teor de carbodratos (C); as nequações 6 e 7 lmtam o teor de proteínas (P); as nequações 7 e 8 lmtam o teor de lpídos (L); a nequação 9 restrnge a possbldade matemátca de valores negatvos para massa e a nequação 0 de consttuntes com quantdade máxma pré-estabelecda. Sendo c, c, c 3 as composções (g 00g - ) de cada consttunte, respectvamente, carbodrato, proteína e lpídos. C bs=x +x +x 3+x 4+x 5+x 6...(3) =6 x = =6 = =6 = c C...(4) C P...(5)...(6) Cênca Rural, v.4, n., nov, 0.

3 034 Larrosa et al. =6 = =6 = =6 = 3 3 P L L...(7)...(8)...(9) x 0...(0) x x...() O aplcatvo solver do MS Excel é uma ferramenta que permte fazer a otmzação da formulação de pasta, tendo como função objetva maxmzar o seu valor calórco. A preparação da pasta de vegetas consstu em separar os consttuntes escolhdos, sendo prevamente hgenzados em água corrente, devdamente pesados nas quantdades defndas pela programação lnear. Após, os consttuntes foram msturados, trturados, penerados, para que a pasta obtda fosse unforme, e esta fo almentada através de uma bomba perstáltca ao secador. Secagem em leto de jorro A célula de secagem utlzada fo de geometra cone-clíndrca tpo CSB (Conventonal Spouted Bed), que possuía dâmetro (Dc) de 75mm e uma base cônca com ângulo de 60º. O dâmetro de entrada (D) da célula era de 9mm, sendo a relação (Dc/ D) gual a 6,0. Na parte superor da coluna, exsta uma saída para o ar com dâmetro de 5mm, a qual fo conectada com um cclone Lapple com dâmetro de 00mm. O produto desdratado fo coletado em um recpente de vdro acoplado na saída do cclone (o esquema do equpamento de secagem utlzado nos expermentos está apresentado na fgura do documento suplementar). O leto de partículas nertes, utlzado como suporte para secagem da pasta de hortfrutgranjeros, fo consttuído por 3kg de partículas de poletleno em forma de lentlhas com dâmetro médo de 3,mm, esfercdade 0,70 e densdade 0,96. As meddas das temperaturas foram fetas por termopares cobreconstantan. No bombeamento da pasta, fo utlzado um sstema de atomzação de duplo fluído, através de uma bomba perstáltca e ar comprmdo com pressão de 00kPa abs. A produtvdade fo quantfcada pesando o produto seco recolhdo na saída do cclone Lapple a cada 30mn de operação, durante 3h de operação. Delneamento expermental Para analsar a secagem da pasta de vegetas, fo utlzado um planejamento expermental, com dos fatores de estudo e em dos níves de varação. Os fatores foram a vazão de almentação da pasta (900g h - e 050g h - ) e a temperatura do ar de entrada (95 C e 05 C). A escolha desses fatores fo baseada na Fgura - Esquema do aparato expermental de secagem em leto de jorro: () soprador, () válvula, (3) sstema de aquecmento, (4) controlador de temperatura, (5) placa de orfíco, (6) manômetro, (7) célula de jorro, (8) termopares, (9) termopar de bulbo seco, (0) termopar bulbo úmdo, () cclone, () bomba perstáltca, (3) tanque pasta, (4) compressor. Cênca Rural, v.4, n., nov, 0.

4 Programação lnear para formulação de pasta de vegetas e operação de secagem em leto de jorro. 035 nfluênca que estes exercem na operação de secagem em leto de jorro, e seus valores foram estabelecdos em testes prelmnares para garantr a establdade do leto de jorro durante os expermentos de secagem. As respostas analsadas do produto fnal foram: capacdade de retenção de água (C.R.A.), índce de solubldade em água (I.S.A.), cor (ângulo Hue), solubldade protéca em meo aquoso e a produtvdade do pó seco. Metodologa analítca As composções centesmas das amostras de vegetas n natura e desdratada foram determnadas através das análses de umdade, cnzas e proteína, segundo as metodologas 95.0, e da A.O.A.C (995), respectvamente, e lpídos por Soxhlet, segundo a metodologa 03/IV do I.A.L. (005). O teor de carbodratos fo por espectrofotometra (Qums, modelo Q-08 DRM, Brasl), utlzando o reagente dntrossalcílco, segundo a metodologa de MILLER (959). No produto fnal, foram analsados a capacdade de retenção de água (CRA) e o índce de solubldade em água (ISA), através da metodologa de ANDERSON et al. (969). A solubldade protéca em meo aquoso fo segundo a metodologa de MORR et al. (985). A cor das amostras fo analsada através de um colorímetro (Mnolta CR-300, Brasl), utlzando um lumnante D65 e ângulo 0, a partr de um dagrama trdmensonal de cores (L*-a*-b*). Os valores numércos de a* e b* foram convertdos no ângulo Hue (a), conforme a equação. Fo avalado também o índce de saturação (C*), equação 3, que ndca a saturação da cor na amostra, como também a varação total da cor ( ΔE), de acordo com a equação 4. α = tan C* = - b* ( ) a * (a*) + (b*) ΔE = (ΔL) + (Δa)...()...(3)...(4) em que ΔL é a varação da lumnosdade; Δa é a varação das cores verde e vermelho; Δb é a varação das cores azul e amarelo. Análse Estatístca As dferenças sgnfcatvas entre as médas das (P<0,05) foram analsadas pelo teste de Tukey, utlzando-se o programa Statstca 7.0 (StatSoft Inc., Tulsa, Okla, USA). RESULTADOS E DISCUSSÃO + (Δb) Formulação da pasta A tabela apresenta as quantdades em base úmda da formulação da pasta otmzada pela Tabela - Quantdades calculadas de matéras-prmas, nutrentes (em base úmda) e valor calórco otmzado da pasta para produção de sopa desdratada. Consttuntes Nutrentes *Valor calórco = 39,kcal 00g - (g 00g - ) Couve 50 Tomate 50 Batata 350 Alface 5 Beterraba 50 Óleo de soja,7 Carbodratos 64,6 Proteínas 5,8 Lpídos 3, programação lnear, para produção de 00g de produto desdratado com valor calórco otmzado. Os teores de carbodratos, proteínas e lpídos tveram seus lmtes máxmos e mínmos pré-estabelecdos, e o valor calórco fo resultado da otmzação. Observou-se que o valor calórco otmzado fo próxmo às sopas comercas em torno de 30kcal 00g -, sendo um produto base deal para almentar pessoas de carênca nutrconal. Os valores expermentas da composção centesmal (em base úmda) da pasta n natura obtda pelo cálculo de otmzação do valor calórco através da programação lnear foram: umdade 89,5±0,%; cnzas 0,9±0,%; proteína,5±0,3%; lpídos 0,7±0,% e carbodratos 8,8±0,3%. Secagem em leto de jorro Os resultados relaconados à cor da pasta n natura foram: lumnosdade (L) de 34,4±0,; cromatcdade a* de -,6±0,; cromatcdade b* de 7,8±0,; ângulo Hue (a) de 7,8±0,5 e índce de saturação (C*) de 8,4±0,. Todos os parâmetros relaconados à cor da pasta n natura e do produto fnal após a secagem (Tabela ) apresentaram dferenças sgnfcatvas (P<0,05) pelo teste de Tukey. A lumnosdade apresentou um aumento sgnfcatvo ao nível de 95% de confança (P<0,05) nas amostras secas em relação à amostra n natura, mostrando que o produto em todas as condções apresentou-se mas claro, com maor brlho após a secagem. Observou-se também na tabela que os maores valores corresponderam aos expermentos realzados na maor temperatura, na qual a lumnosdade do produto fcou em méda de 49,5. Segundo BADRIE & MELLOWES (99), a elevação da temperatura aumenta a ntensdade da cor e os altos níves de umdade resultam em produtos mas claros, pos o aumento da Cênca Rural, v.4, n., nov, 0.

5 036 Larrosa et al. Tabela - Respostas relaconadas à cor do produto fnal nos expermentos de secagem da pasta de vegetas em leto de jorro. Ensaos Q (g h - ) T ( C) L a* b* C* ΔE ,8±, a 5,74±0,6 a 9,66±0,35 a 0,48±0,35 a 9,64±0,59 a ,8±,9 b,c 5,76±0,0 a,47±0,50 b 3,9±0,53 b,76±0,9 b ,3±0,7 a,b 0,88±0,07 b 6,09±0, c 6,0±0, c 3,7±0,7 c ,±0,4 c,87±0,09 c,5±0,08 b,3±0,09 d,39±0,36 b Valor médo ± erro padrão (duplcata). Letras dferentes na mesma coluna apresentam dferença sgnfcatva em nível de 95% de confança (P<0,05). T é a varável temperatura de entrada do ar; Q é a varável vazão de almentação da pasta; L: lumnosdade; a*: cromatcdade (vermelho-verde); b*: cromatcdade (amarelo-azul) ; C: índce de saturação; ΔE: varação total da cor. umdade reduz o tempo de resdênca, proporconando menor ocorrênca de caramelzação e reação de Mallard. Esse fenômeno por sua vez não fo observado no presente trabalho, pos na maor temperatura utlzada foram obtdos produtos com menor conteúdo de umdade e não ocasonando escurecmento. Quanto aos parâmetros de cromatcdade, observa-se na tabela que houve um aumento tanto da cromatcdade a* quanto da cromatcdade b*, em relação à pasta n natura. Porém, a cromatcdade a* tornou-se postva (+a), que compreende a cor vermelha, perdendo a tonaldade verde (-a*) da pasta n natura com o aumento da temperatura, sendo que os maores valores de a* foram encontrados na condção de menor vazão de almentação da pasta, apresentando dferença sgnfcatva em relação aos demas expermentos. O desenvolvmento de alterações na cor durante o processamento térmco de almentos vegetas pode causar alterações na tonaldade verde, devdo à degradação dos pgmentos presentes, como carotenódes e especalmente cloroflas. Como as cloroflas são pgmentos majortáros e mas comuns nas plantas, são faclmente degradadas devdo a sua estrutura químca ser nstável (STREIT et al., 005). Porém, apesar de o produto se mostrar com coloração mas avermelhada, não sgnfca que houve um escurecmento, o qual já fo dscutdo no parâmetro lumnosdade. No entanto, a cromatcdade b* permaneceu postva, a qual corresponde à cor amarela, mostrando que a secagem proporconou um aumento da ntensdade dessa coloração. Quanto aos demas parâmetros avalados na tabela, o índce de saturação (C) e a varação da cor ( Δ E), observa-se que apresentaram dferença sgnfcatva entre as amostras em nível de 95% de confança (P<0,05). Os melhores resultados corresponderam ao expermento em que se obteve uma menor perda da cromatcdade a* e uma maor ntensdade da cromatcdade b*, o qual correspondeu a um maor ângulo Hue (Tabela 3). Além dsso, esses parâmetros avalados (C*, ΔE e ângulo Hue) e também a cromatcdade b* não apresentaram uma tendênca clara de varação com a temperatura como a lumnosdade e a cromatcdade a*. Isso pode ser explcado devdo a esses parâmetros possuírem uma relação dependente entre as cromatcdades, como também da lumnosdade na varação total da cor. Os valores do ângulo Hue mostraram que tanto a pasta n natura quanto as amostras do produto fnal apresentaram coloração vermelho-amarelada. Nos resultados apresentados na tabela 3, observa-se que, para a maora das respostas analsadas na secagem de pasta de vegetas em leto de jorro, os expermentos apresentaram dferença sgnfcatva em Tabela 3 - Respostas do produto fnal dos expermentos de secagem da pasta de vegetas em leto de jorro. Ensaos (N o ) T ( C) Q (g h - ) Produtvdade (g h - ) CRA (g g - ) Solubldade (%) ISA (%) Ângulo Hue ( ) ± a,95±0,0 a 7,5±0,08 a 8,6±0,3 a 73,7±0,0 a ± b 4,7±0,07 b 9± b 4,9±0,08 b 75,7±0,05 b ± c,9±0,0 c 4± c 9,97±0,0 c 88,04±0,0 c ± c 3,05±0,0 d 0±5 d 6,±0,4 d 84,94±0,0 d Valor médo ± erro padrão (duplcata). Letras dferentes na mesma coluna apresentam dferença sgnfcatva ao nível de 95% de confança (P<0,05). T é a varável temperatura de entrada do ar; Q é a varável vazão de almentação da pasta; CRA é a capacdade de retenção de água; ISA é o índce de solubldade em água. Cênca Rural, v.4, n., nov, 0.

6 Programação lnear para formulação de pasta de vegetas e operação de secagem em leto de jorro. 037 nível de 95% de confança (P<0,05). Os valores de produtvdade nos expermentos 3 e 4 não apresentaram dferença sgnfcatva devdo à elevada vazão de almentação da pasta, sgnfcando que o aumento da quantdade de sóldos proporconou maor retenção de materal no leto. Porém, apesar de a pasta ser composta por materas termossensíves e com elevado teor de carbodratos, não fo detectado nenhum colapso no leto nas condções expermentas utlzadas. Com base nos resultados mostrados na tabela 3, pode-se afrmar que os maores valores de produtvdade, capacdade de retenção de água e a solubldade protéca em meo aquoso do produto fnal foram na menor vazão de almentação da pasta (900g h - ) e na maor temperatura do ar de entrada (05ºC). O aumento da temperatura do ar proporconou um aumento gradual na efcênca de recuperação do pó, com uma sgnfcatva redução no teor de umdade do produto fnal, pos o materal mas seco desprende-se com maor facldade nas partículas nertes do que o mas úmdo. A maor temperatura também favoreceu postvamente às propredades funconas do produto fnal, pos reduzu a formação de aglomerações no leto, dmnundo a retenção de sóldos, necesstando assm um menor tempo de exposção ao ar quente para a sua lberação, o que causa menor desnaturação das proteínas. Os valores de ângulo Hue mas próxmos ao da pasta n natura (7,8±0,5) foram obtdos na maor temperatura. Isso não ocorreu para o índce de solubldade em água (ISA), que apresentou os maores valores na maor vazão de almentação da pasta. Os valores expermentas da composção centesmal do produto desdratado na melhor condção de secagem (900g h - e 05 C) foram (base úmda): umdade 8,7±0,%; cnzas 5,4±0,; carbodratos 66,7±,%, proteína 4,7±0,3%; lpídos 3,4±0,6%. O produto fnal apresentou um teor de umdade abaxo de 0%, sendo este valor dentro da faxa comercal de sopa desdratada. Quanto aos consttuntes como carbodratos, proteínas e lpídos, verfcou-se que os valores encontrados fcaram bem próxmos da formulação otmzada, teorcamente apresentada na tabela. CONCLUSÃO A metodologa de formulação de sopa utlzando a programação lnear, tendo como restrções os teores de carbodratos, lpídos e proteínas, mostrouse adequada para seleconar e quantfcar entre os vegetas dsponíves os que conferrem maor valor calórco (39kcal 00g - ). Os parâmetros avalados em relação à cor do produto fnal apresentaram dferença sgnfcatva ao nível de 95% de confança (P<0,05) em relação à pasta n natura. A secagem de pasta de vegetas em leto de jorro apresentou, como melhor condção de operação, a temperatura do ar de entrada 05 C e vazão de almentação da pasta de 900g h -. Nesta condção, foram alcançados os melhores resultados nas característcas físco-químcas do produto fnal, sendo a capacdade de retenção de água de 4,±0,g g -, o índce de solubldade em água de 4,9±0,%, o ângulo Hue de 75,7±0,, solubldade protéca em meo aquoso de 9±% e produtvdade de 9±g h -. O produto seco em leto de jorro apresentou umdade (8,7%) de acordo com as sopas comercas. REFERÊNCIAS ANDERSON, R.A. et al. Gelatnaton of corn grts by roll and extruson cookng. Cereal Scence Today, St Paul, Mnnesota, v.4, n., p.4-7, -, 969. Dsponível em: < hdl.handle.net/03/36>. Acesso em: 0 mar ANTONIALI, S. et al. Mas almentos ou menos perdas? Artgo em Hypertexto. Dsponível em: < Acesso em: 0 ago. 00. BADRIE, N.; MELLOWES, W.A. Effect of extruson varables on cassava extrudates. Journal of Food Scence, Chcago, v.56, p , 99. Dsponível em: < www3.nterscence.wley.com/journal/ /ssue>. Acesso em: mao, 0. do: 0./j tb04766.x. AOAC. Assocaton of Offcal Analytcal Chemsts. Offcal methods of analyss of AOAC nternatonal. 6.ed. Arlngton, p. BENALI, M.; AMAZOUZ, M. Dryng of vegetable starch solutons on nert partcles: qualty and energy aspects. Journal of Food Engneerng, v.74, n.4, p , 006. Dsponível em: < Acesso em: 5 jan do: 0.06/j.jfoodeng CHAUD, S.G.; SGARBIERI, V.C. Propredades funconas (tecnológcas) da parede celular de leveduras da fermentação alcoólca e das frações glcana, manana e glcoproteína. Cênca e Tecnologa de Almentos, v.6, n., p , 006. Dsponível em: < / Acesso em: 0 mar do: 0.590/S COSTA, J.M.C.D. et al. Isotermas de adsorção de pós de beterraba (Beta vulgars L.), abóbora (Cucurbta moschata) e cenoura (Daucus carota) obtdos pelo processo de secagem em leto de jorro: estudo comparatvo. Revsta Cênca Agronômca, v.34, n., p.5-9, 003. Dsponível em: < / Acesso em: 0 ago DOTTO, G.L. et al. Dryng of chtosan n a spouted bed: the nfluences of temperature and equpament geometry n powder Cênca Rural, v.4, n., nov, 0.

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