UTILIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR NA FORMULAÇÃO DE PASTA DE VEGETAIS ENRIQUECIDA COM PLASMA BOVINO E SECAGEM EM LEITO DE JORRO RESUMO

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1 Unversdade Federal de São Carlos UTILIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR NA FORMULAÇÃO DE PASTA DE VEGETAIS ENRIQUECIDA COM PLASMA BOVINO E SECAGEM EM LEITO DE JORRO S. F. ROCHA 1*, T. MULLER 1, C. K. BIERHALS 1, J. V. O. CASTRO 1, A. P. Q. LARROSA 1, L. A. A. PINTO 1 1 Unversdade Federal do Ro Grande, Escola de Químca e Almentos * e-mal: slvnharocha_@hotmal.com RESUMO O aprovetamento de excedentes do setor agropecuáro vsa aumentar a dsponbldade de almentos de alto teor proteco. O objetvo deste trabalho fo utlzar a programação lnear para formular uma pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno vsando à maxmzação do teor proteco, e avalação da secagem da pasta em leto de jorro nas característcas do produto fnal. A otmzação da formulação da pasta de vegetas fo baseada em equações e nequações lneares sob restrções de teor de carbodratos, proteínas, lpídos e valor calórco de acordo com sopas comercas. Os expermentos de secagem foram realzados em leto de jorro cônco, utlzando vazões de almentação de 150 e 50 ml h -1 e temperaturas do ar de entrada de 90 e 110 C. Os produtos desdratados foram avalados quanto a solubldade protéca, capacdade de retenção de água, índce de solubldade em água e parâmetros de cor. O tratamento com 150 ml h -1 e 90 C apresentou os melhores resultados quanto às propredades funconas das proteínas. Nessa condção, o produto fnal apresentou tonaldade amarelo-esverdeada. 1 INTRODUÇÃO O desperdíco de hortfrutgranjeros precsa ser revertdo para aumentar a dsponbldade de almentos, pos mas da metade da produção de frutas e verduras é desperdçada na Amérca Latna. Cerca de 1,4 blhões de toneladas de vegetas produzdos são descartados antes de sar da propredade rural, devdo ao manuseo nadequado (FAO, 011). O segmento frgorífco é responsável por gerar um grande volume de sangue, produto de alto potencal almentar e poder contamnante. Apesar das excelentes propredades nutrconas e funconas do sangue ntero, exste lmtações quanto a sua utlzação em formulações almentícas no Brasl, pos há uma preocupação com as característcas organoléptcas do sangue que causaram uma rejeção dos produtos pelos consumdores (GOULART, 000). Dante dsso, o fraconamento do sangue para a utlzação apenas do plasma sanguíneo é uma alternatva para o enrquecmento proteco de novas formulações de produtos. O uso de vegetas e proteínas de orgem anmal, na almentação humana oferecem benefícos à saúde, pos o plasma bovno tem ampla utlzação como fonte proteca em produtos almentícos, devdo a suas propredades funconas de solubldade e capacdade de emulsfcação, sem alterar as característcas organoléptcas do produto fnal (ORNELLAS, 006). A programação lnear tem sdo utlzada em formulações de almentos, através de modelos matemátcos, maxmzando lucros

2 Unversdade Federal de São Carlos ou mnmzando custos de produção. É possível estabelecer uma mstura ótma de dversas varáves, segundo uma função lnear de efetvdade, satsfazendo um conjunto de restrções lneares para estas varáves (PRADO, 010). A secagem de almentos é comumente utlzada para reduzr o teor de umdade, aumentando o tempo de conservação (MUJUMDAR; HUANG, 007). Essa crescente demanda requer a otmzação das condções da operação de secagem, especalmente a temperatura, com a fnaldade de realzar não apenas a efcênca do processo, mas também a qualdade fnal do produto seco (BANGA et al., 003). O leto de jorro tem sdo empregado para secagem de pastas e suspensões, sendo uma alternatva ao spray dryer, mantendo o mesmo nível de qualdade do produto e baxo custo (OLIVEIRA; FREITAS, 004). A rápda desdratação obtda neste tpo de secador conserva as característcas naturas dos almentos (SHUHAMA et al., 003). O objetvo deste trabalho fo utlzar a programação lnear para formular uma pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno, vsando à maxmzação do teor proteco, e avalação da secagem da pasta em leto de jorro nas característcas do produto fnal. MATERIAL E MÉTODOS.1 Matéra-prma Para obtenção da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno foram utlzados os seguntes consttuntes: cebola branca (Allum cepa L.), tomate (Lycoperscum esculentum), cenoura (Daucus carota L.), couve (Brassca oleracea), batata (Solanum tuberosum), óleo de soja comercal e plasma bovno. O sangue bovno necessáro para obtenção do plasma fo coletado em um abatedouro stuado na cdade de Pelotas/RS com as prátcas de assepsa devdamente empregadas, para extração do plasma bovno fo feta a centrfugação do sangue a uma rotação de 3500 g por 15 mn (LOPES et al., 004). Os vegetas e o óleo de soja foram adqurdos em feras lvres e nos mercados da cdade do Ro Grande/RS, respectvamente.. Formulação da Pasta de Vegetas Enrquecda de Plasma Bovno A pasta fo formulada utlzando a programação lnear otmzando a maxmzação do conteúdo proteco, sendo utlzadas as restrções de teores carbodratos, proteínas e lpídos, e valor calórco. A Tabela 1 mostra as restrções utlzadas para formular a pasta. Tabela 1 Restrções para formulação da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno, otmzando a maxmzação do teor proteco. Lmte mínmo Lmte máxmo Carbodratos 50% 70% Proteínas 15% 0% Lpídos 4% 4% Caloras 00 kcal 500 kcal Os valores das restrções apresentados na Tabela 1 foram baseados em uma formulação de sopa desdratada comercal (IBGE, 1999). Com o objetvo de obter um produto de elevado valor proteco, fo necessáro que os valores estabelecdos desta formulação fossem alterados. Segundo Brasl (1998a), para almentos enrquecdos ou fortfcados é permtdo o enrquecmento ou fortfcação desde que 100 ml ou 100 g do produto, pronto para consumo, forneçam no mínmo 15% da ngestão dára recomendada (IDR) de referênca, no caso de líqudos ou almentos pastosos. Sabendo que a IDR de proteína é de 50 g para um adulto (BRASIL, 1998b) defnu-se que a pasta devera conter, no mínmo 15% de proteína. Portanto, fo estabelecdo o ntervalo de 15 a 0% de proteína. Para os lmtes

3 Unversdade Federal de São Carlos mínmo e máxmo de lpídos foram fxados a 4%, devdo a estudos anterores apresentarem bons resultados com relação à escoabldade do leto de jorro (ROCHA et al., 014). = =1 m l L (8) O aplcatvo Mcrosoft Solver Excel permtu fazer a otmzação utlzando o teor proteco como função objetvo. Essa função é uma equação lnear que relacona todos os consttuntes com seu respectvo teor proteco segundo a Equação 1. n T = m.p =1 P (1) As funções de restrção (Equações a 1) são equações e nequações que lmtam a função objetvo. A Equação relacona as massas de cada consttunte em base seca. C BS =m 1 + m + m 3 + m 4 + m 5 + m 6 + m 7 () As Inequações 3 e 4 lmtam o teor de carbodratos (C); as Inequações 5 e 6 lmtam o teor de proteínas (P); as Inequações 7 e 8 lmtam o teor de lpídos (L); as Inequações 9 e 10 lmtam o valor calórco (Vc); as Inequações 11 e 1 restrngem a possbldade de valores negatvos para quantdade de massa e dos consttuntes com quantdade máxma estabelecda, respectvamente. = =1 = =1 m vc Vc m 1 vc Vc (9) (10) m 0 (11) m m (1).3 Obtenção da Pasta de Vegetas enrquecda de plasma bovno Para obter a pasta, foram realzadas as etapas descrtas na Fgura 1. Fgura 1 Fluxograma do processamento da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno. = =1 = =1 m m c C c C 1 (3) (4) =7 m =1 p P 1 (5) Fonte: Autor (015). = =1 = =1 m m p P l L 1 (6) (7).4 Secagem em Leto de Jorro A secagem fo realzada em célula de geometra cônca, com o dâmetro de 17,5 cm, com extremdades nferor e superor de vdro com ângulo de 60 e altura de 15 cm cada, com dâmetro de entrada de,9 cm e a relação

4 Unversdade Federal de São Carlos (Dc/ D) gual a 6,0. O leto de nertes fo composto por 0,50 kg de partículas de poletleno com dâmetro médo de 3, mm, esfercdade 0,7 e densdade de 0,96 g.cm -3. O fludo utlzado na secagem fo ar aquecdo por um conjunto de três resstêncas (800 W cada). A vazão de ar fo determnada por placa de orfíco acoplada a um manômetro de tubo em U, e as meddas de temperaturas foram fetas por termopares cobre-constantan. Foram fxadas a pressão de atomzação em 00 kpa absoluta e a taxa de crculação de sóldos de 100% acma da velocdade de jorro mínmo. A pasta teve a sua concentração ncal ajustada com água para 5% (m/m) de sóldos, e fo almentada no leto com sstema semcontínuo com auxílo de uma sernga com capacdade de 50 ml, em ntervalos de 1 a mn. O regme da operação fo montorado pelas meddas das temperaturas do ar de entrada e saída da célula de secagem das temperaturas de bulbo seco e de bulbo úmdo do ar na saída do cclone a cada mn até atngr 30 mn, e após a cada 5 mn durante a operação. O tempo total de operação para cada expermento de secagem fo de 6 h, e o pó seco fo recolhdo em um recpente de vdro acoplado ao cclone. O esquema do equpamento expermental de leto de jorro está apresentado na Fgura. Fgura Equpamento de Secagem em Leto de Jorro. Fonte: Larrosa (01). Onde: (1) soprador radal; () válvulas de regulagem de vazão de ar; (3) sstema de aquecmento do ar; (4) controlador de temperatura; (5) placa de orfíco; (6) manômetro de tubo em U; (7) célula de secagem; (8) termopares de entrada e saída da célula de secagem; (9) termopar de bulbo seco; (10) termopar de bulbo úmdo; (11) cclone tpo Lapple; (1) reservatóro da pasta; (13) compressor de ar..5 Análse Estatístca Os expermentos de secagem tveram dos fatores de estudo (vazão de almentação da pasta e temperatura do ar de entrada) em dos níves de operação. A Tabela mostra os fatores de estudo com seus respectvos níves. Tabela - Fatores e respectvos níves de estudo dos expermentos de secagem de pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno. Fator de Estudo Nível Inferor Nível Superor Vazão de almentação da pasta (ml h -1 ) Temperatura do ar de entrada ( C) Os resultados foram analsados através do Teste de Tukey ao nível de 95% de confança (p<0,05)..6 Metodologa analítca.6.1 Solublbdade Proteca em meo aquoso A solubldade proteca fo determnada segundo a metodologa descrta por Morr et al. (1985). Para a quantfcação da solubldade adconou-se aproxmadamente,5 g de amostra em 50 ml de água destlada, a segur levou-se ao agtador magnétco por 15 mn e posteror centrfugação a 3500 rpm por 15 mn. Após a centrfugação, fltrou-se o conteúdo dos tubos, e procedeu-se a determnação de proteína do sobrenadante. O índce de proteína solúvel fo determnado sobre o conteúdo total de proteína das amostras como mostra a Equação 13. A 50 PS = S W 100 x100 (13)

5 Unversdade Federal de São Carlos.6. Capacdade de Retenção de Água (CRA) e Índce de Solubldade em Água (ISA) A capacdade de retenção de água fo quantfcada segundo adaptações de Anderson et al., (1969). Para determnação da CRA e ISA, elaborou-se uma mstura contendo,5 g de amostra e 30 ml de água, depos de mantda sob agtação por 30 mn e posterormente centrfugada a 5000 g por 15 mn na temperatura de 4 C. O sedmento fo pesado e, no sobrenadante determnado resíduo seco (sóldo solúves) após evaporação. Os índces foram então calculados de acordo com as Equações 14 e 15. M rc CRA = (14) (M - M ) M ISA= re a M a re 100 (15).6.3 Cor Os parâmetros de cor da pasta n natura e o produto desdratado foram avalados utlzando-se um colorímetro Mnolta (CR-300, Osaka, Japão), por meo do dagrama trdmensonal de cores (L*a*b*), O índce de saturação (C*) das amostras fo determnado pela Equação 16, o ângulo Hue (α) conforme a Equação 17 e a varação da cor ( E) fo determnada pela Equação 18. O ângulo Hue é o valor em graus correspondente ao dagrama trdmensonal de cores (SRINVASA et al., 004). A varação da cor relacona as dferenças de cor entre a amostra n natura e a amostra desdratada. C * ( a*) ( b b* tan -1 ( ) a * ΔE *) = ( ΔL*) + ( a*) + ( Δb *) (16) (17) (18) 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 3 apresenta formulação otmzada pela programação lnear para maxmzação de proteínas da pasta n natura. Tabela 3: Quantdades dos consttuntes otmzados para formulação da pasta de vegetas enrquecda com plasma bovno. Consttuntes Quantdade (g) Tomate 361,3 Couve 78,5 Batata 130,7 Cebola 69,9 Cenoura 18,0 Óleo de soja 0,8 Plasma bovno 40,8 Fonte: Autor (015). Observa-se na Tabela 3 que o consttunte que apresentou maor quantdade fo o tomate, sso ocorreu devdo ao fato deste vegetal possur alto teor de carbodratos. Embora a função objetvo da programação lnear tenha sdo a maxmzação de proteínas, dentre as restrções utlzadas fo estabelecda uma proporção maor para os carbodratos (50-70%). Portanto, a programação lnear obteve uma combnação dentre as restrções estabelecdas juntamente com a função objetvo, determnando as quantdades de cada consttunte. A Tabela 4 mostra o resultado da otmzação das restrções utlzadas na formulação da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno pela programação lnear. Tabela 4: Restrções otmzadas no teor de nutrentes da pasta de vegetas enrquecda com plasma bovno. Programação Lnear (B.S.) Carbodratos 50,0 % Proteínas 0,0 % Lpídos 4,0 %

6 Unversdade Federal de São Carlos Valor Calórco Fonte: Autor (015). 316,0 kcal De acordo com a Tabela 4, os valores otmzados estão entre os lmtes estabelecdos nas restrções, mostrando que a programação lnear fo adequada para a formulação da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno através da maxmzação do teor proteco. Tendo o teor proteco atngdo o valor máxmo estabelecdo de 0%, obtendose um produto enrquecdo. A Tabela 5 apresenta a avalação dos produtos desdratados e n natura quanto à solubldade proteca, capacdade de retenção de água (CRA) e índce de solubldade em água (ISA). Tabela 5: Solubldade proteca, CRA e ISA dos produtos desdratados e n natura. Solubldade CRA (g ISA Tratamentos Proteca (%)* g -1 )* (%)* (1) 51,8±0,5 a 5,8±0, a 7,9±0,6 a () 49,8±1,0 b 4,9±0,5 b 6,6±0,5 b (3) 51,5±0,5 a 5,8±0,1 a 16,7±1,6 c (4) 45,8±1,0 c 4,9±0,4 b 4,8±0,5 d In natura 35,5±0,9 d - - Fonte: Autor (015). *Valor médo ± erro médo (n=). Letras dferentes na mesma coluna apresentam dferença sgnfcatva (p<0,05). Legenda: CRA= capacdade de retenção de água, ISA = índce de solubldade em água. (1)150 ml h -1 e 90 C, () 150 ml h -1 e 110 C, (3) 50 ml h -1 e 90 C, (4) 50 ml h -1 e 110 C. Através da Tabela 5, pode-se observar que a solubldade proteca apresentou uma dferença sgnfcatva ao nível de 95% de sgnfcânca (p<0,05) para os tratamentos em relação à amostra n natura. Observa-se também, que os tratamentos a 90 C não apresentaram dferença sgnfcatva (p>0,05) ndependente da vazão de almentação. Em relação à amostra n natura, os expermentos de secagem proporconaram um aumento da solubldade das proteínas em meo aquoso. Segundo Sgarber (1996), a solubldade proteca tem a tendênca a aumentar em uma faxa de temperatura de C, e acma desta tende a dmnur devdo a desnaturação. Como a temperatura do materal no leto de jorro estava um pouco acma da temperatura de bulbo úmdo do ar de entrada, e os expermentos foram realzados com temperatura de bulbo úmdo em torno de 37±1 C, portanto, obteve-se o aumento da solubldade em relação à pasta n natura. A capacdade de retenção de água apresentou valores de 4,9 a 5,8 g.g -1, sendo que os melhores resultados foram obtdos na menor temperatura do ar de entrada (90 C). Isso ocorreu devdo ao elevado número de proteínas presentes no plasma, que quando exposto a temperaturas moderadas dentro da célula são capazes de desenvolver algumas funções, e não sofrerem desnaturação total. A fração proteca do plasma bovno contém mas de cem proteínas dferentes, sendo que as prncpas são albumna sérca, α-globulna, β-globulna, γ-globulna e fbrnogéno (CRISTAS, 01). Estas proteínas possuem boas característcas gelfcantes, emulsfcantes e de solubldade que as tornam aptas para utlzação no processamento de produtos cárneos. Além dsso, as globulnas e albumnas são altamente solúves e bastante hdrofílcas, o que lhes conferem altos índces de retenção de água (XIONG, 009). Em relação ao índce de solubldade em água (ISA), observa-se que todos os expermentos apresentaram dferença sgnfcatva ao nível de 95% (p<0,05). Além dsso, nota-se que o expermento n 3 (50 ml h -1 e 90 C) apresentou menor índce de solubldade em água. Este comportamento pode ser explcado pela menor temperatura de saída do ar e, consequentemente, maor tempo

7 Unversdade Federal de São Carlos de resdênca do produto dentro da célula de secagem, reduzndo a capacdade dos componentes solúves orundos dos vegetas (amdo, pectna) e do plasma (proteínas) de se hdratarem com a água. A Tabela 6 apresenta os resultados obtdos para lumnosdade (L*), cromatcdades (a*, b*) para a pasta n natura e produtos desdratados. Tabela 6: Meddas de lumnosdade (L*) e cromatcdades (a*, b*) da pasta de vegetas n natura e seca em leto de jorro. Tratamentos L* a* b* (1) 46,5±0,6 a -1,4±0,6 a 33,1±0,1 a () 5,5±0,8 b -1,3±0, b 30,8±0, b (3) 44,4±1,3 c -1,8±0,1 c 34,±0,4 c (4) 4,5±1, d -1,7±0, d 9,6±0,7 d In natura 30,9±0,4 e -5,3±0,1 e 17,3±0,1 e Fonte: Autor (015). Legenda: (1)150 ml h -1 e 90 C, () 150 ml h -1 e 110 C, (3) 50 ml h -1 e 90 C, (4) 50 ml h -1 e 110 C. Os parâmetros avalados para a cor do produto fnal, como lumnosdade (L*), cromatcdades (a*, b*), mostraram dferença sgnfcatva ao nível de 95% (p<0,05) nos tratamentos em relação à pasta n natura. A secagem de pastas escuras tende a aumentar a lumnosdade do produto fnal seco (LARROSA, 01), sendo confrmado pelo aumento dos valores de lumnosdade (L*), o que sgnfca que o produto fnal fcou mas claro que a pasta de almentação, vsto que quanto mas próxmo de 100 mas claro é a amostra. Quanto aos valores de cromatcdade a*, tanto nos tratamentos quanto na pasta n natura foram obtdos valores negatvos, mostrando uma tendênca da tonaldade verde, sendo que nos tratamentos com a vazão de almentação de 50 ml h -1 apresentaram valores mas próxmos da pasta n natura. A tonaldade verde pode ser atrbuída à presença de couve na pasta, que apresenta alto teor de clorofla, pgmento responsável pela coloração verde em alguns vegetas. A cromatcdade b* mostrou tendênca à tonaldade amarela devdo aos valores postvos, no entanto, a operação de secagem proporconou um aumento desta tonaldade. A Tabela 7 apresenta os parâmetros de cor (índce de saturação, ângulo Hue e dferença de cor), para a pasta de vegetas n natura e seca em leto de jorro. Tabela 7: Meddas do índce de saturação (C), ângulo Hue e dferença de cor, para pasta de vegetas n natura e seca em leto de jorro. Tratamentos C* Hue( )* E* (1) 33,1±0,6 a 9,4±0, a,5±0,1 a () 30,8±0,8 b 9,4±0,1 a 7,1±0, b (3) 34,±0,3 c 93,1±0,1 b 1,9±0,4 c (4) 9,6±0, d 93,3±0, b 17,3±0,7 d In natura 18,1±0,4 e 176,7±0,1 c - Fonte: Autor (015). Legenda: (1)150 ml h -1 e 90 C, () 150 ml h -1 e 110 C, (3) 50 ml h -1 e 90 C, (4) 50 ml h -1 e 110 C. O índce de saturação (C*) mostrou um comportamento smlar à cromatcdade b*, onde o produto desdratado em todas as condções de operação mostrou um aumento da ntensdade da coloração em relação à pasta n natura. Para os valores de ângulo Hue foram superores a 90. Sendo que numa faxa de 90 a 180 representa a tonaldade amareloesverdeada, assm para as amostras desdratadas predomnou a tonaldade amarelo-esverdeada. Para a amostra n natura é possível afrmar a tonaldade fo verde, pos se encontra próxmo de 180.

8 Unversdade Federal de São Carlos Quanto à dferença de cor (ΔE), observa-se que a condção que obteve menor alteração em relação à pasta n natura fo no tratamento nº4, que corresponde à maor vazão de almentação da pasta e maor temperatura de entrada do ar, pos neste expermento obteve-se menores valores de lumnosdade e cromatcdade b. Através das avalações pode-se determnar que a melhor condção de secagem em leto de jorro da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno fo o tratamento nº1 (150 ml h -1 e 90 C), que obteve-se melhores valores para as característcas funconas das proteínas. Apesar de que para a dferença de cor o tratamento nº4 fo o melhor. No entanto, para os parâmetros cor não foram decsvos para a determnação da melhor condção, pos para todos os tratamentos o produto fnal seco apresentou tonaldade amarelo-esverdeada. 4 CONCLUSÃO A programação lnear mostrou-se satsfatóra para a otmzação da formulação da pasta de vegetas enrquecda de plasma bovno, através da maxmzação do teor proteco. As condções utlzadas na secagem em leto de jorro foram adequadas pos não apresentaram colapso do leto. A solubldade proteca, a capacdade de retenção de água e o índce de solubldade em água foram afetados pela temperatura (90 e 110 C) ao nível de 95% de sgnfcânca (p<0,05). O tratamento com 150 ml h -1 e 90 C apresentou os melhores resultados quanto às propredades funconas das proteínas, e nessa condção, o produto fnal apresentou tonaldade amarelo-esverdeada com maor ntensdade do que na pasta n natura. NOMENCLATURA A - Concentração proteca (mg ml -1 ) a - Cromatcdade (admensonal) α - Ângulo Hue (º) b - Cromatcdade (admensonal) c - Quantdade de carbodratos de cada consttunte (g 100g -1 ) C* - Índce de saturação (%) C 1 - Valor mínmo de carbodratos (% m/m) C - Valor máxmo de carbodratos (% m/m) CRA - Capacdade de Retenção de Água (%) Dc - Dâmetro da célula (m) D - Dâmetro do orfíco de entrada (m) ΔE - Varação da cor (admensonal) ISA - Índce de solubldade em água (%) L* - Lumnosdade (%) l - Quantdade de lpídos de cada consttunte (g 100g -1 ) L 1 - Valor mínmo de lpídos (%) L - Valor máxmo de lpídos (%) m - Quantdade máxma de cada consttunte (g) M A - Massa de amostra utlzada (g) M P - Massa de precptado (g) M RE - Massa de resíduo evaporado (g) P T - Proteína Total (%) p - Quantdade de proteínas de cada consttunte (g 100g -1 ) P 1 - Valor mínmo de proteínas (%) P - Valor máxmo de proteínas (%) PS - Proteína Solúvel (%) S - Concentração de proteína vc - Valor calórco de cada consttunte (kcal 100g -1 ) Vc 1 - Valor mínmo de valor calórco (kcal) Vc - Valor máxmo de valor calórco (kcal) W - Massa de amostra (mg) REFERÊNCIAS ANDERSON, R. A.; CONWAY, H. F.; PFEIFER, U. F.; GRIFFIN JR., E. L. Gelatnaton of corn grts by roll and extruson cookng. Cereal Scence Today, Mnnesota, v. 14, n. 1, p. 4-7, BANGA, J.; BALSA-CANTO, E.; MOLES, C.; ALONSO, A. Improvng food processng

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