FINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II. Professor Cristóvão Pereira

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1 FINANÇAS APLICADAS À SAÚDE II Professor Cristóvão Pereira

2 Cristóvão Pereira Mestre em Gestão Empresarial FGV Engenheiro Eletricista PUC/RJ MBA New York University MBA Ibmec/RJ CEO Takeover Ltda.

3 Contato (11) Arquivos para alunos

4 Cálculo da média Prova: 70% Trabalho: 30%

5 O Que é Finanças? Um processo decisório: Envolve dinheiro; Visa a criar riqueza.

6 Riqueza História da riqueza; Tipos de cultura Anterior a 1630; Posterior; Situação da riqueza hoje.

7 Objetivo de Finanças Maximizar o volume de riqueza dos proprietários.

8 Ativos da empresa Ativos reais; Ativos financeiros; Ativos base; Ativos derivativos.

9 Ativos reais Aqueles utilizados para criação de riqueza. Tangíveis; Intangíveis.

10 Ativos financeiros Aqueles utilizados para captação de recursos: Contratos que embutem promessas; Pedaços de papel

11 Ativos base Aqueles que têm valor por si próprios.

12 Ativos derivativos Aqueles cujo valor depende do valor do ativo base.

13 Empresa 1. Cria e vende ativos financeiros; 2. Capta recursos com a venda; 3. Investe em ativos reais; 4. Cria riqueza com os ativos reais; 5. Distribui a riqueza para os proprietários dos ativos financeiros.

14 Ativos financeiros Se subdividem em: Obrigações (títulos de dívida) Ações (títulos de propriedade)

15 Recursos captados Com obrigações: São chamados de capital de terceiros Com ações: São chamados de capital próprio.

16 Modelos São simplificações da realidade utilizadas para tomada de decisões.

17 Fluxo de Caixa É o principal modelo em finanças; Tudo em finanças é representado por fluxo de caixa.

18 Fluxo de Caixa São simplificações da realidade; O fluxo de caixa é uma simplificação.

19 Tipos de FC Representação em setas; Única até Representação em planilhas. Mais usada hoje.

20 Em setas R$120 R$150 R$ R$100

21 Em planilhas (R$100) R$120 R$150 R$200

22 Períodos e datas Períodos são espaços de tempo; Datas são pontos no tempo.

23 Períodos comuns Períodos mais comuns utilizados: Anos; Meses; Dias.

24 Modelo e Realidade Modelo: valores nas datas; Realidade: valores nos períodos.

25 Modelo piorado Por que os modelos devem ser piores que a realidade em finanças?

26 Regras de Modelagem REALIDADE REGRAS DE MODELAGEM MODELO

27 Regras de Modelagem 1. Qualquer valor que ocorra no período N, deve ser colocado na data N; 2. Exceto investimentos, que devem ser colocados na data N-1.

28 Exercício Monte o fluxo de caixa anual nas duas representações, de seta e de planilha, de um projeto com duração de quatro anos, para o qual são informados os seguintes dados: O projeto será iniciado em 12/03/2018; As receitas para os primeiros cinco meses do primeiro ano são de R$20 mil por mês, dobrando para R$40 mil por mês, nos últimos meses do primeiro ano; Para os segundo e terceiro anos, as receitas mensais previstas são de R$80 mil por mês; Para o último ano a receita líquida cai para R$50 mil por mês; Despesas são constantes de R$15 mil por mês no projeto; Serão feitos três investimentos, nos valores de R$120 mil; R$80 mil e R$50 mil, respectivamente nas seguintes datas: 17/03/2018; 31/10/2020 e 27/01/2022.

29 Retorno de Investimento É representado pela soma de duas parcelas: Ganho de capital; Lucratividade (dividend yield)

30 Retorno de Investimento Ganho de capital: É um ganho apenas potencial; Lucratividade: É um ganho efetivo de caixa.

31 Ganho de capital GC t = P t P t 1 P t 1

32 Lucratividade (yield) FC t L t = t P t 1

33 Harry Markowitz Prêmio Nobel em 1990; Nascido em: 24/08/1927.

34 Aproximação Normal

35 Representação Todos os ativos podem ser representados por apenas dois parâmetros. Retorno esperado (média); Desvio padrão (risco).

36 William Sharpe Dividiu o prêmio Nobel de 1990; Nascido em: 16/07/1934

37 Índice de Sharpe I A Sharpe = R A R f σ A

38 Free Cash Flow É o fluxo de caixa que está livre para remunerar os fornecedores de capital (investidores); Receitas-despesas-custos-impostosinvestimentos = Free Cash Flow

39 Contabilidade Lucro = receita despesa; Regime de competência; Visão de curto prazo; Presente e passado.

40 Riqueza Riqueza = VP(Free Cash Flow); Regime de caixa; Visão de futuro; Longo prazo.

41 Risco No popular: perigo! No financeiro: variabilidade

42 Diversificação É o simples aumento do número de ativos de uma carteira.

43 Divisão do Risco O Risco total (σ) pode ser dividido em: Risco diversificável (ou único); Risco sistemático.

44 Diversificável e não

45 Diversificável Pode ser praticamente eliminado pela simples diversificação da carteira; Para tanto bastam de 25 a 30 ativos quaisquer; Não vale a pena diversificar além disso.

46 Sistemático Não pode ser eliminado pela simples diversificação; Pode ser reduzido com o emprego de ativos de baixa correlação (setores diferentes). Só consegue ser eliminado com o emprego de derivativos.

47 Valor de um ativo Pode ser calculado pelo valor presente do fluxo de caixa futuro estimado a ser gerado pelo ativo. No caso de empresas, pelo seu free cash flow.

48 Mercado Primário Quando um ativo é vendido pela primeira vez pela empresa, e ela recebe o dinheiro, dizemos que se trata de mercado primário.

49 Mercado Secundário Quando o ativo é negociado posteriormente e os recursos não vêm para a empresa.

50 Mercado de Capitais É o mercado que financia a empresa no longo prazo; Se subdivide em dois principais mercados: Mercado de debêntures; Mercado de ações.

51 Preço Justo É o preço quanto o investidor acha que vale o ativo.

52 Preço de Mercado É o preço médio resultante da operação dos diversos agentes financeiros com os preços que estão dispostos a pagar.

53 Modelo de Gordon P = D 1 Justo k g S

54 Nomenclatura D 1 = dividendo do primeiro período; k s = custo do capital próprio (ou retorno esperado pelo acionista); g = taxa de crescimento dos dividendos

55 Custo do capital próprio k S = R f + prêmioderisco

56 TMA TMA = Taxa Mínima de Atratividade; A menor taxa de rentabilidade exigida por um investidor para fazer determinado projeto.

57 TMA TMA = R f + prêmioderisco

58 Análise de Projetos 1. Valor Presente Líquido (VPL); 2. Taxa Interna de Retorno (TIR); 3. Payback; 4. Índice de Lucratividade Líquida (ou Índice de rentabilidade)

59 VPL - definição VPL(TMA) = I 0 +VP(TMA)dos FC após I 0

60 VPL - interpretação É uma medida de criação de riqueza em relação à Taxa Mínima de Atratividade.

61 VPL - utilidade É considerado o melhor método de avaliação da viabilidade econômica de projetos.

62 VPL - critérios Se VPL(TMA)>0 O projeto rende a TMA e, além disso, cria riqueza no valor do VPL. O projeto é aceito. Se VPL(TMA)=0 O projeto rende exatamente a TMA, não criando riqueza. O projeto é aceito. Se VPL(TMA)<0 O projeto não rende sequer a TMA e, se for feito, destruirá riqueza no valor do VPL. O projeto não é aceito.

63 TIR - definição TIR (Taxa Interna de Retorno) É a taxa que anula o VPL

64 TIR - armadilhas 1. Está implícito no cálculo que os recursos recebidos poderão ser reinvestidos à mesma taxa da TIR; 2. Só há garantia de ser única se houver apenas uma inversão de sinal; 3. Não se pode comparar projetos com a TIR se houver investimento inicial distintos.

65 TIR vs. VPL

66 Payback - definição É o prazo do projeto necessário para pagar o investimento inicial.

67 Payback - problemas 1. Não considera o valor do dinheiro no tempo. Pode ser resolvido com o payback descontado; 2. Não considera o que vem depois do período de payback.

68 ILL- definição ILL = VP(TMA)dos FC após I 0 I 0 ILL = VPL + I 0 I 0

69 ILL - utilidade Serve para priorizar projetos com VPL positivo quando há racionamento de capital; Racionamento de capital ocorre quando não há recursos suficientes para se fazer todos os projetos com VPL > 0

70 Capital Próprio Obtido com a venda de ações; Remuneração condicionada ao lucro; Não há garantias para o investidor; Principal não é devolvido pela empresa

71 Capital de terceiros Obtido com a venda de obrigações; Principal é devolvido; Remuneração é incondicional; Há garantia jurídica.

72 Ciclo Operacional É o prazo que vai da entrada da matéria prima no estoque ao recebimento dos valores da venda do produto acabado.

73 Capital de Giro É o montante de recursos que devem ser investidos na empresa para viabilizá-la durante o seu ciclo operacional.

74 Necessidade de CG Necessidade de capital de giro é diferente de investimento em capital de giro.

75 Necessidade de CG N CG E + CR + CMO CP

76 Investimento em CG I CGt = N CGt 1 N CGt

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.

E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado. 1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for

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