A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda."

Transcrição

1 PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização. Quando uma empresa adquire um ativo imobilizado (máquina, equipamentos, veículos, imóveis, etc) este sofre um desgaste no decorrer do tempo e consequentemente, uma desvalorização. A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. A legislação dos países permite que as empresas recuperem parte deste prejuízo, lançando no seu balanço, periodicamente, parte da depreciação como despesa, diminuindo assim a base de cálculo e o valor a ser pago do imposto de renda. As empresas devem seguir as regras impostas pela legislação, tais como o método do cálculo da depreciação (a depreciação lançada não é a real e sim a depreciação contábil ou teórica) e o prazo para a depreciação total de cada ativo (por exemplo máquinas e equipamentos em 10 anos, imóveis em 20 anos, etc). Para o cálculo da depreciação teórica existem vários métodos. É permitido às empresas a escolha de um destes métodos. Serão abordados neste módulo três métodos: o Linear, o de Cole eo Exponencial. Definições e fórmulas comuns: Para qualquer um dos métodos, as definições e fórmulas a seguir são válidas: Onde DP t = Depreciação total nos período 1 à n DP j = Depreciação no período j Onde: VR n =Valor Residual após n períodos VA=Valor de aquisição 1

2 Por exemplo, seja um ativo adquirido por R$ e depreciado em 3 anos por R$ O seu valor residual, ao final do 3º ano, é de R$ Método Linear No método linear, a depreciação por período é constante, portanto a depreciação por período é calculada por: Onde n é o número total de períodos para a depreciação total do ativo. Exemplo: Um veículo foi adquirido por uma empresa por R$ Se para este tipo de ativo é permitida uma depreciação total em 5 anos, qual o valor da depreciação por ano? Montar uma tabela contendo o plano de depreciação. Ano Valor Depreciação Residual Depreciação Acumulada Método de Cole ou da Soma dos Dígitos No método de Cole, a depreciação por período decresce no decorrer do tempo, segundo a fórmula: Onde: DP j = depreciação no período j Fr j = Fração a depreciar j = período da apuração da depreciação 2

3 n=total de períodos para a depreciação total do ativo Exemplo: Um equipamento foi adquirido por uma empresa por R$ Se para este tipo de ativo é permitida uma depreciação total em 10 anos, montar o plano de depreciação. Ano Fração Depreciação Depreciação Acumulada Valor Residual / / / / / / / / / / Método Exponencial No método Exponencial, a depreciação por período decresce no decorrer do tempo exponencialmente. Neste método, é impossível depreciar cem por cento do ativo, pela própria definição do método. As fórmulas utilizadas são: Onde: VR j =Valor residual no final do período j t d =taxa de depreciação j=número de períodos de depreciação = depreciação acumulada até o período j VA= valor de aquisição do ativo Exemplo: uma empresa adota o método exponencial para o cálculo da depreciação dos seus 3

4 ativos. Um ativo foi adquirido por R$ e será depreciado em 5 anos a uma taxa de 25% ao ano. Montar o plano de depreciação. Ano Depreciação Depreciação Acumulada Valor Residual Exercícios resolvidos 1. Qual o valor residual de um ativo, após 6 anos de depreciação linear, adquirido por R$ e cujo prazo de depreciação total é de 10 anos? 2. Qual a depreciação no 15º ano de um imóvel, adquirido por R$ e depreciável cem por cento em vinte anos, se o método utilizado for o da Soma dos Dígitos? 3. Qual o valor residual de um ativo, após 8 anos de depreciação exponencial, a uma taxa de 18% ao ano, adquirido por R$ e cujo prazo de depreciação total é de 10 anos? 4

5 PARTE 8 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos e definições 2. Fluxo de Caixa 3. Método do Valor Presente Líquido (VPL) 4. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) 5. Exercícios resolvidos 1. Conceitos e definições A análise de investimentos se refere à tomada de decisão entre duas ou mais alternativas de investimento, sob o ponto de vista financeiro. Neste módulo são tratadas duas técnicas (métodos) para a análise. Para a utilização das duas técnicas são necessários a taxa mínima de atratividade e o fluxo de caixa projetado das alternativas de investimentos. A taxa mínima de atratividade (tma) é uma taxa de juros que indica o mínimo de rendimento esperado, pelo investidor, para as alternativas analisadas. O seu valor varia de investidor para investidor e também, para um determinado investidor, de acordo com os riscos envolvidos em cada tipo de alternativa. Quanto maior os riscos envolvidos maior será o rendimento esperado. O fluxo de caixa do investimento mostra os valores projetados de saída de caixa (investimento) e entrada de caixa (retorno). Portanto, todos os valores do fluxo de caixa se referem ao futuro. São uma estimativa do que se espera daquele projeto ou investimento. Os riscos estão relacionados, além com os próprios fatores inerentes a cada investimento, como também ao tempo. Quanto maior o prazo do investimento, maior são os riscos devido à incerteza dos números projetados. Os conceitos principais da análise de investimento são: - não existe decisão com uma única alternativa; - apenas as diferenças entre as alternativas são relevantes; - os métodos de avaliação devem considerar o valor do dinheiro no tempo; - todas alternativas tem um prazo definido (não existe alternativa perpétua); - as alternativas devem ter valores de investimento (saída de caixa) e valores de retorno (entrada de caixa). 2. Fluxo de Caixa O fluxo de caixa é uma representação das entradas e saídas de dinheiro ao longo do tempo, do ponto de vista do investidor. 5

6 Saídas de caixa são os valores investidos e são sempre negativos. As entradas de caixa são os valores retornados e são sempre positivos. Os valores sempre se referem ao final do período. Ele pode ser representado por uma tabela ou por um diagrama como mostrado abaixo: Período Entradas Saídas Método do Valor Presente Líquido (VPL) Este método consiste em transportar todos os valores do fluxo de caixa, através da taxa mínima de atratividade, até a data 0 (presente) e somá-los. O resultado é o VPL. Se o valor do VPL for igual à zero, significa que os valores previstos do investimento renderão, caso ocorram como planejados, exatamente o mínimo que o investidor deseja. Se o valor for maior do que zero renderão acima do desejado e menor do que zero, abaixo do desejado. A decisão é tomada para o investimento que apresentar o maior VPL desde que ele seja maior ou igual à zero. Para a utilização deste método, todos os investimentos devem ter a mesma duração. Caso isto não ocorra, deve-se equalizar todos os fluxos de caixa tornando-os com durações iguais, repetindo os investimentos tantas vezes até que a duração seja o mínimo múltiplo comum entre as durações originais. Para o cálculo do VPL é utilizada a seguinte fórmula: 6

7 Onde FC j =Valor do fluxo de caixa na data j tma=taxa mínima de atratividade Por exemplo, considerando o fluxo de caixa do item 2 e uma tma de 15% ao período: O resultado positivo significa que a previsão é que o investimento renderá acima dos 15% por período, esperado. 4. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) Este método consiste em encontrar a taxa de juros que faz o VPL do fluxo de caixa se igualar à zero. Se esta taxa (TIR) for igual à tma significa que a previsão é que o investimento renderá exatamente o esperado. O investimento será então atrativo se a TIR for maior ou igual à tma. E adota-se o investimento que apresentar a maior TIR. Não há uma fórmula direta para o cálculo da TIR. Pode-se recorrer às planilhas eletrônicas (MS- Excel, BrOffice.org Calc) ou às calculadoras financeiras, que possuem funções para o cálculo da TIR. Caso não seja possível o acesso a um destes recursos, utiliza-se métodos numéricos, como método iterativo ou um método gráfico por aproximação. Utilizando o fluxo de caixa do item 2, monta-se a seguinte fórmula: A questão é encontrar a taxa i que faz VPL=0. Utilizando um método iterativo, deve-se adotar um valor inicial para i. Um ponto de partida pode ser a tma. Para uma tma de 15% por período, VPL=1.073,30, já calculado no item 3. Como este valor é positivo, aumenta-se o valor de taxa para diminuir o VPL. Adotando 20% por período, VPL=613,74; Como este valor ainda é positivo, aumenta-se novamente o valor da taxa. Adotando 30% por período, VPL=-60,52. Como este valor é negativo, a TIR está entre 20% e 30% por período. A próxima taxa é a média aritmética destas duas últimas: 25%. VPL=242,34. A TIR está entre 25% e 30% (sempre entre os dois últimos VPLs de sinais opostos). 7

8 Próxima taxa: média de 25% e 30%, 27,5%. VPL=83,35. A TIR está entre 27,5% e 30%. Próxima taxa: média de 27,5% e 30%, 28,75%. VPL=9,63 E assim sucessivamente até se obter o valor com o erro máximo, considerando o valor de VPL o mais próximo de zero. A TIR, neste caso é de 28,92% por período. Como é maior que a tma, o investimento é atrativo. 5. Exercícios resolvidos 1. Um investidor comprou um apartamento por $ Ele gastou nas reformas, $ no primeiro mês, $ no segundo mês, $ no terceiro mês, $ no quarto mês e $9.000 no quinto mês e vendeu o apartamento no sétimo mês por $ Usando o método do VPL, verificar se este investimento é atrativo para uma taxa mínima de atratividade de 42,6% ao ano. Fluxo de Caixa: Como o período é mensal, deve-se utilizar a taxa equivalente ao mês: Portanto o investimento é atrativo (VPL>0). 2. Utilizar os métodos do VPL e da TIR para analisar qual dos investimentos abaixo, representados pelos seus fluxos de caixa, é o mais atrativo para uma tma de 25% ao ano. Ano Invest1 Invest

9 Utilizando as fórmulas e métodos apresentados, obtêm-se os seguintes valores: Invest1: VPL 1 =4.684 e TIR 1 =85,3% a.a. Invest2: VPL 2 =9.989 e TIR 2 =78,6% a.a. Pelo método do VPL, Invest2 é mais atrativo que Invest1 e pelo método da TIR, Invest1 é mais atrativo que Invest2. Qual a decisão a ser tomada? A análise isolada em cada método leva a decisões diferentes. Se forem adotados os dois métodos e se houver uma divergência no resultado entre eles, prevalece o resultado encontrado pelo método do VPL. 9

CONTABILIDADE BÁSICA. Aula 26. Prof.: Marcelo Valverde

CONTABILIDADE BÁSICA. Aula 26. Prof.: Marcelo Valverde CONTABILIDADE BÁSICA Aula 26 Prof.: Marcelo Valverde Plano de Ensino da Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA Depreciação É a despesa com a desvalorização do bem tangível em função do uso, do tempo ou da obsolescência.

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Depreciação, Amortização e Exaustão Parte 2 Prof. Cláudio Alves Métodos de Depreciação: Existem os seguintes métodos de depreciação: - Quotas

Leia mais

VALOR PRESENTE C C * (1 + 0,025)

VALOR PRESENTE C C * (1 + 0,025) VALOR PRESENTE Um televisor está sendo ofertado a $800 para pagamento daqui a um mês por cheque pré-datado. A melhor aplicação financeira que você poderia fazer está rendendo 2,5% ao mês. Você considera

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa.

2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa. 1 Capitulo 2 - Impostos e Depreciação. 2.1 - Influência dos impostos no fluxo de caixa. Os impostos são despesas e devem ser considerados no fluxo de caixa. Podemos classificar os impostos em três grupos:

Leia mais

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Economia Para Engenharia Elétrica (TE142) Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Professor:

Leia mais

Reunião 10. Análise Financeira

Reunião 10. Análise Financeira Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00

Leia mais

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado. PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Ativo Intangível / Depreciação, Amortização e Exaustão Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública ATIVO INTANGÍVEL Características do Ativo Intangível

Leia mais

Taxa Interna de Retorno

Taxa Interna de Retorno Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Taxa Interna de Retorno Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000

Leia mais

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade

24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema

Leia mais

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;

05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos; As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de

Leia mais

Alienação e Baixa de Bens do Ativo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

Alienação e Baixa de Bens do Ativo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato Alienação e Baixa de Bens do Ativo Contabilidade - Prof: Fernando Aprato A baixa de um bem constante do ativo somente poderá ser realizada na contabilidade, se houver a efetiva retirada física do bem.

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Análise de Viabilidade Econômica de Empreendimentos Análise de Alternativas de Investimentos Análise de Alternativas de Investimentos Critérios para Análise: Pay - Back

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Critérios para Análise: Pay - Back CUI DA DO Valor Presente Líquido (VPL) Valor Anual (VA) Taxa Interna de Retorno (TIR) E X A T O S 2 1 02/11/97 Túnel

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA FACULDADE COMUNITARIA DE RIO CLARO ANHANGUERA EDUCACIONAL MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Edílson Celso Luiz Domingues Junior RA 0820290 2º Semestre ADM Taxa Interna de Retorno. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)

Leia mais

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos

Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise

Leia mais

IMOBILIZADO CPC - 27

IMOBILIZADO CPC - 27 IMOBILIZADO CPC - 27 Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO Despesa com depreciação DÉBITO $ $ $ Depreciação acumulada CRÉDITO $ $ $ VALOR CONTÁBIL DO BEM ATIVO IMOBILIZADO... $ 100.000,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA... $( 40.000,00)

Leia mais

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos

Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos Copyright@ Abelardo Puccini. 2009. Editora Saraiva. Taxa Mínima de Atratividade - 1 Taxa Mínima de Atratividade (i Min ) é o custo de oportunidadedo investidor.

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática

Leia mais

Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$

Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ 2.000,00; o primeiro foi feito no dia 1.º/3/2009. II Dois

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Critérios para Análise: Pay - Back CUI DA DO Valor Presente Líquido (VPL) Valor Anual (VA) Taxa Interna de Retorno (TIR) E X A T O S 19/02/2013 Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne e crustáceos. O volume máximo de produção anual é estimado

Leia mais

UNISALESIANO APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II. 6º Semestres de ADM

UNISALESIANO APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II. 6º Semestres de ADM UNISALESIANO APOSTILA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES II 6º Semestres de ADM Profª Ma. Máris de Cássia Ribeiro Vendrame LINS / 2018 ANÁLISE DE INVESTIMENTO 1. INTRODUÇÃO O administrador tem como

Leia mais

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO.

RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Contabilidade Carreiras Policiais RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS. OPERAÇÕES COM SEGUROS. DEPRECIAÇÃO. Gustavo Muzy RECEITAS E DESPESAS ANTECIPADAS As receitas e despesas antecipadas, também chamadas de

Leia mais

MÓDULO 1 - Exercícios complementares

MÓDULO 1 - Exercícios complementares MÓDULO 1 - Exercícios complementares a. Juros Simples 1. As ações do Banco Porto apresentam uma taxa de rentabilidade de 20% ao ano. Qual será o valor futuro obtido, se você aplicar R$ 2.000,00 a juros

Leia mais

Aula 3. Planejamento de Custos em Projetos

Aula 3. Planejamento de Custos em Projetos Aula 3 Planejamento de Custos em Projetos Objetivos Detalhes sobre Juros Simples e Compostos. Equivalência de taxas. Detalhes sobre Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno e Payback. O Valor do

Leia mais

PARTE 1 - JUROS SIMPLES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Definições e nomenclatura 2. Conceito de capitalização simples 3. Fórmulas 4. Exercícios resolvidos

PARTE 1 - JUROS SIMPLES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Definições e nomenclatura 2. Conceito de capitalização simples 3. Fórmulas 4. Exercícios resolvidos PARTE 1 - JUROS SIMPLES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Definições e nomenclatura 2. Conceito de capitalização simples 3. Fórmulas 4. Exercícios resolvidos 1. Definições e nomenclatura A Matemática Financeira

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne

Leia mais

Critérios alternativos para orçamento de capital

Critérios alternativos para orçamento de capital Critérios alternativos para orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 15 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Critérios alternativos 15 de setembro de 2014 1 / 34 Tempo de payback O tempo

Leia mais

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS

PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE PARA PROJETOS PLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO PARA PROJETOS PLANEJAMENTO Embora existam diferentes definições, planejamento (ou planificação) é, antes de mais nada, a formulação sistemática de um

Leia mais

Avaliação de Investimentos e financiamentos

Avaliação de Investimentos e financiamentos Avaliação de Investimentos e financiamentos 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova fábrica

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques 1 Alegria, felicidade e emoção rumo à sua aprovação 2 AULA 9 de 10 3 CONTABILIDADE GERAL PRINCIPAIS ASSUNTOS COBRADO EM PROVA DVA Fluxo de

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender o valor do dinheiro no tempo; üsaber como decidir sobre um projeto; üidentificar a Taxa interna de retorno do investimento. 4 October 2016 CCE0370

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I I AULA MODELO SOBRE DEPRECIAÇÃO, EXAUSTÃO E AMORTIZAÇÃO Conceito a) Legislação Societária

Leia mais

PROCESSOS DE AJUSTES

PROCESSOS DE AJUSTES AULA 11: PROCESSOS DE AJUSTES Disciplina: Contabilidade introdutória Professor: Thaiseany de Freitas Rêgo Mossoró-RN 2017 1 JUSTES Deve ser realizado ao final de cada mês Regime de competência Fato gerador

Leia mais

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba Avaliação de Investimentos Prof. Adriano Paranaiba 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157

Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157 EACH USP Gestão Ambiental Elaboração e Análise de Projetos Socioambientais ACH-1157 Prof. Alexandre Toshiro Igari Profa. Sylmara Gonçalves Dias Monitor: Renato Inhasz Paiva renatoip@usp.br 1 Referências

Leia mais

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Prof. Walter Sousa

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Prof. Walter Sousa MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de um universo temporal.

Leia mais

AFLP Análise Financeira de Longo Prazo. Assunto: Valor Presente Líquido (VPL)

AFLP Análise Financeira de Longo Prazo. Assunto: Valor Presente Líquido (VPL) AFLP Análise Financeira de Longo Prazo Assunto: Valor Presente Líquido (VPL) Fonte: Prof. Chiesa Economia Empresa : Prof. Volney CURTO E LONGO PRAZO Investimentos Operacionais. Curto Prazo: capital de

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita

Leia mais

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.

Quais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment. USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais

Leia mais

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017:

Considerando-se apenas as informações apresentadas, apresente o registro contábil relativo à apuração do ICMS no mês de fevereiro de 2017: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA: QUESTÕES DE REVISÃO 01) Uma Sociedade Empresária que possui um único estabelecimento apresentava, em 31.1.2017, após a apuração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias ICMS,

Leia mais

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho

Palestra. Ativo Imobilizado Regras Atualização. Maio Elaborado por: Alvaro Augusto Ricardino Filho Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Gestão de Micro e Pequenas Empresas

Gestão de Micro e Pequenas Empresas Gestão de Micro e Pequenas Empresas Plano Financeiro Professor: Charles Leite Introdução A inclusão de um plano financeiro dentro de um plano de negócios procura demonstrar um conjunto de projeções abrangentes

Leia mais

Olá, pessoal! A seguir o artigo sobre exaustão preparado pelo Professor Luciano Rosa!

Olá, pessoal! A seguir o artigo sobre exaustão preparado pelo Professor Luciano Rosa! Olá, pessoal! A seguir o artigo sobre exaustão preparado pelo Professor Luciano Rosa! Uma excelente oportunidade para aprofundar um pouco mais sobre o assunto. Lembre-se de que se o treino difícil, o jogo

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Prof Panesi São Paulo 2017 Sumário INTRODUÇÃO... 1 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO... 3 1) Tempo de Retorno (Tr ) ou Payback... 3 2) Taxa interna de retorno

Leia mais

DEPRECIAÇÃO

DEPRECIAÇÃO 1 de 6 31/01/2015 14:53 DEPRECIAÇÃO Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil (NBC T 19.1 - Ativo Imobilizado), ou seja, o registro da redução do valor

Leia mais

Ativo Imobilizado. Lista de Exercícios 3

Ativo Imobilizado. Lista de Exercícios 3 Ativo Imobilizado Lista de Exercícios 3 1. (CFC 2012) Uma sociedade empresária apresentou os seguintes dados relativos a um bem registrado no Imobilizado da empresa: Descrição Saldos em 31.12.2011 Custo

Leia mais

Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos

Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade. Problemas sobre Análise de Investimentos Disciplina: Análise de Investimentos Prof. Lélis Pedro de Andrade Problemas sobre Análise de Investimentos Problema 1 O Posto de Gasolina Tanque Cheio pensa em montar uma pequena unidade destinada a serviços

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Leasing

Lista de Exercícios sobre Leasing Lista de Exercícios sobre Leasing Ressalva: Em todos os exercícios, foi considerado que as empresas envolvidas adotam as normas CPC/IFRS para publicação Premissa comum: quando necessário, o valor residual

Leia mais

Comentários da prova SEFAZ-PE Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova SEFAZ-PE Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PE ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PE Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PE realizado no último

Leia mais

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa

1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08 Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização

Leia mais

Administração de Custos

Administração de Custos Administração de Custos Receitas Representa o faturamento da empresa Tipos de Custos Custos Diretos: Referem-se aos fatores diretamente utilizados na fabricação dos produtos e variam normalmente de forma

Leia mais

Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios

Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios 1. Conceitos básicos de contabilidade e importância para finanças a. O que é contabilidade e quais são os três principais

Leia mais

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares Exercício 45 Custo capital a/a 20% Anos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Fluxo caixa livre (20.000) 10.000 6.000 5.000 4.000 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 4.800 VP 8.333 4.167 2.894 1.929 1.125 938 781 VP acumulado

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL A decisão de oferecer um curso de Gestão Financeira Empresarial se deve a demanda estimada na região, buscando atender às expectativas de formação profissional. Atualmente,

Leia mais

Matemática Financeira 5ª edição

Matemática Financeira 5ª edição Capítulo 5 Matemática Financeira 5ª edição por Carlos Patricio Samanez 1 11. Todos os reservados. Séries periódicas uniformes As séries periódicas uniformes (ou rendas certas) podem ser divididas em séries

Leia mais

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II.

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II. Curso: Administração Período: 4º 20172 Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Observações: 1) O trabalho precisa ser entregue impresso com as

Leia mais

08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira

08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa Três objetivos do capítulo Entender os propósitos da Matemática Financeira; Saber construir

Leia mais

Contabilidade Geral Valter Ferreira

Contabilidade Geral Valter Ferreira Contabilidade Geral Valter Ferreira 1. (FCC 2017) Em 31/12/2015, a empresa ATP S.A. possuía R$ 520.000,00 em duplicatas a receber de clientes e saldo na conta Estimativa de Perdas com Créditos de Liquidação

Leia mais

MBA em Administração e Finanças Matemática Financeira e Análise de Investimentos Análise Financeira

MBA em Administração e Finanças Matemática Financeira e Análise de Investimentos Análise Financeira Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Administração e Finanças Matemática Financeira e Análise de Investimentos Análise Financeira Nelson Castanheira Introdução Vamos discutir um

Leia mais

ECONOMIA. Microeconomia. Taxa Interna de Retorno. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Microeconomia. Taxa Interna de Retorno. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Microeconomia Prof. Alex Mendes Conceitos e princípios da análise de investimento: A primeira questão que surge ao se analisar um investimento é quanto ao próprio objetivo da análise. Visão Ultrapassada

Leia mais

Questões Resolvidas Questões Resolvidas... 10

Questões Resolvidas Questões Resolvidas... 10 Questões Resolvidas... 2 Contabilidade Geral e Avançada... 2 Perícia Contábil... 9 Questões Resolvidas... 10 Contabilidade Geral e Avançada... 10 Perícia Contábil... 23 Material Extra Prova da Prefeitura

Leia mais

Contabilidade Geral Carreiras Fiscais DEPRECIAÇÃO. AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO. Gustavo Muzy DEPRECIAÇÃO

Contabilidade Geral Carreiras Fiscais DEPRECIAÇÃO. AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO. Gustavo Muzy DEPRECIAÇÃO Contabilidade Geral Carreiras Fiscais DEPRECIAÇÃO. AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO. Gustavo Muzy CONCEITO. DEPRECIAÇÃO A depreciação corresponde a uma estimativa da perda de valor de bens do ativo imobilizado,

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação

Leia mais

Análise da Taxa de Retorno: Alternativa Única

Análise da Taxa de Retorno: Alternativa Única ENGINEERING ECONOMY, Sixth Edition by Blank and Tarquin Análise da Taxa de Retorno: Alternativa Única Aula 14 Objetivos 2 1. Definição da Taxa de Retorno (TIR) 2. TIR usando VP e VF 3. Cuidados ao se utilizar

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

Contabilidade. Fluxo de Caixa. Professor Jacó Braatz.

Contabilidade. Fluxo de Caixa. Professor Jacó Braatz. Contabilidade Fluxo de Caixa Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade FLUXO DE CAIXA Taxa interna de retorno / Valor futuro e valor presente Fluxo de Caixa O que é um fluxo de

Leia mais

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015

Valor presente líquido e orçamento de capital. Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Valor presente líquido e orçamento de capital Roberto Guena de Oliveira 5 de outubro de 2015 Fluxos de caixa incrementais Fluxos de caixa incrementais Ao avaliar a viabilidade de um projeto, a empresa

Leia mais

1 LISTA DE QUESTÕES. 1) Uma empresa apresentava, em 01/01/2013, o seguinte balanço patrimonial:

1 LISTA DE QUESTÕES. 1) Uma empresa apresentava, em 01/01/2013, o seguinte balanço patrimonial: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Uma empresa apresentava, em 01/01/2013, o seguinte balanço patrimonial: Em 2013 a empresa vendeu o terreno por R$ 4.000,00 à vista e pagou imposto de renda de 34% sobre o lucro.

Leia mais

Caderno de Prova 04, Tipo 001

Caderno de Prova 04, Tipo 001 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...

Leia mais

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno:

Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

Atividades 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN K 100 ON 100 PN 200

Atividades 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN K 100 ON 100 PN 200 Atividades A B C D 70 ON 20 ON 5 ON 5 ON - PN - PN 50 PN 50 PN 70 20 55 55 CONTROLADA COLIGADA COLIGADA CUSTO K- é controlada de A possui 70% do capital votante de K K é Coligada B possui 20% do capital

Leia mais

ANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1

ANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1 ANÁLISES FINANCEIRAS 1 O Projeto de Negócios deve estar acompanhado do Quadro de Usos e Fontes, no qual constará o detalhamento dos investimentos a serem realizados para a construção e a operação e os

Leia mais

CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS

CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS CURSO DA NOVA CONTABILDIADE DISCIPLINA DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PATRIMONIAIS Profa. Angelita Adriane de Conto EXERCÍCIOS 1 Relacione cada alternativa: a) Neste primeiro momento, por se tratar de uma

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia...

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia... SUMÁRIO 1 Introdução..................................................... 1 1.1 O crédito e o juro......................................................... 1 1.2 O surgimento do crédito e do sistema financeiro..............................

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise

Leia mais

SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA

SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA SEFAZ RS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL MATEMÁTICA Atente às tabelas financeiras que encontram-se nas páginas 0 e. QUESTÃO 5 A sequência numérica (6, x,, y,...) é uma progressão aritmética. A partir

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira AULA 00 Matemática Financeira Aula Demonstrativa Professor Henrique Tiezzi www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Henrique Tiezzi 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo

Leia mais

Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD

Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD 1 Método do Fluxo de Caixa Descontado - FCD Michele Nascimento Jucá José Savoia 2 Agenda 5 Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) 5.1 Introdução 5.2 Princípios Gerais 5.3 Metodologia de Cálculo 5.4

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

Matemática Financeira Moderna ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS REAIS

Matemática Financeira Moderna ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS REAIS Matemática Financeira Moderna ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM ATIVOS REAIS ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Os bens podem ser classificados em bens de consumo corrente e durável e ativos. Os bens de consumo corrente

Leia mais