Universidade Federal de Itajubá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Federal de Itajubá"

Transcrição

1 Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica Critérios para Análise: Pay - Back CUI DA DO Valor Presente Líquido (VPL) Valor Anual (VA) Taxa Interna de Retorno (TIR) E X A T O S 2 1

2 02/11/97 Túnel submarino ligará Santos ao Guarujá Valor estimado da construção: R$155 milhões Período de concessão: 50 anos Taxa da prefeituras e a Codesp: 15% Movimento atual, através das balsas: 4,69 milhões de veículos por ano Pedágio médio: R$4,50 por veículo Pela estimativa da Codesp o vencedor da concorrência terá o retorno do investimento em menos que 9 anos. Na virada do século, já teremos o túnel, afirma Marcelo Azeredo, 35, presidente da Codesp. 3 Utilização dos métodos de decisão econômica nas maiores empresas do BRASIL 4 2

3 Critério principal utilizado Taxa de retorno contábil 7,5% VPL ou assemelhado 11% Outros 10% Urgência 3% TIR 49% Pay back com atualização 14% Pay back sem atualização 5% 5 Critério complementar utilizado Urgência TIR 13% 16% Pay back sem Outros 15% atualização 9% Taxa de retorno contábil 7,5% VPL ou assemelhado 20% Pay back com atualização 23% 6 3

4 Informações interessantes: Principal critério utilizado: TIR; Segundo critério utilizado: Pay back. 7 Pay - Back É o tempo de recuperação do investimento Exemplo T = 3 anos

5 02/11/97 Túnel submarino ligará Santos ao Guarujá Valor estimado da construção: R$155 milhões Período de concessão: 50 anos Taxa da prefeituras e a Codesp: 15% Movimento atual, através das balsas: 4,69 milhões de veículos por ano Pedágio médio: R$4,50 por veículo Pela estimativa da Codesp o vencedor da concorrência terá o retorno do investimento em menos que 9 anos. Na virada do século, já teremos o túnel, afirma Marcelo Azeredo, 35, presidente da Codesp. 9 Pay - Back É o tempo de recuperação do investimento! Exemplo do túnel: 4,69 x 4,50 x 0,85 = R$ 18 milhões/ano 1 50 T = 155/18 = 8,6 anos R$ 155 milhões 10 5

6 Pay - Back Os problemas do método 11 Pay - Back Erros T = 3 anos T = 3 anos O segundo investimento é melhor mas o método pay-back falha! 12 6

7 Pay - Back Outro Erro T = 3 anos T = 3 anos Aparentemente o primeiro investimento é melhor mas o método pay-back falha! 13 Taxa Mínima de Atratividade (TMA) É a taxa a partir da qual se aceita investir Conceitos: 1. TMA - Maior taxa sem risco do mercado 2. TMA - Custo do Capital Mais Aceito 14 7

8 ATIVO Circulante: - Caixa; - Aplicações financeiras; - Contas a receber de curto prazo; - Estoques. Realizável Longo Prazo: - Contas a receber de longo prazo. Permanente: - Investimentos; - Imobilizado; - Diferido. PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. = Ativo = = Passivo 15 ATIVO Circulante: - Caixa; - Aplicações financeiras; - Contas a receber de curto prazo; - Estoques. Realizável Longo Prazo: - Contas a receber de longo prazo. PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Fontes de $ Permanente: - Investimentos; - Imobilizado; - Diferido. Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. 16 8

9 Aplicações do $ ATIVO Circulante: - Caixa; - Aplicações financeiras; - Contas a receber de curto prazo; - Estoques. Realizável Longo Prazo: - Contas a receber de longo prazo. Permanente: - Investimentos; - Imobilizado; - Diferido. PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. 17 ATIVO Circulante: - Caixa; - Aplicações financeiras; - Contas a receber de curto prazo; - Estoques. Realizável Longo Prazo: - Contas a receber de longo prazo. Aplicações do $ Permanente: - Investimentos; - Imobilizado; - Diferido. PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Fontes de $ Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. 18 9

10 PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) CT: Capital de terceiros Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. CP: Capital próprio 19 PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. % Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. % % % Média ponderada TMA 20 10

11 PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. CT: Qual o mais caro para a empresa? Capital de terceiros Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. CP: Capital próprio 21 PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. 15 % Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) 17 % 18 % Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. 22 % 22 11

12 ATIVO Circulante: - Caixa; - Aplicações financeiras; - Contas a receber de curto prazo; - Estoques. Realizável Longo Prazo: - Contas a receber de longo prazo. Permanente: - Investimentos; - Imobilizado; - Diferido. PASSIVO Circulante: - Fornecedores; - Contas a pagar de curto prazo. Exigível a Longo Prazo: - Dívidas de longo prazo (Financiamentos) Patrimônio Líquido: - Capital social; - Reservas; - Lucros acumulados. = Ativo = = Passivo 23 12

13 Valor do Negócio n 0 É o Valor Presente dos Fluxos de Caixa Futuros V Negocio n 25 Valor Presente Líquido (VPL) 0 É o Valor presente de todos os fluxos de caixa futuros, incluindo investimentos. É o Valor do Negócio menos os investimentos na data zero n Se VPL 0 VPL positivo: Atrativo n 26 13

14 Valor Anual (VA) n 0 VA Se VA positivo: Atrativo n 27 Taxa Interna de Retorno (TIR) É a taxa que iguala o Valor Presente a zero VPL TIR n i VPL = - Invest. + Resultados ((1+i) n 1)/((1+i) n. i) + VR (1 + i) - n 28 14

15 VPL Taxa Interna de Retorno (TIR) VPL + TIR TMA 2 i TIR > TMA = Viável TIR < TMA = Inviável VPL - TMA /11/97 Túnel submarino ligará Santos ao Guarujá Valor estimado da construção: R$155 milhões Período de concessão: 50 anos Taxa da prefeituras e a Codesp: 15% Movimento atual, através das balsas: 4,69 milhões de veículos por ano Pedágio médio: R$4,50 por veículo Qual o Valor do Negócio? Qual o VPL? Qual o VA? Qual a TIR? 30 15

16 Valor Presente Líquido Exemplo do túnel: 4,69 x 4,50 x 0,85 = R$ 18 milhões/ano 50 anos R$ 155 milhões TMA = 18 % aa 31 No Excel: 32 16

17 No Excel: 33 No Excel: 34 17

18 No Excel: 35 Valor Presente Líquido Exemplo do túnel: 4,69 x 4,50 x 0,85 = R$ 18 milhões/ano 50 anos VNeg = 18 ((1+0,18) 50 1)/((1+i) 50. 0,18) = R$ 99,64 milhões R$ 155 milhões TMA = 18 % aa VPL = = - R$ 55,36 milhões Inviável 36 18

19 Exemplo do túnel: TIR 4,69 x 4,50 x 0,85 = R$ 18 milhões/ano R$ 155 milhões TMA = 18 % aa VPL = ((1+i) 50 1)/((1+i) 50. i) = 0 i = TIR = 11,52 % ao ano < 18 % Inviável 50 anos 37 19/05/2009 Cotidiano Ponte substituirá ligação por balsas entre Santos e Guarujá A ligação seca entre Santos e Guarujá, que substituirá a atual travessia feita por balsas, será realizada por uma ponte estaiada com 2,8 quilômetros de extensão e altura de 70 metros. Assim, a possibilidade de se fazer um túnel sob o canal do estuário está completamente descartada. A situação da ligação Santos/Guarujá 38 19

20 A situação da ligação Santos/Guarujá Ponte Estaiada fará ligação Santos x Guarujá 10 março 2010 O complexo, que deverá ter 4,6 km, incluindo 1 km de ponte estaiada, está orçado em R$ 700 milhões e tem previsão de entrega para daqui a 30 meses, segundo a assessoria de comunicação do governo. 39 Exemplo III. 2 Caso da Termelétrica a gás Uma empresa do setor de energia estuda um investimento em uma termelétrica a gás de 350 MW e levantou os seguintes dados: Investimento: $ ,00 por MW instalado Produção de energia: MWh por ano Preço da energia elétrica produzida: $30,00 por MWh Custos de Operação e Manutenção: $ 4,00 por MWh Outros Custos (Transporte de energia, etc.): $ ,00 por ano Consumo de gás: m3 por ano Custo do gás: $ 0,06 por m3 O horizonte de planejamento é de 20 anos, após os quais a termelétrica será vendida por $35 milhões. Se a TMA da empresa é de 15% ao ano, qual é o Valor do Negócio e o VPL? O negócio é viável? 40 20

21 Caso da Termelétrica a gás Dados: Potência = 350 MW Invest = $ por MW Produçao = MWh por ano Tarifa = 30 $ por MWh Custos OM = 4 $ por MWh Outros = $ por ano Consumo gas = m3 por ano Custo gas = 0,06 $ por m3 N = 20 anos VR = $ TMA = 15% ao ano Receita = Custos = Resultados Antes do IR Valor Neg = VPL = TIR = VA = N Fluxo 41 Caso da Termelétrica a gás Dados: N Fluxo Potência = 350 MW Invest = $ por MW Produçao = MWh por ano Tarifa = 30 $ por MWh Custos OM = 4 $ por MWh Outros = $ por ano Consumo gas = m3 por ano Custo gas = 0,06 $ por m N = 20 anos VR = $ TMA = 15% ao ano Receita = Custos = Resultados Antes do IR Valor Neg = $ , VPL = $ , TIR = 23,61% VA = R$ ,

22 Estudo de caso Considerando o esgotamento do sistema de 13,8 kv que atende a região de periquitos, realize a avaliação econômica da SE, doravante denominada Periquitos. Os dados a seguir estão simplificados e serão detalhados no decorrer do curso. Por enquanto não será considerada a receita pela remuneração do investimento. Obras e instalações (SE e LT em 138 kv e Telecom): R$ ,00 Projeção do crescimento do mercado: 3,8 % ao ano Receitas do mercado de energia adicional e redução de perdas no primeiro ano: R$ ,00 Custos, despesas e impostos no primeiro ano: R$ ,00 Valor Residual dos equipamentos e obras: Considerar nulo Horizonte do investimento: 20 anos Se a TMA da empresa é de 13,5%, qual é o Valor do Negócio e o VPL? O negócio é viável? Usar o Excel. 43 Estudo de caso Dados: Ano Fluxo Investimento = R$ ,00 0 Receita = R$ ,00 1 Custos, desp,imp = R$ ,00 2 Crescimento = 3,80% 3 TMA = 13,50% 4 Vida = Valor do Negócio= 7 VPL= 8 TIR= 9 VA =

23 Estudo de caso Dados: Ano Fluxo Investimento = R$ , Receita = R$ , Custos, desp,imp = R$ , Crescimento = 3,80% TMA = 13,50% Vida = Valor do Negócio= R$ , VPL= -R$ , TIR= 6,47% VA = -R$ , Valor Presente Líquido Exemplo III.3 Numa análise realizada em determinada empresa, foram detectados custos operacionais excessivamente elevados numa linha de produção, em decorrência da utilização de equipamentos velhos e obsoletos. Os engenheiros responsáveis pelo problema propuseram à gerência duas soluções alternativas. A primeira consistindo numa reforma geral da linha, exigindo investimentos estimados em $ , cujo resultado será uma redução anual de custos igual a $ durante 10 anos, após os quais os equipamentos seriam sucatados sem nenhum valor residual. A segunda proposição foi a aquisição de uma nova linha de produção no valor de $ para substituir os equipamentos existentes, cujo valor líquido de revenda foi estimado a $ Esta alternativa deverá proporcionar ganhos de $ por ano, apresentando ainda um valor residual de $ após dez anos. Sendo a TMA para a empresa igual a 8% ao ano, qual das alternativas deve ser preferida pela gerência? 46 23

24 Alternativas Reforma: Investimento = $ Redução de custos = $ n = 10 anos Aquisição: Investimento = $ Venda Equip. = $ Ganhos = $ Valor Residual = $ n = 10 anos TMA= 8 % Pay Back - Exemplo Reforma: Investimento = $ Redução de custos = $ n = 10 anos Melhor Aquisição: Investimento = $ Venda Equip. = $ Pay Back = /2.000 = 5 anos Ganhos = $ Valor Residual = $ n = 10 anos TMA= 8 % Pay Back = /4700 = 6,38 anos 48 24

25 Dados Ano Fluxo ref. Fluxo aqui. Alternativa: Reforma Aquisição 0 Investimento Receitas Valor residual Vida TMA 8% Vneg = VPL = VA = TIR = 49 Valor Presente Líquido - Exemplo Reforma: Investimento = $ Redução de custos = $ n = 10 anos Aquisição: Investimento = $ Venda Equip. = $ Ganhos = $ Valor Residual = $ n = 10 anos Melhor opção TMA= 8 % Viável VPL = Viável VPL =

26 Valor Anual Exemplo Viável Melhor opção VAnual = 509,7 Viável VAnual = 968,1 51 Taxa Interna de Retorno Exemplo Reforma: i = 15,1% TIR = 15,1 % > TMA Viável 52 26

27 Taxa Interna de Retorno Exemplo Aquisição: i = 12% TIR = 12 % > TMA Viável 53 Taxa Interna de Retorno Exemplo Reforma: TIR = 15,1 % VPL = Aquisição: Qual a melhor? TIR = 12 % VPL =

28 Dados Ano Fluxo ref. Fluxo aqui. Alternativa: Reforma Aquisição Investimento Receitas Valor residual Vida TMA 8% Vneg = R$ ,16 R$ ,87 VPL = R$ 3.420,16 R$ 6.495,87 VA = R$ 509,71 R$ 968,08 TIR = 15,10% 12,00% 55 Taxa Interna de Retorno Análise Incremental Aquisição Reforma: Menos Calcular a TIR deste fluxo 56 28

29 Taxa Interna de Retorno Análise Incremental Aquisição Reforma: i = 10,7% TIR = 10,7% > TMA Melhor Opção: Aquisição 57 Taxa Interna de Retorno - Análise Incremental VPL 6496 Ponto de Fischer ,1% i Reforma TMA 8% 10,7% 12% Aquisição 58 29

30 TIR Exemplo proposto: Item III.6 problema 07 Os projetos X e Y são duas propostas mutuamente exclusivas. O projeto X requer um investimento presente de $ As receitas anuais estimadas para 25 anos são de $ As despesas anuais estimadas, sem o imposto de renda, são $ O imposto de renda anual estimado é de $ O projeto Y requer um investimento presente de $ As receitas anuais estimadas para 25 anos são de $ As despesas anuais estimadas, sem o imposto de renda são $ Imposto de renda anual estimado: $ Em cada projeto é estimado um valor residual de $ ao final dos 25 anos. Assumindo uma TMA depois do imposto de renda de 9% ao ano, faça os cálculos necessários para determinar qual dos projetos é recomendado pelo critério da taxa interna de retorno. 59 TIR Exemplo proposto: Item III.5 problema 07 Projeto X: TIR = 12,22 % > TMA Viável 60 30

31 TIR Exemplo proposto: Item III.5 problema 07 Projeto Y: i = 9,32% TIR = 9,32 % > TMA Viável 61 TIR Exemplo proposto: Item III.5 problema 07 Y - X: Menos Calcular a TIR deste fluxo

32 TIR Exemplo proposto: Item III.5 problema 07 Y - X: TIR = 0 % < TMA Melhor: X 63 32

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Análise de Sensibilidade 21/08/2012 Prof. José Arnaldo B. Montevechi 1 Fluxo de Caixa ( + ) 0 1 2 3 n Parcela compostas por: ( - ) Investimento Receitas,

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 50.383 78.050 Fornecedores 22.725 23.096 Contas

Leia mais

Gas Brasiliano Distribuidora S.A.

Gas Brasiliano Distribuidora S.A. Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas

Leia mais

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.

Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida

Leia mais

Avaliação de Projetos e

Avaliação de Projetos e www.iem.efei.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 26 Introdução Para avaliação de Projetos e Negócios é necessário: Projetar Demonstração

Leia mais

Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS

Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS IV) Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) Por definição, a taxa interna de retorno de um projeto é a taxa de juros para a qual o valor presente das

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº1 GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº1 GABARITO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: FINANÇAS CORPORATIVAS CÓDIGO: EAD 732 PROFESSO: JOSÉ ROBERTO FERREIRA SAVOIA E-MAIL:

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

Material Didático de Apoio

Material Didático de Apoio Curso de Especialização em Gestão da Produção Viabilidade de Empreendimentos e Sistemas de Custos () Prof. Jorge Muniz jorgemuniz@feg.unesp.br J. Muniz 1 Material Didático de Apoio Cópia das Transparências

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 46 Fornecedores 41.785 Aplicações Financeiras 5.541 Provisão

Leia mais

Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos

Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos Balanço Patrimonial - Exercicios Resolvidos ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 AS RESPOSTAS ESTÃO DE VERMELHO. O BALANÇO PATRIMONIAL - EXERCÍCIOS 1) Aponte a alternativa em que não

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento

Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise

Leia mais

O QUE É E COMO SE CALCULA O VALOR RESIDUAL PELA PERPETUIDADE PARTE II

O QUE É E COMO SE CALCULA O VALOR RESIDUAL PELA PERPETUIDADE PARTE II O QUE É E COMO SE CALCULA O VALOR RESIDUAL! Perpetuidade com crescimento.! A taxa de crescimento do Fluxo de Caixa (G).! Valor residual pela liquidação dos ativos. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17

Contabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17 Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.548 Fornecedores 39.152 Contas a Receber 170.236

Leia mais

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2009 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos 207 Fornecedores 34.860 Aplicações Financeiras 4.887 Provisão Férias e Encargos

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá

Universidade Federal de Itajubá Universidade Federal de Itajubá Engenharia Econômica II Substituição de equipamentos Objetivo Apresentar e discutir ferramentas para a tomada de decisão entre continuar a produzir com determinados equipamentos

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Balanço Patrimonial 31 de dezembro de 2016 31 de dezembro de 2015 Passivo

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 7.332 Fornecedores 39.187 Aplicações Financeiras 18.178 Provisão

Leia mais

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.

Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social. Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais) Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857

Leia mais

Exercícios - Soluções

Exercícios - Soluções Propriedades para Investimento CPC 28/ IAS 40 Exercícios - Soluções EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Exercício 1 - Resposta Ativo imobilizado até a conclusão da obra (manutenção da atividade O

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II

SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados: 1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques

Leia mais

2

2 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Controladora Consolidado ATIVO Jun 2009 Set 2009 Jun 2009 Set 2009 Circulante Disponibilidades 23,0 37,4 56,1 92,1 Contas a receber de clientes 62,8 72,8 114,2 125,9 Estoques

Leia mais

Finanças 1. Aulão Quiz 1

Finanças 1. Aulão Quiz 1 Finanças 1 Aulão Quiz 1 Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 1. Fluxos de caixa financeiros a.

Leia mais

Modelo de Plano de Contas Detalhado

Modelo de Plano de Contas Detalhado Modelo de Plano de Contas Detalhado Código da Conta Descrição da Conta 1. A T I V O 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.01 DISPONÍVEL 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.02 Bancos c/ Movimento 1.1 01.03 Aplicações Financeiras

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PROJEÇÃO DE CAIXA Projeção da evolução do Caixa com base no

Leia mais

Gestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)

Gestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) 6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL

NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.028,94 BANCOS-CONTAS CORRENTES 211.547,05 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 4.614.347,81 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO TÍTULOS A RECEBER 93.509,62 ADIANTAMENTOS

Leia mais

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos

Conceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos Finanças 1 Resumo Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 5. Fluxos de caixa incrementais 6. Análise

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro Atividade Individual

Leia mais

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.

Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. Hotel Ibis Budget Manaus Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016 PASSIVOS

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO Legislação Societária CIRCULANTE Numerário disponível 8.081 6.646 Consumidores e revendedores 83.995 67.906 Devedores

Leia mais

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos

Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados

Leia mais

Slide 1. Contabilidade

Slide 1. Contabilidade Slide 1 Contabilidade Conceitos Básicos OBJETIVO Slide 2 Controlar o Patrimonio Controlar o Resultado Baseada em fatos reais Critérios justos e importantes para uma Decisão Existe desde 1494 Luca Pacioli

Leia mais

ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios

ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Índices de Rotação ou Atividades Índices de Prazos Médios Objetivos Identificar as políticas adotadas pela administração de empresa, relativas aos prazos de recebimentos,

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA I ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Prof. Edson de Oliveira Pamplona Prof. José Arnaldo Barra Montevechi OBJETIVO

ENGENHARIA ECONÔMICA I ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Prof. Edson de Oliveira Pamplona Prof. José Arnaldo Barra Montevechi OBJETIVO ENGENHARIA ECONÔMICA I ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Edson de Oliveira Pamplona Prof. José Arnaldo Barra Montevechi 2000 OBJETIVO Capacitar os participantes a analisar a viabilidade econômica e financeira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro MINI

Leia mais

Etapas da análise das demonstrações

Etapas da análise das demonstrações Etapas da Análise das Demonstrações Financeiras Etapas da análise das demonstrações Coleta de dados Conferência dos dados coletados Preparação dos dados para análise Processamento dos dados Análise dos

Leia mais

FEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome:

FEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome: AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio FEA- USP, 30 de setembro de 2015 Nome: PROVA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA. SOMENTE SERÁ PERMITIDO O USO DE CALCULADORAS

Leia mais

6 Expansão Energética: custos a longo prazo

6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6.1 Idéia Central Para garantir o suprimento, é necessário trazer investimentos, e o investidor precisa de garantias para a recuperação de seu capital. O Novo

Leia mais

Ultragaz Participações S. A. e Sociedades Controladas

Ultragaz Participações S. A. e Sociedades Controladas U l t r a g a z Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 25. 034 26. 185 Aplicações financeiras 56. 613 36. 703 Contas a receber

Leia mais

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM: ( Valores em Reais) ATIVO CIRCULANTE 17.802.769,62 10.829.348,39 DISPONIBILIDADE 7.703.537,60 3.824.493,65 Caixa e Bancos 436.727,86 548.337,85 Aplicações Financeiras 7.266.809,74

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SOCIETÁRIAS 4º Trimestre/2016 818 KM de Rede de Distribuição Alta Tensão 1.737 KM de Rede de Distribuição Baixa Tensão 5.336 Transformadores Instalados 35.887 Postes Instalados

Leia mais

8.000 ATIVO CIRCULANTE

8.000 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Ativo X0 X1 Receita de Vendas 8.000 ATIVO CIRCULANTE 500 2.150 (-) CPV -5.000 Caixa 100 1.000 Lucro Bruto 3.000 Bancos 200 100 (-) Despesas financeiras -1.500

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.859 Fornecedores 40.112 Contas a Receber 77.159

Leia mais

1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento

Leia mais

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já

Leia mais

RESPOSTAS CTB03MA - 1 NPC

RESPOSTAS CTB03MA - 1 NPC Questões solicitadas na avaliação 1ª NPC - 11 de abril de 2016 QUESTÃO 1: (1,0 ponto) RA = Rentabilidade do Ativo RPL = Rentabilidade do Patrimônio Líquido Qual a RA e a RPL da Cia. Excursão, sabendo-se

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

SOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS

SOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras elaboradas para a data base de 30 de novembro de 2009 Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras Elaboradas na Data

Leia mais

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM: ( Valores em Reais) ATIVO CIRCULANTE 16.593.857,87 20.881.086,44 DISPONIBILIDADE 5.578.801,92 12.097.091,80 Caixa e Bancos 212.257,01 1.053.906,30 Aplicações Financeiras 5.366.544,91

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 23.605 Fornecedores 29.103 Contas a Receber 7.623 Provisão Férias

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL - ANEXO 14

BALANÇO PATRIMONIAL - ANEXO 14 ATIVO Exercício Atual PASSIVO Exercício Atual ATIVO CIRCULANTE 652.201,35 PASSIVO CIRCULANTE 236.288,68 Caixa e Equivalentes de Caixa 652.201,35 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.287 Fornecedores 23.610 Contas a Receber 9.023 Provisão Férias

Leia mais

ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA

ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA Assinatura: Nº Questão: 5 INSTRUÇÕES DA PROVA A prova é individual e intransferível, confira os seus dados. Responda dentro da área reservada ao aluno. Não escreva fora das margens ou atrás da folha. Textos

Leia mais

EARNINGS RELEASE 3T17

EARNINGS RELEASE 3T17 Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 2.956 Fornecedores 38.696 Contas a Receber 53.851

Leia mais

ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005

ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. ELETRONUCLEAR CNPJ: / DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 ELETROBRÁS TERMONUCLEAR S.A. CNPJ: 42.540.2 11/000 1-6 7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/09/2005 BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO A T I V O 2005 2004 CIRCULANTE Numerário disponível 805 12.378 Aplicações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL - ANEXO 14

BALANÇO PATRIMONIAL - ANEXO 14 ATIVO Exercício Atual PASSIVO Exercício Atual ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4.161.540,37 Créditos a Curto Prazo PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais

Leia mais

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares

Exercícios resolvidos do livro: Matemática Financeira Aplicada em Análise da Viabilidade de Projetos com HP-12C e Excel Célio Tavares Exercício 45 Custo capital a/a 20% Anos 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Fluxo caixa livre (20.000) 10.000 6.000 5.000 4.000 2.800 2.800 2.800 2.800 2.800 4.800 VP 8.333 4.167 2.894 1.929 1.125 938 781 VP acumulado

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.061 Fornecedores 33.947 Contas a Receber 41.832

Leia mais

Análise econômica de projetos

Análise econômica de projetos Análise econômica de projetos (Analista dos correios, economista, correios, Cespe, 2011) Com relação aos fundamentos de análise de projetos, julgue os itens subsequentes. Entre dois projetos mutuamente

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/2003

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/2003 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31/03/ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO MARÇO DEZEMBRO 2002 CIRCULANTE Numerário disponível 22.737 3.583 Aplicações no mercado aberto 35.350 67.299 Consumidores e revendedores 562.440

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades

Leia mais

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário Capítulo 16 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO 16.1 Planejamento Orçamentário 16.1 Planejamento orçamentário 16.2 Elaboração de quadros orçamentários 16.3 Projeções de resultados Administração Financeira:

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

ROSSI RESIDENCIAL S.A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.002

ROSSI RESIDENCIAL S.A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.002 ROSSI RESIDENCIAL S.A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.002 Estratégia e Performance Operacional: Durante o ano de 2001, a escassez de linhas de financiamentos e o

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07.

MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº /07. MODELO SIMPLIFICADO DE PLANO DE CONTAS ATUALIZADO COM A LEI Nº 11.638/07. 1. ATIVO 1.1 Circulante 1.1.01 Disponível 1.1.01.01 Caixa 1.1.01.01.01 Caixa pequenas despesas 1.1.01.02 Banco conta movimento

Leia mais

Orçamento de Capital. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Capital. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Conceito: É o detalhamento dos investimentos planejados, especialmente os de ampliação do Ativo Não Circulante (antigo Permanente) da empresa, que visam atingir as

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA. ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA ENGENHARIA ECONÔMICA Exercícios Propostos Prof. Dr. Francisco Chaves 1. (P1) Surgiu a oportunidade de se investir em uma pequena fábrica de carne

Leia mais

SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º SEMESTRE / 2016

SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º SEMESTRE / 2016 SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1º SEMESTRE / 2016 Nome: Período: Data: Nota: OBSERVAÇÕES: A prova deverá ser feita com caneta esferográfica preta ou azul. A prova terá a duração de 01 (uma)

Leia mais

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba

Avaliação de Investimentos. Prof. Adriano Paranaiba Avaliação de Investimentos Prof. Adriano Paranaiba 1 Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios futuros. Abertura de uma nova

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Leasing

Lista de Exercícios sobre Leasing Lista de Exercícios sobre Leasing Ressalva: Em todos os exercícios, foi considerado que as empresas envolvidas adotam as normas CPC/IFRS para publicação Premissa comum: quando necessário, o valor residual

Leia mais

Análise de Investimentos Ricardo Suñer Romera Neto

Análise de Investimentos Ricardo Suñer Romera Neto Análise de Investimentos Ricardo Suñer Romera Neto rsromera@hotmail.com Decisão de Investimento Questões a serem respondidas Ativo Circulante / Realizável de Longo Prazo / Ativo Permanente Onde estão aplicados

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise de Investimentos Copyright Pereira, F. I. Prof. Isidro MINI

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DIME COMPLEMENTAR ANUAL 2016 ref. 2015

ORIENTAÇÕES PARA DIME COMPLEMENTAR ANUAL 2016 ref. 2015 ORIENTAÇÕES PARA DIME COMPLEMENTAR ANUAL 2016 ref. 2015 Prezado Cliente, Segue abaixo as instruções para exportação dos dados contábeis para a DIME Complementar Anual, ano base 2015. As regras são as mesmas

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

Informe aos Investidores 1T15 Anexo

Informe aos Investidores 1T15 Anexo Informe aos Investidores 1T15 Anexo Versão 3.0 27/05/2015 1 Sumário Página IV. Informações das Empresas 03 V. Dados de Mercado das Empresas 23 VI. Dados de Geração 23 VII. Dados de Transmissão 27 VIII.

Leia mais

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II.

Curso: Administração Período: 4º Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II. Curso: Administração Período: 4º 20172 Professor: Hiago Ricardo de Mello Francisco Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II Observações: 1) O trabalho precisa ser entregue impresso com as

Leia mais

Balanço Patrimonial consolidado Cia Camilo e Santos S.A e Cia Silva e Silva S.A 31/3/2016 Em R$ Controladora Cia Camilo e Santos S.

Balanço Patrimonial consolidado Cia Camilo e Santos S.A e Cia Silva e Silva S.A 31/3/2016 Em R$ Controladora Cia Camilo e Santos S. O balanço em sequência apresenta a posição final de duas entidades, na data do dia. Cia R$ 200,000,00 Fornecedores - Terceiros R$ 450,000,00 Clientes - Terceiros R$ 150,000,00 R$ 200,000,00 R$ 400,000,00

Leia mais

Consolidação das Demonstrações Contábeis CPC 36 (R3) Exercícios 10 ao 12 - Solução

Consolidação das Demonstrações Contábeis CPC 36 (R3) Exercícios 10 ao 12 - Solução Consolidação das Demonstrações Contábeis CPC 36 (R3) Exercícios 1 ao 12 - Solução EAC 481 Contabilidade Intermediária II Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti 1 Exercício n o 1 A Cia C detém

Leia mais

ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II:

ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II: ATIVIDADES DE REVISÃO CONTABILIDADE II: 01) Classifique as contas: Conta contábil Imóvel Imóvel para aluguel Obras de arte Marca Cliente Caixa Impostos a recolher Impostos a recuperar Fornecedores Veículos

Leia mais

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas

1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

Prof Flávio S. Ferreira

Prof Flávio S. Ferreira Prof Flávio S. Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com 1 O Balanço Patrimonial É o mais importante relatório da contabilidade. DEMONSTRA o patrimônio de uma entidade

Leia mais

Apresentação dos Resultados 2005

Apresentação dos Resultados 2005 Apresentação dos Resultados 2005 Aviso Legal Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº /07

RESOLUÇÃO CFC Nº /07 RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.115/07 Aprova a NBC T 19.13 Escrituração Contábil Simplificada para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes: EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000

Leia mais