GESTÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS

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1 GESTÃO FINANCEIRA DE EMPRESAS Prof. Anderson Valverde Setembro de 2014

2 AGENDA 1. Avaliação de Projetos de Investimento 1.1 Risco e Retorno 1.2 Técnicas de Avaliação de Investimentos Payback simples Payback descontado Valor presente líquido Taxa interna de retorno Taxa interna de retorno modificada Índice de Lucratividade

3 AGENDA 2. Noções de Contabilidade 3. Gestão Financeira de Curto Prazo 3.1. Introdução à Gestão de Curto Prazo 3.2. Gestão do Disponível 3.3. Gestão do Crédito 3.4. Gestão de Estoques

4 Metodologia Exposições Dialogadas Exercícios em sala de aula (40%) Avaliação Individual (60%)

5 OBJETIVO DA GESTÃO Maximização do lucro? ou Maximizar o valor de mercado do capital dos proprietários? FINANCEIRA

6 ESTRUTURA BÁSICA DAS DECISÕES FINANCEIRAS FINANÇAS DE CURTO PRAZO - decisões que afetam os ativos e passivos circulantes. FINANÇAS DE LONGO PRAZO - decisões que afetam os demais ativos e passivos.

7 Risco e Retorno As decisões financeiras são tomadas em um ambiente de incerteza com relação ao futuro; Parte-se do pressuposto que todo investidor tem aversão ao risco e prefere maximizar o retorno de seus investimentos; Risco: capacidade de se mensurar o estado de incerteza de uma decisão mediante o conhecimento das probabilidades de ocorrência de determinados resultados.

8 I Parte Avaliação de Projetos de Investimento

9 Introdução às Teorias de Investimento As decisões de investimento envolvem a elaboração, avaliação e seleção de propostas de aplicações de capital efetuadas com o objetivo, normalmente de médio e longo prazo, de produzir determinado retorno aos proprietários de ativos.

10 Aspectos básicos da avaliação de investimentos Dimensionamento dos fluxos de caixa; Avaliação econômica dos fluxos de caixa com base na aplicação de técnicas de análise de investimento; Definição da taxa de retorno exigida.

11 Valor do Dinheiro no Tempo Valor do dinheiro no tempo

12 Valor Futuro O valor futuro de $ 1,00 aplicado por n períodos a taxa i é : Valor Futuro = $1,00 x ( 1 + i ) n

13 Valor Presente O valor presente de $ 1,00 a ser recebido daqui a n períodos, sendo a taxa de desconto igual a i é : Valor Presente = $1,00 /(1+i) n

14 Fundamentos do Orçamento de Capital

15 Dispêndio de Capital Um dispêndio de capital é uma despesa que a empresa faz, visando gerar benefícios durante um período superior a um ano.

16 Motivos básicos para dispêndio de capital Dispêndio para aquisição de ativos Dispêndio para substituição de ativos Dispêndio para modernização Dispêndios para outras finalidades

17 Tipos de projetos Projetos Independentes: São aqueles cuja a aceitação de um deles não elimina a consideração dos outros. Projetos mutuamente excludentes: A aceitação de um deles elimina a consideração dos outros.

18 Projetos de Investimento e Fluxo de Caixa Tipos padrões de Fluxos de Caixa Investimento Inicial Entradas de Caixa

19 Tipos padrões de fluxo de caixa Fluxo de caixa convencional: Consiste em uma saída inicial seguida por uma série de entradas. Fluxo de caixa não convencional: Consiste em entradas e saídas alternadas.

20 Fluxo de Caixa Convencional $200 $200 $200 $200 $200 $200 $200 $200 Entradas de Caixa 0 Saídas de Caixa $1.000 Tempo (anos)

21 Fluxo de Caixa Não Convencional $500 $500 $500 $500 $500 $500 $500 $500 $500 Entradas de Caixa 0 5 Saídas de Caixa $2.000 $800 Tempo (anos)

22 Qual taxa de desconto utilizar? Custo de Capital (k): Custo de Oportunidade: é a melhor remuneração do investimento que seria obtida em uso alternativo. Taxa Mínima de Atratividade (TMA) = Taxa de Retorno Básica + Prêmio pelo Risco Custo Médio Ponderado de Capital CMPC

23 Investimento Inicial Esquema Básico Custo do novo projeto (+) Custo de instalação ( - ) Recebimento pela venda de ativos antigos (+/-) IR s/ venda de ativos antigos ( - ) Vantagem tributária s/ novo ativo ( = ) INVESTIMENTO INICIAL (FC0)

24 Fluxo de Caixa Livre (+) Receitas (-) Custos e despesas Variáveis (-) Custos e despesas fixas Desembolsáveis (-) Depreciação = Lucro Operacional Tributável (-) IR e CS = Lucro Operacional Líquido (+) Depreciação = FCO (Fluxo de Caixa Operacional) (+/-) Investimentos líquidos em equipamentos (+/-) Investimentos líquidos em capital de giro = FCL (Fluxo de Caixa Livre)

25 Fluxo de Caixa Livre Receita bruta (-) Custos e despesas variáveis (=) Margem de contribuição (-) Custos e despesas fixas desembolsáveis (=) LAJIDA ou EBITDA (-) Depreciação, amortização ou exaustão (=) LAJIR ou EBIT (-) IR e CS sobre ganho operacional (LAJIR) (=) Lucro Operacional Líquido (+) Depreciação (=) FCO (+/-) Variação de ativos não circulantes (+/-) Variação de capital de giro (=) FCL

26 O que importa é o caixa! O lucro, dentro de critérios perfeitamente adequados, pode ser manipulado. Caixa não tem jeito. Como dizem em Wall Street, lucro é opinião; caixa é fato (MANFREDINI, 2001).

27 Técnicas de Avaliação de Investimentos Período de Recuperação do Investimento ( Payback ) Valor Presente Líquido ( VPL ) Payback Descontado Índice de Lucratividade ( IL ) Taxa Interna de Retorno ( TIR ) TIR Modificada (TIRM)

28 Um Exemplo: Empresa Bosco

29 Período de Recuperação do Investimento - Payback Payback é o período necessário para se recuperar o investimento inicial. No exemplo da empresa Bosco temos os seguintes períodos de recuperação: Projeto A: 3 anos = $ / $ Projeto B: 2,5 anos = $ $ /2 de $ = $ Critério de decisão o Projeto B é melhor que o Projeto A.

30 Vantagens e Desvantagens do Payback Vantagens Considera a época dos fluxos; Considera o risco do projeto; Considera a Liquidez. Desvantagens Não considera o valor do dinheiro no tempo; Não considera os fluxos após o período de retorno.

31 Valor Presente Líquido - VPL VPL é igual ao valor presente das entradas de caixa descontadas a uma taxa igual ao custo de capital, menos o investimento inicial. Critério de Decisão Se o VPL for > ou = a zero deve-se aceitar o projeto. Se o VPL for < do que zero deve-se rejeitá-lo.

32 Valor Presente Líquido - VPL

33 No exemplo da empresa Bosco, considerando custo de capital de 10% a.a. Projeto A Valor presente das entradas = = $ (1,10) (1,10) 2 (1,10) 3 (1,10) 4 (1,10) 5 VPL = - $ $ = $ Projeto B Valor presente das entradas = = $ (1,10) (1,10) 2 (1,10) 3 (1,10) 4 (1,10) 5 VPL = - $ $ = $ O Projeto A apresenta maior VPL em relação ao Projeto B

34 Vantagens e Desvantagens do VPL Vantagens Desvantagens Utiliza o fluxo de caixa; Considera fundamentalmente o valor do dinheiro no tempo; Busca o aumento do valor da empresa. Dificuldade da previsão dos fluxos; Assume a mesma taxa de desconto para o período todo.

35 Payback Descontado Avalia o prazo de recuperação de investimento, considerando os valores de entrada descontados. Utiliza-se o mesmo critério do Payback tradicional.

36 Payback Descontado Investimento Inicial Valores em R$ Projeto A Projeto B Nominal Real Nominal Real , , , ,00 Ano , , , ,55 Ano , , , ,36 Ano , , , ,15 Ano , , , ,13 Ano , , , ,21 Custo de Capital (k): 10% a.a.

37 Resolução Investimento Inicial Projeto A - Recuperação em 3,75 anos Projeto B - Recuperação em 3,31 anos Valores em R$ Projeto A Projeto B Real Acumulado Real Acumulado , , , ,00 Ano , , , ,45 Ano , , , ,10 Ano , , , ,95 Ano , ,13 Ano , ,21

38 Índice de Lucratividade - IL Denominado também índice de custo - benefício. Mede o retorno relativo. IL = valor presente das entradas de caixa / valor presente das saídas de caixa Critério de Decisão Se o IL for > ou = a 1, aceita-se o projeto. Se o IL for < que 1, rejeita-se o projeto. O IL leva a mesma decisão que o VPL.

39 Índice de Lucratividade - IL IL = CF1 (1 + k) 1 + CF2 (1 + k) 2 + CF3 (1 + k) VPInvestimento CFn (1 + k) n IL = VP VPI

40 No exemplo da empresa Bosco, considerando custo de capital de 10% a.a. Projeto A : $ / $ = 1,26 Projeto B : $ / $ = 1,24 A é preferível ao B, uma vez que propicia um retorno de $ 1,26 para cada $ 1,00 investido, ao passo que B retorna $ 1,24 para cada $ 1,00.

41 Taxa Interna de Retorno - TIR A TIR é definida como a taxa de desconto que faz o VPL igualar-se a zero. Os fluxos de entradas descontados à TIR igualam-se ao Investimento inicial. Critério de Decisão Se a TIR for > ou = ao custo de capital devese aceitar o projeto. Se a TIR for < que o custo de capital, devese rejeitá-lo.

42 Taxa Interna de Retorno - TIR

43 No exemplo da empresa Bosco Projeto A Projeto B TIR = 19,9% a.a. TIR = 21,7% a.a. Com esta taxa o valor presente das entradas é de $ (investimento inicial). Com esta taxa o valor presente das entradas é de $ (investimento inicial).

44 VPL x TIR

45 Limitações da TIR Risco de se apurar valor virtual da taxa em função do fato de que na equação da TIR está implícito que os fluxos de caixas serão reinvestidos ao valor apurado na TIR. A apuração da TIR em fluxos não convencionais pode ser ambígua.

46 Taxa Interna de Retorno Modificada - TIRM Taxa de desconto à qual o valor presente do custo de um projeto é igual ao valor presente de seu valor final, onde o valor final é encontrado com a soma dos valores futuros das entradas de caixa capitalizados ao custo de capital da empresa.

47 Taxa Interna de Retorno Modificada - TIRM TMA = 18% a.a. TIRM 1 VF N = VPI TIRM =

48 TIRM no exemplo da empresa Bosco Projeto A Ano 0 = - $ Ano 5 = [ ( x (1,10) ) + ( x (1,10) 2 ) + ( x (1,10) 3 ) + ( x (1.10) 4 )] = $85.471,40 A Taxa que iguala estes fluxos é a TIRM = 15,27% a.a. Projeto B Ano 0 = - $ Ano 5 = [ ( x (1,10) ) + ( x (1,10) 2 ) + ( x (1,10) 3 ) + ( x (1,10) 4 )] = $90.067,00 A Taxa que iguala estes fluxos é a TIRM = 14,88% a.a.

49 O critério para aceitar ou rejeitar projetos utilizando a TIRM O critério é idêntico ao da TIR, ou seja, compara-se a TIRM com o custo de capital (i). Se TIRM > i ; aceita-se o projeto. Se a TIRM < i ; rejeita-se o projeto.

50 II PARTE 2. NOÇÕES DE CONTABILIDADE

51 Sistemas Contábeis SISTEMA PATRIMONIAL SISTEMA DE RESULTADO Refere-se a fatos estruturais. Refere-se ao movimento da empresa. Apresenta, de forma estática, a situação do patrimônio da empresa em uma determinada data. Apresenta, de forma dinâmica, o fluxo das receitas, dos gastos e os resultados da empresa em um certo período de tempo.

52 Ativos ou Investimentos Ativos de Curto Prazo ou Capital de Giro Ativos Circulantes Caixa e Bancos Duplicatas a Receber Estoques Ativos de Longo Prazo ou Capital Fixo Ativos Não Circulantes Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível

53 Passivos ou Financiamentos Capital de Terceiros Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos de curto prazo Passivo Não Circulante Exigível a Longo Prazo Capital Próprio Patrimônio Líquido Capital Social Reservas Legais e Estatutárias Reserva de Lucros

54 Fontes de Financiamento Decisões de Investimento INVESTIMENTOS PC PNC PL Decisões de Financiamento

55 Separando as fontes Próprio Terceiros Estrutura de Capital PC PNC PL CP LP

56 Equação Fundamental da Contabilidade ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

57 Sistema de Resultados + Receitas ( Provenientes das vendas de produtos ou serviços ) - Despesas e Custos ( Dos produtos ou serviços ) = Resultado ( Saldo em forma de Lucro ou Prejuízo )

58 Exemplo da DRE Demonstração do Resultado do Exercício Cia Y Ano 1 Ano 2 Ano 3 Receita Bruta de vendas ( - ) Impostos sobre vendas ( ) ( ) ( ) = RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ( - ) Custo das mercadorias vendidas (CMV) ( ) ( ) ( ) = LUCRO BRUTO ( - ) Despesas comerciais (75.810) (75.820) (83.880) ( - ) Despesas administrativas (38.650) (46.644) (43.674) ( - ) Depreciações (34.620) (32.563) (30.680) = LUCRO OPERACIONAL ( + ) Receitas financeiras ( - ) Despesas financeiras - (2.133) (3.557) ( + - ) Outras receitas / despesas (962) 309 (282) = LUCRO ANTES DO IR ( - ) Provisão IR e CSSL (14.523) (19.845) (23.084) = LUCRO LÍQUIDO

59 ORIGENS x APLICAÇÕES Aplicações Bens Dinheiro Estoque Máquinas Veículos Ativo = Balanço Patrimonial Todos os Recursos entram pelo Passivo e PL. Passivo e PL Obrigações Fornecedores Salários a Pagar Empréstimos Bancários Impostos a Pagar Origens Direitos Títulos a receber Depósitos em Bancos Patrimônio Líquido Capital Subscrito Integralizado

60 Exemplo do Balanço Patrimonial - Ativo Balanço Patrimonial Cia Y Ano 1 Ano 2 Ano 3 ATIVO Ativo Circulante: Disponibilidades Duplicatas a receber ( - ) Provisão para devedores duvidosos (5.448) (6.055) (7.495) Estoques Outros valores a receber Ativo Não Circulante: Realizável a longo prazo Investimentos Imobilizado Intangível

61 Exemplo do Balanço Patrimonial - Passivo PASSIVO Passivo Circulante: Duplicatas Descontadas Instituições Financeiras Outros não cíclicos Fornecedores Impostos e taxas Outros valores a pagar Passivo Não Circulante: Exigível a longo prazo Patrimônio Líquido: Capital social integralizado Reservas de Lucros Reservas de Capital

62 Indicadores de Liquidez Liquidez Imediata = Disponível / PC Liquidez Seca = (AC Estoques Despesas Antecipadas) / PC Liquidez Corrente = AC / PC Liquidez Geral = (Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo) / (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante)

63 Indicadores de Lucratividade Margem Bruta = (Lucro Bruto / Vendas) x 100 Margem Operacional = (Lucro Operacional / Vendas) x 100 Margem Líquida = (Lucro Líquido / Vendas) x 100

64 Indicadores de Rentabilidade Retorno sobre o Ativo (ROA) = (Lucro Líquido / Ativo Total) x 100 Retorno sobre o Investimento (ROI) = (Resultado Operacional / Ativo Total) x 100 Retorno sobre o Capital Próprio (ROE) = (Lucro Líquido / Patrimônio Líquido) x 100

65 Indicadores de Endividamento Índice de Endividamento = (Exigível Total / (Exigível Total + Patrimônio Líquido)) x 100 Quociente Capital de Terceiros sobre o Capital Próprio = Exigível Total / Patrimônio Líquido

66 3. Gestão Financeira de Curto Prazo

67 2.1 Análise Financeira de Curto Prazo Qual é o nível razoável de caixa a ser mantido? Quanto deve a empresa tomar emprestado a curto prazo? Quanto crédito deve ser concedido aos clientes? Qual o investimento ideal em estoques?

68 Introdução à Gestão de Curto Prazo Ativo Circulante Passivo Circulante Passivo Não Circulante Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido

69 Suposições básicas: Análise Risco-Retorno Natureza da empresa: empresa industrial Capacidade de gerar lucros: ativos permanentes são mais rentáveis que ativos circulantes. Custo do financiamento: custo do financiamento no longo prazo é maior que no curto prazo.

70 Conflito Risco-Retorno Investimento Em Ativos Correntes Redução da Rentabilidade Da Empresa

71 Capital Circulante Líquido - CCL CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO = AC PC FOLGA FINANCEIRA X INSOLVÊNCIA

72 CCL Positivo CCL = $15 Ativo Circulante $35 Passivo Circulante $20 Passivo Não Circulante $30 Ativo Não Circulante $65 Patrimônio Líquido $50

73 CCL Negativo Ativo Circulante $70 Ativo Não Circulante $130 Passivo Circulante $110 Passivo Não Circulante $40 Patrimônio Líquido $50 CCL = -$40

74 Definição do Investimento em Ativo Circulante Política Conservadora: Manter saldos elevados de caixa; Fazer grandes investimentos em estoques.

75 Definição do Investimento em Ativo Circulante Política Agressiva: Manter saldos reduzidos em caixa; Realizar pequenas aplicações em estoques; Realizar poucas vendas a prazo.

76 Políticas alternativas de financiamento do Ativo Circulante. Política Conservadora: Significa menos endividamento a curto prazo e mais endividamento a longo prazo.

77 Políticas alternativas de financiamento do Ativo Circulante. Política Agressiva: Envolve elevada proporção de dívidas a curto prazo em relação ao financiamento a longo prazo.

78 Estrutura de Risco Mínimo Investimento (R$) Capital de Giro Sazonal Recursos em Excesso Capital de Giro Permanente Recursos de LP Ativo Não Circulante Tempo

79 Estrutura de Menor Risco Investimento (R$) Recursos em Excesso Capital de Giro Sazonal Recursos de CP Capital de Giro Permanente Recursos de LP Ativo Não Circulante Tempo

80 Estrutura de Maior Risco Investimento (R$) Capital de Giro Sazonal Recursos de CP Capital de Giro Permanente Ativo Não Circulante Recursos de LP Tempo

81 Indicadores de Liquidez Liquidez Imediata = Disponível / PC Liquidez Seca = (AC Estoques Despesas Antecipadas) / PC Liquidez Corrente = AC / PC

82 Ciclo Operacional e Ciclo De Caixa A principal preocupação, nas finanças de curto prazo, está ligada as atividades operacionais e financeiras da empresa.

83 Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa Compra de matéria-prima Venda de produtos acabados Período de estoque Período de contas a receber Período de Contas a pagar Ciclo de Caixa Pagame nto de compra de ma téria-prima Recebimento pela venda de produtos acabados Ciclo operac iona l O ciclo operacional é o período desde a aquisição de estoques até o recebimento de caixa. (Às vezes, o ciclo operacional não inclui o tempo entre o pedido e o recebimento de mercadorias.) O ciclo de caixa é o período desde o pagamento até o recebimento de dinheiro

84 Ciclo Financeiro e Econômico Compra de Matéria-prima Início da Fabricação Fim da Fabricação Venda PME(Mp) PMF PMV PMC Recebimento da Venda PMPF Ciclo Operacional Ciclo Financeiro (Caixa) Ciclo Econômico

85 Ciclo Econômico Recebimento da Mercadoria Venda da Mercadoria Ciclo Econômico

86 Exemplo 01 DIA ATIVID ADE EFEITO SOBRE O CAIXA 0 Compra de m ercadorias 30 Pagam ento da com pra 60 Venda de mercadoria a prazo 105 Recebimento da venda Nenhum - $ Nenhum +$ 1.400

87 Definição do Ciclo Operacional O ciclo inteiro, do momento em que compramos algo para o estoque, até o momento em que recebemos o dinheiro é denominado Ciclo Operacional. Ciclo Operacional = Período de Estoque + Período de Contas a Receber No exemplo: 105 dias = 60 dias + 45 dias

88 Definição do Ciclo de Caixa O ciclo de caixa é o número de dias transcorridos até recebermos o valor de uma venda, medido desde o momento em que pagamos pelo estoque adquirido. Ciclo de Caixa = Ciclo Operacional - Período de Contas a Pagar No exemplo: 75 dias = 105 dias - 30 dias

89 Exemplo 02 Item Valor Inicial Valor Final Média Estoque 2,000 3,000 2,500 Contas a receber Contas a pagar Vendas líquidas Custo dos produtos vendidos 1,600 2,000 1, , ,500 8,200

90 Índices de Atividade Giro de Estoque = Custo dos produtos vendidos / Estoque Médio 8,2 milhões = 3,28 vezes 2,5 milhões Período de Estoque = 365 dias / Giro de estoque = 365 / 3,28 = 111,3 dias Ciclo Operacional = Período de Estoque + Período de Contas a Receber = 111 dias + 57 dias = 168 dias Giro de Contas a receber = Vendas a prazo / Saldo Médio das contas a receber 11,5 milhões = 6,4 vezes 1,8 milhão Período de contas a receber = 365 dias / Giro de contas a receber = 365 / 6,4 = 57 dias

91 Índices de Atividade Giro de Contas a Pagar = Custo dos produtos vendidos / Saldo Médio de contas a pagar = 8,2 milhões = 9,4 vezes 0,875 milhão Período de Contas a Pagar = 365 dias / Giro de contas a pagar = 365 / 9,4 = 39 dias Ciclo de Caixa = Ciclo operacional - Período de Contas a pagar Ciclo de Caixa = 168 dias - 39 dias = 129 dias Giro de Caixa = 365 / Ciclo de Caixa Giro de Caixa = 365 / 129 = 2,83 vezes

92 Algumas interpretações acerca do Ciclo de Caixa Quanto maior o Ciclo de Caixa maiores os investimentos em AC e maior a necessidade de financiamento. Ampliação do Ciclo de Caixa pode indicar que a empresa está tendo dificuldade em desovar estoques ou receber suas contas.

93 O Ciclo de caixa e a Rentabilidade da empresa Considerando a decomposição da Taxa de Retorno sobre o Ativo abaixo: Taxa de Retorno = Lucro x Vendas Vendas Ativo Quanto maior o investimento em AC menor é o Giro do Ativo e consequentemente menor o retorno.

94 A Rentabilidade da empresa Valores em R$ A B C Vendas , , ,00 Lucro antes dos Juros e Impostos , , ,00 Ativos Correntes , , ,00 Ativos Fixos , , ,00 Total do Ativo: , , ,00 Giro do Ativo (Vendas / ativo) 3,85 3,57 3,33 Taxa de Retorno (Lucro / ativo) 38,5% 35,7% 33,3%

95 2.2. Gestão do Disponível Razões para a manutenção de caixa: Efetuar transações Precaução Especulação

96 Atividades que aumentam o saldo de caixa Aumentos do exigível a longo prazo; Aumentos do patrimônio líquido; Aumentos de passivos circulantes; Reduções de ativos circulantes, exceto caixa; Reduções de ativos permanentes.

97 Atividades que reduzem o saldo de caixa Reduções do exigível a longo prazo; Reduções do patrimônio líquido; Reduções de passivos circulantes; Aumentos de ativos circulantes, exceto caixa; Aumentos de ativos permanentes.

98 Administração Eficiente de Caixa Estratégias básicas a serem empregadas Retardar, tanto quanto possível, os pagamentos, sem prejudicar o conceito de crédito da empresa; Girar os estoques com a maior rapidez; Receber o mais cedo possível as duplicatas a receber usando os descontos financeiros, quando economicamente justificáveis.

99 Saldo Mínimo de Caixa Desembolsos totais de caixa Saldo Mínimo de Caixa = esperados em determinado período Giro de caixa no período

100 2.3. Gestão do Crédito Elementos de uma Política de Crédito: Análise dos Padrões de Crédito; Prazo de Concessão; Descontos Concedidos; Política de Cobrança.

101 Análise dos Padrões de Crédito Etapas do processo decisório: Coleta de informações relevantes; Determinação do risco do crédito.

102 Informações de Crédito - Fontes Básicas Demonstrações financeiras Empresas especializadas Bancos Cadastro da própria empresa

103 Avaliação dos Cinco C s do Crédito Caráter Capacidade Capital Collateral ( garantias ) Condições

104 Prazo do Crédito É o intervalo de tempo pelo qual o crédito é concedido. O prazo de crédito varia muito de setor para setor.

105 Descontos Financeiros Concedidos Pode ser definido como um abatimento quando os pagamentos das compras são feitos à vista ou a prazos bem curtos; Os descontos representam os custos da concessão de crédito.

106 Políticas de Cobrança Acompanhamento de Contas a Receber Despesas Gerais de Crédito Ações de Combate à Inadimplência

107 2.4. Gestão de Estoques Estoque (represa) Taxa de chuvas (fase1) Taxa de consumo (fase 2)

108 Gestão de Estoques Tipos de estoques: - Matéria prima - Produtos em fabricação - Produtos acabados Estoques x Áreas da Empresa - Finanças - Marketing - Produção - Compras

109 Visão do estoque como investimento Estoque é um investimento, e como tal deve ser considerado ao se analisar qualquer decisão que altere o nível de estoque.

110 Relação entre estoques e contas a receber Estoques e contas a receber são fortemente relacionados; A movimentação de um quase sempre impacta o outro; Custo de manter estoque é maior do que o de manter contas a receber.

111 Técnicas de Administração de Estoques. Modelo do Lote Econômico - LEC Sistema ABC Just in Time KANBAN

112 Modelo do Lote Econômico LEC Suposições Básicas: Demanda Constante; Recebimento imediato do Estoque; Não existe desconto; Os preços não se alteram; Cada item em estoque é analisado separadamente; Existem dois tipos de custos: 1. Custo de Armazenagem 2. Custo do Pedido

113 Cálculo do LEC LEC = (2 x D x B ) / (P x i) Onde: D = Consumo anual B = Custo unitário do pedido P = Custo unitário do item i = Taxa de estocagem por item (%)

114 Custos relacionados aos estoques Obsolescência Deterioração Depreciação Custo de Oportunidade Despesas de manejo Aluguéis Seguros outros

115 Cálculo do Custo Total de Armazenagem CT = Ca + Cp CT = (P x i x Q/2) + (D/Q x B) Onde: Ca = Custo de Armazenagem Cp = Custo Total do pedido P = Custo unitário do item i = Taxa de estocagem por item (%) Q = Tamanho do Lote D = Consumo no período B = Custo unitário do pedido

116 Custo de Pedido x Custo de Armazenagem R$ Custo Total Custo Mínimo Ca Cp Q Quantidade

117 O CASO EPI Apresentação do Caso

118 F i m MUITO OBRIGADO!

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE 1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400

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