O Uso de Modelagem Matemática no Cálculo do Volume de uma Maçã

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Uso de Modelagem Matemática no Cálculo do Volume de uma Maçã"

Transcrição

1 O Uso de Modelgem Mtemátic o Cálculo do Volume de um Mçã Uiversidde Federl de Uberlâdi Fculdde de Mtemátic Alessdr Ribeiro d Silv lessdrribeirosil@terr.com.br Crlos Herique Togo crlostogo@gmil.com Mile Almeid Leite Brdão milbrd@yhoo.com.br Ros Sueli d Mot Jfelice rmott@ufu.br Itrodução Presume-se que o cultivo d mcieir (Figur ), teh-se iicido há 5 milhões de os, tedo como cetro de origem região etre o Cáucso e o leste d Chi. No império Romo, cultur d mcieir já estv bstte difudid. No etto, é muito provável que o desevolvimeto ds espécies tuis teh-se iicido pós o fil d últim er glcil, portto, há. os. As migrções dos povos eurosiáticos colborrm pr dissemição ds forms primitivs ds mcieirs tuis. Figur e - Mcieir florid e pltção de mçãs, respectivmete [4]. O iício ds pltções de mçã o Brsil (Figur ) ocorreu, provvelmete o muicípio de Vlihos, estdo de São Pulo, pelo fruticultor Btist Bigeti que, em 96, tih plts d Cultivr Ohio Beuty. Com crição em 98 d Estção Experimetl de São Roque, em São Pulo, pelo Istituto Agroômico de Cmpis, foi ddo o psso iicil pesquis sobre mcieir o Brsil.

2 Objetivos Este trblho teve com objetivo clculr o volume de um mçã utilizdo vários métodos e modelr o processo de resfrimeto d mçã trvés d formulção de um equção que expresse seu comportmeto. Cosiderções Desde o pltio té rmzegem d mçã, há vários ftores que podem ser lizdos, por exemplo escolh de terreo, o solo, rção, herbicíds, colheit e rmzegem. Ms cosiderremos pes este último. O objetivo do rmzemeto é mter qulidde iter e exter d frut, ssegurrdo o perfeito fuciometo ds câmrs de coservção, por meio d observção periódic dos equipmetos de refrigerção e cotrole de gses. O rmzemeto ds fruts é feito s câmrs frigorífics. Ates de etrr câmr fri, mçã recebe um bho, trvessdo um tque de águ geld (- C), sobre um esteir circulte, durte 5 miutos, sido um tempertur médi de 6.5 C. A tempertur médi d câmr é de.5 C e tem cpcidde pr rmzer 6 bis (cixs). As mçãs podem permecer câmr de 5 8 meses té su comercilizção. Se s mçãs forem comercilizds imeditmete pós colheit, etão dispes-se o trblho do bho e do rmzemeto em câmrs. Iici-se etão secgem e clssificção. As fruts são retirds d câmr fri e levds pr o clssificdor ode são seprds s estrgds. Recebem um jto de águ pssdo dli pr desumidificção e polimeto. Em seguid, vão pr o secdor com tempertur de 45 C e, filmete, é feit clssificção. A clssificção é feit pelo peso e tmbém pelo tmho ds mçãs que são codiciods em cixs com cpcidde de kg. Cd cix comport de 88 5 uiddes. Curiosiddes ) Há mis de 7.5 espécies e vrieddes de mçãs, vej Figur. As diferetes espécies ecotrm-se em clims temperdos e subtropicis. Figur - Vrieddes de mçãs [4]. ) As mcieirs ão florescem em áres tropicis, por exemplo, s vrieddes d fmíli Gl ecessitm de um ivero com cerc de 7 hors de frio com temperturs de 7, C; ) A mçã fermetd é utilizd pr elborr bebids lcoólics (Figur 4), como sidr sturi, o Clvdos frcês e sgrdu bsc;

3 Figur 4 - Elbordo de Normdi. 4) A mçã possui s seguites vitmis: B, B e Nici, e tmbém cotém sis mieris como Fósforo e Ferro. Not Históric e Defiições Pr um melhor compreesão do coteúdo deste trblho, fz-se ecessário este mometo um itrodução históric o que diz respeito o ssuto Cálculo Diferecil e Itegrl, lgus resultdos sobre cetróides, o Teorem de Pppus e um dos pricípios fudmetis d hidrostátic. É o que se segue imeditmete. A derivd e itegrl são dus oções básics do Cálculo Diferecil e Itegrl. Do poto de vist geométrico, derivd está ligd o problem de trçr tgete um curv equto que itegrl está relciod com o problem de determir áre de certs figurs pls, ms tmbém possui muits outrs iterpretções possíveis. O Cálculo Diferecil e Itegrl foi crido por Isc Newto (64-77) e Wilhelm Leibiz (646-76). O trblho destes cietists foi um sistemtizção de idéis e métodos surgidos priciplmete o logo dos séculos XVI e XVII, os primórdios d chmd Er d Ciêci Moder, que teve iício com Teori heliocêtric de Copérico (47-54). N relidde, grde descobert de Newto e de Leibiz foi que Mtemátic, lém de lidr com grdezs, é cpz de lidr com vrição ds mesms. A idéi básic do coceito de itegrl já estv embutid o método d exustão tribuído Eudoxo (46-55.C.), desevolvido e perfeiçodo por Arquimedes (87-.C.), grde mtemático d escol de Alexdri. O método d exustão cosiste em "exurir" figur dd por meio de outrs de áres e volumes cohecidos. O icoveiete do método de exustão de Arquimedes é que pr cd ovo problem hvi ecessidde de um tipo prticulr de proximção. O que permitiu pssgem do método de exustão pr o coceito de itegrl foi percepção que em certos csos, áre d região pode ser clculd sempre com o mesmo tipo de proximção por retâgulos (Figur 5).

4 Figur 5 - Clculdo áre por proximção de retâgulos. Est foi um descobert coceitul importte, ms em termos práticos, descobert fudmetl foi possibilidde de exprimir itegrl de um fução em termos de um primitiv d fução dd e este fto é cohecido pelo ome de Teorem Fudmetl do Cálculo. A idéi ou o coceito de itegrl foi formuldo por Newto e Leibiz o século XVII, ms primeir tettiv de um coceitução precis foi feit por volt de 8, pelo mtemático frcês Augusti Louis Cuby ( ). Os estudos de Cuchy form icompletos, ms muito importtes por terem ddo iício à ivestigção sobre os fudmetos do Cálculo Itegrl, levdo o desevolvimeto d Aálise Mtemátic e d teori ds fuções. Por volt de 854, o mtemático lemão Berhrd Riem (86-866) relizou um estudo bem mis profuddo sobre itegrl e em su homegem itegrl estudd por ele pssou receber o ome de Itegrl de Riem. Tl ome serve pr distiguir ess itegrl de outrs que form itroduzids mis trde, como por exemplo, Itegrl de Lebesgue. A form usd pr itroduzir o coceito de Itegrl de Riem os cursos de Cálculo é versão devid Cuchy. O que justific isto é que, el é simples e bstte cessível os luos de um curso iicil de Cálculo, lém de teder os propósitos de um curso dest turez. Agor veremos como itegrção pode ser utilizd o cálculo de cetróides. Cosidere distribuição cotíu de mss um região R (chp fi de mteril homogêeo) do plo xy com desidde superficil δ (= mss por uidde de áre) costte, coforme Figur 6. Figur 6 - Uso de itegrção pr o cálculo de cetróides []. O mometo dess região em relção o eixo y e em relção o eixo x é dd pels expressões: b M = xδf ( x) dx y d M = yδg( y) dy x c

5 respectivmete, ode f(x)dx é áre do retâgulo verticl e su mss é δf(x)dx, g(y)dy é áre do retâgulo horizotl e su mss é δg(y)dy. A mss totl d chp pode evidetemete ser express de dus meirs, b m= δ f( x) dx= δg( y) dy. d c O cetro de mss ( x, y ) d chp é gor defiido por b xδ f( x) dx M x = = b m δ f( x) dx y e d yδ g( y) dy c M y = = d m δ g( y) dy c Como desidde é costte podemos elimiá-l por ccelmeto e s fórmuls torm-se: x = b b xf( x) dx f ( xdx ) Exemplos e y = d c d c yg( y) dy g( y) dy. ) Cálculo do cetróide de um retâgulo. Cosidere o retâgulo de ltur h e bse b e portto de áre hb, coforme Figur 7. x. Figur 7 - Cetróide de um retâgulo []. Temos: b x hdx b x = = hx = hb = b hb hb hb e de modo álogo, ecotrmos y = h, logo o cetróide é o poto b, h que é obvimete o cetro do retâgulo.

6 ) Determir o cetróide d região do primeiro qudrte limitd pelos eixos e pel curv y = 4 - x, coforme Figur 8. Figur 8 - Cetróide d região do primeiro qudrte limitd pelos eixos e pel curv y = 4 - x []. 6 Usdo o retâgulo verticl, vemos que áre d região é (4 ) 4. xda 4 Logo, x= = x(4 x ) dx= x x =. A A= x dx= x x = xda 4 Alogmete, usdo um retâgulo horizotl, temos y= = y 4 ydy. A 6 Pr clculr ess itegrl, fzemos substituição u = 4 - y. Assim, y = 4 - u e dy = -du e os ovos limites de itegrção serão 4 e : y= 4 (4 )( ) (4 ). 6 y ydy= u u du u u du u u 6 = 6 = 6 = = Portto, o cetróide é o poto, Dois belos teorems geométricos relciodo cetróides com sólidos e superfícies de revolução form descobertos o século qutro tes de Cristo, por Pppus de Alexdri, o último dos grdes mtemáticos gregos. Neste trblho utilizremos pes um deles que pssmos descrever. Primeiro Teorem de Pppus: Cosidere um região pl que está iteirmete de um ldo de um ret do plo. Se ess região é gird o redor d ret que desempeh fução de eixo, etão o volume do sólido gerdo dess meir é igul o produto d áre d região pel distâci percorrid pelo cetróide o redor do eixo[]. Voltemos oss teção gor pr outro mtemático grego, Arquimedes (87.C. -.C.), este, lém de mtemático er ivetor. Nsceu cidde-estdo greg de Sircus, ilh d Sicíli e foi o mis importte mtemático d Atiguidde. Em Físic, o seu Trtdo dos Corpos Flututes, estbeleceu s leis fudmetis d

7 estátic e d hidrostátic. Um dos pricípios fudmetis d hidrostátic é ssim eucido: "todo corpo mergulhdo totl ou prcilmete em um fluido sofre um impulsão verticl, dirigido de bixo pr cim, igul o peso do volume do fluido deslocdo, e plicdo o cetro de impulsão." O cetro de impulsão é o cetro de grvidde do volume que correspode à porção submers do corpo. Isto quer dizer que, pr o objeto flutur, o peso d águ deslocd pelo objeto tem de ser mior que o próprio peso do objeto. Cot-se que cert vez, Hierão, rei de Sircus, o século III.C. hvi ecomeddo um coro de ouro, pr homeger um dividde que supostmete o proteger em sus coquists, ms foi levtd cusção de que o ourives o egr, misturdo o ouro mciço com prt em su cofecção. Pr descobrir, sem dificr o objeto, se o seu iterior cotih um prte feit de prt, Hierão pediu jud de Arquimedes. Este pôs-se procurr solução pr o problem, qul lhe ocorreu durte um bho. A led firm que Arquimedes (Figur 9) teri otdo que um qutidde de águ correspodete o seu próprio volume trsbordv d bheir qudo ele etrv el e que, utilizdo um método semelhte, poderi comprr o volume d coro com os volumes de iguis pesos de prt e ouro: bstv colocá-los em um recipiete cheio de águ, e medir qutidde de líquido derrmdo. Feliz com ess ftástic descobert, Arquimedes teri sído à ru u, gritdo Eurek! Eurek! (Ecotrei! Ecotrei!). Figur 9 - Arquimedes. Outro mtemático importte foi Pppus de Alexdri (Figur ) e foi cohecido por seu trblho Sygog ou Coleção. Ele foi um egípcio heleizdo scido em Alexdri, Egito. Etretto, muito pouco se cohece sobre su vid e os escritos grvdos sugerem que ele er professor.

8 Figur - Pppus de Alexdri. Vejmos gor lgums defiições que serão ecessáris pr o cálculo do volume de um sólido de revolução. ) = {x se = x,..., x < x }é um prtição do itervlo fechdo <... < x - = b e x i- ξ x, i. i i [, b], com potilhmeto ξ = { ξ,..., ξ }, ) A orm de um prtição = {x, x,..., x i = mx{ x }, i ode x }, de [, b], é dd i = x i por : x i- ) Sej f : [, b] R cotíu e tl que f(x), x limitd pel curv ddo por V = [, b]. O sólido de revolução obtido pel rotção em toro do eixo, d lim y = f(x), o eixo e s rets x = e x = b, possui b π ( f ( ξ x = dx. Vej Figur. i = i )) i π [f(x)] região volume Figur - Sólido obtido por rotção de um curv.

9 Exemplos ) π x y = x V = x dx = π x dx = π = 64π ) x Figur - Gráfico d fução y = x.5. ( x ) x + y = y = x V = π dx = π x = 4π Figur - Uso d itegrção pr o cálculo do volume de um esfer []. Metodologi A proximção do volume de um mçã será feit utilizdo-se coceitos de cálculo diferecil e itegrl, cohecimetos de geometri espcil e um teorem, cohecido como teorem de Pppus. É importte tmbém ressltr que miori dos problems levtdos este processo de modelgem diz respeito à geometri do objeto em estudo, o cso mçã. Este destque pr prte visul é importte, visto que ssim se cosegue um melhor compreesão do que está cotecedo lém de guçr imgição geométric. Pr modelr o processo de resfrimeto d mçã serão utilizds equções de difereçs []. Os modelos mtemáticos utilizdos pr o cálculo do volume de um mçã estão colocdos em um seqüêci que obedece um ível grdtivo de dificuldde e complexidde coceitul. No etto, isto ão sigific ecessrimete que o resultdo obtido pr

10 proximção do volume d mçã sej tão mis preciso quto mior for complexidde do modelo. Desevolvimeto Existem vários métodos mtemáticos pr clculr o volume de um mçã. Logo, escolhemos os seguites métodos pr este cálculo: teorem de Pppus, fórmul do volume d esfer, ftido um mçã e usdo itegrção. Este estudo foi relizdo bsedo em um modelo presetdo em [].. Problem: Como clculr o volume de um mçã? Volume d esfer! Teorem de Pppus! Ftido mçã! Itegrção! Figur 4 - Etps de um modelgem []. º Método: Utilizdo fórmul do volume d esfer Evolvedo mçã com um brbte (Figur 5) obtemos um circuferêci cujo comprimeto é de 6.cm. Sbedo que o comprimeto de um circufêci é ddo pel fórmul π R temos que R = 4.698cm. 4 Volume d esfer: V = π r.

11 Figur 5 - Medido circuferêci d mçã com um brbte []. Aplicdo fórmul do volume de um esfer obtemos um vlor "proximdo" superior o volume d mçã: Vmx = 4.46 (4.698) =.694 cm. Cortdo-se mçã o meio (o setido logitudil), mede-se o rio r do círculo iscrito fce pl d mçã: r =.95cm, e obtém-se um vlor míimo pr o volume d mçã: V mi = 4.46 (.95) / = cm Clculdo médi, etre o volume máximo e este míimo, segue que: Vmç ( ) = cm. º Método: Utilizdo o teorem de Pppus Pelo teorem de Pppus temos que o volume do sólido de revolução é igul o produto d áre d região Ω pel distâci d percorrid pelo cetróide o redor do eixo. Como d = π h e sedo A áre d região Ω temos que V = π ha. A Figur 6 mostr um mei fti de mçã e h é determido experimetlmete medido distâci etre o eixo d mçã ( prtir do cetróide) té bord e cosiderdo metde deste comprimeto. Determimos geometricmete áre A trvés de um ppel milimetrdo: A = cm e h = cm V = ha = cm.875. π.89. Figur 6 - Volume d mçã pelo Teorem de Pppus [].

12 º Método: Ftido mçã (i) Retâgulos iteros (Figur 7). V = π i= ( ri ) = 5.5cm 4. Usmos =. cm e = ftis cilídrics.. (ii) Retâgulos exteros (Figur 8). Figur 7 - Ftido mçã []. V = π i= ( ri ) = 47.6cm Volume totl ( )/ = 4.8 cm. 4º Método: Usdo itegrção Figur 8 - Ftido mçã []. (i) Aproximdo cofigurção do corte cetrl d mçã por um circuferêci (Figur 9). O volume de cd fti é ddo por V i = y x π.

13 Volume totl: x V = πy dx = π + 6.8x V = cm Figur 9 - Usdo itegrção pr clculr o volume d mçã []. (ii) Aproximdo por um prábol y = x + bx + c (Figur ). ( ) ( ) ( ) Os potos ddos d curv são: P = 4.,, P =,.7 e P =,.. Dest meir, como P = (,.7) temos que y = x + bx +.7 e P e P os forecem o sistem: b =.7 + b =.5 Resolvedo o sistem temos que = -.77 e b =.877 e, portto, y =.77 x x +.7. Figur - Aproximdo o formto d mçã por um prábol []. Usdo itegrl, pode-se determir o volume do sólido de revolução d prábol ( proximdmete metde do volume d mçã). Assim, 4. V = π (.77x x +.7) dx = cm. mç

14 Coclusão Prcil Cbe ressltr que este cso específico, de clculr volume de um mçã, um processo mecâico seri o mis idicdo pr vlição, tto em termos de simplicidde como de precisão. Este processo, devido Arquimedes, é o seguite: Mergulh-se mçã um recipiete cheio de águ e o volume do líquido deslocdo é igul o volume d mçã. Com utilizção deste experimeto, o volume ecotrdo pr mçã foi de. Um Exemplo de Modelo Vriciol cm. Pr se fzer formlizção de um modelo vriciol o coteúdo mtemático que é utilizdo bsei-se s equções difereciis ordiáris e equções de difereçs. Processo de resfrimeto d Mçã Pr que mçã poss ser estocd el deve primeirmete ser submetid um processo de resfrimeto, o qul é feito com utilizção de um tque de resfrimeto. A Figur mostr os elemetos que compõem o sistem de resfrimeto com águ. Figur - Tque de refrigerção [5]. O processo de resfrimeto é um ds mis importtes etps pós colheit que cosiste remoção rápid de clor do cmpo dos frutos tes do rmzemeto ou comercilizção. A miori ds câmrs de rmzegem ão possui suficiete cpcidde de refrigerção e em o movimeto de r com velocidde suficiete pr efetur um resfrimeto rápido dos produtos recém rmzedos. Dest form, este pré-resfrimeto, gerlmete, é um operção seprd e que ecessit de equipmetos de mior cpcidde de refrigerção. A Tbel relcio s codições pr o rmzemeto refrigerdo de lgus tipos de mçãs.

15 Tempertur Umidde Reltiv Período de Cultivres ( C) (%) rmzemeto Gl e mutções meses Fuji meses Golde Delicious meses Belgolde meses Brebur meses Tbel O Brsil, pesr de ser um pís tropicl, dispõe de poucos resfridores comerciis. Além disso, pel flt de cohecimeto dos produtores, o rmzemeto id é feito de form bstte precári e o pré-resfrimeto dos frutos gerlmete ão é efetudo. Este fto, jutmete com etrd de ovs crgs id ão resfrids uidde de rmzemeto, fz com que o processo de resfrimeto câmr sej muito demordo e irregulr, priciplmete em fução d oscilção de tempertur. Ates d mçã etrr câmr fri, que está à um tempertur médi de.5 C, o fruto recebe um bho um tque à um tempertur de - C. A pssgem pelo tque é feit sobre um esteir circulte e dur cerc de 5 miutos. O objetivo deste bho é fzer com que tempertur d mçã lcce cerc de 6 C. N síd do tque, tempertur d mçã é vlid (por mostrgem) e, cso ão teh tigido o vlor idel pr estocgem, o lote de mçã deve pssr ovmete pelo tque. Este processo de retoro o tque, lém de trsr estocgem, ocup um mior mão-deobr e por coseguite crret prejuízos o gricultor. Este trstoro ocorre porque tempertur do meio mbiete é vriável e velocidde d esteir é costte ( máqui é costruíd pr teder à termpertur mbiete de, o máximo, 6 C). Em um primeiro mometo, temos o seguite problem: Se mçã etr o tque um tempertur T (tempertur iicil), qutos miutos deve permecer este bho pr sir com um tempertur de 7 C? Pr se trtr dest questão, us-se lei de resfrimeto de Newto. Est supõe que vrição d tempertur é proporciol à difereç de tempertur do objeto e do mbiete (em codições ideis). O Modelo Mtemático que trduz lei de resfrimeto de Newto pode ser ddo por um equção de diereç, d seguite meir []: Tt + Tt = K( Tt T) () ode: T t : tempertur d mçã o istte t; T : tempertur iicil (qudo etr o tque); T : tempertur mbiete (do tque) igul - C; K = coeficiete de resfrimeto d mçã. Solução: A equção () pode ser reescrit por Tt + = ( K + ) Tt K T () que é um fórmul de recorrêci pr qulquer vlor T t, um vez que T = - e T é ddo. A solução de () pode ser obtid usdo-se o processo de recorrêci:

16 T = T T T = T = T T = T + b ( tomdo + b = T + b = T + b( + b + b + + b + b + b = K + e ) b = K T ) () O termo etre prêtesis de () é som de um progressão geométric de rzão >, etão, como som dos termos de um P.G. de rzo > é dd por S = s ( ), ode s é o primeiro termo d P.G., segue imeditmete que: ( ) T = T + b( ) ( ), ou (4) T = T + b ( b ( ) ) (5) ( ) Se cosiderrmos que tempertur médi iicil d mçã é 5 C e que, depois de pssr pel esteir durte 5 miutos, su tempertur é T 5 = 6.5 C, podemos clculr o vlor de K= +. De (5), podemos escrever T = ( K + ) ( T T ) + T (6) Logo, 6.5 = (k + ) 5 8 (k + ) 9.5 l(k + ) = l = 5l(k + ) = l k + = 8 5 k = -.4 Cosiderdo solução (6), pode-se escrevê-l como: t Tt = (.95768) ( T T) + T (7) com T e T ddos.

17 Figur - Tempertur d Mçã o Tque x Tempo. Observdo o gráfico d Figur que relcio tempertur d mçã o tque com o tempo em que est permece imers, verific-se que quto mior o tempo (em miutos) que mçã fic o bho meor é tempertur (em C), como desejdo. Pr se ecotrr o tempo que mçã deve permecer o tque de resfrimeto em fução d tempertur fil T tf (depois de pssr pelo tque), us-se equção (7) e obtém-se: Tt T f Tt T t f (.95768) = t =.59 l (8) T T T T Se T = - e cosiderdo-se fix tempertur T tf = 6.5 o fim do bho, pode-se colocr t em fução de T (tempertur iicil d mçã). A Tbel, forece os vlores de t pr T tf = 6.5 C e T tf = 7 C. O vlor de t* é o tempo idel, superestimdo pr mçã permecer o tque. D Tbel, observ-se que, se T 6 C, etão 5 miutos o tque é tempo suficiete pr se ter Ttf 7 C. Se 6 C < T < C, o bho deveri durr té miutos; e se o di estiver bem quete ode C T 8 C, etão o tempo ecessário pr mçã tigir tempertur de 7 C cheg ser miutos.

18 T f = 6.5ºC Tf = 7ºC T l(9.5/(t +)) t c t l(/(t +)) t c t t* 9 -,8975 9,4 9'5'' -, , 8'4'' 9' -,884,45 '7'' -,89 9,6 9'5'' ' -,9676,4 '6'' -,87547,5 '5'' ' -,99675,7 ''' -,969, ''' ' -,684,8 '7'' -,9555, '6'' ' 4 -, ,5 4'5'' -,995,97 '58'' ' 5 -,89 5 5' -,,8 '48'' 4' 6 -,999 5,8 5'48'' -,647 4,6 4'6 5' 7 -,4995 6,59 6'6'' -,98 5,4 5'4'' 6' 8 -, ,5 7''' -,4 6,7 6''' 7' 9 -,4444 8,8 8'5'' -,6 7 7' 8' -,4557 8,8 8'48'' -,99 7,6 7''' 8' -, ,49 9'9'' -,78 8, 8'8'' 9' -,456,6 ''' -, ' ' -,7,8 '49'' -,89 9,6 9'7'' ' 4 -,5966,44 '6'' -,8,5 '5'' ' 5 -,8694,6 '4'' -,5,87 '5'' ' 6 -,47,6 '7'' -,698,5 ''' ' 7 -,47588,5 '5'' -,86 ' ' 8 -,468,8 '48'' -,498,6 '7'' ' Tbel - Tempertur iicil x Tempo ecessário pr tigir T tf. Tempo ecessário pr tigir Ttf Tempertur iicil Figur - Tempertur iicil x Tempo ecessário pr tigir T tf. Alisdo o gráfico d Figur se verific que quto mior for tempertur iicil d mçã mior é o tempo ecessário pr que el lcce tto tempertur fil 6.5 C quto 7 C. E id quto meor tempertur fil mior deve ser o tempo de durção o bho.

19 Coclusão Durte o processo de desevolvimeto do trblho verificmos importâci de eteder coceitos mtemáticos pr plicá-los de um meir dequd e corret s situções problems que form ecotrds durte o percurso de modelgem de tis situções. Além disso, é coveiete mecior que foi ecessário fzer um embsmeto histórico pr s questões bordds qui, com o objetivo de proporcior o leitor um melhor compreesão dos ftos e d metodologi utilizd. Filmete, cbe ressltr que todo processo de modelgem teve como suporte um coteúdo mtemático, pr que ssim os modelos pudessem ser executdos. Este processo tmbém cotou com o uxílio de coceitos específicos sobre o ssuto trtdo. Comprdo os seguites métodos: Teorem de Pppus, ftido um mçã, volume d esfer e itegrção com o pricípio de Arquimedes observ-se que o º método teve um proximção melhor equto que proximção por um prábol foi o meos preciso. Em termos operciois o método presetou dificulddes de execução em relção os demis. Durte o processo de estocgem d mçã é ecessário o seu rmzemeto um tempertur de 6.5 C. Pr tto, utilizmos equções de difereçs pr expressr mtemticmete tempertur dest o tque e com isto descobrir o tempo ecessário o bho. Assim, com os resultdos obtidos o gricultor poderá reduzir seus gstos tto com mão de obr quto em relção trsos estocgem. Bibliogrfi [] R.C.Bssezi. Esio-Apredizgem com Modelgem Mtemátic. Editor Cotexto, 4. [] Shek, Al.. Cálculo e geometri lític: volume. Editor Cmpus, 99. [] Simmos, George F..Cálculo com geometri lític : volume. Editor McGrw-Hill, Ltd,987. [4] site [5] site

20

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Sequência Simples Uiversidde Federl do Prá UFPR Setor de Ciêcis Exts / Deprtmeto de Iformátic DIf Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CI055 Professor: Dvid Meotti (meottid@gmil.com) List de Exercícios 0 Algoritmos

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética

Escola de Engenharia de Lorena - USP Cinética Química Capítulo 01 Introdução a Cinética 1.1 - ITODUÇÃO O termo ciétic está relciodo movimeto qudo se pes ele prtir de seu coceito físico. tretto, s reções químics, ão há movimeto, ms sim mudçs de composição do meio reciol, o logo d reção. Termodiâmic

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Uiversidde Slvdor UNIFACS Cursos de Egehri Métodos Mtemáticos Aplicdos / Cálculo Avçdo / Cálculo IV Prof: Ilk Rebouçs Freire Série de Fourier Texto : Itrodução. Algus Pré-requisitos No curso de Cálculo

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração.

7 Solução aproximada Exemplo de solução aproximada. k critérios que o avaliador leva em consideração. 7 olução proximd Neste cpítulo é feit elborção de um ov formulção simplificd prtir de um estudo de Lel (008), demostrd por dus forms á cohecids de proximção do cálculo do vetor w de prioriddes retirds

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga

Somas de Riemann e Integração Numérica. Cálculo 2 Prof. Aline Paliga Soms de Riem e Itegrção Numéric Cálculo 2 Prof. Alie Plig Itrodução Problems de tgete e de velocidde Problems de áre e distâci Derivd Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis 1.2 Itegrl Defiid 1.1 Áres e distâcis

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch Cálculo II Eliezer Btist Elis Zuko Tom Márcio Rodolfo Ferdes Silvi Mrtii de Hold Jesch ª Edição Floriópolis, Govero Federl Presidete d Repúblic: Dilm V Rousseff Miistro de Educção: Aloízio Mercdte Coordedor

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Uiversidde Federl de Mis Geris - UFMG Istituto de Ciêcis Exts - ICEx Discipli: Progrmção de Computdores Professor: Dvid Meoti (meoti@dcc.ufmg.br) Moitor: João Felipe Kudo (joo.felipe.kudo@terr.com.br)

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 9 e Fse Professor Mri Atôi Gouvei. FASE _ 9 9. N décd de 96,com redução do úmero de bleis de grde porte,como blei zul, s bleis mike tártic pssrm ser o lvo preferêci

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1

Artur Miguel Cruz. Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Setúbal 2015/2016 1 Itegrção Numéric Aálise Numéric Artur Miguel Cruz Escol Superior de Tecologi Istituto Politécico de Setúbl 015/016 1 1 versão 13 de Juho de 017 1 Itrodução Clculr itegris é muito mis difícil do que clculr

Leia mais

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples

Lista de Exercícios 01 Algoritmos Seqüência Simples Discipli: Algoritmos e Estrutur de Ddos I CIC0 List de Exercícios 0 Algoritmos Seqüêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro termo( ). Escrev um lgoritmo

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples

BCC201 Introdução à Programação ( ) Prof. Reinaldo Silva Fortes. Prática 01 Algoritmos Sequência Simples BCC0 Itrodução à Progrmção (04-0) Prof. Reildo Silv Fortes Prátic 0 Algoritmos Sequêci Simples ) Um P.A. (progressão ritmétic) fic determid pel su rzão (r) e pelo primeiro P.A., ddo rzão e o primeiro termo.

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato

Sequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os

Leia mais

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas. Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas. Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas UNIERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Cálculo de olumes por

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE 1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Método de Exaustão dos Antigos: O Princípio de Eudoxo-Arquimedes

Método de Exaustão dos Antigos: O Princípio de Eudoxo-Arquimedes Método de Exustão dos Atigos: O Pricípio de Eudoxo-Arquimedes Joquim Atóio P. Pito Aluo do Mestrdo em Esio d Mtemátic Número mecográfico: 03037007 Deprtmeto de Mtemátic Pur d Fculdde de Ciêcis d Uiversidde

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prov QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA 1 Cofir os cmpos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que cost etiquet fixd

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Integração Numérica Regra dos Trapézio. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Itegrção Defiid Itegrção Numéric Itegrção Numéric Itegrção Defiid Há dus situções em que é impossível

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO

APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO APOSTILA DE CÁLCULO NUMÉRICO Professor: Willim Wger Mtos Lir Moitor: Ricrdo Albuquerque Ferdes ERROS. Itrodução.. Modelgem e Resolução A utilizção de simuldores uméricos pr determição d solução de um problem

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 13/03/10 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: /0/0 PROFESSOR: CARIBÉ Num cert comuidde, 0% ds pessos estvm desempregds. Foi feit um cmph, que durou 6 meses, pr tetr iserir ests pessos

Leia mais

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A. TESTE Nº 4 Grupo I ESOLA SEUNDÁRIA OM º ILO D. DINIS º ANO DE ESOLARIDADE DE MATEMÁTIA A TESTE Nº Grupo I As seis questões deste grupo são de escolh múltipl. Pr cd um dels são idicds qutro ltertivs, ds quis só um está correct.

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM

Universidade Federal de Ouro Preto UFOP. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB. Departamento de Computação DECOM Progrmção de Computdores I BCC 701 01- List de Exercícios 01 Sequêci Simples e Prte A Exercício 01 Um P. A., Progressão Aritmétic, fic determid pel su rzão (r) e pelo seu primeiro termo ( 1 ). Escrev um

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

Resolução dos Exercícios Propostos

Resolução dos Exercícios Propostos Mtemátic Ficeir: Aplicções à Aálise de Ivestimetos 4ª. Edição Resolução dos Exercícios Propostos Etre os méritos deste livro, que fzem dele um dos preferidos pelos estudtes e professores, está explicr

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Integração Numérica Regra dos Trapézio TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Itegrção Numéric Regr dos Trpézio Prof. Volmir Wilhelm Curiti, 5 Itegrção Defiid Itegrção Numéric Prof. Volmir - UFPR - TP6 Itegrção Numéric Itegrção Defiid

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x)

f(x + 2P ) = f ( (x + P ) + P ) = f(x + P ) = f(x) Seção 17: Séries de Fourier Fuções Periódics Defiição Dizemos que um fução f : R R é periódic de período P, ou id, mis resumidmete, P periódic se f(x + P ) = f(x) pr todo x Note que só defiimos fução periódic

Leia mais

b) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência

b) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência SEQUÊNCIAS Seqüêci ou sucessão é todo cojuto ordedo de úmeros que escrevemos etre prêteses e seprdos um um por vírguls ou poto e vírgul. Exemplos: (, 8, 6,,, 8,, 5) (,, 5, 7,,, 7, 9...) (4, 7, 0,, 6, 9...)

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números

Leia mais