COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional."

Transcrição

1 COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão Isto premi o luo que sbe relcior diferetes tópicos mtemáticos, mesmo que, ão rro, cd um deles teh sido solicitdo de modo imedito Assim, embor ão teh presetdo qulquer questão icomum, creditmos que prov vi, relmete, selecior os cdidtos mis bem preprdos Professores de Mtemátic do Curso Positivo ) Cosidere s seguites firmções sobre úmeros reis: I Se expsão deciml de x é ifiit e periódic, etão x é um úmero rciol II III e log 9 log é um úmero rciol É (são) verddeir(s): ) ehum b) pes II c) pes I e II d) pes I e III e) I, II e III I Verddeir Se um úmero é rciol, etão correspodete expsão deciml é fiit ou é ifiit e periódic II Fls III Verddeir log log 9 e log log 9 log e e log Q Gbrito: D

2 ) Sejm A, B e C os subcojutos de C defiidos por A C : i 9, B = { C: + i < 7/} e C = { C : = } Etão, (A \ B) C é o cojuto: ) { i, + i} ) { i, + i} c) { + i} d) { i} e) { + i} C = { C: = } = = - ( + ) = - + = i = - i Logo, C = {- + i; - i} Observe que (- + i) A, pois (- + i) + ( i) = - i = 9 Por outro ldo, (- + i) B, pois (- + i) + i = - + i = 7 Assim, (- + i) (A \ B ) C Etretto, (- i) (A \ B ) C, pois (- i) B Portto, (A \ B ) C = { - + i } Gbrito: C

3 ) Se i i, etão o vlor de rcse(re()) + rctg( Im()) é igul : ) b) c) d) e) i i i i i i i cos i se cos cos i se i se i Re e Im Logo, tem-se: rc se Re rc tg rc se 6 Im rc tg rc tg Portto: rc sere rc tg Im Gbrito: D

4 ) Sej C um circuferêci tgete simultemete às rets r: x + y = e s: x + y 9 =, A áre do círculo determido por C é igul : ) b) c) d) e) As rets r e s são prlels, pois presetm os mesmos coeficietes gulres Assim, distâci etre s rets é o diâmetro d circuferêci Logo: R R 9 A áre do círculo determido por C é dd por: S 9 S Gbrito: E

5 ) Sej (,,, ) sequêci defiid d seguite form: =, = e = pr > Cosidere s firmções seguir: I Existem três termos cosecutivos, p, p+, p+, que, est ordem, formm um progressão geométric II 7 é um úmero primo III Se é múltiplo de, etão é pr ) pes II b) pes I e II c) pes I e III d) pes II e III e) I, II e III I Fls Se ( p, p+, p+ ) formm, est ordem um PG, etão: ( p+ ) = ( p ) ( p+ ) Ms, p+ = p+ p, etão: ( p+ p ) = ( p ) ( p+ ) ( p+ ) ( p+ ) ( p ) + ( p ) = p p p p, pois p+ > p Como p+ e p são ecessrimete úmeros iteiros positivos, o quociete ão pode ser um úmero irrciol Logo, ão existem três termos cosecutivos que estejm em progressão geométric II Verddeir A sequêci presetd é de Fibocci: (,,,,, 8,,,,, 89,, ) Logo, 7 = e é um úmero primo III Verddeir Sej k um úmero turl ão ulo Os termos d form k- são ímpres Os termos d form k- são ímpres Como k = k- + k-, os termos d form k, com k turl ão ulo, são pres Gbrito: D

6 b 6) Cosidere equção, com e b úmeros iteiros positivos x x Ds firmções: I Se = e b =, etão x = é um solução d equção II Se x é solução d equção, etão x, x e x III x ão pode ser solução d equção ) É (são) verddeir(s) ) pes II b) pes I e II c) pes I e III d) pes II e III e) I, II e III x x I Verddeir b x b x x b x x x x b + bx = (x x + x ) x b + bx = x x + x x + (b ) x + ( ) x + ( b) = Se = e b =, etão: x x 8x = x (8x x 8) = x = ou 8x x 8 = Logo, x = é um solução d equção 6

7 II Verddeir Devido às codições de existêci dos termos d equção, temos x, x e x III Verddeir Se x, etão: b b b b Como e b são úmeros iteiros positivos, ecessrimete, ( b) é um úmero múltiplo de Porém, ão é múltiplo de, de modo que x ão pode ser solução d equção Gbrito: E 7

8 7) Cosidere o poliômio p ddo por p(x) = x + x + bx 6, com, b IR Sbedo-se que p dmite ri dupl e que é um ri de p, etão o vlor de b é igul : ) -6 b) - c) 66 d) e) Se fosse ri dupl, pel relção de Girrd do produto ds ríes, outr ri seri tmbém igul, ou sej, seri ri tripl Logo, ão pode ser ri dupl Dest form, sejm, e s ríes de p Pelo produto ds ríes, temos: = 8 = = Como é ri dupl, ecessrimete, = Assim, p(x) = (x + ) (x ) p(x) = x + x 8x 6 Dest form, = e b = 8, ou sej, b = 8 = Gbrito: B 8

9 8) Sej p o poliômio ddo por x p x j j, com j IR, j =,,,, e j Sbedo-se que i é um ri de p e que p() =, etão o resto d divisão de p pelo poliômio q, ddo por q(x) = x x + x, é igul ) b) c) d) e) x x x x x Observe que q(x) = (x ) (x + ) Assim, se o divisor possui gru, o gru máximo do resto é, ou sej, o resto é d form R(x) = x + bx + c Logo: De (II), tem-se: p(x) = (x ) (x + ) M(x) + x + bx + c, em que M(x) é o quociete p() = + b + c = (I) p(i) = - + bi + c = (II) p(-i) = - bi + c = (III) (c ) + bi = + i c = e b = Substituido e (I), tem-se: + + = = c Portto, R x x Gbrito: B 9

10 9) Cosidere todos os triâgulos retâgulos com ldos medido, e Detre esses triâgulos, o de mior hipoteus tem seu meor âgulo, em rdios, igul : ) rctg d) rctg b) rctg e) rctg c) rctg Como, pois >, hipoteus pode ter medid ou Se hipoteus tiver medid, por Pitágors, temos: = + ( ) = = ou = (ão covém) Neste cso, os ldos do triâgulo medirim, e Se hipoteus tiver medid, por Pitágors, temos: = + ( ) = = ou = (ão covém) Neste cso, os ldos do triâgulo terim medids, e Como, o triâgulo de mior hipoteus possui um meor âgulo, tl que: Gbrito: C tg rctg

11 ) Os vlores de x [, π] que stisfem equção se(x) cos(x) = são: ) rccos e b) rcse e c) rcse e d) rccos e e) rccos e se(x) cos(x) = se(x) = cos(x) [se(x) ] = cos (x) se (x) se(x) + = se (x) se (x) se(x) = se x x ou se Se se(x) =, etão cos(x) = -, ou sej, x = Se se x, etão cos x Portto, os vlores de x são rccos ou Gbrito: A

12 ) Sejm α e β úmeros reis tis que α, β, α + β ], π[ e stisfem s equções cos cos e cos cos Etão, o meor vlor de cos(α + β) é 7 7 igul ) b) c) d) e) Fedo cos x e cos y, temos: x x e y y 7 7 x x + = e y 7y + = x x e y y x ou x e y ou y Logo: cos ou cos e cos ou cos Observdo que cos cos cos cos Além disso:, temos: cos (ão covém, pois α ], π[) cos ou cos cos ou cos

13 ou cos cos cos ou Observe que, se: cos Dest form, coclui-se que: 6 cos Portto, existem dois pres possíveis: e ou e Assim, existem dois vlores possíveis pr cos( + ): 6 7 cos cos cos Ou 6 cos cos cos O meor vlor é cos Gbrito: B

14 ) Sej A = ( ij ) x mtri tl que ij = i (j ), < i, j < Cosidere s firmções seguir: I Os elemetos de cd lih i formm um progressão ritmétic de rão i II Os elemetos de cd colu j formm um progressão geométric de rão III tr A é um úmero primo É (são) verddeir(s) ) pes I b) pes I e II c) pes II e III d) pes I e III e) I, II e III A mtri A é dd por: A I Verddeir A primeir lih é um PA de rão A segud lih é um PA de rão A terceir lih é um PA de rão 8 A qurt lih é um PA de rão 6 A quit lih é um PA de rão II Verddeir Tods s colus formm progressões geométrics de rão III Verddeir Gbrito: E tr(a) = = 7 que é um úmero primo

15 ) Cosidere mtri M = (m ij ) x tl que m ij = j i +, i, j =, Sbedo-se que det k k M, etão o vlor de é igul : ) b) c) 6 d) 7 e) 8 A mtri M é dd por: M M 6 M Por idução, pode-se provr que: k M k, pr todo k turl ão ulo Logo: k k M M M M M 6 M k k M k k Além disso, temos: M k k

16 k Se det M k, etão: ( + ) = + = ( 6) ( ) = Como é iteiro e positivo, coclui-se que = 6 Gbrito: C 6

17 ) Cosidere os potos A = (, ), B = (,) e ret r : x y + 6 = Ds firmções seguir: I d(a,r ) = d(b,r ) II B é simétrico de A em relção à ret r C, ou III AB é bse de um triâgulo equilátero ABC, de vértice C, É (são) verddeir(s) pes: ) I b) II c) I e II d) I e III e) II e III I Verddeir II Fls d A, r d B, r A, r db r d, O coeficiete gulr d ret que pss pelos potos A e B é ddo por: m AB 6 Logo, ret que pss por A e B é verticl e, portto, ão possui coeficiete gulr Como ret r ão é horiotl, pois o correspodete coeficiete gulr é diferete de ero, coclui-se que B ão é simétrico de A em relção à ret r III Verddeir Se os potos A e B são vértices de um triâgulo equilátero e pertecem o eixo ds ordeds, etão o ldo do triâgulo mede ( ) = 6 e bsciss d ltur é dd por: 6 h h h O poto médio d bse tem bsciss dd por y C Portto, AB é bse de, C, um triâgulo equilátero ABC, de vértice C ou Gbrito: D 7

18 ) Ddos o poto A, e ret r: x + y =, cosidere o triâgulo de 6 vértices ABC, cuj bse BC está cotid em r e medid dos ldos AB e AC é igul Etão, áre e o perímetro desse triâgulo são, respectivmete, iguis 6 ) / e / b) / e / c) / e / d) / e / e) / e / A distâci de A té r é igul à ltur do triâgulo reltiv o vértice A: h 6 Aplicdo Pitágors o triâgulo em destque, temos: 6 b 6 b 6 9 b Áre do triâgulo ABC: S Perímetro do triâgulo ABC: Gbrito: E p 6 6 8

19 6) Cosidere s firmções seguir: I O lugr geométrico do poto médio de um segmeto AB, com comprimeto fixdo, cujos extremos se deslocm livremete sobre os eixos coordedos é um circuferêci II O lugr geométrico dos potos (x,y) tis que 6x + x y xy x xy = é um cojuto fiito o plo crtesio IR III Os potos (,), (, -) e (,) pertecem um circuferêci Dests, é (são) verddeir(s) ) Apes I b) Apes II c) Apes III d) I e II e) I e III I Verddeir Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo destcdo, temos: x y x y O lugr geométrico é um circuferêci de cetro (, ) e rio II Fls 6x + x y xy x xy = x (x + y) (x y ) = x = ou x + y = ou x y = O lugr geométrico correspode três rets o plo crtesio Como existem ifiitos potos em cd um, o cojuto é ifiito III Fls 9

20 Três potos o plo crtesio só ão pertecem um circuferêci qudo estão lihdos Logo, pr verificr se os três potos pertecem um mesm circuferêci, podemos clculr o coeficiete gulr s rets que pssm por dois desses potos: m m y x y x Os coeficietes gulres iguis idicm que os potos estão lihdos Portto, os potos (,), (, -) e (,) ão pertecem um circuferêci Gbrito: A

21 7) Sej ABCD um trpéio isósceles com bse mior AB medido, o ldo AD medido 9 e o âgulo AD ˆ B reto A distâci etre o ldo AB e o poto E em que s digois se cortm é: ) /8 b) 7/8 c) /8 d) 7/8 e) /8 Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo retâgulo ABD, temos: (AB) = (AD) + (BD) = 9 + (BD) BD = Pelo fto de o trpéio ABCD ser isósceles, observ-se que: BD = AC =, AE = BE e DE = CE Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo retâgulo ADE, temos: (AE) = (AD) + (DE) (AE) = (AD) + (BD BE) (AE) = (AD) + (BD AE) (AE) = 9 + ( AE) (AE) = 8 + (AE) + (AE) (AE) = AE Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo retâgulo AEF, temos: (AE) = (AF) + (EF) EF Gbrito: E 8 EF

22 8) Num triâgulo PQR, cosidere os potos M e N pertecetes os ldos PQ e PR, respectivmete, tis que o segmeto MN sej tgete à circuferêci iscrit o triâgulo PQR Sbedo-se que o perímetro do triâgulo PQR é e que medid de QR é, etão o perímetro do triâgulo PMN é igul : ) b) 6 c) 8 d) e) Pel propriedde geométric ds tgetes um circuferêci determids por um poto exterior, temos: MA = MS, NC = NS, QA = QB e RB = RC Se QR =, etão QB + RB = ou QB + QA + RB + RC = Se o perímetro do triâgulo PQR é igul, etão: QB + QA + RB + RC + PM + MA + PN + NC = + PM + MS + PN + NS = PM + (MS + NS) + PN = PM + MN + PN = Logo, o perímetro do triâgulo PMN é igul Gbrito: A

23 9) Cosidere um circuferêci C, o primeiro qudrte, tgete o eixo Ox e à ret r : x y = Sbedo-se que potêci do poto O = (,) em relção ess circuferêci é igul, etão o cetro e o rio de C são, respectivmete, iguis : e ), b), e e c), d), e), e e Observe ilustrção: Se potêci do poto O em relção à circuferêci é igul, etão: (OT) = OT = Do triâgulo retâgulo OCT, temos: tg, CT OT R R tg,

24 Observdo que tg tg tg tg, tg, tg e fedo =,º, temos: tg, tg, tg, tg, tg, Dest form: R E s coordeds do cetro são, Gbrito: A

25 ) Um tç em form de coe circulr reto cotém um certo volume de um líquido cuj superfície dist h do vértice do coe Adiciodo-se um volume idêtico de líquido tç, superfície do líquido, em relção à origil, subirá de: ) h b) c) h d) h h e) Observe ilustrção: Relciodo os volumes dos dois coes com s respectics lturs, temos: d h V h V d h d h d h Gbrito: C d h

26 ) Cosidere s fuções f, f, f : IR IR, sedo f x x, f x x e f (x) igul o mior vlor etre f (x) e f (x), pr cd x IR Determie: ) Todos os x IR tis que f (x) = f (x) b) O meor vlor ssumido pel fução f c) Tods s soluções d equção f(x) = ) f (x) = f (x) x x x 6 x Pr x <, temos: x + 6 = ( x ) 9 x Pr - < x <, temos: x + 6 = (x + ) x (ão covém, pois < x < ) Pr x >, temos: x + 6 = (x + ) x Logo: 9 S ; b) Observe os gráficos ds fuções f e f : 6

27 Se f(x) ssume o mior vlor etre f (x) e f (x), etão o gráfico de f é o seguite: Dest form, o vlor míimo de f é igul c) Pelo gráfico, observ-se que existem dois vlores de x pr os quis f(x) = Como f (x) > f (x) pr x > /, etão pr f(x) =, tem-se: f (x) = 7 x x Pr -9/ < x <, temos f (x) > f (x) Logo: f (x) = x x 7 Portto, s soluções de f(x) = são x ou x 7

28 ) Cosidere o poliômio p ddo por p() = 8 + β 7 β em que β é um úmero rel ) Determie todos os vlores de β sbedo-se que p tem um ri de módulo igul e prte imgiári ão ul b) Pr cd um dos vlores de β obtidos em ), determie tods s ríes do poliômio p ) Sejm s ríes de p: r; x + yi; x yi, em que x + y = Pels relções de Girrd, temos: r r r x yi x yi x yi r x yi x yi x yi x yi x yi r x 8 7 rx x y 8 r x y 8 r x 8 7 rx 8 r 8 Resolvedo, temos: x 6 r

29 b) Pr =, temos x e x + y =, ou sej, 6 y 6 Neste cso, os eros de p são i ; e i Pr = -, temos x e x + y =, ou sej, 6 y 6 Neste cso, os eros de p são i ; e i

30 ) Sbe-se que, B, C, D e E são cico úmeros reis que stisfem às proprieddes: I) B, C, D, E são dois dois distitos; II) os úmeros, B, C, e os úmeros, C, E, estão, est ordem, em progressão ritmétic; III) os úmeros B, C, D, E, estão est ordem, em progressão geométric Determie B, C, D, E Se (B, C, D, E) estão em PG, etão C = Bq, D = Bq e E = Bq, em que q é rão d PG Se (, B, C) estão em PA, etão: B = C (I) B = Bq (II) Se (, C, E) estão em PA, etão: C = E (III) Bq = Bq (IV) Fedo (IV) (II), temos: B (q ) = B q (q ) B (q ) [q (q + ) ] = Sbe-se que B e q, logo: q (q + ) = q + q = q = - ou q = (ão covém, pois os vlores são distitos dois dois) Substituido q = - em (II), temos B Substituido B em (I), temos C Substituido C em (III), temos E = - Como D = Bq, temos D =

31 ) Sej M IR ddo por M = { + : C e = }, com IR Determie o mior elemeto de M em fução de Observdo que pr qulquer úmero complexo w, tem-se w w w, temos: Como, temos: Re Como Re() = cos, em que é o rgumeto de, temos: cos Pr que sej máximo é ecessário e suficiete que cos() sej míimo, isto é, cos() = - Dest form, o vlor máximo d expressão (mior elemeto de M), é ddo por

32 ) Sej S o cojuto de todos os poliômios de gru que têm três dos seus coeficietes iguis e os outros dois iguis ) Determie o úmero de elemetos de S b) Determie o subcojuto de S formdo pelos poliômios que têm como um de sus ríes ) Um poliômio de gru possui coeficietes A qutidde de elemetos de S é igul o úmero de meirs de escolher dois coeficietes iguis detre os cico coeficietes que possui o poliômio, ou sej, C b) Sej P(x) um poliômio de gru que possui um ri igul - Assim, podemos escrever: P(x) = (x + ) (x + bx + cx + d) P(x) = x + ( + b)x + (b + c)x + (c + d)x + d Se = d =, etão: P(x) = x + ( + b)x + (b + c)x + (c + )x + Pr que os demis coeficietes sejm iguis, ecessrimete terímos b = c = : P(x) = x + x + x + x + Por outro ldo, se = e d =, etão: P(x) = x + ( + b)x + (b + c)x + (c + )x + Neste cso, terímos, ecessrimete, b = e c = : P(x) = x + x + x + x + Se = e d =, etão: P(x) = x + ( + b)x + (b + c)x + (c + )x + Neste cso, terímos, ecessrimete, b = e c = : P(x) = x + x + x + x + Se = d =, etão: P(x) = x + ( + b)x + (b + c)x + (c + )x + Nest situção, ão existem vlores de b e c pr os quis terímos dois coeficietes de P iguis e três coeficietes de P iguis Logo, os três úicos elemetos de S que têm como um de sus ríes são: P (x) = x + x + x + x + P (x) = x + x + x + x + P (x) = x + x + x + x +

33 6) Três pessos, qui desigds por A, B e C, relim o seguite experimeto: A recebe um crtão em brco e ele ssil sil + ou o sil, pssdo em seguid B, que mtém ou troc o sil mrcdo por A e repss o crtão C Este, por su ve, tmbém opt por mter ou trocr o sil do crtão Sedo / probbilidde de A escrever o sil + e de / s respectivs probbiliddes de B e C trocrem o sil recebido, determie probbilidde de A hver escrito o sil + sbedo-se ter sido este o sil o térmio do experimeto C p C A p C A p / / C B A p C B A p C B A p C B A p C B A p C B A p C A p / / A C p / A C p

34 7) Sej um iteiro positivo tl que se ) Determie b) Determie se ) D relção trigoométric cos(x) = se (x), podemos substituir x e obter: cos se Substituido se e desevolvedo, temos: cos cos 6 6 b) D resolução terior, coclui-se que se se cos cos cos, cos

35 Retordo à equção cos se e substituido =, temos: cos se se se se se, se

36 6 8) Sejm e úmeros reis ão ulos Determie os vlores de b, c, d, bem como relção etre e pr que mbos os sistems lieres S e T seguir sejm comptíveis idetermidos y cx by x S dy x y cx T Cosiderdo que s equções de cd sistem represetm rets em IR, e pr que cd sistem sej comptível e idetermido, s equções devem represetr rets prlels iguis (coicidetes), deve-se, ecessrimete ter: d c b c Observe que c c, ou sej, 8 c e, portto, c Além disso: b b b c d d d c Portto: ; ; ; ; ; ; ; d c b A relção etre e pode ser obtid prtir de: c

37 9) Sbe-se que equção x + xy y x + 8y 6 = represet reuião de dus rets cocorretes, r e s, formdo um âgulo Determie tgete de x + xy y x + 8y 6 = x xy + x + 6xy y + 6y 6x + y 6 = x ( x + y ) y ( x + y ) + ( x + y ) = ( x + y ) ( x y + ) = x + y = ou x y + = y x ou y x Os coeficietes gulres ds rets são iguis e, respectivmete, logo: tg

38 ) N costrução de um tetredro, dobr-se um folh retgulr de ppel, com ldos de cm e cm, o logo de um de sus digois, de modo que esss dus prtes d folh formem um âgulo reto e costitum dus fces do tetredro Num segud etp, de meir dequd, complet-se com outro ppel s fces resttes pr formr o tetredro Obteh s medids ds rests do tetredro Se folh retgulr possui ldos de medids cm e cm, etão pelo teorem de Pitágors, digol mede cm (BD = ) Além disso, se dus fces do tetredro são cogruetes e têm medids cm, cm e cm, etão cico rests têm medids previmete cohecids e rest pes se determir AC: Utilido-se um relção métric do triâgulo retâgulo s fces ABD e BCD, temos: (AB) (AD) = (BD) (AF) = (AF) AF Assim, AF = CE = / Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo AFD, temos: AC AF CF Observe que ACE é um triâgulo retâgulo cuj hipoteus mede AC Logo, pelo teorem de Pitágors, temos: AD AF FD FD FD 9 9 FD 8

39 Observe id que BE = FD e BE + EF + FD = BD, logo: 9 EF 9 7 EF Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo EFC, temos: CF EF CE CF CF 7 9 Utilido o teorem de Pitágors o triâgulo ACF, temos: AC AF CF AC 9 7 CF cm Logo, dus rests do tetredro medem cm, dus medem cm, um mede cm e um mede 7 cm 9

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: 01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais:

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE:  01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais: 0. Cosidere s seguites firmções sobre úmeros reis: I. Se epsão deciml de é ifiit e periódic, etão é um úmero rciol. II. 0 ( III. l e (log )(log ) é úmero rciol. É (são) verddeir (s): ) eum b) pes II. c)

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos:

a.cosx 1) (ITA) Se P(x) é um polinômio do 5º grau que satisfaz as condições 1 = P(1) = P(2) = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, então temos: ) (ITA) Se P(x) é um poliômio do 5º gru que stisfz s codições = P() = P() = P() = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: ) P(0) = 4 b) P(0) = c) P(0) = 9 d) P(0) = N.D.A. ) (UFC) Sej P(x) um poliômio de gru,

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino

Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário

Matemática 1 Professor Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira. Sumário Mtemátic Professor Pulo Cesr Pfltgrff Ferreir i Sumário Uidde Revisão de Tópicos Fudmetis do Esio Médio... 0. Apresetção... 0. Simologi Mtemátic mis usul... 0. Cojutos Numéricos... 0. Operções com Números

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 2009 1 a e 2 a Fase RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNICAMP VESTIBULAR 9 e Fse Professor Mri Atôi Gouvei. FASE _ 9 9. N décd de 96,com redução do úmero de bleis de grde porte,como blei zul, s bleis mike tártic pssrm ser o lvo preferêci

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas. PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

Capítulo zero Glossário

Capítulo zero Glossário Cpítulo zero Glossário Esse cpítulo é formdo por tems idispesáveis à mtemátic que, certmete, você deve Ter estuddo de um ou outr form durte su vid escolr. Sempre que tiver dúvids o logo do restte do teto

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. MATEMÁTICA NOTAÇÕES : cojuto dos úmeros aturais; = {,,, } : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i: uidade imagiária, i = z: módulo

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prov QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA 1 Cofir os cmpos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que cost etiquet fixd

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas

XXVI Olimpíada de Matemática da Unicamp. Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual de Campinas Gabarito da Prova da Primeira Fase 15 de Maio de 010 1 Questão 1 Um tanque de combustível, cuja capacidade é de 000 litros, tinha 600 litros de uma mistura homogênea formada por 5 % de álcool e 75 % de

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

GABARITO IME DISCURSIVAS 2017/2018 MATEMÁTICA

GABARITO IME DISCURSIVAS 2017/2018 MATEMÁTICA GABARITO IME DISCURSIVAS 07/08 MATEMÁTICA DISCURSIVAS /0/7 Questão 0 Sej o número complexo z que stisfz relção ( z i) 07 ( + i)( iz ) 07. Determine z, sbendo- -se que z. Gbrito: ( z i) ( + i) ( i z ) 07

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

NOTAÇÕES. +... + a n. , sendo n inteiro não negativo k =1. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. +... + a n. , sendo n inteiro não negativo k =1. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i: unidade imaginária, i = z: módulo do número z Re(z): parte real do número z Im(z): parte imaginária do número z det

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE 1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um

Leia mais

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch Cálculo II Eliezer Btist Elis Zuko Tom Márcio Rodolfo Ferdes Silvi Mrtii de Hold Jesch ª Edição Floriópolis, Govero Federl Presidete d Repúblic: Dilm V Rousseff Miistro de Educção: Aloízio Mercdte Coordedor

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2.

o quociente C representa a quantidade de A por unidade de B. Exemplo Se um objecto custar 2, então 10 objectos custam 20. Neste caso temos 20 :10 2. Mtemátic I - Gestão ESTG/IPB Resolução. (i).0 : r 0.000.0 00.0 00 0 0.0 00 0 00.000 00 000.008 90 0.000.000 00 000 008 90.00 00 00 00 9 Dividedo = Divisor x Quociete + Resto.0 = x.008 + 0.000. Num divisão

Leia mais

Unidade 2 Progressão Geométrica

Unidade 2 Progressão Geométrica Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3.

Progressões Geométricas. Progressões. Aritméticas. A razão é... somada multiplicada. Condição para 3 termos Termo geral. b) 20 c) 40 3. Aritmétics Geométrics A rzão é... somd multiplicd Codição pr termos Termo gerl om dos termos p r p p p q q q q 0) (UNIFEP) e os primeiros qutro termos de um progressão ritmétic são, b, 5, d, o quociete

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 8

Cálculo III-A Módulo 8 Universidde Federl Fluminense Instituto de Mtemátic e Esttístic Deprtmento de Mtemátic Aplicd álculo III-A Módulo 8 Aul 15 Integrl de Linh de mpo Vetoril Objetivo Definir integris de linh. Estudr lgums

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou.

No que segue, apresentamos uma definição formal para a exponenciação. Se a 0, por definição coloca-se a a a, a a a a e assim por diante. Ou. MAT Cálculo Diferecil e Itegrl I RESUMO DA AULA TEÓRICA 3 Livro do Stewrt: Seções.5 e.6. FUNÇÃO EXPONENCIAL: DEFINIÇÃO No ue segue, presetos u defiição forl pr epoecição uisuer R e., pr 2 3 Se, por defiição

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Universidade Federal da Bahia

Universidade Federal da Bahia Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15

Leia mais

b) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência

b) Expressando cada termo em função de sua posição SEQUÊNCIAS c) Por propriedades dos termos Igualdade Lei de Formação a) Por fórmula de recorrência SEQUÊNCIAS Seqüêci ou sucessão é todo cojuto ordedo de úmeros que escrevemos etre prêteses e seprdos um um por vírguls ou poto e vírgul. Exemplos: (, 8, 6,,, 8,, 5) (,, 5, 7,,, 7, 9...) (4, 7, 0,, 6, 9...)

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB.

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB. MÚLTIPL ESCOLH NOTÇÕES C : conjunto dos números compleos. Q : conjunto dos números rcionis. R : conjunto dos números reis. Z : conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N* {,,,...}. : conjunto vzio.

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.

Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs

Leia mais

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES

1- SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES - SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES E INVERSÃO DE MATRIZES.- Métodos etos pr solução de sistems lieres Métodos pr solução de sistems de equções lieres são divididos priciplmete em dois grupos: ) Métodos Etos:

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais