Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia & Sistema Elite de Ensino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão para o Vestibular do Instituto Militar de Engenharia www.rumoaoita.com & Sistema Elite de Ensino"

Transcrição

1 Revisão pr o Vestibulr do Istituto Militr de Egehri wwwrumooitcom Sistem Elite de Esio CÔNICAS (IME-8/8) Determie equção de um círculo que tgeci hipérbole potos em que est hipérbole é ecotrd pel ret os (CPRIME-8) Determie equção d prábol cujo foco é o poto P o (, 8) é ret e cuj diretriz (IME-79/8) Cosidere, o plo, o círculo de cetro O (, ) e rio Determie equção d hipérbole equiláter que pss pels iterseções do círculo com s rets e (IME-8/8) Determie equção d prábol de eio OX que tgeci ret e tem seus vértices origem (IME-8/8) Dd hipérbole, determie um ret prlel o eio dos tl que 6 9 seus potos de iterseção com hipérbole formm com o foco F (de bsciss positiv) um triâgulo retâgulo em F 6 (CPRIME-8) Dd hipérbole, idere os potos P (, ), (, ) P (, ) el pertecetes Mostre que o ortocetro do triâgulo P P P pertece à hipérbole 7 (IME-77/78) De um poto P(, ) trçm-se dus tgetes à elipse Determie 6 9 equção do lugr geométrico do poto P, de tl form que ests tgetes sejm perpediculres etre si 8 (IME-79/8) Dd côic d equção 6, determie: ) o cetro d curv b) s ssítots de curv 9 (IME-7/76) Dd equção 7 6 6, obteh o âgulo de rotção que fz desprecer o termo em, e che ov equção o sistem de eios obtido pel rotção O poto Q (, ) pertece à côic de equção Determie s ovs coordeds de Q, pós trsformção que elimie o termo em Dd equção do termo retgulr medite um rotção Idetifique côic de equção PROGRAMA IME 989 GEOMETRIA ANALÍTICA P e

2 (IME-76/77) Sejm A, B R de coordeds crtesis (, ) e (, ), vértices fios de um cojuto de triâgulos de áre Determie equção do lugr geométrico do cojuto de potos C, terceiro vértice destes triâgulos Observção: A áre é iderd positiv qulquer que sej orietção do triâgulo, de cordo com defiição iomátic (IME-77/78 º cocurso) Eumere os elemetos, A, sedo que A (, ) R 88 7 e sbedo que os elemetos de eqüidistm dos elemetos de B e C, ode B (, ) R 7 e C (, ) R (IME-79/8) Por um poto M qulquer de um hipérbole (h), trç-se um prlel um ssítot () de (h), est prlel ecotr um diretriz (d) de (h) em D Sedo F o foco de (h) correspodete à diretriz (d), mostre que MD MF (IME-8/8) Ddos dois triâgulos equiláteros ABC e A BC trç-se por A um ret qulquer que ecotr os ldos AC e AB, ou os seus prologmetos, os potos D e E, respectivmete Determie o lugr geométrico dos potos de ecotro ds rets BD e CE A E D M B C A (IME-8/8) Determie s equções de um circuferêci com cetro os potos (, ) e tgete à circuferêci: 6 (IME-8/8) Determie equção, idetificdo su turez, do lugr geométrico de um poto que se desloc de tl form que o qudrdo de su distâci o poto (, ) é proporciol à su distâci à ret 7 (IME-8/8) São dds dus rets prlels r e r e um poto Determie o lugr geométrico dos pés ds perpediculres bids de os segmetos de ret AA, vistos de sob um âgulo reto e tis que A pertece r e A pertece r Sbe-se que: distâci de r : d distâci de r : p distâci de r r : p d 8 (IME-8/8) Um ret m pss pelo poto fio (, ) P e itercept ret m : 6 o poto A e ret m : o poto B Determir equção do lugr geométrico do poto do segmeto retilíeo AB à medid que ret m gir em toro do poto P 9 (IME-8/86) Determie equção e idetifique o lugr geométrico dos potos médios dos segmetos determidos pel iterseção d côic 6 rets de coeficiete gulr igul com s

3 (IME-87/88) Mostre que por todo poto ão situdo sobre o eio O pssm etmete prábols com foco origem e eio de simetri O e que estão prábols iterceptm-se ortogolmete Ache o LG ds projeções dos fo d elipse b geéric ( b ) sobre um tgete Mostre que é tte o produto ds distâcis dos fo de um elipse um tgete geéric Prove que áre do triâgulo determido por um tgete à hipérbole e sus b ssítots é um tte, e determie- Um côic de cetro origem e tedo eios de simetri sobre os eios coordedos itercept prábol côic, ortogolmete, os potos de bsciss Ecotre equção d Ache o LG ds projeções do foco d prábol p, p, sobre um tgete geéric 6 Determie o LG dos cetros de simetri d fmíli de côics: k k k, k R 7 (IME-7/7) Sej m R fido e (k ) (k ) mk equção crtesi de um fmíli F de côic de prâmetro k Determie equção crtesi do lugr geométrico dos cetros ds côics d fmíli F 8 (IME-87-88) Determie o lugr geométrico dos potos do espço cuj som dos qudrdos ds distâcis dois potos fios sej igul um tte k 9 (IME-987/988) Ecotre equção do círculo iscrito o triâgulo formdo pels rets 6 9 (IME-987/988) Determie equção e o rio do círculo de meor diâmetro que possui com o círculo 8 eio rdicl MATRIZES SISTEMAS LINEARES (IME-7/7) Sejm s mtrizes BA, cso eistm A e B Determie os iversos de AB e

4 (IME-7/7) Sej mtriz C Mostre que, pr tod mtriz B iversível, o determite de S CS é igul (IME-7/7) Cosidere s mtrizes A e B, presetds bio c 6 A b, B 6 6 Determie mtriz A -, sbedo que Os elemetos, b e c, d mtriz A, são úmeros positivos A A I B (Observção: I é mtriz idetidde) (IME-76/77) Sej A (ij) um mtriz qudrd de ordem em que ij se i j o meor iteiro positivo r tl que r A ij se i j ( represet mtriz ul) (IME-77/78) Sejm s mtrizes reis A (ij) e B (bij), ode b b ij ij ij ij se i se i se i se i j j j j ) Determie mtriz C = AB ) Determie mtriz D = A - 6 (IME-78/79) Dd mtriz A 9 7 Determie Determie s mtrizes B, C, D, tis que: A = B C D e B = (b ij ), com B = b ij =, se i j, C = c ij =, se i j, D = d ij =, se i j 9 (IME-78/79) Dds s mtrizes: tl que: C AB A, B, C, determie mtriz, (IME-8/8) Dd mtriz esclr c tl que AS = cx A determie os vetores R pr os quis eiste um (IME-8/8) Resolv equção A - = B, ode A, B 8

5 (CPRIME-8) Sejm A, B mtrizes qudrds de ordem Usdo s proprieddes de produtos mtriciis, dê um codição pr que se teh ( A B) A AB B, ode A A A O produto d mtriz sbedo que det (A) > A pel su trspost é igul à idetidde Determie e Sejm A, B, C mtrizes qudrds de ordem, O mtriz ul de ordem e k R Idetifique s firmtivs verddeirs ) AB = BA b) A = O A = O c) AB = O (A = O ou B = O ) d) (AB) C = A(BC) e) (A + B) = A + AB + B f) AB = AC B = C g) det (KA) = K det (A) h) det (A + B) = det (A) + det (B) i) det(a ) det (A) j) det (AB) = det (A) det (B) Resolv pelo processo mtricil o sistem: b b b c c c 8 Resolv pel Regr de Crmer: z z z Resolv os sistems teriores por Guss-Jord 6 (IME-76/77) Dd equção mtricil Determie mtriz 6 X 7 (IME-79/8) Resolv o seguite sistem: 6 8 (IME-8/8)Ddo o sistem:

6 w z Ecotre o seu cojuto solução 9 (IME-8/8) Determie mtriz H tl que HÁ = B ode: 6 A e B (IME-79/8) Determie os vlores de K pr que o sistem bio teh solução úic: + ( + k) z = -6 + z = - + z = + + kz = - Determir m de modo que o sistem mz z z possu um úic solução Ache o vlor de pr o qul o sistem ) ( z z ) z dmit soluções distits de (,, (CPRIME-8) Determie e pr que o sistem ) teh solução úic b) teh um úmero ifiito de soluções c) ão teh solução z z z : (CPRIME-8) Dê codições ecessáris e suficietes pr que um sistem homogêeo de equções com icógits teh solução ão trivil (CPRIME-8) Dê ivers d mtriz A 6 6

7 6 (CPRIME-8) Determie ivers d mtriz ivers d mtriz B A Complemeto: Determie 7 (CPRIME-8) Sej o sistem: z Discutir os vlores de, e pr que este sistem dmit solução 8 (CPRIME-8) Determie o poto e ulidde d mtriz bio: B Complemeto: Determie o poto e ulidde d mtriz bio: 6 8 A TRANSFORMAÇÕES LINEARES (CPRIME-8) Dd plicção lier L: R R defiid por L9, ) = ( +, ), dê su mtriz ssocid, com respeito à bse côic de R (CPRIME-8 e 8) Dd fução lier L: R R defiid por L(,, z) = ( + + z, +, z), dê su mtriz ssocid, com respeito à bse côic de R (IME-8/8) Sej trsformd lier T: R R, tl que T(,, z) = ( +, z, z) Determie mtriz ssocid à trsformção lier T com relção à bse côic de R (CPRIME-8) Dd plicção lier T em R que cd poto do plo ssoci seu simétrico em relção o eio o, dê o úcleo e imgem dest plicção, bem como su mtriz em relção à bse côic de R Ache o úcleo, imgem, o poto e ulidde ds trsformções: PROGRAMA IME/989 MATRIZES/SISTEMAS LINEARES (IME-88/89 CFOEM) Ddos:

8 ' M, R, A e b b' B, ode,, b, b R, resolv b equção AZ = B, sbedo que Z M, discutido s codições que b e b devem stisfzer pr que equção teh solução (IME-86/87) Sej A ) Ecotre tods s mtrizes B,, que comutm com A b) Clcule A - c) Mostre que A = A I, ode I d) Ecotre um fórmul pr A em fução de A e I, e clcule A (IME-87/88) Sej A um mtriz ) Mostre que A comut com tods s mtrizes se e somete se comut com s mtrizes b) Clcule tods s mtrizes A,, do tipo cim, isto é, que comut com qulquer mtriz c) Dig quis dests mtrizes A são iversíveis e determie ivers (IME-87/88) Sejm A, B e C mtrizes, com elemetos reis Deotdo-se por A t mtriz trspost de A ) Mostre que se AA T =, etão A = b) Mostre que se BAA T = A T etão BA = CA (IME-87/88 CFOEM) Determie os vlores de k pr que o sistem ) teh solução úic b) ão teh solução c) teh mis de um solução k k 6 (IME-87/88) Resolv e discut o sistem bio m m z z mz m m 7 (IME-87/88) Determie o vlor de pr que o sistem bio teh mis de um solução e resolv-o, este cso: z z z 8 (IME-88/89) Ddo o sistem de equções lieres item ) os vlores de pr que o sistem teh solução z z z, pede-se:

9 item b) os vlores de pr que solução (,, z) stisfç à equção + + z = 9 (IME-8/8) Sej M (R) o cojuto ds mtrizes qudrds de ordem, de coeficietes reis Defie-se fução : M (R) M (R) M (R) por (A, B) = AB BA Clcule: ( (A, B), C) + ( (B, C) A) + ( (C, A), B) Clcule pel regr de Chió Resp: 6 Clcule pelo processo de Hoüd-Guss: ) Resp: b) Resp: Clcule os determites: 7 ) A 7 Resp: b) Resp: -

10 c) d c b c c b b b b A Resp: (b ) (c b) (d c) d) c b c b Resp: (b ) (c ) (c b) (b + c + bc) e) Resp: o f) c c b b Resp: ( b )( c )( c b) Resolv s equções: ) b) (IME) Clcule o vlor do determite de ordem :

11 PROGRAMA IME ESPECIAL/989 MATRIZES/DETERMINANTES (IME-77/78) Sejm A, B, C, D mtrizes reis A (ij) A B (bij) C (cij) ij ij C D (dij) d ij b ij Sbe-se que ij bij, i j, e que C é mtriz sigulr (ão dmite ivers) Clcule o determite de D (IME-78/79) Dds s mtrizes: A e B determie, sbedo-se que eiste um mtriz iversível P, tl que A = p - B P (IME-8/8) Mostre que ão eistem mtrizes qudrds A e B, que verifiquem AB - BA = I, ode I é mtriz idetidde de um ordem qulquer (IME-8/8) Sej M (mij) um mtriz qudrd rel m de termos positivos Defie-se o permete de M como: perm M S m () m () m permutções ( (), ( ),, ( )) de {,,, } A mtriz 7 () 8 ode S é o cojuto ds 6 9 tem, por eemplo, como permete Sej mtriz m, H (h ) ode h ij i (j i) Clcule o permete de H (IME-8/8) Sej um determite defiido por A e A ij ) Pede-se fórmul de recorrêci (isto é, relção etre A e A - ) b) Clcule epressão de A em fução de 6 (IME-8/8) Sej D o determite d mtriz A [ij] de ordem, tl que ij i j Mostre que: D ( ) ( ) 7 (IME-8/8) Dd mtriz M (m ) ij

12 M e o cojuto A {,,, }, defie-se em A um relção R por: i R j mij verifique se R é um relção de equivlêci TRIGONOMETRIA PROGRAMA IME 989 Ache os vlores máimos e míimos ds fuções: i) f () ii) f () ( se )( se ) Estbelecer s codições que deve stisfzer k pr que s equções sejm possíveis i) k se k ii) se k se k Sbedo que se m, clculr se se Determie m pr que epressão (m )(se ) m ideped de Pr qul vlor do prâmetro k epressão () se k(se co ) mesmo vlor, qulquer que sej o rco? 6 6 tem o 6 Elimir o rco etre s equções: i) se se b ii) se b se 7 Elimir e ds equções: se se se b 8 Determir k de modo que equção se k dmit soluções e tis que 9 Achr o vlor máimo d epressão () csc tg ctg tg Prove que qudo os r e verificm relção se se b, epressão se b se b é idepedete de e

13 Demostrr que é isósceles o triâgulo ABC cujos âgulos A e B verificm relção A B B A se se Elimir e etre s equções: se b m b se t b tg Resolv: se ( ) se Sbedo que se tg tg b e cot g cot g, clcule e se PROGRAMA IME TRIGONOMETRIA Mostre que se( ) se( ) (se se ) (se se ) Dd relção tg (m 6º ) tg(m 6º ) 6, clcule tg (º m), sedo m um âgulo obtuso z z Se z, prove que tg t tg tg tg tg Se b c 8º, mostre que se se b se c se se b b c Se b c, mostrr que b c b c 6 Demostrr que: se se tg 7 Clculr se, dd relção: se 8 Resolver equção: Dd relção: se tg, clculr Dd equção: se, clculr tg Mostrr que: tg ( b) se se se b se b b Demostrr que, se z, etão tg tg tg z tg tg tg z Demostrr que, se z, etão cot cot cot cot z cot cot z Prtido-se de se ( b) se ( b), 8, mostrr que tmbém eiste relção sec sec b tg

14 Sedo z 9º, demostrr que: se se se z se z 6 Dd relção: se b se b Clculr tg 7 Demostrr que: se se tg tg 8 Demostrr: ) º 6º 7º b) se 99º se 9º se º c) tg 7º tg º sec º d) se º se 7º º 7º º º se se se e) tg se se se se 7 f) tg 7 g) se se se se se se h) º 8º 6º 8 i) tg 8º tg 6º tg 7º tg 9º 9 Clculr: ) b) se Sedo se ( b) se se b, demostrr que b k ou Sbedo que se A, se B e se C tg (B C), tg (C A) e tg (A B) tmbém estão em PA, est ordem Sedo A, B, C os âgulos de um triâgulo, demostre: A B C ) se A se B se C A B C b) A B C se se se b k, k Z estão em PA, est ordem, demostrr que c) A B C se A se B se C se se Demostrr que é retâgulo o triâgulo o qul se verific relção: ) se C A B b) se A se B se C

15 Se A B C, tore seguite epressão clculável por logritmos: se A se B se C Mostre que tg º tg º tg º tg º 6 Prove que se os âgulos de um triâgulo ABC verificm relção A B C, etão um deles vle º 7 Demostre que cd um ds relções bio crcteriz um triâgulo retâgulo: se B se C ) se A B C seb b) se A cot g B A C c) B se B tg se A se C d) se B C ( B se C)tg B 8 Sedo se se e b, clcule se ( ) 9 Sedo m e se se, clcule csc( ) Determir etre que limites k deve vrir, pr que equção se (se ) k dmite rízes Sbedo que tg ( ) cot g ( se ), clcule Simplifique: tg º tg º tg 89º º 8º º 6º Ache o úmero de soluções d equção itervlo, 8 7 o Sedo, b c z tg tg tg b, c z c, clculr: b Sedo b c 8º, clculr: ( b) ( c) (b c) se se b se se c se b se c 6 Determir relção que deve eistir etre, b e c o sistem: tg tg b cot g cot g c 7 Simplifique: ) se se se ( ) b) ( )

16 c) se se 7 se 9 se ( ) ( ) d) se se se se se se 7 e) se se se ( ) f) se ( ) se ( ) 8 Pr,,, provr: se ( ) se tg ( ) tg 9 Resolver equção se por três métodos Resolver equção: tg Resolver equção: se se Resolver equção: se se Resolver equção: se ) se Resolver equção: (se ) se Resolver s equções: ) tg tg tg b) se se se c) se se d) se 6 (IME) Resolver s equções: ) rc tg rc cot g b) rc tg rc tg( ) rc tg c) rc tg ( ) rc tg( csc ) d) rc se rc se rc se 7 Resolver: tg (cot g ) cot g (tg ) 8 Resolver e discutir: tg ( ) tg 9 Resolver os sistems: ) b) se se º c) se se

17 d) g) j) tg tg tg º tg ctg tg ctg tg e) h) k) tg se tg tg tg se tg tg f) i) l) ctg ctg tg tg se se rc se rc tg rc se rc t rc tg 6 (IME) Determie codição que deve ser impost b pr que sej possível o sistem: tg tg sec sec b (IME) Determie os vlores de e que stisfzem s equções: se se (IME) Um triâgulo tem um âgulo itero de 7º e os outros âgulos iteros defiidos pel equção bio Determir m sec m( se ) (se ) Determie o meor âgulo positivo, pr o qul vlem simultemete: e se se se se Dividir o âgulo de º em dus prtes, tis que sus tgetes estejm rzão 6 Resolver o sistem se se se, idicdo s codições de possibilidde 6 (IME) Clcule s meores determições de que stisfzem : se tg Ddos: tg º, tg º, 9 tg º, 68 tg 9º', tg º', tg 6º6', tg 7º, 6 tg 9º8', 6 tg 7º', 77 tg º', 7 (IME-87/88) Sejm A, B e C os âgulos de um triâgulo Demostre que se A A B C tg B tg C

18 se 8 (IME-87/88) Resolv, o itervlo,, se 9 (IME-87/88) Demostre que, um triâgulo ABC, A se B se C ctg B C 6 (IME-87/88) Clcule idetidde tg ctg 6 (IME-87/88) Clcule o ldo c de um triâgulo ABC, em fução de su áre S, do âgulo C e de k, ode k b c TRIGONOMETRIA PROGRAMA IME 989 (IME-9/9) Sejm A, B, C os âgulos de um triâgulo Mostre que: se A se B se C se A se B se C (IME-9/9) Mostre que: Se um triâgulo ABC vle relção: (B - C) tg B etão o triâgulo é retâgulo com âgulo reto A se A se (C - B) (IME-9/9) Resolver o sistem: tg tg tg tg tg tg 6 6 sbedo que e pertecem o itervlo, (IME-87/88) Determie o vlor de: 7 p se se se se (IME-89/9) ) Obteh epressão pr tg em fução de tg b) Utilize o item terior pr determir s soluções d equção: m m é um úmero rel ddo ode m 6 (IME-88/89) Resolv seguite desiguldde: pr 7 (IME-88/89) Mostre que, se os âgulos de um triâgulo ABC verificm iguldde se A se B se C, etão o triâgulo é retâgulo 8 (IME-87/88) Demostre que, um triâgulo ABC, A se B se C ctg B C 9 (IME-87/88) Demostre idetidde tg ctg

19 se (IME-86/87) Resolv iequção se (IME-86/87) Ddo um triâgulo ABC de ldos, b, c opostos dos âgulos A, B, C A p se respectivmete e de perímetro p, mostre que B C (IME-8/86) ) Resolv equção m (m ) se m, m R b) Determie m de modo que ess equção dmit s rízes e cuj difereç sej (IME-8/86) Num triâgulo ABC ( A B C) trçm-se s bissetrizes eters AA, do âgulo A, com A sobre o prologmeto de BC, e CC, do âgulo C sobre o prologmeto de AB Se AA ' A B B C CC', mostre que c se se (IME-8/8) Sejm l o ldo de um polígoo regulr de ldos, r e R, respectivmete, os rios l dos círculos e circuscrito este polígoo Prove que r R cot g (IME-8/86) Mostre que o ldo do isoságoo regulr coveo é igul à difereç, divididq por, etre o ldo do decágoo regulr estreldo é o ldo do petágoo regulr coveo Todos os três polígoos estão iscritos em um mesmo círculo de rio r 6 (IME-79/8) Sejm l, l6 e l os ldos do qudrdo, do heágoo e do decágoo regulres, iscritos todos o mesmo círculo (C) Com esses três ldos troi-se um triâgulo ABC, ão iscrito em (C), tl que BC l, AC l6 e AB l Pede-se clculr o âgulo A do triâgulo ABC 7 (IME-8/8) Dd equção m se, determie codição que deve 6 stisfzer m pr que el teh pelo meos um solução o, tl que o 8 (IME-77/78) Ddos os r A, B, C e D, todos do primeiro qudrte, e tis que t B, t C e 7 t D 8, verificr se A B C D t A, 9 (IME-76/77) Prove que pr todo rco cd um ds relções bio é verddeir: se se se

20 (IME-8/8) Determie todos os vlores de, e z, situdo o itervlo fechdo,, stisfzedo o sistem: z z (IME-79/8) Determie equção rc tg rc tg (IME-78/79) Achr os vlores de que stisfzem equção: rc se ( ) (IME-8/8) Obteh um relção etre, b e c, elimido etre s dus equções bio: se b c se b se c (IME-77/78-º Cocurso) Resolver o sistem: rc rc se tg rc se rc tg rc tg 6 (IME-8/8) Ddo o triâgulo escleo ABC, sejm respectivmete D, E, F os potos de cotto do círculo iscrito o triâgulo ABC com os ldos BC, AC e AB Mostre que os triâgulos EF B C ABC e DEF ão são semelhtes, e estbeleç relção em fução de se e se BC TEORIA DOS CONJUNTOS Sejm U {,,,,, 6, 7, 8, 9}, B {,, 6, 8}, C {,,, 9}, D {,, 7}, E {, } Ache U sbedo que: i) X e B são disjutos ii) ( ) D {, 7} iii) X é subcojuto próprio de C iv) E X Sejm A e B cojutos A difereç simétric etre A e B é defiid por: A B (A B) (B A) Sedo A {, b, c} e B {b, c, d, e, f}, che A B Dos cojutos,, z sbe-se que z {, b}, {, b, c, e, f}, z {, b, c, g} z {, b, e, f, g} Determie,, z e ( Z) ( ) e (IME-76/77) Dd sucessão A (A), ode A [, ] R, pede-se determir B, C, D, bio ) A k B k

21 b) t A C t c) A D t k t k (IME-7/76) Ddo um cojuto E {,,,, } e três sub-cojutos de E, sber, A, B e C, tis que: A B {, } A B {,,, }, A C {, } A C {,,, }, determie C (B A) e A (B C) 6 (IME-7/7) Cosiderr os cojutos U {, b, c, d, e, f, g, h, i}, A {, b, c, d, e, f, g, h}, B {, c, e, i}, C {, b, c, e, h, i}, D {, e, f, i} Determie o úico cojuto u que stisfz equção ( A B) X C D 7 (IME-7/7) Pr os mesmos cojutos U, A e B do eercício terior, clcule V CU (CUA CUB) e Z (CU A B) (A CUB) 8 (IME-7/7) Ddo o cojuto A {,,,,,, 6}, idere os pres (, ) e relção R, tis que: crtesio A, A, R Escrev os pres (, ) que pertecem o produto A A e que stisfzem relção R 9 (IME-7/7) Sejm s relções F, G e H bio, defiids como cojutos de pres ordedos: F = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, ), (6, )} G = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, )} H = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, 7) - quis ds relções cim são fuções? - defi pelo cojuto de pres ordedos relção compost de F com G, isto é, o resultdo de plicr primeiro F e depois G - se etre F, G e H eistir um fução que possu ivers, idique est ivers por seus pres ordedos (IME-78/79) Ddos os cojutos S = {, } e H = {,, }, eib tods s fuções que podem ser defiids de H pr S Sej F(H, S) o cojuto de tis fuções Idique em F(H, S), se eistir: ) um fução crescete b) um fução sobrejetor c) um fução ijetor d) um fução bijetor e) um fução decrescete f) um fução em crescete, em decrescete c (IME-77/78) Determie o domíio A d fução f: A R tl que f() l{[log ( )] } (IME-77/78) É dd fução f rel d vriável rel, defiid como f () Esboce o gráfico de f os seguites itervlos:

22 (IME-7/7) Um fução f() é defiid em R de modo que, se f(),, se J [, ] Qul o itervlo (ou os itervlos) descrito por f() qudo vri em J Cosidere (PRIME-8) Sej Z o cojuto dos úmeros iteiros Defie-se em Z um relção R por R > Verifique se R é um relção de equivlêci (PRIME-8 e 8) Sejm A, B, C S (uiverso) sej A o complemetr de A em S, ou sej, A ' { S A} Justifique por digrm de Ve que em gerl é fls iguldde A U B = (A U B) (qudo é verddeir?) 6 (IME-8/8) Complete tbel bio que defie um operção biári ssocitiv sobre o cojuto P {,,, } * 7 (CPRIME-8 e 8) Ddos os cojutos A = { R o Z}, B = { o + z z Z}, ode o é um rel fido, R idic o cojuto dos úmeros reis e Z idic o cojuto dos úmeros iteiros, mostre que A = B 8 Sedo f() e g (), che f -, g - e g o g 9 Sejm q e r fuções cujo domíio é o cojuto dos iteiros miores que zero Sbe-se que q() =, r() = e: r ( ) r() se r() < q() +, etão q( ) q() se r() = q() +, etão Determie q() e r() r ( q( ) ) q() Prove que e são irrciois Ddo o cojuto A = {,, }, verifique detre s relções bio quis são: - refleivs em A simétrics simétrics em A ti-simétrics ti-simétrics em A trsitivs trsitivs em A de equivlêci em A de ordem em ª R = {(, ) R = {(, ), (, ), (, ), (, )} R = {(, ), (, ), (, )} R = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, )} R = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, ), (, )} R 6 = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, ), (, ), (, )} R 7 = {(, ), (, )} R 8 = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, ), (, )} R 9 = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, )} R = {(, ), (, ), (, ), (, ), (, )} Sej A = {, b, c} Determie tods s relções de ordem em A, especificdo s de ordem totl e prcil Sej A = {,, } ) Determie s relções de equivlêci em A

23 b) Determie [] R, [] R e [] R pr cd um dests relções c) Determie o cojuto quociete A pr cd um dests relções d) Determie s prtições de A e compre com o item terior A e) Determie A Ache s prtições de A = {, b, c, d} Determie o cojuto ds prtes (ou cojuto potêci) de: ) S = {,, } b) S = {8, {, }} 6 Cosidere o úmero iteiro N, tl que N > Sejm m e dois úmeros iteiros, positivos, distitos, ão qudrdos perfeitos, mbos situdos o itervlo berto (, N ) Sej o úmero rel d, tl que d Clcule os vlores máimo e míimo de d, verificmos seguir, se d é rciol ou irrciol 7 Ddos dois úmeros reis e b, defiimos um fução f que chmmos distâci o cojuto {, b} d seguite form: f() = distâci de o cojuto {, b} = meor vlor etre e b Esboce o gráfico de f pr = - e b = PROGRAMA IME ESPECIAL DERIVAÇÃO Derive s fuções: ) se e b) (l ) c) rc tg (L( )) d) e) f) se g) se h) se i) rc se Determie, utilizdo derivd logrítmic ) b) c) d) m ( ) ( b) (rc ) Determie um equção d ret tgete às curvs bio os potos idicdos )

24 b) tg c) = d) e) se, poto (, ) Determie o âgulo ds curvs ) se e 8 b) e c) circuferêcis e 9 Determie s equções ds tgetes à curv que pssm por (, -) 6 Determie codição ser impost, b e c pr que s curvs de equção b c sejm tgetes etre si e 7 Ecotre equções ds rets tgete e orml à curv 9 o poto (, ) 8 Determie d / d e b d / d pr s seguites fuções implícits 9 Sejm t t t e t t equções prmétrics de um curv em R ) Clcule d/d em t = b) Ache equção d ret tgete correspodete c) Clcule d / d em t = (CPRIME-8) Determie s equções ds rets tgete e orml o gráfico de poto (, ) f() o (CPRIME-8) Usdo derivção implícit, che d/d epressão 6 (IME-7/7) Ddo o cojuto de rets ( k) ( k) k, clcule os vlores de l tis que s rets correspodetes sejm tgetes à prábol 6 (IME-7/76) Dd curv (c), de equção 7 6 6, determie s equções ds rets tgetes (c) prlels o eio e os potos de tgêci (IME-79/8) Sejm g e f fuções reis d vriável rel tis que fução complet go f : g(f()) é defiid pr todo rel Sej g derivd de g, g'() e, e sej f fução defiid por f() Determie o vlor d derivd d fução g o f em =

25 (IME-8/8) Determie s equções d ret tgete e d ret orml à elipse 8 9 6, o poto (, ) Clcule (se eistir) ) lim b) lim c) lim d) lim LIMITES DE FUNÇÕES (IME-76/77) Sejm f, g, h, j fuções reis de vriável rel defiids como: se ], [ se ], [ f() g() 7 se ], 7[ se ], 7[ se ], [ h () se ], 7[ j () se ], [ Obteh eistir, o limite de cd fução se ], 7[ cim o poto = Qudo ão eistir o limite, determie o limite à esquerd, isto é, o limite qudo se proim de por vlores iferiores Clcule (se eistir) ) lim b) lim c) lim d) e) f) g) lim lim lim lim 6 7 h) lim ( ) i) lim ( ) j) lim ( ) Clcule (se eistir)

26 se ) lim (tg ) b) lim se c) lim tg d) lim se e) lim se se f) lim g) lim se h) lim se se i) lim se j) lim se k) tg lim (IME-7/76) Clcule lim 6 (IME-79/8) Determie se e lim l( ) 7 (CPRIME-8) Usdo regr de L Hôpitl, clcule o lim (ec ) 8 Clcule (se eistir) ) lim l b) c) d) e) lim ( ) se lim lim lim (tg )

27 9 (IME-78/79) Sej t fução defiid por: t () ( ), > Determie: ) l lim t() b) h lim t() (IME-77/78) Clcule lim (l ) e e cot g (IME-7/76) Clcule lim ( ) Clcule se ) lim b) lim CONTINUIDADE - DIFERENCIABILIDADE Alise cotiuidde ds fuções bio os potos idicdos ) b) c) d),, f() o se 6, f() o,, f() e, o f() o e,, Determie, se possível, o vlor dos prâmetros e b pr que s fuções bio sejm cotíus os potos idicdos, ) f() o, se, b) f() o e se b,,

28 Usdo o TVI, mostre que o poliômio P() ete e possuir pelo meos um riz Determie fução derivd ds fuções seguir, evidecido, se eistir, f () Verifique tmbém fução derivd é cotíu o poto = ) f () b) f () se, c) f() se, d) e) f) rc tg, f (), f() e,, se, f (), (IME-77/78) Sej fução f, rel de vriável rel, defiid como f(), se b, se Determie e b, (, b R) pr que f sej derivável o poto = 6 (IME-8/8) Cosidere fução f : (, ) R dd por ) Clcule derivd dest fução o poto = b) Verifique se fução derivd é cotíu o poto = f() (, ),, 7 (CPRIME-8) Um poto o é dito máimo de um fução f : R R se, ddo h R, se tiver f(o h) Mostre que se f é derivável em um poto de máimo tem-se f'(o ) TEOREMA DE ROLLE TEOREMA DO VALOR MÉDIO (TVM) (CPRIME-8) Mostre que s hipóteses do teorem de Rolle são stisfeits pr s fuções f dds bio o itervlo (, b) Ache o vlor de c o itervlo berto (, b) pr o qul f '(c) ) f() 6 (, b) (, 6) b) f() (, b) (, ) (IME-76/77) Sej o poliômio f() o ode i R, i,,,, o, cujs rízes são reis e distits Sbedo-se que o poliômio f (derivd de f com relção ) tem rízes, demostre que esss rízes são reis e distits

29 (CPRIME-8) Sbe-se que etre dus rízes ecutivs de f eiste o máimo um riz de f Usdo tl fto, mostre que o poliômio p() 6 9 possui etmete um riz o itervlo (, ) (IME-78/79) Sbe-se que, ddos um itervlo fechdo [, b], c b, e um fução f defiid e cotíu [, b] e difereciável o iterior de [, b], eiste um poto c ], b[, tl que se tem f '(c)(b ) f(b) f() Dd fução g : [, ] R defiid por g (), determie, cso eist, o poto c s codições cim (IME-7/7) Se um fução f é derivável em um itervlo fechdo [, b] e se c [, b], etão: f(b) f() (b ) f'(c) ) Fç um figur eplictiv do Teorem cim, iterprete-o geometricmete e dê um ome segudo o qul ele é cohecido b) Prticulrizdo o Teorem, pr fução e o itervlo fechdo defiidos bio f (), e, [, b] = [, ] clcule o vlor de c e determie equção d tgete em c 6 (CPRIME-8) Sej f : [, b] R, cotíu em [, b] e derivável em (, b) Mostre que ddo h R, rbitrário, eiste c (, b) tl que f '(c) h f(c) (Sugestão: idere fução e plique o Teorem de Rolle) () f() e h MÁXIMOS E MÍNIMOS CRESCIMENTO CONCAVIDADE ASSÍNTOTAS - GRÁFICO Alise crescimeto, decrescimeto e máimo e míimo reltivos ) f() b) f () c) f () tg 8 se d) f () Dd fução g tl que g() A l( ), determie tte A pr que o vlor máimo de g sej (IME-7/7) Ache s dimesões do retâgulo de áre máim que teh dois vértices sobre ret = e os outros dois sobre prábol p (IME-8/8) Um triâgulo retâgulo, de hipoteus p b e ctetos b e c, ode p é tte, girr em toro de c gerdo um coe Que vlor deve ser ddo b pr que o volume do coe sej máimo? (IME-77/78) Sobre o eio dos tem-se dois potos A e B de bscisss e b, respectivmete (b > > ) Achr um poto P sobre o eio tl que o âgulo A PB sej máimo 6 (IME-8/8) Determie, etre todos os triâgulos retâgulos cuj hipoteus é igul H, o que tem áre máim 7 (IME-78/79) Ache s dimesões do retâgulo de áre que se pode iscrever o iterior d região limitd pel prábol 8 e pel ret = 8, com um dos ldos poido ret = 8

30 8 (IME-76/77) Cosidere curv de equção Determie s coordeds do poto dest curv mis próimos do poto de coordeds (, ) 9 Determir os potos de ifleão ds seguites fuções: ) f() b) f() (CPRIME-8) Determie os potos de ifleão e Ache tods s ssítots ds fuções bio ) f () b) c) f () f() ( ) (IME-7/76) Sej equção de um curv C Determie, cso eistm, sus ssítots, seus potos de máimo e míimo, seus potos de ifleão, os potos ode C ecotr o eio e fç um esboço de C ode estejm idicdos os potos e s rets cim referids (IME-7/7) Estude vrição d fução, determie seus potos de máimo e de míimo, de ifleão e s ssítots Trce um esboço d fução, ssildo os potos cim ludidos e s ssítots, cocluido, seguir, sobre eistêci ou ão de lgum região pr qul < (IME-8/8) Dd fução defiid os reis por ( )( ) determie: ) zeros d fução b) itervlos ode fução é crescete ou decrescete c) potos de máimo e míimo d) potos ode derivd primeir ão é defiid e) cocvidde do gráfico d fução (IME-79/8) Sej fução defiid por () ( se ) se, pr todo úmero rel ) É fução crescete ou decrescete os potos = e b) Qul é cocvidde de os potos cim? COMPLEMENTOS? 6 Determie s ssítots d fução f tl que f() e,,

31 7 Esboce o gráfico ds fuções bio: ) b) c) e d) ( ) PROGRAMA IME-ESPECIAL/989 - LIMITES (IME-76/77) Sedo R, clcule lim (IME-77/78) Pr r > e >, defi fução f t, rel de vriável rel, como: f () t t (t ) Supodo-se que o limite idicdo eist, defie-se t f () lim, > t Determie f(e ), ode e é bse dos logritmos eperios (IME-78/79) Clcule lim (IME-8/8) Cosidere fução f defiid os reis por: f () ( )l( ) l Dê seu domíio e clcule lim f() tg ( (IME-8/8) Clcule lim ( ) ) 6 (IME) Clcule cot g lim ( se ) se b 7 (IME-86/87) Clcule os vlores ds ttes e b tis que lim 8 Clcule sec b lim se 9 Clcule, se eistir: ) lim b) lim c) lim ( k) d) lim

32 (IME) Clcule lim (IME-88/89) Sej < < b Clcule lim b (IME-87/88) Clcule lim l, ode l deot logritmo eperio Clcule lim ( ( ) ( ) Sej f() e, se, Verifique se f é cotíu, che f e verifique se f é cotíu Resolv os seguites itegris idefiidos i) ( ) d ii) iii) iv) d se d d v) d vi) vii) viii) i) z z z d t ( t ) dt se d e d rc tg ) d i) ii) iii) d tg d e tg(e ) d INTEGRAÇÃO - PROGRAMA IME-ESPECIAL

33 iv) v) vi) vii) d d d d viii) d i) d ) e d i) ii) iii) iv) v) se d l d e l d rc tg d rc se d vi) vii) viii) d d ( ) d (IME-mil) Clcule () rc tg d (IME-6) Sedo m um úmero rel mior que, clcule d m l (l l ) (IME-mil) Clcule, usdo substituição se t, I d (IME-mil) O gráfico o ldo mostr figur A, compreedid etre ret = e prábol figur Clcule áre d figur A 6 Sejm f : R R e g : R R Defiimos mi {f, g} como sedo fução h : R R tl que h () mi{f(), g()}, R Se f() e g (), R, clcule mi{ f, g} d 7 (IME-6) Determie áre d superfície limitd pel curv e pel ret

34 8 (IME-6) Clculr som ds áres ds superfícies fiits limitds pelos gráfi d curv e ds ssítots d hipérbole 6 9 (IME-66) Determie o vlor umérico d áre delimitd pels curvs e Ache áre d região delimitd por e (IME-77/78) Dds s prábols e, () = e () = +, sbe-se que áre etre e, mediri etre = e = 6, é igul vezes áre etre e, medid etre = e = Determie Sej R região dos potos, ) do plo, delimitd pels iequções Clculr áre de R Determir áre d região compreedid etre s curvs: ) f () g() b) c) 6 6 d) tg eio r ret e) eio r = - = (IME-76/77) Sejm s regiões defiids pelos cojutos de potos A e B, ode A {(, ) R m, m R } e B {(, ) R, R } Determie áre do cojuto C A B (IME-78/79) Clcule áre d superfície fiit etre s curvs de equção 6 e 6 (IME-8/8)(mil) Determie m tl que região cim d ret m teh um áre de 6 uiddes e bio d prábol 7 (IME-8/8 mil) Clcule áre limitd pelo eio ds, curv = e (l ) e s rets = e 8 Determie áre d região iter à curv fechd 9 (IME-66) Clcule o limite ds seqüêcis bio p p p ) lim (p ) p b) lim se se se p

35 (CPRIME-8) Determie áre d região sob curv f() etre e (CPRIME-8) Clcule o vlor médio d fução f() vlor de c este itervlo tl que f(c) dê seu vlor médio Ache derivd ds fuções seguir: ) F () tdt b) c) d) f () se t dt t dt ( t ) dt o itervlo [, ] e determie um (IME-7/7 mil) As vriáveis e estão relciods pel equção Sbedose que d d é proporciol, determie tte dest proporciolidde dt t (IME-6) Dd fução F (), pede-se clculr itegrl defiid de F() etre os limites e (IME-67) Clcule, etre os limites,7 e,8, itegrl d fução defiid por G () lim 6 (IME-67) Clcule lim e d ( é um tte e é bse dos logritmos eperios) 7 (IME-67) Sej fução F defiid por F() i) fução F é cotíu sobre seu cojuto de defiição ii) F ()d, b, c, Sbe-se que: iii) fução primeir derivd de F é descotíu pes em um úmero do cojuto dos reis Pede-se determir os úmeros, b, c 8 (IME-68) Sej f um fução rel de vriável rel tl que: f (),,, que F() = Determie fução F, rel de vriável rel, cuj derivd sej f, de modo

36 9 (CPRIME-8) Defie-se fução logritmo como log r log log log e que log ( ) r log, ode r é um úmero rciol dt, pr > mostre que t

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional.

COMENTÁRIO DA PROVA. I. Se a expansão decimal de x é infinita e periódica, então x é um número racional. é um número racional. COMENTÁRIO DA PROVA Como já er esperdo, prov de Mtemátic presetou um bom úmero de questões com gru reltivmete lto de dificuldde, s quis crcterístic fudmetl foi mescl de dois ou mis tems em um mesm questão

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometri Alític e Álgebr Lier 8. Sistems Lieres Muitos problems ds ciêcis turis e sociis, como tmbém ds egehris e ds ciêcis físics, trtm de equções que relciom dois cojutos de vriáveis. Um equção do tipo,

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. a 1 para todo a não nulo. a. a. a a. a 1. Chamamos de Função Exponencial a função definida por: f( x) 3 x. f( x) 1 1. 1 f 2. 49 FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Lur. Potêcis e sus proprieddes Cosidere os úmeros ( 0, ), mr, N e, y, br Defiição: vezes por......, ( ), ou sej, potêci é igul o úmero multiplicdo Proprieddes 0 pr todo

Leia mais

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE

CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE 1. Itrodução CAPÍTULO VI FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE Ddo um qulquer cojuto A R, se por um certo processo se fz correspoder cd A um e um só y = f() R, diz-se que se defiiu um

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo GABARITO

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA.

QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. 006 PROVA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetrl do Vestibulr Uificdo Trigoometri

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - MARÇO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC SC)

Leia mais

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A

Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 0.º Ao Versão Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods s justificções ecessáris. Qudo, pr um resultdo, ão é pedid um proimção,

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão4 Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco /4/8 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. INTEGRAIS DEFINIDAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: SOMAÇÃO E ÁRAS E INTEGRAIS DEFINIDAS. PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO II INTEGRAIS DEFINIDAS. NOTAÇÃO DE SOMAÇÃO

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prov QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA 1 Cofir os cmpos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que cost etiquet fixd

Leia mais

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva.

... Soma das áreas parciais sob a curva que fornece a área total sob a curva. CAPÍTULO 7 - INTEGRAL DEFINIDA OU DE RIEMANN 7.- Notção Sigm pr Soms A defiição forml d itegrl defiid evolve som de muitos termos, pr isso itroduzimos o coceito de somtório ( ). Eemplos: ( + ) + + + +

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a).

Quando o polinômio divisor é da forma x + a, devemos substituir no polinômio P(x), x por a, visto que: x + a = x ( a). POLINÔMIOS II. TEOREMA DE D ALEMBERT O resto d divisão de um poliômio P(x) por x é igul P(). m m Sej, com efeito, P x x x..., um poliômio de x, ordedo segudo s potecis m m decrescetes de x. Desigemos o

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas.

QUESTÕES DE 01 A 09. Assinale as proposições verdadeiras, some os valores obtidos e marque os resultados na Folha de Respostas. PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - SETEMBRO DE ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA QUESTÕES DE A 9 Assile

Leia mais

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição.

CÁLCULO I. Exibir o cálculo de algumas integrais utilizando a denição. CÁLCULO I Prof Mrcos Diiz Prof Adré Almeid Prof Edilso Neri Prof Emerso Veig Prof Tigo Coelho Aul o : A Itegrl de Riem Objetivos d Aul Deir itegrl de Riem; Exibir o cálculo de lgums itegris utilizdo deição

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL

FICHA DE TRABALHO N.º 3 MATEMÁTICA A - 10.º ANO RADICAIS E POTÊNCIAS DE EXPOENTE RACIONAL Rdicis e Potêcis de Expoete Rciol Site: http://recursos-pr-mtemtic.webode.pt/ FIH E TRLHO N.º MTEMÁTI - 0.º NO RIIS E POTÊNIS E EXPOENTE RIONL ohece Mtemátic e domirás o Mudo. Glileu Glilei GRUPO I ITENS

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA o Di: 0/0/009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 8h às 0h 5m (horário de Brsíli) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 00 PROVA DE MATEMÁTICA º Di: 0/0 - QUINTA-FEIRA (Mhã) HORÁRIO:

Leia mais

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b].

Considere uma função contínua arbitrária f(x) definida em um intervalo fechado [a, b]. Mtemátic II 9. Prof.: Luiz Gozg Dmsceo E-mils: dmsceo@yhoo.com.r dmsceo@uol.com.r dmsceo@hotmil.com http://www.dmsceo.ifo www.dmsceo.ifo dmsceo.ifo Itegris defiids Cosidere um fução cotíu ritrári f() defiid

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2

1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2 Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.

Uma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário. Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x

3. Admitindo SOLUÇÃO: dy para x 1 é: dx. dy 3t. t na expressão da derivada, resulta: Questão (10 pontos): Seja f uma função derivável e seja g x f x UIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CALCULO e PROVA DE TRASFERÊCIA ITERA, EXTERA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CADIDATO: CURSO PRETEDIDO: OBSERVAÇÕES: Prov sem cosult. A prov pode ser feit

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB.

tem-se: Logo, x é racional. ALTERNATIVA B AB : segmento de reta unindo os pontos A e B. m (AB) : medida (comprimento) de AB. MÚLTIPL ESCOLH NOTÇÕES C : conjunto dos números compleos. Q : conjunto dos números rcionis. R : conjunto dos números reis. Z : conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N* {,,,...}. : conjunto vzio.

Leia mais

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral.

Este capítulo tem por objetivo apresentar métodos para resolver numericamente uma integral. Nots de ul de Métodos Numéricos. c Deprtmeto de Computção/ICEB/UFOP. Itegrção Numéric Mrcoe Jmilso Freits Souz, Deprtmeto de Computção, Istituto de Ciêcis Exts e Biológics, Uiversidde Federl de Ouro Preto,

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Um problem fudmetl que ormlmete é ecotrdo descrição mtemátic de feômeos físicos é o d solução simultâe de um cojuto de equções. Trduzido pr liuem mtemátic, tis feômeos pssm

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx

Lista 5. Funções de Uma Variável. Antiderivadas e Integral. e 4x dx. 1 + x 2 dx. 3 x dx List 5 Fuções de Um Vriável Atiderivds e Itegrl O gráfico d fução f é presetdo bio. Idetifique o gráfico d tiderivd de f. i j k l m o p q e cos + e 5 + cos cos + se 7 + sec se Clcule s seguites tiderivds:

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte II Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems Lieres Prte II Prof Jorge Cvlcti jorgecvlcti@uivsfedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdscufcgedubr/~cum/ Sistems

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais. Trsformd A TFTD de um sequêci é: Pr covergir série deve ser solutmete somável. Ifelimete muitos siis ão podem ser trtdos: A trsformd é um geerlição d TFTD que permite o trtmeto desses siis: Ζ Defiição:

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch

Cálculo II. Eliezer Batista Elisa Zunko Toma Márcio Rodolfo Fernandes Silvia Martini de Holanda Janesch Cálculo II Eliezer Btist Elis Zuko Tom Márcio Rodolfo Ferdes Silvi Mrtii de Hold Jesch ª Edição Floriópolis, Govero Federl Presidete d Repúblic: Dilm V Rousseff Miistro de Educção: Aloízio Mercdte Coordedor

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 4º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Professor: José Tioco 09/0/08 Apresete o seu rciocíio de form clr, idicdo todos os cálculos que tiver de efetur e tods

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA ( ( x( Coeficiete costte. ( ( x ( Coeficiete vriável (depedete do tempo. Aplicmos x( pr e cosidermos codição iicil ( ( ( M ( ( ( ( x( x( ( x(

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à

Leia mais

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA Coeficiete costte. SISTEMAS LIT CARACTERIZADOS POR EQUAÇÕES A DIFEREÇA COM COEFICIETES COSTATES Sistems descritos por equções difereç com coeficiete

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. MATEMÁTICA NOTAÇÕES : cojuto dos úmeros aturais; = {,,, } : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i: uidade imagiária, i = z: módulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa CONDUTOS LIVRES UNVERSDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA AGRÍCOLA HDRÁULCA APLCADA AD 019 Prof.: Rimudo Noto Távor Cost CONDUTOS LVRES 01. Fudmetos: Os codutos livres e os codutos forçdos, embor tem potos

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento

Elementos de Análise Financeira Fluxos de Caixa Séries Uniformes de Pagamento Elemetos de Aálise Ficeir Fluxos de Cix Séries Uiformes de Pgmeto Fote: Cpítulo 4 - Zetgrf (999) Mtemátic Ficeir Objetiv 2ª. Ed. Editorção Editor Rio de Jeiro - RJ Séries de Pgmetos - Defiição Defiição:

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Interpolação Métodos de Lagrange. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numéricos Métodos de grge Professor Volmir Eugêio Wilhelm Professor Mri Klei Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução f() que ão se cohece. São cohecidos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Interpolação Métodos de Lagrange TP6-Métodos Numéricos pr Egehri de Produção Iterpolção Métodos de grge Prof. Volmir Wilhelm Curitib, 5 Iterpolção Cosiste em determir um fução g() que descreve de form proimd o comportmeto de outr fução

Leia mais

Revisão de Álgebra Matricial

Revisão de Álgebra Matricial evisão de Álgebr Mtricil Prof. Ptrici Mri ortolo Fote: OLDINI, C. e WETZLE, F.; Álgebr Lier. ª. ed. São Pulo. Editor Hrbr, 986 Álgebr Mtricil D Mtemátic do º. Gru: y ( y ( De( : y Em ( : ( Em ( : y y 8

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais:

PARTE 1: INTEGRAIS IMEDIATAS. Propriedades da integral indefinida: Ex)Encontre as seguintes integrais: Deprtmeto de Mtemátic, Físic, Químic e Egehri de Alimetos Projeto Clcule! Prof s : Rosimr Fchi Pelá Vd Domigos Vieir Cdero Itegris e Aplicções PARTE : INTEGRAIS IMEDIATAS Defiimos: f ( ) d F( ) k k IR

Leia mais

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: 01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais:

GGE RESPONDE ITA 2015 MATEMÁTICA 1 A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE:  01. Considere as seguintes afirmações sobre números reais: 0. Cosidere s seguites firmções sobre úmeros reis: I. Se epsão deciml de é ifiit e periódic, etão é um úmero rciol. II. 0 ( III. l e (log )(log ) é úmero rciol. É (são) verddeir (s): ) eum b) pes II. c)

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0

Prova: DESAFIO. I. Traduzindo para a linguagem simbólica, temos a seguinte equação na incógnita x, com x > 0: 45 4x = x x 3 4x = 0 x 4 4x 2 45 = 0 Colégio Nome: N.º: Edereço: Dt: Telefoe: E-mil: Discipli: MATEMÁTICA Prov: DESAFIO PARA QUEM CURSARÁ A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 09 QUESTÃO 6 A difereç etre o cubo de um úmero rel positivo e o seu quádruplo,

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

APOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná

APOSTILA Cálculo Numérico Universidade Tecnológica Federal do Paraná APOSTIA Cálculo Numérico Uiversidde Tecológic Federl do Prá UTFPR uro Césr Glvão, Dr. e uiz Ferdo Nues, Dr. Ídices NOÇÕES BÁSICAS SOBRE ERROS...-. ERROS...-. ERROS ABSOUTOS E REATIVOS...-.. Erro Asoluto...-..

Leia mais

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994.

MATRIZES. Exemplo: A tabela abaixo descreve as safras de milho, trigo, soja, arroz e feijão, em toneladas, durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994. Professor Muricio Lut MTRIZES INTRODUÇÃO Qudo um prolem evolve um grde úmero de ddos (costtes ou vriáveis), disposição destes um tel retgulr de dupl etrd propici um visão mis glol do mesmo s tels ssim

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

A ( ) 9 5 B ( ) D(A,r) = 06. Considere o sistema de equações x y z x x = 8 Caso 1: x. π, é 2 + III.

A ( ) 9 5 B ( ) D(A,r) = 06. Considere o sistema de equações x y z x x = 8 Caso 1: x. π, é 2 + III. Sejm X e Y dois cojutos fiitos com X Y e X Y Cosidere s seguites firmções: I Eiste um ijeção f :X Y II Eiste um fução ijetor g : Y X III O úmero de fuções ijetors f : X Y é igul o úmero de fuções sorejetors

Leia mais