EXPERIMENTO DE FUSÃO DE DADOS EM REALIDADE AUMENTADA DATA FUSION IN AUGMENTE REALITY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIMENTO DE FUSÃO DE DADOS EM REALIDADE AUMENTADA DATA FUSION IN AUGMENTE REALITY"

Transcrição

1 EXPERIMENTO DE FUSÃO DE DADOS EM REALIDADE AUMENTADA Prof. Dr. Jorge enteno 1 Prof. Msc. Glauber Acunha Gonçalves 2 Eng. Agri. Fernando ésar Silveira Abreu 3 Eng. art. Patrícia de astro Pedro 4 1 UFPR - Departaento de Geoática, centeno@ ufpr.br 2 UFPR - Departaento de Geoática/ UFRG glauberac@ ufpr.br 3 UFPR - urso de Pós-Graduação e iências Geodésica, {abreu} {present_cp}@ ufpr.br RESUMO A Realidade Auentada é ua área de pesquisa, dentro das técnicas da realidade virtual, que ve despertando crescente interesse devido a seu grande potencial de aplicação na solução de probleas que deanda a visualização de inforações espaciais. Seu potencial coo ferraenta para a visualização de inforação cartográfica deve ser avaliado, sendo que neste particular encontra-se uito pouco trabalho. Neste artigo são apresentados os prieiros resultados de u projeto orientado à aplicação de realidade auentada para a visualização de dados e cartografia. O projeto te coo objetivo o desenvolviento de u protótipo de Realidade Auentada para fins de visualização de inforações cartográficas que sirva de apoio para trabalhos de capo. Neste particular, o artigo aborda a questão da fusão de dados artificiais e ua iage natural. Palavras chaves: realidade auentada, processaento digital de iagens, fotograetria digital DATA FUSION IN AUGMENTE REALITY ABSTRAT Augented Reality is topic, within the techniques of virtual reality, with increasing potential of application in the solution of probles that deand the visualization of spatial inforation. Its potential as tool for the visualization of cartographic inforation ust be therefore evaluated. In the present paper we present the first results of a project aied to the application of augented reality for the visualization of spatial data in cartography. The project ais at the developent of an prototype of Augented Reality for visualization of cartographic inforation, as a tool that can be used in field works. The paper deals with a special topic within the proble, which is the the fusion of artificial data and a natural iage. 1 INTRODUÇÃO Trabalhos de capo, visitas a locais abertos, deanda a consulta de apas atualizados. A identificação de locais e objetos existentes é realizada ediante a coparação da realidade visível co a inforação disponível e u apa ou banco de dados. Isto é noralente feito usando apas ipressos ou iagens projetadas e ua tela de coputador. abe ao usuário efetuar a correspondência entre as duas representações, estiando, da elhor aneira possível, e dentro da liitação dos recursos disponíveis, sua posição e orientação, para copatibilizar o apa e a realidade. Esta tarefa é ainda ais coplicada quando o usuário visita u local e conta co u apa de objetos ou atributos dos esos, não visíveis, coo por exeplo u apa contendo futuras construções ou construções destruídas. Nesta situação, o usuário encontra dificuldade e copatibilizar sua visão co o apa, o que dificulta a leitura do docuento cartográfico e a toada de decisão. Ua aneira de contornar este problea é através do eprego de técnicas de Realidade Auentada (Augented Reality AR. A Realidade Auentada (AR é ua atividade de pesquisa nova que explora várias aproxiações para increentar a visão do undo real ediante a visualização de inforação adicional junto co a cena natural. As técnicas de Realidade Auentada perite aos usuários exainar a realidade, objetos tridiensionais, junto co inforação adicional previaente selecionada, relevante para a

2 solução de u deterinado problea. Originalente, a Realidade Auentada encontrou capo de aplicação no desenvolviento de jogos de coputador de siulação. Nesta aplicação, não havia grandes exigências quanto à precisão do sistea, ne u grande coproisso co a realidade. O desenvolviento de novos sensores de oviento, coputadores co aiores recursos e elhores dispositivos de visualização abriu a possibilidade de estender a aplicação de AR para a solução de probleas reais. Hoje, as pesquisas aponta para a aplicação dos étodos de AR e uitos setores de indústria, por exeplo, para consertar ou produzir aparelhos sofisticados, para a inspeção de locais perigosos ou após u desastre, be coo para visualizar os eventuais resultados de siulações ou projetos ainda inexistentes. No presente artigo são abordadas técnicas de fusão de dados para a visualização de iagens híbridas, superpondo dados vetoriais a ua iage real, captada por ua câara. 2 REALIDADE VIRTUAL E REALIDADE AUMENTADA 2.1 REALIDADE VIRTUAL Realidade virtual é a aplicação de u conjunto de tecnologias digitais utilizadas co a finalidade de gerar u abiente artificial onde o usuário possa ser subergido através de técnicas de visualização ou outros estíulos e co alto grau de interatividade. Este abiente é coposto por eleentos, geralente gráficos, gerados e coputadores que são uito próxios da aparência dos objetos na cena real. Assi, ua cena artificial é gerada e projetada e o usuário, ao presenta-la fica co a ipressão de estar dentro de u abiente tridiensional, co características uito próxias da realidade que ele conhece. A orige do tero é atribuída Jaron Lanier (Aukstakalnis e Blatner 1992 que a conceituou coo u abiente tridiensional interativo, gerado e coputador, no qual ua pessoa é subersa. Há três pontos de chave nesta definição: Trata-se de u abiente artificial (ua cena tridiensional gerado por coputadores, o que deanda equipaentos de alto desepenho gráfico para prover o nível adequado de realiso. O sistea deve peritir a interatividade e tepo real. O sistea deve possibilitar a subersão do usuário, ou seja, a sensação de estar dentro dele e poder se deslocar dentro do abiente e udar o ponto de vista coo ocorre nua cena real. Exeplos de sisteas de realidade virtual encontra-se hoje disponíveis ferraentas para o desenvolviento de projetos de engenharia e arquitetura e de docuentação ou reconstrução de sítios históricos. Ua crítica à realidade virtual é o fato de que eso os odelos ais sofisticados não consegue reproduzir perfeitaente a realidade e qualquer paisage e que, na análise de ua cena natural pelo olho huano, o abiente provê ua riqueza de inforação que é difícil de odelar usando coputadores. A cena apresentada na realidade virtual é geralente ua siplificação da realidade. 2.2 REALIDADE AUMENTADA A realidade auentada encontra-se no eio, entre o undo real e a realidade virtual. A realidade auentada resulta da cobinação da cena real, vista pelo usuário, co dados superpostos, que não são evidentes na análise visual cou. A natureza da inforação varia e função da aplicação, as sua principal característica é o fato de ser ua inforação que o ser huano não percebe na cena e que, através da superposição dos dados se torna visível e ajuda na copreensão da cena. A situação ideal seria aquela na qual o usuário não conseguisse discriinar entre a cena real e a inforação superposta, de aneira que para ele os eleentos artificiais pareça naturais. No entanto, tal grau de perfeição ne sepre é desejado nas aplicações de AR. Existe aplicações onde é desejado que a inforação superposta seja evidenciada, destacada, de aneira a facilitar o desepenho do usuário dentro da cena natural. Isto pode ser feito, por exeplo, superpondo o noe das ruas durante a vista a u local. Enquanto a realidade virtual se esforce e atingir a total subersão do usuário na cena artificial, a intenção da Realidade Auentada é que o usuário não perca o vínculo co a realidade e que a perceba noralente, apenas acrescida de novas inforações. oo as iagens de AR resulta da fusão da realidade co dados artificialente superpostos, é necessário u ecaniso que seja capaz de produzir esta fusão de aneira eficiente e e tepo real. Milgra (Milgra e Kishino 1994; Milgra, Takeura et al propõe a classificação dos sisteas de realidade auentada usando três características: Fidelidade de reprodução, Intensidade da sensação de presença e Grau de correspondência espacial co a realidade. - A fidelidade de reprodução se refere à qualidade da cena artificial ou a representação dos objetos gerada pelo coputador. Pode variar de siples textos superpostos na iage, passando por linhas ou os cantos dos objetos, até eleentos tridiensionais co texturas realistas. U dos principais condicionadores desta fidelidade é a capacidade do sistea de visualização atualizar a cena e tepo real. - A intensidade da sensação de presença ede o nível de iersão do usuário dentro da cena exibida.

3 Esta propriedade é relacionada co a tecnologia de visualização. Há vários tipos de sisteas de visualização, co diferentes graus de subersão. E u sistea de realidade auentada, este conceito é abíguo, pois não se pretende isolar copletaente o usuário da realidade, as si deixa-lo perceber a realidade junto co u abiente gerado artificialente. Duas alternativas pode ser utilizadas: na prieira, o usuário percebe a cena co seus próprios olhos e na sua frente são projetadas as iagens artificiais superpostas. A alternativa seria projetar capturar a iage co ajuda de ua câara e projetar o resultado da fusão na tela de u coputador. - O grau de correspondência espacial co a realidade diz respeito à copatibilidade entre o sistea tridiensional da realidade (cena real e o sistea tridiensional dos dados virtuais (iage virtual. Do ponto de vista da realização, superpor ua iage artificial a ua iage real é ua tarefa relativaente siples. O problea principal consiste e anter esta correspondência na edida e que a interação do usuário é efetivada. A cada oviento do usuário, os dois sisteas deve ser deslocados paralelaente. Ou seja, udanças de escala ou ângulo de visão efetuadas no espaço do usuário deve ser siuladas no espaço virtual, de aneira de que os objetos e abos sisteas case perfeitaente. Isto requer conheciento detalhado da relação entre os sisteas de referência, a posição do usuário e sua orientação. E situações onde a realidade é representada coo ua iage nu onitor, este casaento é ais siples, pois é possível derivar inforação da iage, coo cantos ou perfis (Leebann, A situação é enos favorável quando os objetos artificiais são projetados na frente do usuário e a fusão se processa no cérebro. Neste caso, para obter u grau realista de subersão, o sistea deve ser inforado a respeito do oviento do usuário e deterinar o efeito deste oviento na cena que exibida. O sistea proposto consta de u dispositivo para captura de iagens, que pode ser o olho do usuário ou ua câara. Para fins de facilitar o entendiento será considerado o caso de ua câara de vídeo ligada diretaente ao coputador. Este dispositivo é encarregado de efetuar a projeção da cena tridiensional nu espaço bidiensional no plano da iage. Alé dos parâetros da orientação interior, é necessário conhecer tabé a orientação exterior do dispositivo, ou seja, sua posição no espaço objeto tridiensional e as eventuais rotações e torno dos três eixos. A orientação exterior da câara pode ser deterinada co auxílio de dispositivos auxiliares, coo sisteas de posicionaento global (GPS e rastreadores inerciais (trackers sensíveis a pequenas variações angulares. Dependendo do tipo de aplicação, o usuário precisa de acesso a vários tipos de dados, por exeplo: a aparência final de u edifício, quando a finalidade é construção e os usuários são arquitetos e engenheiros, ou a posição de deterinados objetos, coo hidrantes, quando a aplicação está associada a atividades de resgate e catástrofes. O sistea de AR precisa ter acesso à inforação pertinente e apresenta-la adequadaente, por exeplo coo u conjunto de linhas (wirefrae, coo objetos realisticaente representados, ou coo textos flutuantes. A integração realista de objetos virtuais e ua real cena requer que os objetos virtuais se coporta e odos fisicaente plausíveis: eles pode ocultar outros objetos ou sere escondidos por eles. Eventualente, pode projetar sobra e não deve deslocar-se de aneira diferente e relação aos objetos reais. Os sisteas de AR precisa de descrições uito detalhadas do real abiente para siular tais restrições físicas e sua atualização é ua tarefa coplexa. 3 METODOLOGIA Antes de projetar inforação sintética sobre ua iage, deve ser garantida a existência da correspondência tridiensional entre os objetos artificiais e a cena percebida pelo usuário. O registro geoétrico de ua iage virtual e ua cena real é necessário para representar as duas iagens siultaneaente. O undo artificial pode ser representado usando u sistea euclidiano tridiensional, projetado no display. O ajuste requer o conheciento da localização do usuário no espaço 3D euclidiano e os parâetros exatos da calibração da câara, quando ua câara é usada (Azua 1993; Azua e Bispo 1994; Tuceryan et al, Quando ua câara fotográfica está sendo utilizada, as iagens geradas por este equipaento pode ser ajustadas co ajuda de pontos observados na cena. Este é u problea conhecido coo atching e é resolvido procurando na cena feições, linhas ou pontos, que exista no odelo virtual. Através das coordenadas destes pontos e abos sisteas, o ajustaento e as transforações necessárias pode ser estiados. O ajuste geoétrico acurado requer que feições arcantes seja identificadas na iage e que as esas seja convertidas ao espaço 3D da cena. Para isto, no entanto, torna-se necessário conhecer a posição destas feições co precisão. Neste experiento, a orientação exterior da câara foi calculada através de pontos de controle levantados na área de estudo. Deterinar a posição co relativa exatidão é ua necessidade para garantir o eficiente funcionaento do sistea AR; pois ele deve calcular a posição relativa dos objetos e presenta-los ao usuário. Os erros tolerados varia e função do equipaento utilizado. Erros aiores são tolerados e dispositivos de visualização transparentes, pois o olho é encarregado de copensar estes erros. Já e dispositivos onde a

4 fusão se realiza na tela da unidade de visualização, os erros torna-se ais evidentes e a exatidão dos dados geoétricos deve ser aior. O ecaniso físico de geração de ua iage fotográfica pode ser descrito e função dos feixes de luz que incide no plano da iage após atravessar o sistea de lentes. onsiderando que tais feixes descreve ua trajetória retilínea, chega-se a condição de colinearidade (Moffitt e Mikhail, 1980, confore o conjunto de equações 1. Este equacionaento ateático é afetado, na prática, por outros fatores, coo a qualidade geoétrica das lentes. Por este otivo, o equipaento deve ser calibrado. x y c c = = f. f (1 A estiativa dos parâetros para cada fotografia é obtida através de pontos de controle, co coordenadas fotograétricas e coordenadas tridiensionais de capo conhecidas. No experiento aqui descrito, ua vez toadas as fotos, utilizou-se o odelo fotograétrico na calibração da câara, correção dos erros sisteáticos da iage e, finalente, na deterinação, através de ua recessão espacial, dos parâetros de orientação exterior. Ua vez deterinados, tais parâetros são inseridos no odelo de coordenadas hoogêneas para obter a projeção de qualquer ponto na cena. o isto, pontos, superfícies e objetos tridiensionais pode ser exibidos sobre a iage, real, passando a ser visualizadas e conjunto co ela. Assi, gera-se ua iage híbrida, onde parte da iage é derivada da iage digital real e outra parte corresponde a eleentos artificiais superpostos. Alguas técnicas de processaento digital de iagens, coo a fusão de iagens por coponentes de cores IHS pode ser necessárias nesse processo final para dar realiso à cena. 4 EXPERIMENTO O experiento de fusão de dados artificiais e iagens reais foi executado nas quadras de futebol do entro Politécnico Jardi das Aéricas, da UFPR, e uritiba. Ua câara digital Sony DS P50, de 2.2 Mpixels foi utilizada para captar 5 iagens, co as quais se procedeu a calcular a recessão espacial. Para tanto, u levantaento topográfico co o uso de ua estação total, por irradiaento, foi planejando e executado. Esses pontos copusera a estrutura de dados das coordenadas planialtiétricas dos pontos de controle e u referencial geodésico local. A estiativa dos parâetros de orientação perite o posicionaento dos objetos virtuais dentro da cena e sua projeção no plano de iage. Quatro tipos de objetos virtuais fora introduzidos. O prieiro é u cartaz de propaganda a ser colocado na arge do capo de futebol. O segundo eleento artificial é a dearcação das linhas do capo, pouco evidentes na iage original. O terceiro eleento é ua pintura na parede de u edifício que aparece no fundo da iage. Finalente, o últio eleento é ua pintura no teto do outro prédio. Estes eleentos são visíveis na figura 1. ada u destes eleentos foi então odelado de acordo à geoetria derivada das fotografias e eles fora superpostos à iage. Para diinuir o efeito de artificialidade dos objetos virtuais na cena, ua estratégia de fusão foi adotada, ponderando a intensidade da eleento virtual segundo as seguintes regras: o Valor 0 preserva o valor original na posição projetada. o Valor 1 substitui o valor original pelo valor da iage virtual na posição projetada. o Valores entre 0 e 1 efetua a fusão dos valores originais e da iage virtual. O resultado dessa projeção pode ser visualizado nas figuras 1 e 2. U detalhe da superfície da placa inserida na iage pode ser visto na figura 3. FIGURA 1 Vista da fusão de eleentos virtuais e reais

5 FIGURA 2 Vista da fusão de eleentos virtuais e reais. Figura 3 Modelo criado para a superfície da placa publicitária Os eleentos presentes nas figuras anteriores fora visualizados de aneira a haroniza-los co a cena real. Adotando o valor 1 para o fator de ponderação das iagens, é possível evidenciar u deterinado eleento. Na figura 4, a dearcação da pequena área foi evidenciada, escolhendo ua cor saturada e adotando o fator de ponderação igual a 1. FIGURA 4 Vista da fusão de eleentos virtuais co fator de ponderação igual a 1 5 ONSIDERAÇÕES FINAIS A integração realista de objetos virtuais e ua real cena requer que os objetos virtuais se coporta e odos fisicaente plausíveis: eles pode ocultar outros objetos ou sere escondidos por eles. Eventualente, pode projetar sobra e não deve deslocar-se de aneira diferente e relação aos objetos reais. Os sisteas de AR precisa de descrições uito detalhadas do abiente para siular tais restrições físicas e sua atualização é ua tarefa coplexa. No caso ais geral, esta tarefa é difícil de ser atingida, pois e aplicações práticas, o conheciento total da cena é ipossível. No entanto, e abientes controlados, esta opção é viável, coo foi ostrado no experiento. O grau de realiso que é dado aos eleentos artificias pode ser utilizado coo eleento de counicação. Por u lado, os esforços odientados à integração do eleento na cena, de aneira a isturá-lo copletaente co os outros objetos de ua fora realista, preservado as cores e efeitos de iluinação naturais, são interessantes para dar u aspecto real à cena projetada no display. Por outro lado, estes esforços ascara a presença destes eleentos, o que pode não ser desejado. E aplicações prática, pode haver interesse e enfatizar a localização dos eleentos virtuais. Por exeplo, na inspeção de redes de abasteciento subterrâneas. Neste caso, os eleentos artificiais deverão ser representados de aneira a garantir alto contraste co a cena natural.

6 6 REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS AUKSTAKALNIS, S. e BLATNER, D. (1992 Silicon Mirage - The Art and Science of Virtual Reality", Peachpit Press Inc., Berkeley, USA AZUMA, R. (1993 Tracking Requireents for Augented Reality. ounications of the AM, 36, AZUMA, R. e BISPO, G. (1994 Iproving Static and Dynaic Registration in an Optical See-Through HMD. Proceedings of SIGGRAPH '94 (Orlando, FL, July 1994, oputer Graphics, Annual onference Series, 1994, D-ROM. LEEBMANN, J. Application of an augented reality syste for disaster relief. International archives of photograetry, reote sensing and spatial inforation sciences. Vol. XXXIV-5/W10. MILGRAM, P. e KISHINO, F. (1994 A Taxonoy of Mixed Reality Visual Displays, IEIE Transactions on Inforation Systes, vol. E77-D, no. 12. MILGRAM P, TAKEMURA H, UTSUMI A e KISHINO F. Augented Reality: A lass of Displays on the Reality Virtuality ontinuu. Teleanipulator and Telepresence Technologies. SPIE, MOFFITT, F.H e MIKHAIL, E.M. (1980. Photograetry. Harper&Row Publishers, Inc., New York, NY. TUERYAN, M., D. S. G. et al. (1995. "alibration Requireents and Procedures for a Monitor-Based Augented Reality Syste." IEEE Transactions on Visualization and oputer Graphics 1 (3:

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

USO DE REALIDADE AUMENTADA COMO SUPORTE PARA A VISUALIZACÃO DE DADOS EM ESTUDOS DE QUALIDADE DE ÁGUA

USO DE REALIDADE AUMENTADA COMO SUPORTE PARA A VISUALIZACÃO DE DADOS EM ESTUDOS DE QUALIDADE DE ÁGUA USO DE REALIDADE AUMENTADA COMO SUPORTE PARA A VISUALIZACÃO DE DADOS EM ESTUDOS DE QUALIDADE DE ÁGUA Jorge Antonio Silva Centeno 1 & Regina Tiemy Kishi 2 RESUMO --- Neste artigo são apresentados os primeiros

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

TOPOGRAFIA B-II CAMPO 03 NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO IRRADIAÇÃO

TOPOGRAFIA B-II CAMPO 03 NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO IRRADIAÇÃO GRAFIA B-II CAMPO 03 NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO IRRADIAÇÃO 1) OBJETIVO Realizar a deterinação das coordenadas tridiensionais (XYZ) de pontos de relevo na área abrangida pela poligonal de cada equipe, be

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM

Leia mais

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp

4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp 4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região

Segmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

EXTRAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA DE RODOVIAS EM UM PAR DE IMAGENS AÉREAS DIGITAIS UTILIZANDO GEOMETRIA EPIPOLAR E PROGRAMAÇÃO DINÂMICA

EXTRAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA DE RODOVIAS EM UM PAR DE IMAGENS AÉREAS DIGITAIS UTILIZANDO GEOMETRIA EPIPOLAR E PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ETRAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA DE RODOVIAS EM UM PAR DE IMAGENS AÉREAS DIGITAIS UTILIANDO GEOMETRIA EPIPOLAR E PROGRAMAÇÃO DINÂMICA Sei autoatic road extraction fro a pair of digital aerial iages using epipolar

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

CONCURSO USA O CÉREBRO! REGULAMENTO

CONCURSO USA O CÉREBRO! REGULAMENTO CONCURSO USA O CÉREBRO! REGULAMENTO Preâbulo A Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) apresenta, entre 15 de arço e 10 de junho de 2019, a Exposição Cérebro - Mais Vasto que o Céu (adiante a Exposição) que

Leia mais

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420

MANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br

Leia mais

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC

DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:

Leia mais

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ

EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR

MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Os projetistas de u subarino estão predizendo seu desepenho durante anobras de ergulho. Ao conceber a torre de observação, eles

Leia mais

Pesquisas em Geociências

Pesquisas em Geociências Pesquisas e Geociências http://seer.ufrgs.br/pesquisasegeociencias Extração de Obstruções Perspectivas de Edifícios ao ongo de Vias Urbanas Antonio Juliano Fazan, Aluir Porfírio Dal Poz, Edinéia Aparecida

Leia mais

Resumo ! "# $ ' # ' # ' ( ) # '#* ! + ' * # *#' ', # -.$ /# 0 1+' ' # ' '#* * *# % 2 '# / 3 4,4555#+65#%+(!'57#56. 65µ) 4,6555# 85# )+!

Resumo ! # $ ' # ' # ' ( ) # '#* ! + ' * # *#' ', # -.$ /# 0 1+' ' # ' '#* * *# % 2 '# / 3 4,4555#+65#%+(!'57#56. 65µ) 4,6555# 85# )+! ! " #$ #%&&' ! " #$ #%&&' Resuo! "# $ %#& ' # ' # ' ( ) # '#*! ' * # *#' ', # -.$ '# /# 0 1' ' # ' '#* * *# % 2 '# / 3 4,4555#65#%(!'57#56 -# 65µ) 4,6555# 85# 95µ )!, bstract :!!!! );

Leia mais

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA

DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA DESAFIOS DA IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL EM GOIÂNIA Matheus Aires Sirqueira Neto 1, João Batista Jose Pereira 2 1 Bolsista de Iniciação Cientifica/PIBIC/CNPq/IFG E PBIC/IFG. e-ail: atheus.neto@estudantes.ifg.edu.br

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia da. Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas

Faculdade de Ciências e Tecnologia da. Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Prograa de Pós-Graduação e Ciências Cartográficas GERAÇÃO DE MODELO DIGITAL DO TERRENO POR APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS UTILIZANDO CÂMARAS

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

SISTEMAS REFERENCIAIS E TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS ESPAÇOS 2D E 3D

SISTEMAS REFERENCIAIS E TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS ESPAÇOS 2D E 3D CAPÍTULO II SISTEMAS REERENCIAIS E TRANSORMAÇÕES GEOMÉTRICAS NOS ESPAÇOS 2D E 3D 2. Considerações iniciais Este capítulo introduz as principais ideias e notações sobre sisteas referenciais e transforações

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de

Cinética Michaeliana [E] [A] é difícil de determinar em muitas situações, pelo que se. ) pode ser ajustada a uma. . É o valor máximo de Cinética Michaeliana Diz-se que u enzia apresenta ua cinética Michaeliana sepre que a variação da velocidade inicial edida (v i ) pode ser ajustada a ua expressão da fora: v [E] 0 0 Cinética Michaeliana

Leia mais

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico

1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico 1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia

Leia mais

Determinação de Parâmetros de Transformação entre os data Carta Geral (CG) e South American Datum 1969 (SAD69) para a Região de Porto Alegre/RS

Determinação de Parâmetros de Transformação entre os data Carta Geral (CG) e South American Datum 1969 (SAD69) para a Região de Porto Alegre/RS Deterinação de Parâetros de Transforação entre os data Carta Geral (CG) e South Aerican Datu 1969 (SAD69) para a Região de Porto Alegre/RS Christiane Silva Salooni Prof. Dr. Sérgio Florêncio de Souza CEPSRM/UFRGS

Leia mais

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental

3 Implementação dos Algoritmos no Sistema Experimental Ipleentação dos Algoritos no Sistea Eperiental. SLAM.. Filtrage das Varreduras U problea crucial na Correspondência de Varreduras é coo selecionar pontos das Varreduras que são úteis para a correspondência.

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

Sistemas Articulados Planos

Sistemas Articulados Planos Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro

Comecemos por recordar que neste jogo há um tabuleiro ATRACTOR O triângulo de Sierpinski e as Torres de Hanói No âbito de ua colaboração entre a Gazeta e o Atractor, este é u espaço da responsabilidade do Atractor, relacionado co conteúdos interativos do

Leia mais

Uma proposta para o ensino de oscilações

Uma proposta para o ensino de oscilações Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS E DATUM COM PROPAGAÇÃO DE COVARIÂNCIAS

TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS E DATUM COM PROPAGAÇÃO DE COVARIÂNCIAS Anais do Sipósio Brasileiro de Geoática, Presidente Prudente - SP, 9- de julho de. p.-. RANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS E DAUM COM PROPAGAÇÃO DE COVARIÂNCIAS CLAUDINEI RODRIGUES DE AGUIAR PAULO DE OLIVEIRA

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich

14/02/2016. Método de Bitterlich DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Método de Bitterlich UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL MÉTODOS DE AMOSTRAGEM PARTE 2 (NOTAS DE AULA) Prof. MsC. Cyro Matheus Coetti Favalessa Cuiabá 2014

Leia mais

INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000

INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio

Leia mais

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS

O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS O PERFIL SÔNICO, A FÍSICA DE ROCHAS E A IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS EM RESERVATÓRIOS SILICICLÁSTICOS Fernando Goes de Mello e Silva Petrobras Carlos Francisco Beneduzi Petrobras INTRODUÇÃO O perfil sônico

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS

ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM

INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM INFLUÊNCIA DA ALTITUDE NA DEFORMAÇÃO DE ÁREAS PROJETADAS NOS SISTEMAS PLANOS UTM, LTM E RTM INFLUENCE OF ALTITUDE IN DEFORMATION OF PROJECTED AREAS IN UTM, LTM AND RTM PLANS SYSTEMS Leonard Niero da Silveira

Leia mais

A equação de Henri-Michaelis-Menten

A equação de Henri-Michaelis-Menten A equação de Henri-Michaelis-Menten Michaelis e Menten (93) refina a abordage de Henri e propõe u odelo uito seelhante: S cat E + A EA E + P passo lento considerando o prieiro passo suficienteente rápido

Leia mais

Desenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos

Desenvolvimento de um modelo de elementos finitos 3D para análise de pavimentos rodoviários rígidos Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE212 FEUP, 24-26 de outubro de 212 Desenvolviento de u odelo de eleentos finitos 3D para análise de pavientos rodoviários rígidos Sérgio Raposo 1, Sérgio Oliveira

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR CARVALHO³* AQUE1*, DANICLER BAVARESCO², JOÃO

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

ENSAIOS DINÂMICOS DE VIADUTOS FERROVIÁRIOS: AUTOMA- TIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ENSAIO E PROCESSAMENTO

ENSAIOS DINÂMICOS DE VIADUTOS FERROVIÁRIOS: AUTOMA- TIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ENSAIO E PROCESSAMENTO Revista da Associação Portuguesa de Análise Experiental de Tensões ISSN 4-7 ENSAIOS DINÂMICOS DE VIADUTOS FERROVIÁRIOS: AUTOMA- TIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE ENSAIO E PROCESSAMENTO F. Magalhães, A. Cunha,

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás 3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET

XI ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET XI-059 - ESTUDO PARA OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE SÃO CRISTOVÃO COM O EPANET Elvilson Pires Sá Teles (1) Engenheira Civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Especialista

Leia mais

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

comprimento do fio: L; carga do fio: Q.

comprimento do fio: L; carga do fio: Q. www.fisicaexe.co.br Ua carga Q está distribuída uniforeente ao longo de u fio reto de copriento. Deterinar o vetor capo elétrico nos pontos situados sobre a reta perpendicular ao fio e que passa pelo eio

Leia mais

ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS

ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

MODELOS ANALÍTICOS PARA PREDIÇÃO DO PROCESSO DA REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO (1)

MODELOS ANALÍTICOS PARA PREDIÇÃO DO PROCESSO DA REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO (1) MODELOS ANALÍTICOS PARA PREDIÇÃO DO PROCESSO DA REDISTRIBUIÇÃO... 783 MODELOS ANALÍTICOS PARA PREDIÇÃO DO PROCESSO DA REDISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO SOLO () J. M. T. LOYOLA () & C. L. PREVEDELLO (3) RESUMO

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos

4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos 4. Grandezas e unidades utilizadas na caracterização da atenuação dos raios-x nos tecidos biológicos Antes de prosseguir co o estudo dos equipaentos e das iagens obtidas através dos raios-x propriaente

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes

CCI-22 CCI-22. 7) Integração Numérica. Matemática Computacional. Definição Fórmulas de Newton-Cotes. Definição Fórmulas de Newton-Cotes CCI- CCI- Mateática Coputacional 7 Integração Nuérica Carlos Alberto Alonso Sances Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Fórulas de Newton-Cotes Regra de Sipson Fórula geral stiativas de

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL CPGEI FABRÍCIO VALGRANDE AMBRÓSIO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA INDUSTRIAL CPGEI FABRÍCIO VALGRANDE AMBRÓSIO UNIVERSIDADE TENOÓGIA FEDERA DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA EÉTRIA E INFORMÁTIA INDUSTRIA PGEI FABRÍIO VAGRANDE AMBRÓSIO UMA FERRAMENTA PARA A SIMUAÇÃO E VAIDAÇÃO DE SISTEMAS DE NAVEGAÇÃO

Leia mais

Avaliação de segurança de máquinas

Avaliação de segurança de máquinas INFORMAÇÃO DE PRODUTOS Avaliação de segurança de áquinas CONTROLE DE SEGURANÇA SUSTENTÁVEL INDEPENDENTE, COMPETENTE E NÃO ESPECÍFICO DO PRODUTO Consultoria e design RISCO MÍNIMO COM A SEGURANÇA DA SICK

Leia mais

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS GERAÇÃO DAS REGRAS DE INFERÊNCIA DE UM CONTROLADOR NEBULOSO UTILIZANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Resuo Pesquisas recentes tê ostrado que sisteas inteligentes híbridos (unindo técnicas coo coputação evolucionária,

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua

Exemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno

Leia mais