Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ciência e Tecnologia de Alimentos ISSN"

Transcrição

1 Ciênci e Tecnologi Alimentos ISSN Estilid géis mido milho norml, ceroso e com lto teor milose diciondos goms gur e xntn durnte os processos congelmento e scongelmento Freeze-thw stility of norml, wxy nd high mylose corn strch gels with dd gur nd xnthn gums Fernnd Hrt WEBER 1 *, Fernnd Pul Collres QUEIROZ 2, Yoon Kil CHANG 2 Resumo O ojetivo do presente trlho foi estudr os efeitos ds goms gur e xntn sore estilid dos géis mido milho norml, ceroso e com lto teor milose sumetidos os processos congelmento e scongelmento. Os géis sses midos, com concentrção totl sólidos % e diciondos ds goms (0,15; 0,; 0,85 e 1%), form sumetidos 5 ciclos congelmento ( hors 18 C) e scongelmento (4 hors 25 C), com exceção dos géis com lto teor milose, que form sumetidos pens 1 ciclo, vido à perd d estrutur gel. A terminção d sinérese (porcentgem águ lierd) foi relizd pel diferenç entre mss inicil e mss finl ds mostrs. O gel mido milho norml lierou 74,45% águ, sendo que dição 1% d gom xntn reduziu significtivmente sinérese pr 66,43%. A dição 0,85 e 1% d gom xntn tmém reduziu sinérese dos géis mido ceroso. O menor teor sinérese foi otido com utilizção 1% gom xntn o gel mido milho com lto teor milose, evincindo ção crioprotetor st gom. Plvrs-chve: mido; estilid; xntn; gur. Astrct The ojective of the present work ws to study the effects of gur nd xnthn gums on the stility of norml, wxy nd high mylose corn strch gels, sumitted to freeze-thw processes. The gels of these strches with totl solids content of % nd dd gums (0.15; 0.; 0.85 nd 1%), were sumitted to 5 freezing ( hours, 18 C) nd thwing (4 hours, 25 C) cycles, with exception of the high mylose gels tht were sumitted to only 1 cycle. Syneresis (% wter relesed) ws termined y the difference etween the initil nd finl msses of the smples. The norml corn strch gel relesed 74.45% wter nd the ddition of 1% xnthn gum significntly reduced syneresis to 66.43%. The incorportion of 0.85 nd 1% xnthn gum lso reduced syneresis of wxy strch gels. The lowest level of syneresis ws reched with the use of 1% xnthn gum in the high mylose corn strch gel, monstrting the cryo-protective ction of the gum. Keywords: strch; stility; xnthn; gur. 1 Introdução A mnd por limentos prontos tem umentdo consirvelmente nos últimos nos, gerndo um necessid cd vez mior disponiilid limentos congeldos no mercdo. No processo congelmento, águ presente no limento trnsform-se em cristis gelo, muits vezes resultndo em stress físico pr mtriz estruturl do limento. Qundo o limento é scongeldo pr o consumo, águ é fcilmente exsudd d mtriz, o que provoc um perd gerl d qulid do limento, principlmente com relção à perd d textur (RAHMAN pud LEE et l., 02). Em muitos limentos congeldos, o mido é usdo como gente espessnte e exerce função melhorr consistênci e textur, vido às sus proprieds pst e cpcid geleificção (HOLMES; SOLENDER, 1981). Vários utores estudrm ocorrênci sinérese (lierção águ) vido à retrogrdção e mudnçs n textur géis mido que form sumetidos os processos congelmento e scongelmento. Wu e Sei (1990) terminrm que os géis mido centeio ceroso e milho ceroso perrm 55% águ durnte os sete ciclos congelmento e scongelmento que form sumetidos. O gel mido feijão--lim, sumetido três ciclos congelmento e scongelmento mostrou um sinérese 65%, já os géis mido milho e tt presentrm sinérese 55 e %, respectivmente (HOOVER; MARTIN, 1991). Géis mido trigo e rroz sumetidos dois ciclos congelmento e scongelmento presentrm sinérese 37 e 26%, respectivmente (BAKER; RAYARS, 1998). A sinérese e outrs mudnçs ds proprieds físics géis mido induzids pelo congelmento e scongelmento pom ser reduzids pel dição pequen quntid Receido pr pulicção em 27/2/07 Aceito pr pulicção em 22/1/08 (002335) 1 Universid Estdul do Rio Grn do Sul UERGS, Unid Três Pssos, Ru Ciprino Brt, 47, Birro Snt Inês, CEP 9-000, Três Pssos - RS, Brsil, E-mil: fernnd-hrt@uergs.edu.r 2 Deprtmento Tecnologi Alimentos, Fculd Engenhri Alimentos, Universid Estdul Cmpins Unicmp, Cid Universitári Zeferino Vz, CP 621, Cmpins - SP, Brsil *A quem correspondênci ve ser envid Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(2): , r.-jun

2 Congelmento e scongelmento mido hidrocolóis. Vários pesquisdores têm se empenhdo no estudo pr o mior entendimento do mecnismo crioproteção exercido pelos hidrocolóis (IGOE, 1982; LEE et l., 02; LIU et l., 03). Lee et l. (02) vlirm o comportmento géis mido tt doce sumetidos cinco ciclos congelmento e scongelmento diciondos váris goms. A quntid gom utilizd foi 0,3 e 0,6% e o conteúdo totl sólidos do gel foi 7%. Entre s goms testds, o lginto sódio, gom gur e gom xntn form mis efetivs n redução d sinérese. Com dição 0,6% d gom gur oservou-se um sinérese 33%, met do vlor otido pr o gel mido controle (sem gom). A gom xntn 0,3%, no entnto, foi mis efetiv que gom gur n redução d sinérese. A retrogrdção induzid pelo congelmento e scongelmento foi retrdd pel presenç ds goms, on o lginto sódio foi mis efetivo que gom gur e gom xntn. Ferrero et l. (1994) tmém verificrm que dição d gom xntn o gel mido milho reduziu retrogrdção e, por conseqüênci, sinérese. No presente estudo form utilizdos dois tipos hidrocolóis com estruturs químics distints, justmente pr verificr s diferençs dos efeitos dos mesmos sore o mido milho. Utilizou-se gom gur, um polisscrío não iônico, formdo por cis lineres unids D-mnopirnosil ligds entre si trvés ligções β-1,4 e unids D-glctopirnosil, ligds à ci principl D-mnoses por ligções α-1,6. E tmém, gom xntn, polisscrío iônico, constituído um ci principl unids D-glucose unids entre si por ligções β-1,4 com resíduos lterndos D-mnose e ácido D-glicurônico, n proporção molr 2:1, formndo ci lterl, possuindo ind grupos cetil e pirúvico. Neste trlho, verificou-se o efeito ds goms gur e xntn n estilid dos géis mido milho norml (27% milose), ceroso (98% milopectin) e com lto teor milose (71% milose), sumetidos os processos congelmento e scongelmento. 2 Mteril e métodos 2.1 Mteril Os ensios form relizdos utilizndo: i) mido milho norml - Melojel (M) (27,8% milose); ii) mido milho ceroso-amioc (AP) (98,2% milopectin); e iii) mido milho com lto teor milose Hylon VII (AM) (71,0% milose), fornecidos pel Ntionl Strch. Os midos presentm s seguintes especificções físico-químics: cor (rnc e levemente mreld), form (pó fino), umid máxim 14%, ph (solução %) 4,5-7,0. Os hidrocolóis utilizdos form: gom gur e gom xntn, fornecidos pel Rhodi. A gom xntn (Rhodigel 0 ) otid d fermentção pel ctéri Xnthomons cmpestris, presentndo s seguintes especificções 1% em solução quos: viscosid cp e ph 6,0 8,0. A gom gur (Higum 55I) otid do endosperm d semente d plnt gur Cymopsis tetrgonolous, presentndo s seguintes especificções 1% em solução quos: viscosid cp e ph 5,5 6, Preprção dos géis mido milho norml e ceroso As suspensões mido milho norml e ceroso, contendo s goms (0,15; 0,; 0,85 e 1%), com concentrção totl sólidos %, form geltinizds em nho-mri 95 C (Dunoff TE 053, Tecnl, Brsil) durnte 15 minutos, so gitção mecânic (Fistom, 7, Brsil) 0 rpm. Os géis ind quentes form vertidos em plcs lumínio (com ltur 2 cm e diâmetro 8 cm), coertos com filme plástico PVC (MgiPck) e resfridos à tempertur miente por 1 hor. Pr comprção dos resultdos form preprdos géis dos midos controle (sem dição goms). 2.3 Preprção do gel mido com lto teor milose Pr o mido milho com lto teor milose, foi utilizd mesm concentrção totl sólidos e goms dos géis mido norml e ceroso. As suspensões form geltinizds no retor Pressure Rection Apprtus nº 41 (Prr Instrument Compny, USA), so pressão 55 psi, à tempertur 1 C, vido à necessid tempertur elevd pr geltinizção ste tipo mido. Após preprção dos géis, estes form colocdos em plcs lumínio seguindo o procedimento scrito no item Metodologi terminção d sinérese dos géis sumetidos ciclos congelmento e scongelmento Os géis preprdos com o mido milho norml e ceroso, diciondos ds goms form sumetidos 5 ciclos congelmento ( hors 18 C) e scongelmento (4 hors 25 C) segundo metodologi estelecid por Lee et l. (02). Os géis mido com lto teor milose contendo s goms form sumetidos pens um ciclo congelmento e scongelmento, vido à perd d estrutur gel, o que impossiilitou relizção outros ciclos. A terminção d sinérese (porcentgem águ lierd) foi relizd pel diferenç entre mss inicil e mss finl ds mostrs. A técnic consiste em trnsferir o gel d plc lumínio pr um ppel filtro Whtmnn nº 41 sore um kitssto e procer à filtrgem vácuo por minutos. Sore mostr foi colocdo um peso 1 kg pr celerr síd d águ. As terminções sinérese form relizds em triplict. 2.5 Análise esttístic Os resultdos ds terminções sinérese form nlisdos trvés do emprego nálise vriânci (ANOVA), e nos molos significtivos s médis form comprds entre si pelo teste Tukey 5% significânci, com o uxílio do progrm esttístico SAS Institute. 3 Resultdos e discussão N Figur 1, são presentdos os vlores sinérese otidos pr os géis mido milho norml diciondos gom gur em diverss concentrções, sumetidos cinco ciclos 414 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(2): , r.-jun. 08

3 Weer; Queiroz; Chng congelmento e scongelmento. Ns condições experimentis utilizds, o gel mido milho norml sem gom lierou 74,45% águ pois ser sumetido os cinco ciclos congelmento e scongelmento. A dição 0, e 0,85% gom gur diminuiu significtivmente sinérese dos géis mido milho norml no 1º ciclo congelmento e scongelmento, porém este comportmento não foi verificdo nos ciclos seguintes, on dição d gom em tods s concentrções testds não mostrou diferenç significtiv no vlor sinérese em relção o controle (sem gom). Lee et l. (02) verificrm efeito dverso ns goms curdln, geln e crrgen n estilid géis mido tt doce, pois esss goms umentrm sinérese dos géis em 14 e 16; e 1, e 15,28%, respectivmente. Po-se verificr, pelo gráfico d Figur 2, que gom xntn foi mis eficiente n redução d sinérese do gel mido norml do que gom gur (Figur 1). Oservou-se um diminuição significtiv d sinérese com o uso 1% st gom nos ciclos 1, 3, 4 e 5. A utilizção 0,85% gom estilizou o gel no 1º ciclo, perndo su ção estilizdor nos mis. Lee et l. (02) tmém verificrm que gom xntn promoveu um redução mior d sinérese géis mido tt doce, qundo comprd à gom gur e o lginto sódio. Ferrero et l. (1993) terminrm que gom xntn diminuiu sinérese psts frinh trigo e géis mido milho. Os utores scorirm que gom xntn diminuiu os efeitos dversos do congelmento, impedindo formção um estrutur esponjos, resultnte d retrogrdção d milose. As moléculs milose que form lixivids dos grânulos no processo geltinizção ficm exposts e pom estelecer novs ligções moleculres, que no cso são estelecids com gom xntn. Este fto reduz possiilid ssocições milose-milose, que são s principis ligções envolvids no processo retrogrdção, pois qundo esss moléculs se ressocim ocorre expulsão d águ intrmoleculr do gel dndo origem à sinérese. Não foi verificdo pelos utores, efeito d gom xntn n retrogrdção d milopectin. Lo e Rmsn (00) reportrm resultdos similres e concordrm com ess teori. Estes pesquisdores chegrm à conclusão que gom xntn umentou estilid géis mido rroz sumetidos ciclos contínuos congelmento e scongelmento, porém o efeito sore géis mido trigo e milho foi mínimo. A diferenç foi triuíd à ix quntid milose presente no mido rroz em relção o mido trigo e milho, portnto qulquer lterção n milose presente no grânulo mido resultou em grns lterções n retrogrdção do mido rroz. Eles tmém concordrm que gom xntn rege lgum mneir impedindo s ligções milose-milose. Chllen (1993) tmém enftizou excepcionl hilid que gom xntn possui intergir com s cis do mido em relção às outrs goms como, por exemplo, s goms gur e locust/ jtí. As proprieds estilizdors d gom xntn ocorrem vido à cpcid que est gom tem penetrr n re do gel congeldo e estelecer ligções com s cis mido (SLADE; LEVINE, 1986). Sudhkr et l. (1996) tmém terminrm que mior estilid os processos congelmento e scongelmento dos midos diciondos goms foi vido à interção entre os hidrocolóis e milose, resultndo em diminuição d retrogrdção e, conseqüentemente, d sinérese. Os mesmos pesquisdores vlirm o teor sinérese géis mido milho norml diciondos ds goms gur e gom locust/ jtí e concluírm que dição 0,2% sss goms diminuiu sinérese,3% (mido sem gom) pr 37,6 e 35,3%, respectivmente. No presente trlho, redução d sinérese do gel mido norml foi 74,45% (controle) pr 66,43% com dição 1% d gom xntn. c c Ciclos congelmento Pdrão 0,15% GG 0,% GG 0,85% GG 1% GG Ciclos congelmento Pdrão 0,15% GX 0,% GX 0,85% GX 1% GX Figur 1. Estilid géis mido milho norml diciondos 0,15; 0,; 0,85 e 1% gom gur (GG); e *Letrs iguis no mesmo ciclo intificm vlores que não diferem 5% significânci pelo teste Tukey. Figur 2. Estilid géis mido milho norml diciondos 0,15; 0,; 0,85 e 1% gom xntn (GX); e *Letrs iguis no mesmo ciclo intificm vlores que não diferem 5% significânci pelo teste Tukey. Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(2): , r.-jun

4 Congelmento e scongelmento mido Sudhkr et l. (1992) verificrm que os géis mido milho diciondos croximetilcelulose (CMC) presentrm um estilid mior o congelmento e scongelmento, ou sej, um sinérese menor se comprdos o gel controle (sem gom). O umento n estilid foi proporcionl à quntid diciond, que vriou 0,25 1%. Os géis mido milho ceroso presentrm sinérese inferior (69,55%) os géis mido milho norml (74,45%). Isto ocorreu possivelmente porque retrogrdção ds cis milopectin, que tem su estrutur rmificd, é menor e mis lent, vido à dificuld que s moléculs possuem se rerrnjrem. Sudhkr et l. (1992) tmém verificrm um estilid mior dos géis mido mrnto, que são formdos prticmente pel molécul milopectin, qundo comprdos os géis mido milho norml. No primeiro ciclo congelmento e scongelmento, os vlores sinérese dos géis mido ceroso form ixos, ficndo n fix 7,66% pr o pdrão e 4% pr o gel com 1% d gom gur. A dição 0,5% d gom gur diminuiu significtivmente sinérese. A prtir do segundo ciclo, ocorreu um lierção mior águ cim %. A gom gur estilizou o gel no 1º ciclo, não fetndo estilid do gel nos mis ciclos em tods s concentrções usds, pois não se tectou diferenç significtiv entre os géis com gom e o controle (Figur 3). A gom xntn tuou n estilid dos géis mido milho ceroso, presentndo diminuição significtiv d sinérese nos ciclos 1 e 5. No ciclo 2, redução significtiv ocorreu com 0,15% gom, e nos ciclos 3 e 4 não houve redução. No primeiro ciclo, sinérese foi reduzid significtivmente, on 0,15 0,85% presentou mesm redução e 1% houve mior redução d sinérese (Figur 4). 0 c c Ciclos congelmento Pdrão 0,15% GG 0,% GG 0,85% GG 1% GG Figur 3. Estilid géis mido milho ceroso diciondos 0,15; 0,; 0,85 e 1% gom gur (GG); e *Letrs iguis no mesmo ciclo intificm vlores que não diferem 5% significânci pelo teste Tukey. O gel mido milho com lto teor milose sem gom presentou 62,72% sinérese no ciclo congelmento e scongelmento. Esse vlor foi diminuído com dição ds goms gur e xntn ns concentrções 0,15 1%. Po-se verificr ção crioprotetor ds goms, principlmente d xntn, que reduziu sinérese em 15,27% n concentrção 1% (Figur 5). Liu et l. (03) tmém concluírm que mucilgem mostrd mrel diminuiu sinérese dos géis mido rroz e trigo e triuírm ess diminuição às prováveis interções entre molécul milose e gom. Outros utores (FERRERO et l., 1994; SUDHAKAR et l., 1992; 1996) otiverm resultdos similres sustentndo teori propost 0 c c Ciclos congelmento c c Pdrão 0,15% GX 0,% GX 0,85% GX 1% GX Figur 4. Estilid géis mido milho ceroso diciondos 0,15; 0,; 0,85 e 1% gom xntn (GX); e *Letrs iguis no mesmo ciclo intificm vlores que não diferem 5% significânci pelo teste Tukey Pdrão 0,15 GG c 0, GG cd 0,85 GG Goms (%) Figur 5. Estilid géis mido milho com lto teor milose diciondos ds goms gur e xntn sumetidos um ciclo congelmento e scongelmento. Em que: GG = gom gur e GX = gom xntn; e *Letrs iguis intificm vlores que não diferem 5% significânci pelo teste Tukey. cd 1 GG 0,15 GX 0, GX 0,85 GX e 1 GX 416 Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(2): , r.-jun. 08

5 Weer; Queiroz; Chng por Christinson et l. (1981). Lee et l. (02) propuserm que os efeitos estilizdores promovidos pelos hidrocolóis n estrutur do gel mido resultm interções com águ e com milose do mido n mistur. 4 Conclusões O gel mido milho norml lierou 74,45% águ. A dição 0, e 0,85% gom gur diminuiu significtivmente sinérese stes géis no 1º ciclo congelmento e scongelmento, porém este comportmento não foi verificdo nos ciclos seguintes. A dição 1% d gom xntn diminuiu significtivmente sinérese do gel nos ciclos 1, 3, 4 e 5. O gel mido milho ceroso presentou sinérese 69,55%. A gom gur, neste cso n concentrção 0,5%, presentou efeito similr o oservdo pr o mido norml. A gom xntn estilizou os géis mido milho ceroso nos ciclos 1 e 5. O gel mido milho com lto teor milose presentou 62,72% sinérese. O menor teor sinérese foi otido com o uso 1% d gom xntn, evincindo su ção crioprotetor que reduziu sinérese dos géis em 15,27%. Agrcimentos Agrcemos às empress Ntionl Strch e Rhodi pel doção, respectivmente, dos midos e ds goms. Ao CNPq pel concessão d ols Doutordo e o FAEP pelo uxílio finnceiro o projeto. Referêncis iliográfics BAKER, L. A.; RAYARS, P. Freeze-thw stility of mrnth strch nd the effects of slt nd sugrs. Cerel Chemistry, Sint Pul, v. 75, p. 1-7, CHALLEN, I. A. Xnthn gum: multifunctionl stilizer for food products. In: NISHINARI, K.; DOI, E. Food Hydrocolloids. New York: Plenum Press, p CHRISTIANSON D. D. et l. Geltiniztion of whet strch s modified y xnthn gum, gur gum nd cellulose gum. Cerel Chemistry, Sint Pul, v. 58, n. 6, p , FERRERO, C.; MARTINO, M. N.; ZARITSKY, N. E. Corn strchxnthn gum iterction nd its effect on the stility during storge of frozen geltinized suspensions. Strch/Strke, Stuttgrt, v. 46, p. 0-8, Stility of frozen strch pstes. Effect of freezing, storge nd xnthn gum ddition. Journl of Food Processing nd Preservtion, v. 28, p , HOLMES, Z. A.; SOLENDER, A. Mcrostructure of selected rw strches nd selected heted strch dispersion. Journl of the Americn Dietetic Assocition, v. 78, p , HOOVER, R. S. C.; MARTIN, A. M. Isoltion nd chrcteriztion of lim en (Phselus luntus) strch. Journl of Food Biochemistry, v. 15, p , IGOE, R. S. Hydrocolloid interctions useful in food systems. Food Technology, v. 4, p , LEE, M. H. et l. Freeze-thw stiliztion of sweet potto strch gel y polyscchri gums. Food Hydrocolloids, v. 16, p , 02. LIU, H.; ESKIN, N. A. M.; CUI, S. W. Interction of whet nd rice strches with yellow mustrd mucilge. Food Hydrocolloids, v. 17, p , 03. LO, C. T.; RAMSDEN, L. Effects of xnthn nd glctomnnn on the freeze/thw properties of strch gels. Nhrung, v. 44, p , 00. RAHMAN, M. S. Food Preservtion y freezing. In: LEE, M. H. et l. Freeze-thw stiliztion of sweet potto strch gel y polyscchri gums. Food Hydrocolloids, v. 16, p , 02. SLADE, L.; LEVINE, H. A polymer physicochemicl pproch to the study of commercil strch hydrolysis products (SHPs). Crohydrte Polymers, v. 6, p , SUDHAKAR V.; SINGHAL R. S.; KULKARNI, P. R. Strchglctomnnn interctions: functionlity nd rheologicl spects. Food Chemistry, v. 55, n. 3, p , Strch-gum interctions: formultions nd functionlity using mrnth/corn strch nd CMC. Strch/Strke, Stuttgrt, v. 44, n., p , WU, Y.; SEIB, P. A. Acetylted nd hydroxypropilted distrch phosphtes from wxy rley: pste properties nd freeze-thw stility. Cerel Chemistry, Sint Pul, v. 67, p. 2-8, Ciênc. Tecnol. Aliment., Cmpins, 28(2): , r.-jun

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase

Características tecnológicas de pães elaborados com farinha de arroz e transglutaminase MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL LAB. DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE GRÃOS Crcterístics tecnológics de pães elbordos

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

Resumo. Autores Authors

Resumo. Autores Authors Brz. J. Food Technol., v. 12, n. 1, p. 68-76, jn./mr. 29 DOI: 1.426/BJFT294989 Elorção de pão de queijo com sustituição do mido de mndioc por mido de tt-doce (Ipomoe tts) sumetido diferentes processos

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PÃO COM ELEVADO TEOR EM AMIDO RESISTENTE E RESPETIVO MÉTODO DE PRODUÇÃO

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: PÃO COM ELEVADO TEOR EM AMIDO RESISTENTE E RESPETIVO MÉTODO DE PRODUÇÃO (19) (11) Número de Pulicção: PT 109262 B (51) Clssificção Interncionl: A21D 13/06 (2006) A21D 8/06 (2006) (12) PATENTE DE INVENÇÃO (22) Dt de pedido: 2016.03.29 (30) Prioridde(s): (43) Dt de pulicção

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE

XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE XANTANA E MIRTILO EM IOGURTE Autor(es): Apresentdor: Orientdor: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: STARK, Cínti Behling; RODRIGUES, Sbrin; PREICHARDT, Leidi Din; MOREIRA, Angelit d Silveir; VENDRUSCOLO,

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos

Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos 1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Características tecnológicas de farinhas vegetais comerciais

Características tecnológicas de farinhas vegetais comerciais Revist de Agricultur Neotropicl SANTANA, G. S.; OLIVEIRA FILHO, J. G.; EGEA, M. B. Crcterístics tecnológics de frinhs vegetis comerciis. Revist de Agricultur Neotropicl, Cssilândi-MS, v. 4, n. 2, p. 88-95,

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO

MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO - A B P E - MÓDULO DE ELASTICIDADE TANGENTE INICIAL DE ARGAMASSAS CONFINADAS TRIAXIALMENTE- ANÁLISE E PREVISÃO Gihd Mohmd gihd@civil.uminho.pt Pulo B. Lourenço pbl@civil.uminho.pt Humberto R. Romn Humberto.romn@gmil.com

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA 11 ESTADO LIMITE DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO COMPOSTA E DESVIADA PROGRAMA 1.Introdução o etão rmdo 2.Bses de Projecto e Acções 3.Proprieddes dos mteriis: etão e ço 4.Durilidde 5.Estdos limite últimos de resistênci

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA Título: Fculd L Slle NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA - 2014 O título d Gincn do Gnh/Gnh foi inspirdo no conceito S. Covey (2005), que fine o Gnh/Gnh como um estdo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES

EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES EFEITO DO TAMANHO DE PARTÍCULA DA FARINHA DE TRIGO DE GRÃO INTEIRO SOBRE A CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES J. Bressini 1, T. Oro 2, V. Esteres 3, M. Z. de Mirnd 4, L. C. Gutkoski 5, M. A. Gulrte 6

Leia mais

PREPARO DE ARENITOS SINTÉTICOS PARA USO NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO

PREPARO DE ARENITOS SINTÉTICOS PARA USO NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO PREPARO DE ARENITOS SINTÉTICOS PARA USO NA RECUPERAÇÃO AVANÇADA DE PETRÓLEO Semuel Ebenézer Dnts Cost1; Edurdo Lins Brros Neto2, Joemil Oliveir Deus Junior3, Millene Croline Albino Oliveir4, Willim Bruno

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Telefonia Digital: Comutação Digital

Telefonia Digital: Comutação Digital MINISTÉRIO EUCÇÃO Unidde de São José Telefoni igitl: Comutção igitl Curso técnico em Telecomunicções Mrcos Moecke São José - SC, 2005 SUMÁRIO 3 COMUTÇÃO IGITL 3 INTROUÇÃO 32 TIPOS E COMUTÇÃO IGITL 32 COMUTÇÃO

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Transições Auger e interação buraco-buraco na molécula CO. A. M. Dias

Transições Auger e interação buraco-buraco na molécula CO. A. M. Dias Trnsições Auger e interção burco-burco n molécul CO A. M. Dis Universidde José do Rosário Vellno, UNIFENAS, Alfens-MG e-mil: lexndre.dis@unifens.br Resumo O conhecimento de estdos simplesmente e duplmente

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

AULA 6. Soluções Tampão

AULA 6. Soluções Tampão Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG jetivos AULA 6 Equilírio Ácido Bse Soluções Tmpão Definir e reconhecer

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS)

ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS) ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus uleticus TRINIUS) L.C. de OLIVEIRA 1, C.G. FLORES 2, J.C.P. OLIVEIRA 3, A.R.F. ALMEIDA 1,2* 1 Universidde Federl do Pmp, Progrm

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais