Planificação ACTIVIDADES. Leccionação dos conteúdos. Leccionação dos conteúdos. Mostra o que sabes. Leccionação dos conteúdos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Planificação ACTIVIDADES. Leccionação dos conteúdos. Leccionação dos conteúdos. Mostra o que sabes. Leccionação dos conteúdos"

Transcrição

1 4 TRR: STUOS RPRSTÇÕS Plnifição SUTMS Unies TIVIS ÚMRO ULS (tempos e 90 minutos) SRIÇÃO PISGM importâni pisgem pr geogrfi s etps o trlho o geógrfo Leionção os onteúos Leionção os onteúos Mostr o que ses 2 uls 1 ul 2 uls MPS OMO FORM RPRSTR SUPRFÍI TRRSTR representção Terr Os elementos funmentis num mp s esls ontinentes e oenos Leionção os onteúos Leionção os onteúos Leionção os onteúos Leionção os onteúos Vmos fzer Geogrfi ominno os seres om Mostr o que ses 1 ul 1 ul 3 uls 1 ul 2 uls 2 uls 2 uls LOLIZÇÃO OS IFRTS LMTOS SUPRFÍI TRRSTR lolizção reltiv Os elementos geométrios o gloo terrestre lolizção solut Leionção os onteúos Leionção os onteúos Leionção os onteúos 1 ul 1 ul 4 uls Vmos fzer Geogrfi Mostr o que ses 1/2 uls 2 uls 26/27 uls

2 Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Oeno Ínio: 15% Terrs emerss: 29% SSIMTRIS Terr: estuos e representções Oeno Pífio: 36% Terr: estuos e representções Oeno Glil Ártio: 3% Oeno tlântio: 17% 1 uiovisul omi Geogrfi 3. ilo n etto km Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS SSIMTRIS Terr: estuos e representções onvento e Snt lr--ov stáio Universitário Portugl os Pequenitos Terr: estuos e representções onvento e Snt lr--velh oimr (estção nov) Lrgo s Olris Prç nção houplinho Igrej e Snt ruz Lrgo Portgem âmr Muniipl Lrgo Sé Velh Universie e oimr Prque r. Mnuel rg Lrgo Sé ov Lrgo Prç e. inis Port Férre Ínsu os entos Jrim otânio Geogrfi 3. ilo n etto Liso Reiquejvique Mri SPH km ISLÂI IRL ulin RIO UIO Lonres ruxels Pris FRÇ M r o o r te mesterão É LGI LUX. Mr Meiterrâneo IMR openhg erlim LMH Oslo stoolmo Prg ern Vien rtislv LIH ÁUSTRI upeste SUÍÇ HUGRI Kisinov SLOVÉI Ljuljn Zgre ROMÉI ROÁI elgro ÓSI- ureste -HRZGÓVI ITÁLI Srjevo SÉRVI Sófi Skopje ULGÁRI Tirn Rom MÓI LÂI GRÉI MLT L Vllet Vrsóvi POLÓI Helsínqui RIG Vilnius Tllinn LITUÂI RPÚLI H SLOVÁQUI tens Minsk ILO-RÚSSI Kiev URÂI Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Prlelo quor 7 5 Terr: estuos e representções 3 P PS 9 P 1 írulo menor Meriino STÓI PS Mr egro RÚSSI Mosovo iósi HIPR 200 m ixo Terr P GUI XPLORÇÃO TTOS 5 etto ssunto: Terr: estuos e representções oumento: xplorção: onlusão: 1 Proporção entre s superfíies os oenos e s terrs emerss. omprção entre superfíie oup pelos oenos e superfíie oup pelos ontinentes no gloo; ientifição o mior oeno; ientifição o menor oeno; ientifição os iversos oenos por orem eresente e grnez; relção entre superfíie oup pelos oenos no hemisfério sul e esignção e hemisfério oeânio. o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: referir perentgem oup pelos oenos e ontinentes no gloo; hierrquizr os oenos por orem e grnez. Proporção entre s superfíies os oenos e s terrs emerss Superfíie totl o plnet etto 1 É um se e trlho pr: rtogrfr os mis iversos tipos e iniores; lolizr fenómenos à superfíie o gloo. Plnisfério muo etto 2 ssunto: Terr: estuos e representções oumento: Plnt ie e oimr xplorção: onlusão: referêni à noção e plnt; referêni três elementos funmentis ptentes n plnt; lolizção e lugres reltivmente outros. o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: r noção e plnt; lolizr lugres utilizno os rumos ros-os-ventos. Plnt ie e oimr veni Fernão e Mglhães R io M o n e g o Ponte e Snt lr veni míio vrro etto 2 ssunto: Terr: estuos e representções oumento: Mp polítio urop xplorção: referêni à noção e mp; referêni os elementos funmentis que um mp eve onter; lolizção e uns píses reltivmente outros; referêni os mres e oenos que roeim o ontinente europeu; lolizção solut urop. onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: r noção e mp; lolizr lugres utilizno os rumos ros-os-ventos; lolizr lugres trvés s oorens geográfis. etto 3 ssunto: Terr: estuos e representções oumentos: lementos imginários o gloo terrestre xplorção: referêni às noções e: eixo terrestre; meriino; prlelo; equor; irulo menor; istinção entre írulo máximo e írulo menor; istinção entre meriino e semimeriino; onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: rterizr um os elemento imginários o gloo terrestre. O O T L Â T I O P O R T U G L Mp polítio urop P Í S S I X O S lementos imginários o Gloo terrestre ixo terrestre O R U G lolizção solut e um lugr y P X R Q Z L 1 S U É I Mr áltio F I L Â I L T Ó I M O L Á V I Hemisférios orte e Sul Hemisfério orte quor Hemisfério Sul

3 Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções PS ixo Terr Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções P P Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções PS Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções PS 1 P ' P GUI XPLORÇÃO TTOS etto 3 ssunto: Terr: estuos e representções Hemisférios orte e Sul oumento: xplorção: onlusão: Hemisférios orte e Sul referêni às noções e: eixo terrestre; hemisfério; equor. o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: efinir hemisfério; rterizr os elementos imginários o gloo terrestre. Hemisfério orte quor Hemisfério Sul etto ssunto: 3 Terr: estuos e representções lolizção solut e um lugr oumento: xplorção: lolizção solut e um lugr referêni às noções e: meriino; prlelo; equor; ltitue; meriino e Greenwih; longitue; lolizção solut e lugres à superfíie o gloo. P L X Q y R Z 1 onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: lolizr lugres à superfíie o gloo reorreno às oorens geográfis etto ssunto: 4 Terr: estuos e representções Prlelos oumento: Prlelos xplorção: referêni às noções e: equor prlelo írulo menor írulo máximo eixo terrestre onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: rterizr lguns os elementos imginários o gloo terrestre. etto ssunto: 4 Terr: estuos e representções Meriinos oumento: Meriinos xplorção: referêni às noções e: meriino; semimeriino; meriino e Greenwih; írulo máximo; írulo menor. Greenwih onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: rterizr lguns os elementos imginários o gloo terrestre.

4 Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções P PS írulo Polr Ártio quor írulo Polr ntártio Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções 3 Prlelo o lugr L L 9 S ltitue Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções Semimeriino o lugr Z O Z 9 S Z longitue Geogrfi 3. ilo n etto SSIMTRIS Terr: estuos e representções ' P R ltitue 9 9 ltitue o ponto PR Profunie o ponto R ltitue negtiv o ponto ' ível méio s águs o mr GUI XPLORÇÃO TTOS 7 etto 4 ssunto: Terr: estuos e representções oumento: Trópios e írulos Polres xplorção: referêni às noções e: írulo máximo; equor; írulo menor; eixo terrestre; prlelos; zons terrestres; ientifição os trópios e írulos polres. Trópio e âner Trópio e priórnio onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: ientifir os trópios e os írulos polres; lolizr s iverss zons terrestres. etto 5 ssunto: Terr: estuos e representções oumento: omo meir ltitue xplorção: referêni às noções e: írulo máximo; írulo menor; prlelos; equor; referêni à ltitue o lugr L. eixo terrestre; meriino; oorens geográfis; ltitue; omo meir: quor Ltitue onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: efinir ltitue; ler ltitue e um lugr. etto 5 ssunto: Terr: estuos e representções oumento: omo meir longitue xplorção: referêni às noções e: írulo máximo; semimeriino e referêni; equor; eixo terrestre; referêni à longitue o lugr Z. meriino; oorens geográfis; longitue; Longitue e Greenwih Semimeriino onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: efinir longitue; ler longitue e um lugr. etto 5 ssunto: Terr: estuos e representções oumento: omo meir ltitue xplorção: referêni às noções e: ltitue; profunie; ltitue negtiv; nível méio s águs o mr; oorens geográfis; onlusão: o finl explorção este etto os lunos everão ser pzes e: istinguir ltitue e profunie; efinir nível méio s águs o mr.

5 8 FIH TRLHO Geogrfi é um isiplin ujo estuo iniiste este no letivo á um noção e geogrfi Menion os prinipis proessos e que o homem ispõe pr representr Terr. 2. Oserv o O. 1. O km F Ientifi o mp o O Fz legen o O F

6 FIH TRLHO Preenhe os espços, reorreno os elementos geométrios o gloo terrestre e às oorens geográfis. Pr o efeito utiliz seguinte hve: 1 G 2 3 O 4 G 5 R 6 7 F 8 I 9 1. istâni ngulr ompreeni entre o semimeriino e referêni e o semimeriino o lugr. 2. írulo máximo perpeniulr o eixo terr. 3. Pontos one o eixo terrestre interset superfíie o gloo. 4. Semimeriino e referêni. 5. írulo que ivie terr em us prtes iferentes. 6. írulos máximos que pssm pelos pólos e são perpeniulres o equor. 7. onjunto e linhs que representm, num mp, os írulos funmentis terr. 8. istâni ngulr ompreeni entre o equor e o prlelo que pss pelo lugr. 9. írulo que ivie terr em us prtes iguis 4. s esls esteleem relções entre s istânis nos mps e s orresponentes istânis reis Supõe que ispões e ois mps ( e ) one está represent um etermin áre que se pretene nlisr pormenorizmente. O mp é e esl 1/ e o mp e esl 1/ Ini qul os mps esolheris Justifi respost nterior. 5. Oserv vionet o O. 2. O etermin o omprimento rel vionet, seno que no O. 2 el está represent um esl e 1/100.

7 10 FIH TRLHO Oserv o O. 3. O F km ssinl, os lugres ujs oorens são s seguintes: Lt.3 Long.15 O Lt. S Long. 3 O Lt.3 Long Refere quis s oorens geográfis os lugres ssinlos: Lt. Long. Lt. Long. F Lt. Long Refere qul o tipo e lolizção que ste e efetur Justifi respost nterior ssinl, um lugr que se lolize o mesmo tempo no hemisfério sul e no hemisfério orientl O hemisfério norte tmém poe ser hmo hemisfério ontinentl Justifi firmção nterior.

8 FIH TRLHO geogrfi é iêni que estu s pisgens. O. 1 oréus 1.1. Ientifi o tipo e pisgem represent no O Justifi respost nterior Ientifi ois spetos físios que oservs no O Os mps são esseniis em Geogrfi. O. 2 OO GLIL ÁRTIO O S MÉRI UROP ÁSI OO ÁFRI OO PÍFIO OO PÍFIO MÉRI TLÂTIO OO ÍIO OÂI km OO GLIL TÁRTIO 2.1. Ientifi o mp represento no O. 2.

9 12 FIH TRLHO olo por orem resente os oenos, teno em ont s sus imensões. 1.º 4.º 2.º 5.º 3.º 2.3. omplet s frses que se seguem, reorreno os rumos ros os ventos. urop loliz-se : o ontinente frino o ontinente siátio méri o orte Oeâni 2.4. Refere o tipo e lolizção efetu n questão nterior Justifi respost nterior. 3. Preenhe os espços em rno om o nome e ontinentes, mres, oenos e rumos ros-os-ventos. 1 2 O 3 4 T 5 I T S 1. ontinente situo sul urop. 2. Oeno situo oiente urop. 3. Lolizção urop em relção à Ási. 4. Lolizção o oeno Glil Ártio em relção à méri, à urop e à Ási. 5. ontinente situo oeste o oeno tlântio. 6. Mr que sepr urop Áfri. 7. ontinente situo oiente Áfri. 8. Oeno que nh ost orientl Áfri. 9. Lolizção Ási em relção à urop. 10. Lolizção o oeno Pífio em relção à méri. 11. É o mior e toos os ontinentes.

10 FIH TRLHO Oserv o O. 3 que represent um extrto plnt ie e oimr. O. 3 O S âmr Muniipl 3 Igrej e Snt ruz Lrgo s Olris veni Fernão e Mglhães 2 oimr (estção nov) 1 Lrgo Sé Velh Rio Monego Lrgo Portgem Ponte e Snt lr veni míio vrro m 4.1. Imgin que te enontrs no lugr (stção ov). Ini que rumos ros-os-ventos teris e ir tomno, suessivmente, pr lnçres âmr Muniipl lugr

11 14 FIH TRLHO urop não está totlmente roe pelo mr. O. 4 Mp urop írulo Polr Ártio km 5.1. Fz legen o O. 4, efinino ssim s prinipis fronteirs físis. 6. Os elementos geométrios o gloo terrestre são funmentis pr ompreensão s oorens geográfis Fz legen o O. 5. O. 5 F F 6.2. stelee istinção entre írulos máximos e írulos menores Refere omo se esignm os prlelos que elimitm zon limáti em que hits Ini qul esignção zon limáti em que se loliz urop.

12 FIH TRLHO Mrin, quno rinv fzer onstruções n rei pri, enontrou um grrf om um pequeno mp no seu interior O. 6. O º P 10º 8 T 6 4º P (Porto) 2º T (Tesouro) ro 7.1. Refere qul o signifio s linhs vertiis Ini o que representm s linhs horizontis Refere quis os hemisférios one se loliz ilh ssinl, no O. 6 os lugres ujs oorens são s seguintes: Lt. 14 Long. 176 Lt. 12 Long. 1 Lt. 2 Long Ini s oorens o ro 7.6. Ini s oorens o Porto

13 16 FIH TRLHO Portugl é um os píses urop om fronteirs mis ntigs O stelee orresponêni entre olun e olun, teno em tenção s fronteirs e Portugl (não é origtório que tos s letrs sejm utilizs). olun Frnç spnh Oeno tlântio Mr Meiterrâneo olun orte Oeste ste Sul O. 7 Mp e Portugl O O T L Â T I O X oimr Y Z 65 mm S P H km 37 Fro lul istâni rel entre oimr e Fro em linh ret etermin s oorens geográfis os seguintes lugres: X Lt. Long. Y Lt. Long. Z Lt. Long.

14 FIH TRLHO Oserv os OS. 1 e 2. O. 1 Évor 0 50 km O. 2 Monsrz 0 50 km 1.1. esreve um s pisgens lssifi um s pisgens Refere qul s pisgens present um mior intervenção o homem. 2. orientção foi ese sempre um preoupção o homem. O Fz legen o O á um título o O Ini omo se esignm no seu onjunto, os pontos ssinlos pelos números 1, 2, 3 e olo à frente e um os pontos seguir menionos outrs esignções pels quis eles são onheios. orte Sul ste Oeste SS3GPR-02

15 18 FIH TRLHO Oserv o O. 4. O. 4 Plnisfério OO GLIL ÁRTIO MÉRI UROP ÁSI ÁFRI OO PÍFIO OO PÍFIO MÉRI OO TLÂTIO OO ÍIO OÂI km OO GLIL TÁRTIO TÁRTI omplet os espços em rno ( trço orrespone um letr). 1 P 2 L I 6 S 7 F 8 É 9 R 10 I 11 O 1. ontinente situo no hemisfério norte e limito oriente pel Ási 2. Oeno entre urop, Áfri e méri 3. ontinente totlmente situo no hemisfério sul e trvesso pelo trópio e priórnio 4. Mss ontinentl one se situ o pólo Sul 5. O mior os oenos 6. ontinente limito sul pelo oeno Ínio 7. ontinente trvesso pelo equor e situo sul urop 8. ontinente situo entre o oeno Pífio, oiente, e o oeno tlântio oriente 9. Mss mrítim que roei ntárti 10. Oeno entre Áfri, Ási e ustráli 11. Oeno norte Ási, méri e urop

16 FIH TRLHO Oserv o O. 5. O. 5 Plnisfério OO GLIL ÁRTIO MÉRI UROP ÁSI ÁFRI OO PÍFIO OO PÍFIO MÉRI OO TLÂTIO OO ÍIO OÂI km OO GLIL TÁRTIO TÁRTI Loliz: Portugl em relção: à urop; à Penínsul Iéri O oeno Pífio em relção: à Ási; à méri O mr Meiterrâneo em relção: à urop; à Áfri O Oeno tlântio em relção: à urop; à méri. 5. Os elementos geométrios são funmentis pr eterminção s oorens geográfis á noção e eixo terrestre xpli por que é que nem toos os írulos menores são prlelos Represent no O. 6: os pólos; o equor; o eixo Terr; um semimeriino; um prlelo no hemisfério norte. O. 6

17 20 FIH TRLHO O ontinente europeu oup um superfíie pens mior que Oeâni. O. 7 Mp urop km 6.1. Fz legen o mp o O. 7, esteleeno orresponêni entre letr e respetiv fronteir urop Loliz no mp s restntes fronteirs, olono no respetivo lugr letr orresponente.. orilheir o áuso. Oeno tlântio F. Mr egro G. Rio Url 6.3. Fz legen os lugres extremos urop, ssinlos no mp om os números: 1 2 3

18 FIH TRLHO esl é um os elementos funmentis num mp Oren por orem eresente s seguintes esls: 1/ :150 1: : : Refere qul s esls nteriores present mis pormenor Justifi respost nterior um mp om esl e 1: , Liso ist e Pris 28 m. lul istâni rel entre ests us ies. 8. s oorens geográfis são esseniis pr que um lolizção sej rigoros. O F omplet o quro 1 om s oorens geográfis e um os lugres ssinlos no O. 8. Lugr Ltitue Longitue F

19 22 FIH TRLHO ssinl no O. 8 os lugres om s seguintes oorens: Lugr Ltitue Longitue X 5 3 O Y 45 O Z S xpli porque é que o lugr X e lugr têm mesm ltitue. 9. O O. 9 represent Terr seguno o plno o quor. O º 150º º 5 30º 1 90º etermin s oorens os lugres: Lt. Long. Lt. Long. Lt. Long. Lt. Long. Lt. Long.

20 FIH TRLHO omplet o ruigrm. 1 P 2 3 I 4 S 5 6 G 7 8 M 1. Representção plnifi superfíie Terr representno- no too ou pens em prte. 2. iêni que se enrreg elorção e mps. 3. Questionário irigio om o ojetivo em etermino. 4. Um s etps o trlho geográfio. 5. Proesso e permite enontrr um rumo ros-os-ventos. 6. iêni que estu os iverss forms e orgnizção o espço resultntes interção entre o Homem e turez. 7. onjunto e ores e e sinis onvenionis utilizos no mp, que permite su interpretção. 8. onjunto e etps que evem ser perorris pr tingir um etermino fim. 2. O O.1 represent proporção superfíie terrestre oup pelos ontinentes e oenos Fz legen o O Refere qul perentgem oup pelos ontinentes xpli por que é que se hm à Terr Plnet zul. O. 1 71% 29%

21 24 FIH TRLHO Oserv o O. 2. O. 2 M K G F G J L km H I 3.1. stelee orresponêni entre s letrs presentes no O. 2 e s esignções que lhe orresponem. ntárti Oeâni méri o orte Áfri Oeno Pífio urop Oeno tlântio Ási Oeno Ínio Mr Meiterrâneo Oeno Glil Ártio Oeno Glil ntártio méri o Sul 3.2. olo os ontinentes por orem eresente e grnez 3.3. Orgniz os oenos por orem resente e grnez Refere omo se hm o mp represento no O Justifi respost nterior Ini qul o tipo e oservção que se poe efetur prtir o O Justifi respost nterior Refere, pr lém lolizção, que outrs etps fzem prte o trlho o geógrfo.

22 FIH TRLHO Os gloos e os mps são proessos e que o Homem ispõe pr representr Terr OS. 3 e 4. O. 3 OO GLIL ÁRTIO MÉRI UROP ÁSI ÁFRI OO PÍFIO OO PÍFIO MÉRI OO TLÂTIO OO ÍIO OÂI km OO GLIL TÁRTIO TÁRTI 4.1. Refere omo se esign iêni responsável pel elorção e mps. O xpli s vntgens os gloos em relção os mps Ini os elementos funmentis que um mp eve onter. 5. O O.5 represent um pisgem o nser o Sol. O omplet ros-os-ventos Menion ois inonvenientes orientção pelo Sol Refere qul estrel que permite orientção em noites e éu limpo no hemisfério sul.

23 26 FIH TRLHO lolizção solut é um lolizção rigoros. O. 6 Plnisfério om ree rtográfi K I L G H M J F km omplet o quro om se no O. 6. Lugr Ltitue Longitue F G 6.2. Ientifi os lugres que possuem s seguintes oorens geográfis Refere quno é que ois lugres possuem mesm longitue. Lugr Ltitue Longitue O 45 3 S 9 O S 9 S 7. s esls ontriuem pr fielie representção Trnsform em esls gráfis: 1/ / / Trnsform em esls numéris 0 45 m km 0 20 km 7.3. olo por orem resente: 1/ / / /25 000

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares

Simulado 7: matrizes, determ. e sistemas lineares Simulo 7 Mtrizes, eterminntes e sistems lineres. b... e 6. 7. 8.. 0. b.. e. Simulo 8 Cirunferêni / Projeções / Áres. b 6. e 7. 8.. 0. Simulo Análise ombintóri / Probbilie / Esttísti. e.. e.. b... e.....

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA

TÓPICOS DE MATEMÁTICA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA CÁLCULO EM R I.Revisões Cálulo om frções Reore que, pr, Not:...3.4 R e, R \ {0}: + + pois

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)

2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo) Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando:

Exame II. Conhecimentos Básicos Processuais e do Programa SISAAE CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO. A preencher pelo formando: CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Exme II Conheimentos Básios Proessuis e o Progrm SISAAE Durção: 1 hor 4 e Mio A preenher pelo formno: Nome o formno (ompleto e legível): Ientifição o

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n

Leia mais

5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir equivlente,

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2014 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCEO ELEIVO URMA DE 4 FAE PROVA DE FÍICA E EU ENINO Cro professor, r professor est prov tem prtes; primeir prte é ojetiv, onstituí por 4 questões e múltipl esolh, um vleno,5 pontos; segun prte, om vlor

Leia mais

AULA: Superfícies Quádricas

AULA: Superfícies Quádricas AULA: Superfíies Quádris Definição : Um equção gerl do gru em três vriáveis é um equção do tipo: A B C D E F G H I J (I), om pelo menos um ds onstntes A, B, C, D, E ou F é diferente de ero. Definição :

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20120615.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20120615.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 5 MENU CADASTROS... 6 OPERADORA...

Leia mais

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos

Sumário Conjuntos Nebulosos - Introdução. Conjuntos Clássicos. Conjuntos Clássicos. Problemas/Conjuntos Clássicos. Operações com conjuntos clássicos Sumário Conjuntos Neulosos - Introução rino Joquim e O Cruz NCE e IM UFRJ rino@ne.ufrj.r Se voê tem um mrtelo tuo irá preer um prego triuío Dinísio e gpunt (3 C) Conjuntos Clássios Função e Inlusão em

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR

5º ANO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR EBIAH 5º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO DESEMPENHOS FUNDAMENTAIS A EVIDENCIAR IDENTIFICAR/DESIGNAR: O luno eve utilizr orretmente esignção referi, seno efinir o oneito presento omo se ini ou e mneir euivlente,

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação:

GGE RESPONDE IME MATEMÁTICA Determine os valores reais de x que satisfazem a inequação: . Determine os vores reis e x que stisfzem inequção: x IR e X og x og 9 x² x og x og Fzeno x og, temos: ( ) ( ) ( ) ² ² ² ² + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - - - + + + - + + + - - - + + + + +

Leia mais

Manual de Utilização do UpLoad BR

Manual de Utilização do UpLoad BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o Mnul e Utilizção o UpLo BR Mnul_UpLo_BR_20121128.o ÍNDICE INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 ACESSANDO O APLICATIVO... 3 MENU SELEÇÃO DE OPERADORA... 4 MENU CADASTROS...

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_20140709.o Mnul e Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_20140709.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 ACESSANDO O HOSP... 4 MENU CADASTROS... 5 OPERADORA... 5 CONFIGURAÇÃO

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille/Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2018 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille/Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A]

Professora FLORENCE. e) repulsiva k0q / 4d. d) atrativa k0q / 4d. Resposta: [A] . (Ufrgs 0) Assinle lterntiv ue preenche corretmente s lcuns no fim o enuncio ue segue, n orem em ue precem. Três esfers metálics iêntics, A, B e C, são monts em suportes isolntes. A esfer A está positivmente

Leia mais

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto

Análise Estrutural. Soluções dos Problemas. RMN 3º conjunto Análise Estruturl Soluções os Prolems RMN 3º onjunto 1. ) Aetto e vinilo: Toos os protões vinílios são upletos uplos. δ ( ) = 4.57 ppm; 3 J = 6.25 z; 2 J = 1.47 z. δ ( ) = 4.88 ppm; 3 J = 13.98 ou 14.34

Leia mais

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova

Análise de Algoritmos Gabarito da Primeira Prova Análise e Algoritmos Gbrito Primeir Prov Tópios: Funmentos e nálise e lgoritmos e lgoritmos pr orenção Instituto e Ciênis Exts, Universie e Brsíli 22 e bril e 2009 Prof. Muriio Ayl-Rinón Funmentos: relções

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

MINIMALIST COLLECTION

MINIMALIST COLLECTION MINIMALIST COLLECTION MINIMAL M TUBE M TUBE SQUARE M TUBE ROUND FOURSLIM BY ARCHITECTS FOURSLIM ON/OFF FOURSLIM SQUARE FOURSLIM SQUARE ON/OFF FOURSLIM SQUARE LED SKINNY 1015 1617 1819 2021 2225 2627 2831

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ;

Definimos a unidade imaginária j, como sendo um número não real de tal forma que: PROPRIEDADES: j 4 = j 2 x j 2 = ( -1) x ( -1) = 1 ; TÍTULO: NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO: Os números complexos form desenvolvidos pelo mtemático K Guss, prtir dos estudos d trnsformção de Lplce, com o único ojetivo de solucionr prolems em circuitos elétricos

Leia mais

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição.

20/04/2012. Estudo de Caso-ControleControle. Estudo de Coorte. Estudo de Coorte. Estudo de Caso Controle. Exposição. Doença. Exposição. Estuo e Coorte Exposição Doenç Estuo e Coorte SIM Cso Cso NÃO Cso Cso Estuo e Coorte Exposição Doenç Populção livre e oenç SIM Cso Cso Estuo e Cso-ControleControle Pr Frente Cso exposto NÃO Cso Estuo e

Leia mais

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A.

No mecanismo de Lindemann-Hinshelwood admite-se que a molécula do reagente A torna-se excitada em colisão com outra molécula de A. Aul: 30 Temátic: Reções Unimoleculres e Ctlisores Vmos continur noss nálise cinétic em função e um mecnismo e reção. Depois fremos um introução um novo tópico isciplin, os ctlisores. 1. Reções unimoleculres

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de cablagens Proteção Pssiv Contr Incênios Proteção e cblgens TRIA PSC LS Proteção e cblgens TRIA PSC LS /50 cble 90 e 0 minutos com fogo pelo exterior. Ensio AIDICO IE0700 Descrição Detlhe A - Secção trnsversl TRIA

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação

Prova de Aferição de Matemática e Estudo do Meio Prova 26 2.º Ano de Escolaridade Braille, Entrelinha 1,5 sem figuras Critérios de Classificação Prov de Aferição de Mtemáti e Estudo do Meio Prov 26 2.º Ano de Esolridde 2017 Dereto-Lei n.º 17/2016, de 4 de ril Brille, Entrelinh 1,5 sem figurs Critérios de Clssifição 12 Págins Prov 26/Adp CC Págin

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42 ÍNDIE I NÚMEROS NTURIS 1. NÚMEROS NTURIS 4 2. DIÇÃO E SUTRÇÃO 6 3. MULTIPLIÇÃO 8 4. DIVISÃO 10 5. MÚLTIPLOS E DIVISORES 12 6. EXPRESSÕES LGÉRIS E PROLEMS 14 7. RITÉRIOS DE DIVISIILIDDE POR 2, 3, 4, 5,

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0.

ANÁLISE DE DADOS DE. Contributo para a definição do estado de condição. Rui Parreira/Valter Vairinhos/Victor Lobo ACD ABCD 0.3 BCD 0. Ínie NÁLSE DE DDOS DE VRÇÃO ontriuto pr efinição o esto e onição Motivção Ojetivos Plnento e reolh e os Métoo proposto (trnsform e VMV) presentção e resultos onlusões e trlho futuro Rui Prreir / Vlter

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA

CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA CURSO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA AULA 7 POLINÔMIOS & EQUAÇÕES POLINOMIAIS PROF. MARCELO RENATO Outuro/8 mrcelorento.com RESUMO TEÓRICO Prof. Mrcelo Rento. SOMA DOS COEFICIENTES DE UM POLINÔMIO Pr clculr som

Leia mais

Vetores. Capítulo. UNIDADE C Vetores e grandezas vetoriais: Cinemática vetorial

Vetores. Capítulo. UNIDADE C Vetores e grandezas vetoriais: Cinemática vetorial UNI etores e grndezs vetoriis: inemáti vetoril pítulo 7 etores s vetores são entes mtemátios mplmente utilizdos em Físi. les representm grndezs que só fim definids qundo são onheidos seu módulo, su direção

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

EDUCAR PARA TRANSFORMAR

EDUCAR PARA TRANSFORMAR : Professor: Abrão Aguir Bêt Disciplin: Redção : 501 Ter, 26/03 502 Sex, 29/03 503 Ter, 26/03 504 Ter, 26/03 Assuntos borddos: Biogrfi e o livro Tino, o peregrino do Brsil ; Procedimento: Após leitur do

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS Assoição Ctrinense s Funções Euionis ACAFE EDITAL N 0 08/SED/00 Ensino Funmentl ) An e Antônio resolvem rinr e um jogo que envolve o lnçmento e um moe não vii. A moe é lnç ino vezes. Se sequêni presentr

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach Exercícios sobre s três primeirs uls do livro do Emmon Bch Luiz Arthur Pgni Exercício 1 Considerndo s regrs que determinm o CP presentds n primeir ul do livro identique se s expressões bixo são fórmuls

Leia mais

SISTEMA GENITAL FEMININO

SISTEMA GENITAL FEMININO SISTEMA GENITAL FEMININO 1 Deinição: Cvie Pélvi e Peritônio Estrutur: É um sistem ormo pelos órgãos genitis emininos: Gôns ovários; Vis Conutors os Gmets tus uterins; Órgão que rig o Ser Vivo útero; Órgão

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

Bases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos

Bases Mínimas para o Diagnóstico de Falhas em Sistemas a Eventos Discretos Bses Mínims pr o Dignóstio e Flhs em Sistems Eventos Disretos Aluno: Sulo T. S. Lim Orientor: João C. Bsilio, Lortório e Controle e Automção Esol Politéni - Deprtmento e Engenhri Elétri COPPE - Progrm

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis

Leia mais

OBI2015 Caderno de Soluções

OBI2015 Caderno de Soluções OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO OBI2015 Cerno e Soluções Molie Iniição Nível 2, Fse 1 8 e mio e 2015 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 2 HORAS Promoção: Apoio: v1.0 Olimpí Brsileir

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui

Leia mais

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo:

Isso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo: 1. Isomeri Espcil ou Geométric Qundo ligção entre dois átomos de crono permite que hj rotção entre eles, posição que os ligntes de um átomo de crono ssumem em relção os ligntes do outro átomo de crono

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data:

Falando. Matematicamente. Teste Intermédio. Escola: Nome: Turma: N.º: Data: Mtemticmente Flndo lexndr Conceição Mtilde lmeid Teste Intermédio vlição MTEMTICMENTE FLNDO LEXNDR CONCE ÇÃO MT LDE LME D lexndr Conceição Mtilde lmeid VLIÇÃO Escol: Nome: Turm: N.º: Dt: MTEMÁTIC.º NO

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I scol Secundári com º ciclo. inis 0º no de Mtemátic TM MTRI N PLN N SPÇ I s questões 5 são de escolh múltipl TP nº 5 entregr no di 0 ª prte Pr cd um dels são indicds qutro lterntivs, ds quis só um está

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 GITO Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm =

Leia mais

Aula 20 Hipérbole. Objetivos

Aula 20 Hipérbole. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 20 Aul 20 Hipérbole Objetivos Descrever hipérbole como um lugr geométrico. Determinr su equção reduzid no sistem de coordends com origem no ponto médio entre os focos e eixo x como o eixo

Leia mais

Aula 7-2. Ampère Gauss. Leis de. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça. Capítulo 7

Aula 7-2. Ampère Gauss. Leis de. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça. Capítulo 7 Aul 7-2 Leis e Ampère Guss Físi Gerl e Experimentl Prf. Cláui Grç Cpítul 7 Lei e Ampère B l int A integrl lei e Ampère é um integrl e linh feh (Amperin). O element e linh rrente inluí nesse perurs feh.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE SUBSTRATOS CONTENDO TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFEEIRO Gustvo Relo Botrel Mirn 1 João Vieir Monteiro 2 Rogner Crvlho Avelr 3 Antônio Crlos Frg 4 Pero Cstro Neto

Leia mais

Física D Extensivo V. 2

Física D Extensivo V. 2 Físic D Extensivo V. Exercícios 01) ) 10 dm =,1. 10 5 cm b) 3,6 m = 3,6. 10 3 km c) 14,14 cm = 14,14. 10 dm d) 8,08 dm = 8,08. 10 3 cm e) 770 dm = 7,7. 10 1 m 0) ) 5,07 m = 5,07. 10 dm b) 14 dm = 1,4.

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors

Leia mais

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS

MÓDULO XIII GRANDEZAS PROPORCIONAIS MÓDULO XIII 1. Rzão GRANDEZAS PROPORCIONAIS A rzão entre ois números e 0, ness orem, é o quoiente. O número é hmo e nteeente ou primeiro termo e o número é hmo e onseqüente ou seguno termo. Eemplo: O número

Leia mais