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1 PN.: 733/00 Ap.e: Nora Elisabete Bawa, 3772, Jocelyn ST. N. W. Washington DC 20015, U.S.A.; Ap.a: Pauline Hilary King, 16, Pearce Road, Maidenhead Berkshire, SL 67 LF, U.K.; R. Manuel Guerreiro Pereira, Bloco 6, R/c A, Loulé. Acordam no Tribunal da Relação de Évora I - Nora Elisabete Bawa apela da sentença do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial da Comarca de Loulé pela qual foi declarada nula e de nenhum efeito a escritura de justificação lavrada a fls. 5 do lv. 15 D do 1º Cartório Notarial de Loulé, em , na parte em que Manuel Bexiga Taurinho, cc. Ana Ponce Peres se arrogaram a propriedade de uma faixa de terreno com 300m2, a título de logradouro; e se ordenou o cancelamento de todos os registos efectuados com base em tal escritura, condenada a Ap.e a reconhecê-lo. Também agravou de despacho que indeferiu aclaração da fixação da base instrutória, mas não apresentou alegações, pelo que desde já se julga deserto este recurso, (art. 291º CPC). Na verdade, concluiu apenas: (a) Na sentença recorrida foi dado como provado que os antecessores e a A. sempre usufruíram, detiveram e administraram, os prédios em seu nome próprio, através de uma posse pacífica, contínua, pública e de boa fé, com base nos depoimentos das duas testemunhas ouvidas; 1

2 (b) Contudo, atento o relatado na acta de audiência de discussão e julgamento sobre a idade avançada dos depoentes, e as contradições dos depoimentos, deveriam estes ter sido considerados inconclusivos; logo, a resposta não provado; (c) Por outro lado, os outorgantes e os declarantes na escritura de justificação de material em causa não são partes na presente acção; (d) Tal ausência acarreta ilegitimidade da R. (art.s 26º, 28º, 269º, 325º/329º CPC); (e) E, de acordo com o art. 7º C. Reg. P., em conjugação com o art. 350º CC, o ónus da prova recaia sobre a A. e não sobre a R.; (f) Ao menos em parte, a acção interposta é de apreciação positiva (art. 4º CPC), pelo que deveriam ter sido seguidas, neste segmento, as regras do ónus da prova que respeitam este tipo de acção (art. 342º CC), não sendo aplicável o art. 343º CC, como veio a acontecer na sentença impugnada; (g) Por fim, a recorrente, nos termos do art. 5º/1 C. Reg. P., é terceira para efeitos de registo predial, pelo que, nos termos do art. 17º/2 C. Reg. P., não pode ser atingida pela eventual declaração da nulidade dos registos efectuados; (h) Deve ser concedido provimento ao recurso, que conduzirá à absolvição da recorrente. Não houve contra-alegações. Por decisão transitada, , foram absolvidos da instância os primitivos RR., Manuel Bexiga Taurinho cc. Ana Ponce Peres, por ilegitimidade (art.s 288º/1 d e 510º/1 a CPC): não são os actuais proprietários do prédio onde se encontra incluída a faixa de terreno reivindicada pela A., nem são os seus actuais possuidores ou detentores e não o eram à data da propositura da acção, pelo que não têm interesse directo em contradizer. Ficou dado como assente: 2

3 (a) Por escritura outorgada em , lavrada a fls. 82 do lv. 1 B do 2º Cartório Notarial de Loulé, Maria Teresa Dias, no estado de viúva de Francisco Mendes Serra, doou a Manuel Bexiga Taurinho cc. Ana Ponce Peres, reservando para si usufruto, o direito e acção à sua meação ainda ilíquida e indivisa dos bens que constituíam o seu casal e do falecido marido, onde se incluem imóveis, semoventes, e todos os valores de qualquer natureza ; (b) Aquela Maria Teresa Dias faleceu em , e o marido já havia falecido em ; (c) No inventário facultativo nº 69/81, que correu termos pela 2ª Secção do Tribunal Judicial da Comarca de Loulé (arq. nº 5053, mç. 152), e a que se procedeu por óbito de Francisco Mendes Serra e mulher Maria Teresa Dias, atrás referidos, cujas partilhas foram homologadas por sentença transitada de , foi adjudicado a Idalino Ramos Mendes cc. Maria Ivete Carrilho Rebelo, residentes no sítio do Morgado de Tôr, Querença, e a Manuel Bota da Silva cc. Maria Elisabete dos Ramos Mendes, residentes na R. S. João de Brito, 46, Loulé, em comum e na proporção de metade para cada casal, o prédio descrito sob a verba nº 2: uma courela de terra no sítio das casas de Gilvrazino, S. Sebastião, Loulé, que confrontam do N. com Manuel Gonçalves da Ponte e outro, do Nasc., S. e PO. com Caminho, não descrito na Conservatória, e inscrito na matriz predial rústica sob o art. 2126º, com valor matricial de 2 180$00; (d) Este prédio encontra-se actualmente descrito na Conservatória de Registo Predial de Loulé sob o nº 926, S. Sebastião, com a inscrição G 3, a favor da A., por o haver adquirido aos adjudicatários por escritura outorgada em , a fls. 13, lv. 42 A do Cartório Notarial de S. Brás de Alportel; (e) Nesse mesmo inventário foi adjudicado a Manuel Bexiga Tourinho cc. Ana Ponce Peres o prédio descrito sob a verba nº 3: uma morada de casa com 4 compartimentos, 2 dependências e 1 alpendre, no Sítio do Cerro do Gilvranzino, Freguesia de S. Sebastião, Loulé, que confronta do N. com Cristina das Dores, S., Nasc. e Po. com proprietário, não descrita na Conservatória, inscrita na respectiva matriz sob o art. 1472º, com o valor matricial de 8 080$00; 3

4 (f) Este prédio encontra-se inscrito na matriz predial sob o art. 4041º, e descrito na Conservatória de Registo Predial de Loulé, sob o nº 1574, S. Sebastião, com a inscrição G - 1 a favor de Manuel Bexiga Tourinho cc. Ana Ponce Peres; (g) Ambos os prédios vieram à posse de Maria Teresa Dias cc. Francisco Mendes Serra por os haverem adquirido por herança dos seus antepassados, há mais de 50 anos; (h) Os RR., por meio de escritura de justificação notarial de , exarada a fls. 5, lv. 15 D, do 1º Cartório Notarial de Loulé, arrogaram-se donos e legítimos possuidores com exclusão de outrem, do prédio urbano, destinado a habitação, constituído por uma morada de casas térreas, com 4 compartimentos, 2 dependências e 1 alpendre, com superfície coberta de 160m2 e logradouro com 300m2, no Sítio de Gilvranzino, Freguesia de S. Sebastião, Loulé, confrontando do N. com Cristina das Dores e dos restantes lados com Idalino Ramos Mendes e outro, omisso na matriz, mas participado em em nome dele justificante varão; (i) Os RR. adquiriram através do inventário facultativo 69/81, da 2ª Secção do Tribunal da Comarca de Loulé o prédio urbano ao tempo inscrito na matriz predial urbana da Freguesia de S. Sebastião, sob o art. 1472º, actualmente art. 4041º; (j) O prédio em causa foi relacionado pelo cabeça de casal como sendo constituído por morada de casas com 4 compartimentos, 2 dependências e 1 alpendre, constituindo a verba nº 3 do inventário; (k) Sob o antigo art. 1472º (transferido para o art. 4041º), urbano, da matriz predial da Freguesia de S. Sebastião, Loulé, está inscrita uma morada de casas térreas para habitação com 4 compartimentos e 2 dependências, alpendre, confrontando do N. com Cristina das Dores e do S., Nasc. e Po. com Francisco Mendes Serra; E sob o art. 2126º da matriz predial rústica da mesma Freguesia e Concelho está inscrito o prédio de cultura, com 7 amendoeiras, confrontando do N. com Manuel Gonçalves da Ponte e outro e do S., Nasc. e Po. com caminho; 4

5 (l) Quer antes da morte de Francisco Mendes Serra, quer após a morte deste, foi sua mulher Maria Teresa Dias, e finalmente, a A., que sempre usufruiu, deteve e administrou os referidos prédios em seu nome próprio, à vista de toda a gente, sem a menor oposição de quem quer que fosse, semeando, colhendo e fazendo seus os respectivos frutos, como se de seu se tratasse, posse essa sempre exercida sem interrupção, ano após ano, ostensivamente, sendo assim uma posse pacífica, contínua, pública e de boa fé. Os depoimentos prestados na audiência de discussão e julgamento foram reduzidos a escrito por inoperacionalidade dos meios de gravação. Henrique Francisco Dias, casado, agricultor disse: Não conheceu em vida o marido da Maria Teresa; sabe no entanto que esta morou nos prédios, embora também tivesse casa em Loulé; Eram uns familiares dela de nome Manuel, casado com uma senhora espanhola de nome Ana, que semeavam, colhiam e faziam seus os frutos, sendo por todos olhados como pessoas autorizadas pela Maria Teresa; Nunca ninguém se opôs à Maria Teresa ou aos seus familiares, sendo que os actos por estes praticados eram à vista de todas as pessoas; Não tem conhecimento de que alguém tenha estado na posse do prédio em 1980, tendo o mesmo sido deixado ao abandono; O prédio era e é composto por logradouro, que consiste num quintal com cerca de 80m2, onde se encontravam implantados galinheiros, pocilga e outra pequenas construções cercado por muro parcialmente em ruínas; Não sabe quem deitou abaixo o muro. Maria Elisabete dos Ramos Mendes, casada, doméstica disse: Foi o irmão da depoente e a depoente quem adquiriram o terreno; Outras pessoas compraram a casa; 5

6 Não se recorda de existir qualquer quintal ou logradouro a envolver a casa, sendo certo que esta era delimitada por um caminho, e do outro lado é que existe o terreno que comprou; Não se recorda de existir qualquer pocilga ou galinheiros, em 1981, data em que efectuou a compra do terreno. A resposta provado ao quesito: quer antes da morte do inventariado quer após a morte deste, foi a inventariada, sua viúva, e finalmente a A., que sempre usufruíram, detiveram e administraram os referidos prédios, em nome próprio, à vista de toda a gente, sem a menor oposição de quem quer que fosse, semeando, colhendo e fazendo seus os respectivos frutos, como de seu se tratasse, sem interrupção, ano após ano, ostensivamente, baseou-se em ambos os depoimentos transcritos, por revelarem os depoentes suficiente conhecimento do relato, conhecendo os prédios e os anteriores donos, com coerência e imparcialidade. Porém não foram dados como provados quaisquer outros factos levados ao questionário por falta de prova bastante e existirem sérias dúvidas (em especial dada a idade avançada das testemunhas, que poucos factos relevantes relataram com suficiente segurança), resolvidas nos termos do disposto no art. 516º CPC. Na sentença recorrida argumentou-se, em síntese: (a) Tratando-se de acção de simples apreciação negativa, a alegação e prova dos factos constitutivos do direito que se arroga com base na escritura de justificação notarial, recaía sobre a R.; (b) Na verdade, invocada na contestação a escritura de justificação notarial em que se afirma, contra a tese da A., a aquisição por usucapião da parcela de terreno em litígio, e com enunciação dos factos que a esta teriam conduzido, pretende Pauline H. King infirmar tal direito de propriedade e tal forma de aquisição, não apenas a formalidade exigida por lei para a validade de tal direito; (c) E há que concluir que a R. não logrou obter prova de qualquer facto que permita concluir que adquiriu a propriedade da parcela de terreno em causa, por 6

7 qualquer das formas de aquisição que a lei prevê, designadamente não provou factos integradores da posse usucapiativa, prescricional ou efectiva; (d) A tanto não obsta a força probatória dos documentos autênticos, que não abrange a sinceridade ou a veracidade dos factos atestados pelo documentador, ou a sua validade e eficácia jurídica, dado que disso não pode aperceber-se; (e) Como também a circunstância da parcela de terreno em litígio se encontrar registada em favor da R.: à inscrição do prédio serviu de base a escritura de justificação notarial em apreço, sendo certo que as declarações nela constante só teriam valor se não viessem a ser impugnadas, sendo incerto o direito no caso contrário, e não podendo pois desencadear a presunção do art. 7º C. Reg. P.; (f) Por outro lado, a R. não pode lançar mão do disposto no art. 5º/1 C. Reg. P., já que não é terceira, para efeitos daquele preceito legal (Ac. STJ , de uniformização de jurisprudência que, revendo a doutrina do Ac. STJ , definiu terceiros, para este efeito, como os adquirentes de boa fé, de um mesmo transmitente comum, de direito incompatíveis, sobre a mesma coisa). Após os vistos, cumpre decidir. x II - A recorrente defende que os outorgantes na escritura de justificação notarial em causa deveriam ter permanecido na posição de RR., e que a exclusão dos mesmos reconduz a ilegitimidade, a qual impede a procedência do pedido. Todavia tem contra si, desde logo, a decisão transitada em julgado, havida de início, que justamente excluiu da lide os primitivos RR. e ditos outorgantes. De qualquer modo, tendo em conta o perfil da defesa, adquirentes legitimados pelo direito em que os transmitentes, e ditos outorgantes, basearam a transmissão, não se trata aqui de caso de litisconsórcio necessário, pelo que improcede o argumento. Na verdade, como se disse do despacho em que os primitivos RR. foram afastados da lide: não são proprietários actuais do prédio onde se encontra incluída a faixa de 7

8 terreno reivindicada pela A., não são os seus actuais detentores ou possuidores e não o eram à data da propositura da acção No que diz respeito à crítica da matéria de facto, também não têm razão os recorrentes. A justificação das respostas aos quesitos é clara quando aponta como único núcleo útil conclusivo aquele mesmo em que se baseou a única resposta provado, justamente ao quesito em que se perguntava se a A. e sucessores perderam ou não a posse da faixa de terreno em litígio. E do extracto do depoimento da 1ª testemunha resulta sem dúvida que os outorgantes na escritura de justificação a detiveram sempre em nome da autora da herança. Não há pois que alterar o sentido da resposta. Também não merece crítica a sentença recorrida quando afasta a aplicabilidade dos art.s 5º/1, 7º C. Reg. P., dado que a A. pediu expressamente a declaração de nulidade da escritura com base na qual foi inscrita a propriedade em favor dos transmitentes, a consequente anulação do registo, e a recorrente não pode por fim, segundo a jurisprudência unificadora do STJ, em si mesmo convincente (e para a qual se remete), ser tida como terceira que beneficie de prioridade. Por fim, a prova da posição da R. teria com certeza de correr por esta, bastando à A. comprovar, como logrou com a junção documental, que a faixa de terreno em litígio lhe adveio por sucessão, incontroversa a propriedade da mesma por parte dos autores da herança. Nestes termos, improcedem todos os argumentos opostos à sentença recorrida que por isso decidem manter inteiramente. III - Custas pela Ap.e, sucumbente. 8

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