Recurso interposto no Tribunal Judicial do Círculo de Abrantes. Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 PN: Ap.tes Ap.dos,, Recurso interposto no Tribunal Judicial do Círculo de Abrantes Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ap.tes intentaram contra os Ap.dos acção declarativa, pedindo que fossem tidos como únicos e universais herdeiros de ; declarado nulo o registo do prédio descrito na C.Reg.P., de Ponte-de-Sôr sob o nº 2911, e inscrito, a título herditário e da dissolução conjugal, a favor de, havendo porém violação do disposto nos artigos 6º/1 e 16ºb.e CRegP; que se declare nula a compra e venda em que outorgaram os Ap.dos; consequentemente que se ordene o cancelamento das inscrições G1 e G2 que incidem sobre a descrição nº Alegaram em síntese: (a) o prédio em causa faz parte da herança que representam; (b) porém, foi ocupado sem título pela 1ª Ap.da e marido, que entretanto faleceu; (c) de seguida ela inscreveu o imóvel a seu favor; (d) e depois transmitiu-o à 2ª Ap.da; 1

2 (e) ora, tendo-se procedido às correspondentes novas inscrições, há nulidade do registo por violação do princípio do trato sucessivo; (f) e nulidade da compra e venda celebrada entre os Ap.dos. 3. A 1ª Ap.da, contestou por impugnação e, reconvindo, pediu a execução específica de um contrato-promessa relativo ao imóvel, que convalidaria os actos de registo entretanto praticados; se assim se não entendesse, que pelo menos se declarasse a aquisição por ela da propriedade, por usucapião, com as mesmas consequências. 4. Os Ap.tes responderam: (a) a 1ª Ap.da e marido entregaram PTE $00 a título de sinal e princípio de pagamento, mas nada mais, incumprindo eles portanto; (b) quer uma quer outra das circunstâncias obsta à execução específica; (c) e não se verificou até à data da entrada da acção o decurso do prazo de 20 anos. 5. Foi dado como provado: (a) por escritura pública de compra e venda lavrada em , a fls. 41 L138, do Cartório Notarial de Ponte-de-Sôr,, casado na comunhão geral, com, comprou uma parcela de terreno (nº 18) para construção urbana, com a área de 9443 m/2, situada na zona industrial à Av. General Carmona, em Ponte-de-Sôr, confrontando do N., com Rua nº 11, do S., com Rua nº 12, do Nasc., com Av. General Carmona, e do Pte., com Rua nº 18, inscrito sob 8/40 do Artº matricial rústico nº 1748; (b) pela inscrição 1709, de ,, registou a parcela de terreno a seu favor, encontrando-se o prédio descrito sob o nº 4432, a fls. 199v LB9, da C. Reg.P. de Ponte-de-Sôr; (c) mediante escrito de ,, prometeu vender a 2

3 marido de, um lote de terreno com a área de 4970 m/2 a desanexar da parcela, pelo montante de PTE $00, tendo recebido PTE $00 a título de sinal e princípio de pagamento; (d) por sua vez, o prédio urbano, sito na zona industrial, composto de fábrica de preparação de cortiça, constituído por barracão, armazém e casa de résdo-chão, 1º e 2º andares, sendo o rés-do-chão destinado a garagem, o 1º andar a escritório e o 2º a habitação, com 1058 m/2 de área e pátio com 3912 m/2, confrontando do N., com, do S., com, do Nasc., com Av. Da Liberdade, e do Pte., com Rua nº 18, com o valor patrimonial de PTE $00, está inscrito na matriz respectiva sob o artº 5206, e descrito sob o nº 02911/250292, na C. Reg.P. de Ponte-de-Sôr; (e) este prédio, através da inscrição G1 e pela Ap. 01/280694, foi registado a favor de, viúva, por dissolução da comunhão conjugal e sucessão herditária de ; (f) o mesmo prédio, através da inscrição G2, e pela Ap. 08/140596, foi registado a favor de Ldª, por compra; (g) entretando por escritura pública de , outorgada no 10º Cartório Notarial de Lisboa, e por óbito de, ocorrido em , foram declarados únicos e universais herdeiros daquele,, casado na comunhão de adquiridos com (h) e por escritura pública de , outorgada no 20º Cartório Notarial de Lisboa e por óbito de, ocorrido em , foi declarada habilitada como única herdeira daquele a víuva Cartório Notarial de Lisboa, (i) também, por escritura pública de , outorgada no 5º r Ldª (representada no acto por vendeu à sociedade o e ), que aceitou 3

4 comprar, pelo preço de PTE $00, o prédio urbano, sito na zona industrial, composto de fábrica de preparação de cortiça, constituído por barracão, armazém e casa de rés-do-chão, 1º e 2º andares, sendo o rés-dochão destinado a garagem, o 1º andar a escritório e o 2º a habitação, com 1058 m/2 de área e pátio com 3912 m/2, confrontando do N., com, do S., com, do Nasc., com Av. Da liberdade, e do Pte., com Rua nº 18, na Freguesia e Concelho de Ponte-de-Sôr, com o valor tributário de PTE $00, inscrito matriz respectiva sob o artº 5206, e descrito sob o nº 2911, na C. Reg.P., achando-se a aquisição do mesmo registada a favor da vendedora pela inscrição G1; (j) e por óbito de, ocorrido em , foi instaurado na 2ª Rep. de Finanças da Amadora o processo de liquidação de imposto sobre sucessões e doações nº 264 de , em que constam como herdeiros, cônjuge e cabeça-de-casal, (k) na relação de bens junta ao referido processo, surge a verba nº 31, Lote de terreno para construção, 8/40 de um prédio rústico, situado na Av. Da Liberdade em Ponte-de-Sôr, inscrito na matriz sob o artº 1748; (l) requerimento de , ao Presidente da Câmara Municipal de Ponte-de- Sôr, subscrito por, o mesmo informava - o terreno que adquiri nesta vila, situado na zona industrial, foi desanexado do lote que adquiri a essa Câmara Municipal, e vendido em parcelas aos seguintes senhores 1. (25 x 70 = 1750 m/2), x 70 = 4900 m/2), 3 (24 x 70 = 1680 m/2); restam 14 x 70 = 980 m/2, que se encontram em meu nome, onde construirei oportunamente, ou procederei à sua venda; (m) o prédio urbano inscrito na matriz predial respectiva da Freguesia de Ponte-de-Sôr sob o artº 5206, foi inscrito na matriz predial urbana de Ponte- de-sôr, no ano de 1976, e transferido para o artº 2485 da mesma Freguesia, por 4

5 por motivos de renumeração, devido à criação de novas Freguesias no Concelho; (n) foi concedido o Alvará, com licença de utilização, nº 43/96, em , pela Câmara Municipal de Ponte-de-Sôr, a, referente ao prédio sito na Av. Da Liberdade em Ponte-de-Sôr, com a área de 1058 m/2, e a que respeita o Alvará, com licença de construção, nº 26, de , passado a favor ; (o) nunca foi celebrada a escritura de compra e venda do lote de terreno com a área de 4970 m/2 desanexado da parcela de terreno (nº 18) para construção urbana, com a área de 9443 m/2, situada na zona industrial à Av. General Carmona, em Ponte-de-Sôr, confrontando do N., com Rua nº 11, do S., com Rua nº 12, do Nasc., com Av. General Carmona, e do Pte., com Rua nº 18, inscrito sob 8/40 do Artº matricial rústico nº 1748; (p) ocupou esse lote de terreno e ali começou a construir prédios urbanos; (q) o terreno em questão passou a ser usado por e marido, em 1973, com conhecimento de ; (r) e marido construiram nesse terreno uma fábrica (de preparação de cortiça, sem oposição de ninguém, e à vista de toda a gente); (r ) a contrução da fábrica de preparação de cortiça no terreno foi feita com conhecimento de ; (s) houve entrega do terreno aos compradores 1; (t) teve sempre conhecimento que e marido haviam tomado conta do lote de terreno; (u) as construções existentes no lote de terreno em causa foram efectuadas ainda em vida do marido de no escrito de , em que um 1 A resposta pode ser vista como redundantemente conclusiva, pelo que seria de não considerar (vd. poderes de ofício da 2ª instância), mas verdadeiramente, assim ou de outro modo, em nada influenciaria a decisão da causa. 5

6 prometeu vender e outro comprar, pelo preço de PTE $00, sendo PTE $00 de sinal e princípio de pagamento, declararam também que a celebração da escritura deveria ocorrer em Outubro de 1973; (x) Ldª, não conhecia se havia ou não irregularidades ao nível do registo na C.Reg.P. de Ponte-de-Sôr, porquanto tudo se apresentava como normal. 6. Resulta das certidões de registo, juntas aos autos, que a descrição nº 2911/ da C.Reg.P2. de Ponte-de-Sôr foi aberta por impulso de MP para inscrição de penhora. Dela consta:prédio Urbano zona industrial fábrica de preparação de cortiça, constituóida por barracão, armazém e casa de rés do chão, 1º e 2º andares, sendo o ré do chão destinado a garagem, o 1º andar a escritório; e o 2º andar a habitação, s.c.1058m2 e páteo com 3912 m2 v.p $00 7. A decisão recorrida, declarou os Ap.tes únicos e universais herdeiros de, improcedendo os demais pedidos, e a reconvenção. 8. Só recorreram os Ap.tes, que concluiram: (a) o sentido do artº 16ºe. Cd.Reg.P. só pode ser interpretado por forma a concluirmos que houve, no presente caso, violação do princípio do trato sucessivo, e do disposto no artº 34º do mesmo diploma legal; (b) pelo que deve ser declarada nula a inscrição a favor da 1ª Ap.da, relativa ao prédio descrito sob o nº 2911 da C.Reg.P.; (c) em consequência da nulidade do título, o negócio jurídico subsequente deve ser declarado nulo; (d) o registo do prédio nº 2911 e as inscrições G1 e G2 devem ser canceladas; 2 Inscrições Ap 08/ acção causa de pedir (em contestação) recusada a acção; ap 09/ acção provisória por natureza e por dúvidas movida [pelos Ap.tes] contra [os Ap.dos] 6

7 (e) e tal é oponível ao terceiro, Ldª, nos termos do disposto no artº 291º/2 CC; (f) nesta medida, deve ser revogada a sentença e substituida por decisão que condene os Ap.dos nos restantes pedidos. 9. Nas contra alegações, os Ap.dos concluiram: (a) 1. porque a inscrição a favor da 1ª Ap.da era a 1ª inscrição; 2. porque essa inscrição foi efectuada com base em documento suficiente; 3. porque a inscrição a favor da 2ª Ap.da foi efectuada com base em documento constitutivo do direito; 4. porque o artº 34º/1 Cd.Reg.P. dispõe que o registo definitivo de aquisição de direitos ou de constituição de encargos por negócio jurídico depende da prévia inscrição dos bens em nome de quem os transmite ou onera; 5. teremos de concluir que, no presemte caso, não poderia colocarse a questão do trato sucessivo relativamente à inscrição a favor da 1ª Ap.da, e que tal princípio foi respeitado integralmente na inscrição a favor da 2ª Ap.da; (b) consequentemente, não assiste razão aos Ap.tes; (c) 1. porque a nulidade do negócio jurídico só opera entre o vendedor e o comprador; 2. porque a venda de coisa alheia é ineficaz, relativamente ao dono da coisa vendida, não produzindo quaisquer efeitos jurídicos; 3. teremos de concluir que o dono da coisa não tem legitimidade para intervir no negócio jurídico, pedindo a sua anulação, uma vez que também carece de legitimidade para arguir tal vício; (d) 1. porque o artº 17º/2 Cd.Reg.P. comporta, no âmbito da sua previsão verdadeiras nulidades substanciais; 2. porque este preceito visa defender o princípio da boa fé registal; 3. teremos de concluir que esta disposição tem plena aplicação ao caso em apreço; (e) 1. porque, para que se esteja perante um terceiro registal é necessário que ocorram cumulativamente - aquisição efectuada de boa fé, a título oneroso, baseada na prévia inscrição a favor do transmitente e inscrição do seu 7

8 próprio título de aquisição; 2. porque no presente caso a 2ª Ap.da preenche todos estes requisitos ; 3. teremos de concluir que se trata de terceiro registal; (f) e, consequentemente, que beneficia do disposto no artº 17º/2 Cd.Reg.P., não sendo, por isso, aplicável ao caso o disposto no artº 291º CC; (g) deve portanto ser negado provimento ao recurso. 10. O recurso está pronto para decisão. 11. A decisão recorrida parte da verificação de que não existem elementos para concluir que a inscrição a favor de foi feita com base em título insuficiente para a prova legal do facto registado, quando o ónus da demonstração corria pelos Ap.dos, por se tratar de facto constitutivo do seu direito: arguir a nulidade registal.3 Assim, não há violação do princípio do trato sucessivo, porque a inscrição de propriedade a favor da 1ª Ap.da foi a inicial inscrição dessa natureza relativamente ao prédio descrito4. Porém, dado que a declaração de identificação do imóvel registado como integrante da herança aberta por óbito de não corresponde à verdade, terá havido nulidade (artº 16ºb Cd. Reg.P). Por isso mesmo, e quanto à questão da nulidade da compra e venda celebrada entre os Ap.dos, por se tratar de venda de coisa alheia, ineficaz perante o dono, derivou pela ilegitimidade dos Ap.tes para arguir o vício, que só opera entre vendedor e comprador (Bastos, J. F. Rodrigues, Notas ao Código Civil, IV, 1995, 86, nota 3; Ac.RP, , CJ, 1979, 3, 959). Mas, dado que no âmbito da previsão do artº 17º Cd.Reg.P. são contempladas verdadeiras nulidades substantivas, distinguindo-se do artº 291º CC quanto à exigência de um registo inválido anterior a favor do transmitente, e introduzindo deste modo um elemento de acreditação que a norma do CC ignora (ainda assim justificativo de uma menor exigência para a protecção do terceiro adquirente), porque a 2ª Ap.da é terceiro 3 Põe aliás em dúvida a verificação do vício, já que a lei exige apenas como documentação bastante a escritura de habilitação e uma declaração que indique os bens. 4 Anote-se que a descrição comporta apenas o prédio urbano. 8

9 adquirente de boa fé, a título oneroso, segundo o provado, e com a aquisição inscrita em momento anterior à da acção, concluiu então não lhe ser oponível a nulidade do registo. Mantida a inscrição em favor da 1ª Ap.da, decaindo os Ap.tes quanto à declaração de nulidade da compra e venda, e quanto à nulidade do respectivo registo, em consequência não foi ordenado o cancelamento das inscrições, como pretendiam os Ap.tes. 12. A sentença recorrida segue a corrente doutrinária que de Oliveira Ascenção, Direito Civil-Reais, 1983, 354/366, segue por Menezes Cordeiro, Direitos Reais, 1993, 277 e 278, Carvalho Fernandes, Lições de Direitos Reais, 1997, 136/137, e Isabel Pereira Mendes, Estudos sobre Registo Predial, 1997, 169 e 170. Todavia, como aliás a sentença cita, outra corrente defende que o artº 17º Cd.Reg.P. se cinge apenas aos vícios do registo e que o artº 291º CC é que respeita às invalidades substantivas, Horster, Heinrich Ewald, anot. Ac.STJ, , RDE, VIII, 1, 131/134; Carvalho, Orlando de, BFC LXX, 1994, 104; Gonzalez, J. Alberto R.L., Direitos Reais - Introdução, 1997, 123. Convece-nos porém o argumento que aponta, no artº 16º Cd.Reg.P., uma enumeração tanto de causas de nulidade do registo como de verdadeiras nulidades substantivas e, não sendo lícito distinguir onde a lei não distingue, deve dar-se maior crédito à primeira corrente doutrinal, que defende um campo de aplicação intrinsecamente relacionado para os artigos 291º CC e 17º/2 Cd. Reg.P. Na verdade, não faria sentido que se atribuissem efeitos substantivos, nos termos amplos mencionados no artº 17º/2 a um registo baseado em anterior ferido de nulidade, mas se restringissem esses efeitos se esse registo se referisse a um negócio anulável, podendo apenas ser retroactivamente destruído pela anulação, Mendes, Isabel Pereira, Cd. Reg.P. anot., 1998, 109. Neste domínio trazemos à colação também a elegante formúla de Oliveira Ascenção: no conflicto entre direitos incompatíveis sobre a coisa, valem as regras substantivas; mas se alguém, a título oneroso e de boa fé, praticou um acto de aquisição porque se fiou na situação registal, passa a ter um direito que derrota o do verdadeiro titular. 9

10 13. Apesar do bem fundado do raciocínio sentencial, verdadeiramente o problema não se coloca desta maneira. É que, segundo o provado, os Ap.dos apenas compraram e venderam a parte urbana correspondente de certo a uma descrição distinta da do solo. Não há pois nulidade da inscrição a favor da Ap.da vendedora. Esta é na verdade herdeira das construções que com o marido levantou por sua conta e risco, com habilitação legal, pública e pacificamente, e a que veio a corresponder uma descrição autónoma, cujo teor não refere o solo. Por isso mesmo, e porque os Ap.tes reivindicam, a título herditário, bem que não pertenceu ao de cujus, nunca a pretensão poderia fazer vencimento, nos termos em que foi formulada. Outra questão, mas que não está posta, nem sequer poderia ser encarada a partir do pedido reconvencional, será a de saber, nos termos das normas que regem os efeitos da acessão imobiliária, a quem deve ser atribuída agora a propriedade do solo. Será porventura nesta vertente que o litígio poderá vir a ser dirimido, mas não agora. Na verdade, dada a estrutura do conflito, tal como se nos apresenta, nem podendo o pedido reconvencional ser aproveitado para o efeito, tendo-se presente o trânsito da sentença recorrida na parte em que o julgou improcedente, reduz-se-nos o campo das soluções, vinculadas ao princípio do dispositivo. 14. Vistas as razões aduzidas, decidem por conseguinte negar provimento ao recurso, por improcedência das conclusões que os Ap.tes trouxeram à discussão. 15. Custas pelos Ap.tes, sucumbentes. 10

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