Introdução Diagramas de Bode Gráficos Polares Gráfico de Amplitude em db Versus Fase. Aula 14. Cristiano Quevedo Andrea 1
|
|
- Isaque Barateiro Benevides
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro / 48
2 Resumo 1 Introdução 2 Diagramas de Bode 3 Gráficos Polares 4 Gráfico de Amplitude em db Versus Fase 2 / 48
3 Resposta em Frequência Introdução Resposta em regime estacionário de um sistema submetido a um sinal senoidal (método mais antigo que o Lugar das Raízes). Para analisar a resposta em frequência de um sistema varia-se a frequência do sinal de entrada e estuda-se os efeitos resultantes. Ao ser variado a frequência do sinal de entrada pode variar o ganho do sinal de saída e a ainda a fase do sinal. Quando abordamos o estudo de um sistema de controle no domínio da frequência podemos encontrar várias vantagens: Análise de estabilidade via o critério de Nyquist. Determinação experimental de funções de transferência via análise da reposta em frequência. Projeto de sistemas de controle robusto a presença de ruídos. 3 / 48
4 Embora especificações de regime transitório e permanente não estejam presentes na análise frequencial, ocorre um ajuste das características da resposta em frequência de malha aberta utilizando vários critérios de projeto para que a resposta em malha fechada seja satisfatória. RESPOSTA EM REGIME PERMANENTE PARA UMA ENTRADA SENOIDAL Considere o sistema linear e invariante no tempo ilustrado a seguir: Neste caso temos que a função de transfêrencia, G(s) = Y(s) X(s) 4 / 48
5 O sinal de entrada é senoidal e é dado por: x(t) = Xsen(ωt) Se o sistema for estável, a saída y é dada por: y(t) = Ysen(ωt +φ) sendo, Y = X G(jω) 5 / 48
6 Neste caso o ângulo da função de transferência G(s) é dado por: [ ] Parte Imaginária de G(jω) φ = G(jω) = tan 1 Parte Real de G(jω) Em resumo, e G(jω) = Y(jω) X(jω) G(jω) = Y(jω) X(jω) Assim a resposta em frequência é obtida a partir de: G(jω) = Y(jω) X(jω) 6 / 48
7 Um valor negativo de fase é chamado atraso de fase e um valor positivo de fase é chamado avanço de fase. A função de transferência senoidal é obtida substituindo-se jω na função de transferência. CARACTERÍSTICAS DA RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Podemos representar a resposta em frequência graficamente, neste contexto, é caracterizada a magnitude e fase do sistema abordado. Existem 3 representações gráficas comumente utilizadas para obter a resposta em frequência. Diagrama de Bode Diagrama de Nyquist (gráfico polar) Diagrama da Resposta Logarítmica versus Ângulo de fase 7 / 48
8 Diagramas de Bode Diagramas de Bode Gráfico no qual é apresentado dois gráficos simultâneos. O primeiro gráfico apresenta a relação entre o módulo em db da função de transferência e no segundo gráfico é apresentado o angulo em graus da função de transferência. Ambos os gráficos são construídos em função da frequência na escala logarítmica. Exemplo Bode Diagram Magnitude (db) Phase (deg) Frequency (rad/sec) 8 / 48
9 O módulo do diagrama de Bode O módulo é apresentado em db, assim para obter a magnitude do sistema em uma determinada frequência, temos: M db = 20log G(jω) Exemplo: Considere que em uma análise do diagrama de bode foi encontrado o valor de magnitude de -20dB para uma determinada frequência. Assim, para obter o valor do ganho em magnitude temos: 20log(G) = 20 log(g) = G = 10 1 = 0, 1 9 / 48
10 Exemplo: Encontre a equação analítica para magnitude e fase para o seguinte sistema: G(s) = 1 (s + 2)(s + 4) (1) Resp: M(ω) = 1 (8 ω2 ) 2 +(6ω) 2 (2) e ( ) 6ω φ(ω) = arctan 8 ω 2 (3) 10 / 48
11 VANTAGENS DA ESCALA LOGARÍTMICA Multiplicação de módulos é convertida em adição. O esboço da curva do logaritmo do módulo é simples. Neste contexto utilizamos aproximações por assíntotas para esboçar o diagrama de módulo logarítmico. FATORES BÁSICOS DE G(jω)H(jω) 1- Ganho K Magnitudes com número maior que 1 possuem valores positivo em decibéis, enquanto magnitudes menos que 1 possuem valores negativos. A curva do logaritmo do módulo para um ganho K constante é uma horizontal de valor 20log(K) db. O ângulo do ganho K é nulo. Variando-se o ganho K não se altera o ângulo. 11 / 48
12 Quando aumentamos o ganho de 10 vezes temos: 20log(10k) = 20log(K)+20 generalizando 20log(10 n k) = 20log(K)+20n 12 / 48
13 2- Fatores Integrais e Derivativo (jω) ±1 O módulo logarítmico de 1/jω é: 20log 1 jω = 20log(ω) db O ângulo de 1/jω é 90. Em um diagrama de Bode as frequências são expressas em oitavas ou décadas. Uma oitava é um intervalo de frequência compreendido entre ω 1 e 2ω 1, sendo ω 1 uma frequência de qualquer valor. Uma década corresponde a um intervalo de frequência compreendido entre ω 1 e 10ω 1. Considerando-se uma frequência 10ω temos, 20log(10ω) = 20log(ω) 20 db (4) a inclinação da reta é 20 db/década. 13 / 48
14 O logaritmo do módulo de jω em db é: O ângulo de fase de jω é log jω = 20log(ω) A curva do módulo em db é uma reta com inclinação de 20 db/década. Se a função de transferência contiver o fator (1/jω) n e (jω) n, os módulos em db resultam respectivamente: 20log 1 (jω) n = n20log jω = 20nlog(ω) db 20log (jω) n = n20log jω = 20nlog(ω) db 14 / 48
15 Diagrama de Bode 15 / 48
16 3- Fatores de Primeira Order (1+jω) ±1 O módulo em db do fator de primeira ordem 1/(1+jωT) é 20log 1 (1+jωT) 1+ω = 20log 2 T 2 db ω << 1/T 20log 1+ω 2 T 2 = 20log(1) = 0 db ω >> 1/T 20log 1+ω 2 T 2 = 20logωT db A resposta para o fator 1/(1+jωT) pode ser aproximada por duas retas assintóticas, uma reta em 0 db para a faixa de frequência entre 0 < ω < 1/T e outra reta com inclinação 20 db/década para faixas de frequências 1/T < ω <. 16 / 48
17 17 / 48
18 O ângulo de fase φ para o fator de primeira ordem 1/(1+jωT) é dado por: φ = tan 1 ωt Na frequência zero, o ângulo de fase é 0. Para ω = 1/T temos: φ = tan 1 T T = tan 1 1 = 45 No infinito, o ângulo de fase se torna 90 O erro máximo entre o gráfico obtido por assíntotas e o gráfico real acontece na frequência de corte e é dado por: 20log log1 = 3, / 48
19 Erro em Módulo da Resposta em Frequência por Assíntota 19 / 48
20 Diagrama de Bode para o Fator (1+jωT) 20 / 48
21 4- Fatores Quadráticos [ 1+2ζ(jω/ω n )+(jω/ω n ) 2] ±1 Muitos sistemas de controle possui a forma quadrática dada por: 1 ) ) 2 1+2ζ (j ωωn + (j ωωn A resposta em frequência pode ser obtida por: ( ) 2 ) log ) ) 2 = 20log 1 1+2ζ (j ωωn + (j ω2 +(2ζ ωωn ω ωωn n 2 Se ω << ω n, temos 20log1 = 0 db A assíntota para baixas frequências é um reta em 0 db. 21 / 48
22 Se ω >> ω n, temos 20log ω2 ω 2 n = 40log ω ω n a equação para a assíntota em alta frequência é uma reta que possui inclinação de 40 db/década uma vez que: 40log 10ω ω n = 40 40log ω ω n A frequência de corte é ω n. O ângulo φ para o fator quadrático é dado por: 1 φ = ) ( ) 2 = tan 1+2ζ (j 1 2ζ ω ω n ( ωωn + j ω ω n 1 ) 2 ω ω n 22 / 48
23 23 / 48
24 Exemplo Esboce o diagrama de bode para a seguinte função de transferência: G(jω) = 10(jω + 3) (jω)(jω + 2)[(jω) 2 + jω + 2] O primeiro procedimento a ser realizado é normalizar a função de transferência para evitar possíveis erros, então: ( ) 7, 5 jω G(jω) = [ ] (jω)( jω + 1) (jω) 2 + jω Esta função é composta pelos seguintes fatores: ( ) jω 7, 5; 3 + 1, 1 jω, 1 jω + 1 e 1 ( jω 2 2 ) 2 + jω / 48
25 As frequências de corte terceiro, quarto e quinto termo são respectivamente, ω = 3, ω = 2 e ω = 2. O coeficiente de amortecimento do último termo é 0, / 48
26 Diagrama de Bode no Matlab bode(num, den) bode(num, den, w) [mag, fas, w] = bode(num, den) bode(a, B, C, D) 0 Bode Diagram Magnitude (db) Phase (deg) Frequency (rad/sec) 26 / 48
27 Considerando-se o diagrama de Bode anterior, se for aplicado um sinal senoidal r(t) = sin(10t), qual é o valor do sinal de saída? 0 Bode Diagram Magnitude (db) Phase (deg) Frequency (rad/sec) 27 / 48
28 DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE ERRO DE POSIÇÃO K p Considere um sistema com realimentação unitária com função de transferência de malha direta dado por: ou G(s) = K(T as + 1)(T b s + 1) (T m s + 1) s N (T 1 s + 1)(T 2 s + 1) (T p s + 1) G(jω) = K(T ajω + 1)(T b jω + 1) (T m jω + 1) (jω) N (T 1 jω + 1)(T 2 jω + 1) (T p jω + 1) Neste caso, lim ω 0 G(jω) = K p assim, a assíntota para baixas frequências é uma reta horizontal em 20logK p db. 28 / 48
29 29 / 48
30 DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE ERRO DE VELOCIDADE K v Considere o sistema de controle ilustrado abaixo: A interseção do segmento de 20dB/década com a reta ω = 1 tem como valor 20logK v. 30 / 48
31 Para o sistema de controle abordado nesta seção temos, assim, G(jω) = K v, para ω << 1 jω 20log K v jω = 20logK v ω=1 A interseção do segmento inicial de 20dB/década com a reta de 0 db possui frequência numericamente igual a K v. Para verificar este resultado, define-se a frequência nesta interseção igual a ω 1, assim: K v jω 1 = 1 ou K v = ω 1 31 / 48
32 DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE ERRO DE VELOCIDADE K a Seja o sistema de controle com realimentação unitária com função de transferência G(s) ilustrado anteriormente, a figura seguinte ilustra o diagrama de Bode de um sistema tipo / 48
33 A interseção do segmento inicial de 40dB/década, ou seu prolongamento, com a reta ω = 1 possui a ordenada 20logK a. Considerando-se frequências baixas temos: segue-se que: G(jω) = K a (jω) 2,para ω << 1 (5) 20log K a (jω) 2 = 20logK a ω=1 A frequência ω a do segmento incial de 40dB/década com a reta de 0 db fornece a raiz quadrada de K a numericamente. 20log K a (jω a ) 2 = 20log1 ω a = K a 33 / 48
34 Sistema de Fase Mínima e Não Mínima Funções de transferência que não possuam pólos ou zeros no semiplano direito do plano complexo s são funções de transferência de fase mínima. Funções de transferência que possuam pólos e/ou zeros no semiplano direito do plano complexo s são funções de transferência de fase não-mínima 34 / 48
35 Gráficos Polares O gráfico polar de uma função de transferência senoidal G(jω) é um gráfico do módulo de G(jω) versus o ângulo de fase de G(jω) em coordenadas polares, quando ω varia de zero a infinito. Em gráficos polares os ângulos de fase positivo é medido no sentido horário, enquanto o ângulo de fase negativo é medido no sentido anti-horário. O gráfico polar também é denominado de gráfico de Nyquist. 35 / 48
36 1- Fatores Integrais e Derivativo (jω) ±1 O gráfico polar de G(jω) = 1/jω é o eixo imaginário negativo, uma vez que: G(jω) = 1 jω = j ω = 1 ω 90 O gráfico polar de G(jω) = jω é o eixo imaginário positivo. 2- Fatores de Primeira Ordem (1+jω) ±1 Para a função de transferência senoidal, G(jω) = 1 1+jωT = 1 1+ω2 T 2 tan 1 ωt os valores de G(jω) para ω = 0 e ω = 1/T são respectivamente, ( G(j0) = 1 0 ; G j 1 ) = 1 45 T 2 36 / 48
37 Quando ω tende ao infinito, o módulo de G(jω) tende ao infinito, e o ângulo de fase tende a / 48
38 3 - Fatores Quadráticos [ 1+2ζ(jω/ω n )+(jω/ω n ) 2] ±1 As partes de baixa e alta frequência para a função senoidal 1 ) ) 2 para ζ > 0 1+2ζ (j ωωn + (j ωωn são dadas respectivamente por: lim G(jω) = ω e lim G(jω) = ω O gráfico polar para fatores quadráticos são ilustrados a seguir: 38 / 48
39 39 / 48
40 Considere a seguinte função senoidal, ) ) 2 G(jω) = 1+2ζ (j ωωn + (j ωωn = (1 ω2 ω 2 n O trecho para baixas frequências é; ) + j lim G(jω) = 1 0 ω 0 e para o trecho de altas frequências é: lim G(jω) = 180 ω ( ) 2ζω ω n 40 / 48
41 Diagrama de Nyquist 41 / 48
42 EXEMPLO Considere a seguinte planta de segunda ordem: G(s) = 1 s(ts + 1) Esboçar o gráfico polar desta função de transferência. A função senoidal pode ser escrita como: 1 G(jω) = jω(1+jωt) = T 1+ω 2 T 2 j 1 1+ω 2 T 2 a parte para baixas frequências do gráfico polar temos: lim G(jω) = T j = 90 ω 0 e a parte de alta frequência se torna, lim G(jω) = 0 j0 = ω 42 / 48
43 Gráfico Polar 43 / 48
44 GRÁFICOS POLARES DE FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA SIMPLES 44 / 48
45 45 / 48
46 DIAGRAMA DE NYQUIST VIA MATLAB nyquist(num, den) nyquist(num, den, w) [re, imag] = nyquist(num, den) [re, imag] = nyquist(num, den, w) nyquist(a, B, C, D) num e den é o numerador e denominador da função G(s) respectivamente. A, B, C, D são as matrizes de um dado sistema descrito na forma de espaço de estado. 46 / 48
47 Gráfico de Amplitude em db Versus Fase Outra abordagem para representar a resposta em frequência é o gráfico do log do módulo versus fase. Também conhecido como gráfico de Nichols. As vantagens do gráfico log-módulo versus fase são as seguintes: a estabilidade relativa de malha fechada pode ser determinada rapidamente e a compensação pode ser realizada com facilidade. O gráfico log-módulo versus fase para as funções de transferência senoidais G(jω) e 1/G(jω) são anti-simétricos em relação a origem: 1 G(jω) db = G(jω) db e G(jω) = 1/G(jω) 47 / 48
48 Comparação entre as resposta em frequência de um fator quadrático 48 / 48
Sistemas de Controle
Sistemas de Controle Adriano Almeida Gonçalves Siqueira Aula 8 - Resposta em Frequência Sistemas de Controle p. 1/46 Introdução Método da Resposta em Frequência Análise do sistema a partir da resposta
Leia maisAula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist
Aula 4 - Resposta em Frequência, Sensibilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase, Controle em Avanço e Atraso, Critério de Nyquist Universidade de São Paulo Introdução Método da Resposta em Frequência
Leia maisControle 2 - Introdução
Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 28 de outubro de 2013 Permanência 5 as e 6 as pela manhã Agendar com antecedência moritz@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/moritz
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil. Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase;
Diagramas de Bode Constituídodedoisgráficos: umdomóduloemdecibel(db) outrodoângulo de fase; Ambos são traçados em relação à frequência em escala logarítmica; LembrequeologaritmodomódulodeG(jω) é20log 10
Leia maisDepartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS. Diagrama de Bode. Outros Processos de Separação
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ1- CONTROLE DE PROCESSOS custo Diagrama de Bode Outros Processos de Separação Prof a Ninoska Bojorge Informação Papel Bode 1 3 Papel
Leia maisMétodos de Resposta em Frequência Parte 1. Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes)
Métodos de Resposta em Frequência Parte 1 Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes) 1 Introdução Os métodos de resposta em frequência, desenvolvidos por Nyquist e Bode nos anos 30, são mais
Leia maisMétodo da Resposta da Freqüência
Método da Resposta da Freqüência Introdução; Gráfico de Resposta de Freqüência; Medidas de Resposta de Freqüência; Especificação de Desempenho no Domínio da Freqüência; Diagrama Logarítmicos e de Magnitude
Leia maisMétodos de Resposta em Freqüência
Métodos de Resposta em Freqüência 1. Motivação 2. Gráficos de resposta em freqüência pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 12 Métodos de Resposta em Freqüência Origem do termo? Entende-se por resposta
Leia maisPapel Bode 2. Papel Bode 3
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS custo Diagrama Outros Processos de Bode: Traçado Separação por assíntotas Prof a Ninoska Bojorge Papel Bode Papel
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas Função de Transferência Caracterização da relação entre uma entrada e uma saída (SISO) de um dado sistema linear e invariante no tempo (LIT). Definida como a relação entre
Leia mais0.1 Conceitos básicos
Analise por resposta em frequencia 0 Conceitos básicos O método de análise por resposta em freqüência, desenvolvido anteriormente ao método do lugar das raízes, data do período de930 a 940 e foi apresentado
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência
Leia maisCAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 4.. Introdução Pelo termo resposta em freqüência, entende-se a resposta em regime estacionário de um sistema com entrada senoidal. Nos métodos de resposta
Leia maisAula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência
Aula 18: Projeto de controladores no domínio da frequência prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 26 de outubro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira
Leia maisDiagramas de Bode. Introdução
Diagramas de Bode Introdução Sistemas e Sinais Diagramas de Bode Escala Logarítmica de Amplitude Escala Logarítmica de Frequência Análise dos Termos das Funções de Resposta em Frequência Composição do
Leia maisMétodos de Resposta em Freqüência
Métodos de Resposta em Freqüência 1. Sistemas de fase mínima 2. Exemplo de traçado do diagrama de Bode 3. Medidas da resposta em freqüência 4. Especificações de desempenho no domínio da freqüência pag.1
Leia maisAnálise da Resposta em Frequência
Análise da Resposta em Frequência Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 6 de dezembro de 2016 Sumário 1 Introdução 2 Resposta
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Estabilidade no Domínio da Freqüência 1. Estabilidade relativa e o critério de Nyquist: margens de ganho e fase 2. Critérios de desempenho especificados no domínio da freqüência Resposta em freqüência
Leia maisRESPOSTA EM FREQUÊNCIA: DIAGRAMA DE BODE
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: DIAGRAMA DE BODE CCL Profa. Mariana Cavalca Baseado em: MAYA, Paulo Álvaro; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. São Paulo: Pearson, 2011. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle
Leia maisMétodos de Resposta em Frequência Parte 2. Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes)
Métodos de Resposta em Frequência Parte 2 Controle de Sistemas Renato Dourado Maia (Unimontes) 1 Sistemas de Fase Mínima e Não Mínima Um sistema pode ter zeros no semiplano direito e ser também estável.
Leia maisSistemas de Controle 2
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 2 Cap.10 Técnicas de Resposta em Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro 10. Técnicas de Resposta de Frequência
Leia maisAula 11. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 11 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução - Lugar das Raízes
Leia maisDIAGRAMAS DE BODE, NYQUIST E NICHOLS
DIAGRAMAS DE BODE, NYQUIST E NICHOLS Os diagramas de resposta em freqüência são muito úteis para analisar a estabilidade de um sistema realimentado. Existem 3 formas de analisar a resposta em freqüência
Leia maisB. A. Angelico, P. R. Scalassara, A. N. Vargas, UTFPR, Brasil
Estabilidade Estabilidade é um comportamento desejado em qualquer sistema físico. Sistemas instáveis tem comportamento, na maioria das vezes, imprevisível; por isso é desejável sempre garantirmos a estabilidade
Leia maisANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
VIII- CAPÍTULO VIII ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 8.- INTRODUÇÃO O método da resposta em freqüência, nada mais é que a observação da resposta de um sistema, para um sinal de entrada senoidal,
Leia maisAula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 12 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução 2 3 4 5 Podemos melhorar
Leia maisAnálise de Sistemas no Domínio da Freqüência. Diagrama de Bode
Análise de Sistemas no Domínio da Freqüência Diagrama de Bode Análise na Freqüência A análise da resposta em freqüência compreende o estudo do comportamento de um sistema dinâmico em regime permanente,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA DIAGRAMAS DE BODE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA 1. INTRODUÇÃO DIAGRAMAS DE BODE Para explicar os diagramas de Bode, vamos fazer, inicialmente, uma
Leia mais(c) G d (z) = (d) G d (z) = A função de transferência do equivalente por invariância da resposta impulsional é = Z
Parte I Escolha múltipla h Tópicos de resolução A função de transferência do sistema cuja resposta ao degrau unitário está representada na figura é 8 (a) G(s) = s + 6s + 4 8 (b) G(s) = s + 4s + 4 8 (c)
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Diagramas de Bode 1 Introdução Função de transferência É a relação, dependente da frequência,
Leia maisCapítulo 10. Técnicas de Resposta de Freqüência
Capítulo 10 Técnicas de Resposta de Freqüência Fig.10.1 O Analisador Dinâmico de Sinal HP 35670A obtém dados de resposta de freqüência de um sistema físico. Os dados exibidos podem ser usados para analisar,
Leia maisAula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência
Aula 19: Projeto de controladores no domínio da frequência prof. Dr. Eduardo Bento Pereira Universidade Federal de São João del-rei ebento@ufsj.edu.br 14 de novembro de 2017. prof. Dr. Eduardo Bento Pereira
Leia maisFaculdade de Engenharia da UERJ - Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I - Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos
Faculdade de Engenharia da UERJ Departamento de Engenharia Elétrica Controle & Servomecanismo I Prof.: Paulo Almeida Exercícios Sugeridos Estabilidade, Resposta Transitória e Erro Estacionário Exercícios
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia maisAula 13 Análise no domínio da frequência
Aula 13 Análise no domínio da frequência A resposta em frequência é a resposta do sistema em estado estacionário (ou em regime permanente) quando a entrada do sistema é sinusoidal. Métodos de análise de
Leia maisEstabilidade no Domínio da Freqüência
Estabilidade no Domínio da Freqüência Introdução; Mapeamento de Contornos no Plano s; Critério de Nyquist; Estabilidade Relativa; Critério de Desempenho no Domínio do Tempo Especificado no Domínio da Freqüência;
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace
Sinais e Sistemas Unidade 5 Representação em domínio da frequência para sinais contínuos: Transformada de Laplace Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me.
Leia maisProjeto de Compensadores no Domínio da Frequência
Projeto de Compensadores no Domínio da Frequência Maio de 214 Loop Shaping I No projeto de compensadores no domínio da frequência, parte-se do pressuposto de que o sistema a ser controlado pode ser representado
Leia maisDiagramas de Bode. Sandra Mara Torres Müller
Diagramas de Bode Sandra Mara Torres Müller Introdução Os diagramas de Bode são construções gráficas que permitem esboçar a resposta de frequência de um circuito Geralmente são usados quando a distância
Leia maisRESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA
RESPOSTA EM FREQUÊNCIA: CONTROLADOR AVANÇO E ATRASO DE FASE (LEAD-LAG) OGATA CCL Profa. Mariana Cavalca Retirado de OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 1. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall,
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Análise de Sistemas No Domínio da Frequência José Sá da Costa José Sá da Costa T3 - Análise de Sistemas Lineares na Frequência cont. Diagramas de Bode Construção dos Diagramas
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Transformada de Laplace. Resposta ao Sinal Exponencial
Resumo Sinais e Sistemas Transformada de aplace uís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Definição da transformada de aplace Região de convergência Propriedades da transformada de
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas de Controle por Métodos Frequenciais 1/125
8 Análise e Projeto de Sistemas de Controle por Métodos Frequenciais 1/125 Sumário 8.1. Introdução Resposta em Frequência 8.2. Diagramas de Bode 8.3. Estabilidade, Margem de Ganho e Margem de Fase 8.4.
Leia maisR + b) Determine a função de transferência de malha fechada, Y (s)
FUP IC Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados Teoria do Controlo xercícios Análise de Sistemas ealimentados AS Considere o sistema da figura ao lado: a) Determine a função de transferência
Leia maisEES-49/2012 Resolução da Prova 3. 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10)
EES-49/2012 Resolução da Prova 3 1 Dada a seguinte função de transferência em malha aberta: ( s 10) Gs () ss ( 10) a) Esboce o diagrama de Nyquist e analise a estabilidade do sistema em malha fechada com
Leia maisAula 9. Carlos Amaral Cristiano Quevedo Andrea. UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
Aula 9 Carlos Amaral Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Abril de 2012. Resumo 1 Introdução - Estabilidade
Leia maisSistemas e Sinais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica. Sistemas de Controle Realimentados
Margens de Estabilidade Introdução Margens de Fase e de Ganho Exemplos Problemas Propostos 1 Margens de Estabilidade Definições: Diz-se que um sistema LTI é absolutamente estável se todas as raízes da
Leia maisControle de Processos Aula: Análise da Resposta em Frequência
107484 Controle de Processos Aula: Análise da Resposta em Frequência Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 Introdução 1. CAPÍTULO 2 Terminologia dos Sistemas de Controle 14
Sumário CAPÍTULO 1 Introdução 1 1.1 Sistemas de controle 1 1.2 Exemplos de sistemas de controle 2 1.3 Sistemas de controle de malha aberta e malha fechada 3 1.4 Realimentação 3 1.5 Características da realimentação
Leia maisTransformada de Laplace
Sinais e Sistemas Transformada de Laplace lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico Sinais e Sistemas p.1/60 Resumo Definição da transformada de Laplace. Região de convergência. Propriedades da transformada
Leia maisProjeto através de resposta em frequência
Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 04 de 2013 Objetivos Refoçar o conceito das características da resposta em frequência Saber utilizar o diagrama para projeto
Leia maisO critério de Nyquist
O critério de Nyquist Critério de análise de estabilidade de sistemas dinâmicos lineares com realimentação negativa. Usa a função de transferência em malha aberta (antes da realimentação). É uma aplicação
Leia maisMétodo de Margem de Ganho
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS custo Método de Margem de Ganho Outros Processos e de de Fase Separação Prof a Ninoska Bojorge Resposta de
Leia maisVI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE VI. MÉTODO DO LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento
Leia maisCA2COD1: COD CONTROLE DIGITAL. Profa. Mariana Cavalca
CA2COD1: COD CONTROLE DIGITAL Profa. Mariana Cavalca Currículo Resumido Curso Técnico em Eletro-Eletrônica ETEP (São José dos Campos - SP) Iniciação científica (estatística) Estágio Empresa ITA júnior:
Leia maisProjeto de Sistemas de Controle Realimentados
Projeto de Sistemas de Controle Realimentados 1. Projeto de avanço de fase usando diagramas de Bode 2. Projeto de atraso de fase usando diagramas de Bode pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 20 O projeto
Leia maisAula 3. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 3 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Marco de 2012. Resumo 1 Introdução 2 3
Leia mais23/04/2018. Estabilidade de Circuitos com AMPOP
Estabilidade de Circuitos com AMPOP 1 Estabilidade de Circuitos com AMPOP Função de transferência em malha fechada Hipóteses: ganho CC constante pólos e zeros em altas freqüências (s) constante em baixas
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 5 a Série Análise no Domínio da Frequência: Diagrama de Bode e Critério de Nyquist. S5. Exercícios Resolvidos P5. Considere o SLIT causal cujo mapa polos/zeros se representa na
Leia maisDescrição de Incertezas e Estabilidade Robusta
Descrição de Incertezas e Estabilidade Robusta 1. Estabilidade robusta? 1.1. Função de transferência nominal e critério de estabilidade robusta 2. Caracterizando modelos de incertezas não-estruturadas
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011
EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre 0 (P-0003D) (HAYKIN, 00, p 9) Use a equação de definição da TF para obter a representação no domínio da
Leia maisO método do lugar das raízes
4 O método do lugar das raízes 4.1 Introdução Neste capítulo é apresentado o método do lugar das raízes, que consiste basicamente em levantar a localização dos pólos de um sistema em malha fechada em função
Leia maisCAPÍTULO Compensação via Compensador de Avanço de Fase
CAPÍTULO 8 Projeto no Domínio da Freqüência 8.1 Introdução Este capítulo aborda o projeto de controladores usando o domínio da freqüência. As caracteristicas de resposta em freqüência dos diversos controladores,
Leia mais2 a PROVA CONTROLE DINÂMICO Turma B 2 /2015
ENE/FT/UnB Departamento de Engenharia Elétrica Prova individual, sem consulta. Faculdade de Tecnologia É permitido usar calculadora. Universidade de Brasília Prof. Adolfo Bauchspiess Auditório SG11, 21/1/215,
Leia maisV. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE V. ANÁLISE NO DOMÍNIO DO TEMPO Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisPólos, Zeros e Estabilidade
Pólos, Zeros e Estabilidade Definindo Estabilidade A condição para estabilidade pode também ser expressa da seguinte maneira: se um sistema é estável quando sujeito a um impulso, a saída retoma a zero.
Leia maisSistemas de 1ª e 2ª Ordem - Resposta em Frequência
Sistemas de 1ª e ª Ordem - Resposta em Frequência Curso de Engª de Electrotécnica 5/6º Trabalho de Laboratório CONTROLO Preparado por Rogério Largo Revisto em Out/99 Revisto por Carlos Miguel Fernandes
Leia maisControle e servomecanismo TE240 Análise no domínio da frequência. Juliana L. M. Iamamura
Controle e servomecanismo TE240 Análise no domínio da frequência Juliana L. M. Iamamura Análise no domínio da frequência Projetos simples Não é necessário conhecer polos e zeros Sinais decompostos em somas
Leia maisPROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S. critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho
PROJETO DE CONTROLADORES A PARTIR DO PLANO S critério Routh-Hurwitz análise de estabilidade análise de desempenho Critério Routh-Hurwitz: análise da estabilidade Sistemas de primeira ordem: 1 x o (t)=
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sistemas Desempenho de Sistemas de Controle Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas O é um telescópio de 2,4m, que fica a 380 milhas da Terra, sendo
Leia maisEntradas sinusoidais
Carla C. Pinheiro e F. Lemos Dinâmica de Sistemas e Controlo de Processos DEQB - IST Entradas sinusoidais U(s) G(s) Y(s) Estudar a resposta de um sistema linear estável para alterações do tipo sinusoidal
Leia maisResposta em Frequência
Resposta em Frequência G( s) = s 2 1 +,5s + 1 2 2.5 Nyquist Diagram 2-2 -4-6 -8 Imaginary Axis 1.5 1.5 -.5-9 -1-1.5-2 -18 1-2 1-1 1 1 1 1 2 Frequency (rad/sec) -2.5-1 -.5.5 1 1.5 Real Axis 1 Mapeamento
Leia maisResposta dos Exercícios da Apostila
Resposta dos Exercícios da Apostila Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com 5 de setembro de 0 Circuitos Elétricos. Passivos a) b) V o (s) V i (s) 64s + 400 s + 96s + 400, v o ( ) v i ( )
Leia maisEXPERIÊNCIA 3. Identificação I: Resposta em frequência
EXPERIÊNCIA 3 Identificação I: Resposta em frequência PTC 2512 Laboratório de Controle 2º semestre de 2016 Bruno Angélico Laboratório de Automação e Controle Departamento de Engenharia de Telecomunicações
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Análise de Sistemas No Domínio da Frequência José Sá da Costa José Sá da Costa T12 - Análise de Sistemas Lineares na Frequência 1 Análise em Frequência Uma forma distinta
Leia maisEES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:
Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap4 Resposta no Domínio do Tempo Prof. Filipe Fraga Sistemas de Controle 1 4. Resposta no Domínio do Tempo 4.1 Introdução
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO CONTROLO. As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula de apoio.
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES CONTROLO 3 a Série (root-locus, análise e projecto no plano-s) As questões assinaladas com * serão abordadas na correspondente aula
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definição do Lugar Geométrico das Raízes 3. Propriedades do Lugar Geométrico das Raízes
Leia maisSistemas a Tempo Discreto
Sistemas a Tempo Discreto 1. Caracterização de sistemas dinâmicos a tempo discreto 2. Transformada-Z 3. FT discreta, estabilidade e analogia com domínio-s 4. Sistemas amostrados 4.1 Amostragem e retenção
Leia maisCapítulo 6 - Diagrama de Bode
Capítulo 6 - Diagrama de Bode Prof. Fernando de Oliveira Souza (baseado nas notas de aula de SDL do Prof. Bruno Otávio) fosouza@cpdee.ufmg.br (http://www.cpdee.ufmg.br/ fosouza/) Departamento de Engenharia
Leia maisO método do lugar das raízes - Exemplos
Capítulo 5 O método do lugar das raízes - Exemplos 5. Introdução Neste capìtulo, apresentamos exemplos de projeto de controladores utilizando o método do lugar das raízes. 5.2 Projeto de controladores
Leia maisCONTROLO. 3º ano 1º semestre Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo Projecto Nyquist/Bode
CONROLO 3º ano º semestre 202-203 ransparências de apoio às aulas teóricas Capítulo Projecto Nyquist/Bode Maria Isabel Ribeiro António Pascoal odos os direitos reservados Estas notas não podem ser usadas
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência Prof. Dr. José Luis Azcue Puma Conversores CC/CC Circuito equivalente em CA (modelo para
Leia maisResposta no Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Resposta no Tempo Carlos Alexandre Mello 1 Resposta no Tempo - Introdução Como já discutimos, após a representação matemática de um subsistema, ele é analisado em suas respostas de transiente e de estadoestacionário
Leia maisSistemas lineares. Aula 6 Transformada de Laplace
Sistemas lineares Aula 6 Transformada de Laplace Introdução Transformada de Laplace Convergência da transformada de laplace Exemplos Região de Convergência Introdução Transformações matemáticas: Logaritmo:
Leia maisEscolha da Função de Transferência Desejada
43 Escolha da Função de Transferência Desejada Utilizar regras intuitivas dos sistemas contínuos. Eg. Sistema de segunda ordem: Amplitude 1.4 1.2 1.8.6.4 t p t s Step Response S ± 1% ω ξω ω ξω ω.2 1 2
Leia maisSC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor
SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 5 Método do Lugar das Raízes Abordagem de Projetos Prof. Tiago S Vítor Sumário 1. Introdução 2. Definições 3. Alguns detalhes construtivos sobre LR 4. Condições para um
Leia maisCONTROLO MEEC. 1º semestre 2016/2017. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 12 Projecto Nyquist/Bode. Isabel Ribeiro António Pascoal
CONROLO MEEC º semestre 206/207 ransparências de apoio às aulas teóricas Capítulo 2 Projecto Nyquist/Bode Isabel Ribeiro António Pascoal CONROLO º sem 206/207 odos os direitos reservados Estas notas não
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Sorocaba
PLANO DE ENSINO UNIDADE: CURSO: Engenharia de Controle e Automação HABILITAÇÃO: Controle e Automação OPÇÃO: - DEPARTAMENTO: - IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO: ITC DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À TEORIA DE CONTROLE SERIAÇÃO
Leia maisControle de Processos Aula 14: Critério de Estabilidade (Bode)
107484 Controle de Processos Aula 14: Critério de Estabilidade (Bode) Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2018 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisLista de Exercícios 2
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 107484 Controle de Processos 1 o Semestre 2018 Prof. Eduardo Stockler Tognetti Lista de Exercícios 2 Para os exercícios
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 20 Outubro 2017 (Manhã)
EES-20: Sistemas de Controle II 20 Outubro 2017 (Manhã) 1 / 57 Recapitulando: Discretização de controladores analógicos - Limitações Trata-se de aproximação Não se leva em conta o efeito do segurador de
Leia maisControlo 4.ª AULA. Critério de Routh-Hurwitz Análise da Resposta em Frequência Entrada Sinusoidal Diagramas de Bode (Construção e Análise) Docente
Escola Superior de Tecnologia de Setúbal Controlo 4.ª AULA Critério de Routh-Hurwitz Análise da Resposta em Frequência Entrada Sinusoidal Diagramas de Bode (Construção e Análise) Docente Prof.ª Sónia Marques
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia. Aluno (a): Aula Laboratório 07 Cap 10 Método de Resposta em Frequência
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Laboratório ENG 3503 Sistemas de Controle Prof: Marcos Lajovic Carneiro 07 Aluno (a): Aula Laboratório 07 Cap 10 Método de Resposta em Frequência
Leia maisPID e Lugar das Raízes
PID e Lugar das Raízes 1. Controlador PID 2. Minorsky (1922), Directional stability of automatically steered bodies, Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 Pilotagem de navios
Leia maisCOMPENSAÇÃO CP s(s+2)(s+8) CP1- Dada a FT em malha aberta G(s) = de um sistema com realimentação
CP- CP- Dada a FT em malha aberta G(s) = COMPENSAÇÃO s(s+)(s+8) de um sistema com realimentação negativa unitária, compense esse sistema, utilizando métodos de lugar de raízes, de forma que: a) o sistema
Leia maisCompensadores: projeto no domínio da
Compensadores: projeto no domínio da frequência Relembrando o conteúdo das aulas anteriores: o Compensador (também conhecido como Controlador) tem o objetivo de compensar características ruins do sistema
Leia mais