2 a Aula Introdução ao TL: INSTRUMENTAÇÃO LABORATORIAL. Introdução. Aparelhos analógicos e digitais. Aparelhos analógicos e digitais.
|
|
- Betty Álvaro Bonilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 a Aula Inrodução ao TL: INSTUMNTAÇÃO LABOATOIAL Inrodução Aparelhos analógicos e digiais Volímeros, amperímeros e ohmímeros:mulímero Sinais DC e AC Tensão pico-a-pico e ensão eficaz Fones de energia Análise no empo e na frequência Analisador especral Fundamenos de medida 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 1 Inrodução xisem grandezas básicas como, por exemplo: - Tensões - Correnes - esisências que em de ser medidas em qualquer laboraório, uilizando: - Aparelhos especializados (volímeros, amperímeros e ohmímeros) - Aparelhos inegrados (mulímero, osciloscópio) - Sisemas de aquisição de dados 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 2 Aparelhos analógicos e digiais Os aparelhos analógicos são baseados na elecrónica clássica Os sinais são raados direcamene pelo aparelho Os resulados das medidas são indicados por um poneiro numa escala graduada Os aparelhos digiais são baseados na elecrónica digial Os sinais analógicos são converidos em sinais digiais Os resulados das medidas são apresenados num écran Aparelhos analógicos e digiais Os aparelhos digiais êm várias vanagens São mais modernos Não há erros de leiura dos resulados pelo operador Podem proceder a algum processameno do sinal Podem ser conrolados por compuador Possuem memória própria, o que permie fazer a análise do sinal mesmo depois dele er sido desligado do aparelho Podem ainda er alguma ineligência Auo-ese Auo-calibração Deecção auomáica do ganho 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 3 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 4 Um volímero: Volímero - Serve para medir a diferença de poencial (ensão) aos erminais de um componene de um circuio elécrico - Tem uma resisência inerna elevada - Liga-se em paralelo 1 u u = i = + 1 V u ' = eq i = eq 1 + eq Para que u'= u eq = 1 1 v V 1 u eq 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 5 Mas v = + eq eq v = + v pelo que eq = v = Conclusão: Um volímero deve er uma resisência inerna muio elevada 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 6
2 Um amperímero: Amperímero - Serve para medir a correne elécrica que flui num roço de um circuio -Tem uma resisência inerna baixa - Liga-se em série A i = A a i' = + a Para que i =i é necessário que a = 0 Conclusão: Um amperímero deve er uma resisência inerna muio baixa 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 7 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 8 Composição de um volímero/amperímero - spira conduora, móvel num campo magnéico criado por um íman - Poneiro ligado à espira - esisências de enrada para aleração da escala Funcionameno de um volímero/amperímero - A correne que enra no aparelho vai percorrer a espira, a qual sofre uma força que a faz rodar em orno do seu eixo - A espira pára quando a força elécrica que nela acua é compensada pela força da mola - Quando o aparelho é desligado, o poneiro regressa à origem (zero) sob a acção da força de resiuição da mola Ohmímero Um ohmímero: - Serve para medir resisências elécricas - É um aparelho acivo, dado que possui uma fone de energia (uma pilha ou baeria) Ω 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 9 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 10 Uilização de um ohmímero: - Assegurar que a resisência esá desligada de qualquer fone de energia - Acerar o zero do aparelho, fazendo um curocircuio aos seus erminais e rodando o boão de acero do zero aé que o poneiro coincida com a marca do zero na escala sa operação desina-se a compensar uma evenual diminuição da ensão da pilha do aparelho com o empo sa operação deve ser repeida cada vez que se muda a escala do ohmímero - Colocar a resisência a medir aos erminais do aparelho e ler o seu valor na escala Mulímero Um mulímero é um aparelho que faz as funções de um volímero, amperímero e ohmímero 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 11 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 12
3 Sinais DC e AC Um sinal DC é um sinal consane no empo u() Um sinal AC é um sinal variável no empo u() Sinais DC e AC Um sinal variável no empo s() pode ser decomposo nas suas componenes DC e AC - A componene DC do sinal (S) corresponde à pare coninua (valor médio) do sinal (offse) - A componene AC corresponde à pare puramene variável do sinal 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 13 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 14 De enre os sinais AC, os mais imporanes são os sinais sinusoidais, dado que: - Do pono de visa maemáico, qualquer ouro sinal se pode decompor num somaório de sinais sinusoidais (T Fourier) - A energia elécrica é gerada nas cenrais elécricas na forma sinusoidal, pelo movimeno de espiras conduoras num campo magnéico - A energia elécrica alernada sinusoidal é muio fácil de ser ransporada das cenrais aé aos consumidores s() Valor pico-a-pico e valor eficaz O valor pico-a-pico (S pp ) de um sinal s() é a diferença enre os valores máximo e mínimo do sinal O valor eficaz ou rms (S ef ) é a raiz quadrada do valor médio do quadrado do sinal s() Para um sinal sinusoidal s()=s m cos(ω+α) S pp =2S m S ef =S m / 2 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 15 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 16 Fones de energia Fones de alimenação As seguines fones de energia são, correnemene, usadas nos Laboraórios: - Baerias - Fones de alimenação - Geradores de sinais (formas de onda) As baerias são fones de ensão coninua, fáceis de uilizar e que esão elecricamene isoladas das alimenações dos ouros aparelhos Conudo, só êm uma ensão que vai diminuindo com a sua uilização 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 17 ecebem a energia da rede elécrica sas fones dispõem de dois boões para conrole da ensão e da correne Volímero e amperímero Funcionameno como fone de ensão Funcionameno como fone de correne V A Os geradores de sinais geram a forma de onda, com a frequência / - + e a ampliude preendidas On/Off 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 18
4 Análise no empo e na frequência Um sinal fica definido se conhecermos a sua descrição no empo ou na frequência S()= sen (2π 100+π/8) S(ω)=3δ (1000) De faco a Análise Maemáica ensina-nos que, se conhecermos a definição de um sinal no empo, podemos calcular a sua descrição na frequência aravés da Transformada de Fourier Inversamene, se conhecermos a descrição de um sinal na frequência, podemos ober a sua evolução no empo aravés da Transformada Inversa de Fourier 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 19 Um osciloscópio e um aparelho que permie ver a evolução no empo de um sinal No caso de um sinal periódico, o osciloscópio permie, ainda, deerminar o período e os valores máximo e eficaz do sinal Um osciloscópio mede direcamene ensões e, indirecamene aravés de uma pona de prova, correnes 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 20 Num osciloscópio podemos considerar quaro pares: sruura principal ( mainframe ) Amplificador verical Base de empo Circuio de dísparo ( rigger ) P BT AV CD A esruura principal compreende: Tubo de raios caódicos, que cria o feixe de elecrões que vai impressionar o ecran Écran de maerial fluorescene Placas, verical e horizonal, de deflexão, que conrolam os movimenos horizonal e verical do feixe de elecrões lecrónica de comando, que conrola a operação (ON/OFF) e o modo de funcionameno (Inerno/xerno) do aparelho, as caracerísicas (Inensidade/Focagem) e posição (nconrar) do feixe e a luminosidade do ecran (Inensidade) A esruura principal em por função criar o feixe que vai impressionar o écran de acordo com o sinal que e aplicado ao amplificador verical do osciloscópio e ao seu modo de funcionameno 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 21 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 22 O amplificador verical recebe o sinal que preendemos analisar e vai aplicá-lo às placas horizonais de deflexão, que conrolam o movimeno verical (para cima e para baixo) do feixe de elecrões O amplificador verical pode er um, dois ou quaro canais m cada canal de enrada podemos conrolar a escala (mv ou Vols por divisão), o ipo de análise (AC ou DC) Quando o osciloscópio em mais canais de enrada do que feixes de elecrões, é preciso definir o modo como os sinais de enrada são enregues às placas horizonais de deflexão O circuio de disparo ( rigger ) conrola a ampliude a parir da qual é gerado o varrimeno horizonal O sinal de rigger pode ser inerno (alimenação elécrica do aparelho ou sinal de um dos canais vericais) ou exerno A base de empo gera o sinal que vai ser aplicado às placas vericais de deflexão, que conrolam o movimeno horizonal (para a esquerda e a direia) do feixe A base de empo pode ser inerna ou exerna 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 23 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 24
5 Analisador especral Fundamenos de Medidas Um analisador especral calcula, direcamene aravés de hardware, o especro na frequência de um sinal que e fornecido ao seu erminal de enrada Analisadores de baixa-frequência podem efecuar numericamene uma FFT 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 25 Conceios Unidades Fundamenais (L, T, M, I, Θ, cd) Unidades Derivadas: Q, V Medida Precisão xacidão Consisência Sensibilidade esolução rro scalas (máxima e absolua) sabilidade e degradação 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 26 Unidades Unidades Grandeza Tensão Correne esisência nergia Poência Tempo Frequência Unidade Vol (V) Ampere (A) Ohm (Ω) Joule (J) Wa (W) Segundo (s) Herz (Hz) Múliplos Giga(G) 10 9 Mega(M) 10 6 kilo(k) 10 3 Tera(T) Sub-múliplos Mili(m) 10-3 Micro(µ) 10-6 Nano(n) 10-9 Pico (p) de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 27 4 de Ouubro de 2002 Física xperimenal 2 a Aula 28
Circuitos simples em corrente alternada Resistor, Capacitor e Indutor
1 - Conceios relacionados Resisência, correne, ensão, reaância, fase, ferença de fase 2 Objeivos Avaliar a dependência da reaância de sposiivos simples como resisor, capacior e induor em regime esacionário
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisFísica. Física Módulo 1
Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisCurso de Modulação Digital de Sinais (parte 1)
Curso de Modulação Digial de Sinais (pare ) Márcio Anônio Mahias Auguso Carlos Pavão IMT Insiuo Mauá de Tecnologia. O que é modulação O processo de modulação pode ser definido como a ransformação de um
Leia maisFísica C Extensivo V. 7
Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisCondicionadores Ativos de Potência para Mitigação de Problemas de Qualidade de Energia Elétrica em Instalações Industriais
J.G. Pino, Henrique Gonçalves, João L. Afonso, Condicionadores Aivos de Poência para Miigação de Problemas de Qualidade de Energia Elérica em Insalações Indusriais. Revisa Robóica, nº 90, pp. 56-58, 2013.
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 4
Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisAparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as
Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisCap.7 IMPULSO, TRABALHO E ENERGIA
Impulso: Resula de uma força que acua num corpo durane um curo período de empo. Exemplos de impulsos: Colisão ou impaco de corpos. Quedas acidenais (podem provocar danos em pessoas idosas, acima dos 65
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisNotação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em
Revisão de Conceios Fundamenais Noação quações de Maxwell Caracerização de Ondas lecromagnéicas scria em valores insanâneos e em Ampliudes Complexas Propagação no ar, em Meios Dielécricos e em Meios Conduores
Leia maisCircuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday
Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras
Leia maisI. INTRODUÇÃO TEÓRICA.
I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO Nº 1 ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo - Preende-se esudar o movimeno recilíneo e uniformemene acelerado medindo o empo gaso
Leia maisEngenharia Biomédica ELECTRÓNICA UNIVERSIDADE DO MINHO ESCOLA DE ENGENHARIA. Ficha Técnica do trabalho prático: Aparelhos de Medida
DEI 1/15 DEI 2/15 DEI 3/15 DEI 4/15 DEI 5/15 DEI 6/15 Elementos Constituintes Breve Descrição: DEI 7/15 6. PONTAS DE PROVA DO OSCILOSCÓPIO As pontas de prova do osciloscópio têm num extremo um conector
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO
MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Muios insrumenos de medição uilizados em Elerônica e Telecomunicações, ais
Leia maisOndas I Física 2 aula 10 2 o semestre, 2012
Ondas I Física aula 10 o semesre, 01 Ondas mecânicas Ondas são oscilações que se deslocam em um meio, mas que não carregam maéria. As ondas podem percorrer grandes disâncias, mas o meio em um moimeno apenas
Leia maisFUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO
CAPÍTULO III FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO 3.1. INTRODUÇÃO Em praticamente todos os Laboratórios de Física é necessário medir algumas grandezas eléctricas básicas, como, por exemplo, tensões, correntes
Leia maisCIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
CRCUTOS DE CORRENTE ALTERNADA NTRODUÇÃO As correntes e tensões na maioria dos circuitos não são estacionárias, possuindo uma variação com o tempo. A forma mais simples da variação temporal de tensão (corrente)
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisConceitos Básicos Circuitos Resistivos
Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisFísica Experimental Aula8 Circuito RC/CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : V=ZI Conceito de fase - Função de transferência
Física Experimenal Aula8 Circuio /CR e RL/RL Lei de Ohm generalizada : VZI Conceio de fase - Função de ransferência 2008-2009 Lei de Ohm generalizada Conceio de impedância complexa Z V RI V Z I em que
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia maisACONDICIONAMENTO DE SINAL
º SEMESTRE DE 001/00 ACONDICIONAMENTO DE SINAL COMPARAÇÃO EXPERIMENTAL ENTRE INTEGRAÇÃO NUMÉRICA E ANALÓGICA FÍSICA EXPERIMENTAL VII OBJECTIVO O objectivo deste trabalho é a comparação qualitativa e quantitativa
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção
Leia maisTORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA
TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA CÁLCULO ÂNGULO INCL. CARRO SUP. TORNEAR CÔNICO DEFINIÇÃO: É indicar o ângulo de inclinação para desviar em graus na base do carro superior de acordo com a conicidade da peça
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores
Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia maisMODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015
ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do
Leia maisSinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)
Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa. INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE SINAIS 1º Semestre 2007/2008. Osciloscópio digital
O canal vertical é semelhante ao do osciloscópio analógico No conversor A/D o sinal analógico é digitalizado O valor digital é armazenado na memória Este processo é comandado pela base de tempo digital
Leia maisP R O V A D E F Í S I C A I
1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisConceitos Básicos de Teoria dos Circuitos
Teoria dos Circuitos e Fundamentos de Electrónica 1 Conceitos Básicos de Teoria dos Circuitos Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T.M.Almeida IST-DEEC-
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico
Resumo Sinais e Sisemas Sinais e Sisemas lco@is.ul.p Sinais de empo conínuo e discreo Transformações da variável independene Sinais básicos: impulso, escalão e exponencial. Sisemas conínuos e discreos
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisWS Pino autoperfurante Aço carbónico com zincagem galvânica branca
WS Pino auoperfurane Aço carónico com zincagem galvânica ranca EN 14592 APOIO TÉCNICO Documenação complea e consula personalizada RAPIDEZ E PRECISÃO rápida sem pré-furo, com possiilidade de perfuração
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisIntrodução aos multivibradores e circuito integrado 555
2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia mais5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES
5-1 5. LABORATÓRIO 5 - INDUTORES 5.1 OBJETIVOS Após complear essas aividades de laboraório, você deverá ser capaz de (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Deerminar a reaância de um induor a parir de medidas. Deerminar
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON
DETERMINAÇÃO DA RAZÃO Q/M PARA O ELECTRÃO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DE THOMSON Objectivo: Determinação da razão q/m para o electrão por deflexão de raios catódicos por campos eléctricas e/ou magnéticos. Introdução:
Leia mais6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou
6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Cenro Federal de Educação Tecnológica do Espírio Sano Unidade de Ensino Descenralizada da Serra/ES ELETRÔNICA DE POTÊNCIA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Cenro Federal de Educação Tecnológica do Espírio Sano Unidade
Leia maisCapítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Erros de Medição. Cedtec 2007/2. Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Erros de Medição Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível DEFINIÇÕES Valor Real (Vr) O valor real de uma grandeza física é aquele aceito por todo mundo como sendo
Leia maisFibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)
Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B
SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,
Leia maisA Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:
1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisINF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos Aula 2 1. Grandezas Elétricas 1.1 Carga A grandeza fundamental em circuitos elétricos é a carga elétrica Q. As cargas
Leia maisE-II. Difração em ondas de tensão superficial da água
Página 1 de 7 Difração em ondas de tensão superficial da água Introdução A formação e a propagação de ondas numa superfície líquida é um fenómeno bastante importante e bem estudado. A força de restauro
Leia maisCAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555
1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisPrograma de Ciências Experimentais 2012-2013
Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza
Leia maisAULA 02 MOVIMENTO. 1. Introdução
AULA 02 MOVIMENTO 1. Inrodução Esudaremos a seguir os movimenos uniforme e uniformemene variado. Veremos suas definições, equações, represenações gráficas e aplicações. Faremos o esudo de cada movimeno
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.
ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: 2ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2017 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de recuperação. Valor:
Leia maisAtividade experimental
Nome: n o Série/Classe: Daa: / / Aividade experimenal ermomeria, calorimeria e ransferência de calor Componenes da equipe: Nome Nu m. Série/Cla sse Daa 1 Daa 2 Conrole dos equipamenos uilizados Equipamenos
Leia maisO potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são
O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores
Leia maisRegulador Analógico de Posição Tipo VT-MACAS
RP 30 050/03.04 Substitui: 11.02 Regulador Analógico de Tipo VT-MACAS Série 1X Tipo VT-MACAS Índice Características Conteúdo Características Dados para pedido Placa frontal Diagrama de blocos Dados técnicos
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisMODELOS DE OSCILOSCÓPIO
Física Laboratorial I Ano Lectivo 2000/01 MODELOS DE OSCILOSCÓPIO Seguidamente serão apresentados os painéis frontais de dois modelos de osciloscópio que serão utilizados nas aulas. Em qualquer deles,
Leia maisRetificadores com Filtro Capacitivo
Insiuo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sana Caarina Deparameno Acadêmico de Elerônica Elerônica I Reificadores com Filro Capaciio Florianópolis, maio de 2013. Prof. Clóis Anônio Pery. Bibliografia
Leia mais